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Dez jogos odiados pela crítica especializada e amados pelo público

Trezoitao38

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Crítica especializada de jogos é um grupo de jornalistas mal pagos que precisam fazer textos em pouco tempo e que interessem ao maior número de pessoas possível. O que eles fazem não é crítica especializada, mas sim um guia de compras para o público leigo.

Não é um guia, é uma publicidade.
 

jackjone

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A crítica especializada geralmente avalia bem os bons jogos, e mal os jogos ruins. Erram muitas vezes, mas na minha opinião, mais acertam do que erram. A galera aqui confunde avaliar tecnicamente um jogo com gostar dele. São coisas diferentes.

Pra crítica, o que interessa é avaliar o jogo tecnicamente, enquanto pro público, interessa o jogo ser divertido e entreter.

Podem questionar algumas opiniões da crítica, assim como eu questiono, mas façam aí suas listas dos melhores jogos da geração e vão ver a nota deles no Metacritic. Eu aposto que pelo menos em 90% dos casos, os jogos estarão com mais de 80 lá.

Eu , por exemplo, odeio MGS PP. Achei uma TRAGÉDIA pra série Metal Gear, que por anos foi minha série de jogos preferida. Porém, eu entendo ele ter nota alta no Metacritic, pois é um jogo tecnicamente muito bom.

As coisas dependem muito da ótica do avaliador também. Se você está avaliando como um fã, como alguém que procura apenas diversão ou então se você está avaliando com um olhar CRÍTICO. Muda completamente a análise.

Isso não existe, avaliação não pode ser meramente técnica, visto que o objetivo principal de um jogo eh divertir, então a diversão tem que ser levada MUITO em conta. Tanto eh assim que katamary damacy, que eh uma m**** tecnicamente, eh aclamado pela critica, por exemplo. E críticas são opiniões pessoais dos avaliadores, eles mesmos fazem questão de frisar isso, portanto aspectos subjetivos como diversão entram sim na avaliação. O problema mesmo eh que esses avaliadores são medíocres e muitas vezes dão nota no hype e na base do “maria vai com as outras” mesmo.


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Santeria

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Isso não existe, avaliação não pode ser meramente técnica, visto que o objetivo principal de um jogo eh divertir, então a diversão tem que ser levada MUITO em conta. Tanto eh assim que katamary damacy, que eh uma m**** tecnicamente, eh aclamado pela critica, por exemplo. E críticas são opiniões pessoais dos avaliadores, eles mesmos fazem questão de frisar isso, portanto aspectos subjetivos como diversão entram sim na avaliação. O problema mesmo eh que esses avaliadores são medíocres e muitas vezes dão nota no hype e na base do “maria vai com as outras” mesmo.


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Diversão é algo relativo, varia de pessoa pra pessoa. Tem pessoa que acha paciência spider divertido, eu acho um porre. Não acho que seja prudente um crítico utilizar o fator "diversão" como algo determinante na hora de classificar um game. Acho que até podem avaliar, mas isso não pode, de forma alguma, nortear a análise.

Existem muitas formas de se avaliar um jogo de forma não subjetiva : Gráficos, coesão do enredo, narrativa, jogabilidade... todas essas coisas tu tem como analisar de forma técnica. E é isso que é feito desde muito tempo nas análises de jogos.

Aceitem : As vezes, o joguinho que tanto diverte vocês, não necessariamente é um primor técnico.
 
Ultima Edição:

iLoveCR7

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Deadly Premonition é uma obra de arte.


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Ivo Maropo

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Eu nao entendo essa galera da critica especializada, ta certo que eles procuram ''evoluções'' mas porra, as vezes o simples é melhor
Qualquer sistema classificatório totalizador que tenta ser consistente, acaba por não o sendo. Se há um jogo estupidamente simples, mas altamente viciante, o que fazemos com ele? "Ah, mas é claro que lhe atribuímos uma nota alta!".

O problema é que ele se juntará, em seu próprio sistema classificatório, a jogos onde muito esforço de concepção, genialidade e técnica foram empregados. Isto também é um problema. Sempre. Ao querermos ser "justos" com X, também acabamos por soar injustos com Y e Z. O problema é inesgotável.

A inconsistência faz parte da realidade. Quando tentamos totalizar as coisas de forma plenamente consistente, iremos sempre falhar. Não existem apenas exceções à regra, mas a própria lei em si, a regra, também se revela uma exceção, atravessada por arbitrariedades.
 

jackjone

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Diversão é algo relativo, varia de pessoa pra pessoa. Tem pessoa que acha paciência spider divertido, eu acho um porre. Não acho que seja prudente um crítico utilizar o fator "diversão" como um algo determinante na hora de classificar um game. Acho que até podem avaliar, mas isso não pode, de forma alguma, nortear a análise.

Existem muitas formas de se avaliar um jogo de forma não subjetiva : Gráficos, coesão do enredo, narrativa, jogabilidade... todas essas coisas tu tem como analisar de forma técnica. E é isso que é feito desde muito tempo nas análises de jogos.

Aceitem : As vezes, o joguinho que tanto diverte vocês, não necessariamente é um primor técnico.

E não adianta nenhum aspecto técnico se o jogo for chato. Por exemplo, o jogo pode ser um primor técnico e ser repetitivo, o que deixa o jogo chato. A diversão entra em todas as avaliações, cara, os próprios avaliadores dizem isso. E vão alem, afirmam que eh uma opinião. Se eh uma opinião, então entram aspectos subjetivos. Se fosse só colocar aspectos objetivos, não seria opinião, seria meramente uma verificação técnica desses aspectos

E sim, diversão eh algo relativo, justamente por isso que os avaliadores deixam claro que as avaliações são opiniões e justamente por isso que as avaliações divergem entre si, enquanto umas dão notas altas, outras dão notas baixas. Se fosse meramente um aspecto técnico, não haveria grande divergência entre notas.

A diversão não só eh prudente de ser utilizada, como eh utilizada e norteiam várias análises. Quer outro exemplo? Deadly premonition, UM LIXO TÉCNICO mas que eh cultuado por vários avaliadores desde seu lançamento. O que vc tem que aceitar eh que esses avaliadores em sua imensa maioria são medíocres e sequer sabem jogar. Eh simples.


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jackjone

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Alias, pra quem acha que aspectos subjetivos não entram ou não deveriam entrar em avaliações, basta ver qual a palavra mais usada por reviewers: frustração. Não tem nada mAis subjetivo do que isso, pq a frustração vem da expectativa e as expectativas podem ser inúmeras a depender da pessoa, portanto, eh de uma subjetividade imensa. E mesmo em análise de aspectos o objetivos como dificuldade, entra muita subjetividade, pois dificuldade alta pra uns pode ser ruim, enquanto pra outros eh bom, o que reflete diretamente na nota, diferente de gráficos, por exemplo.


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jackjone

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E ainda tem a questão de que jogo mais famoso, tem um certo filtro de notas ruins com os especialistas.

Tipo, jogos da Nintendo (Zelda, Mario), jogos do Kojima, da Naughty Dog, da Rockstar.

Normalmente os critérios parecem ser mais brandos do que em outros títulos.

Exato, o exemplo maior disso eh o skyward sword que tem defeito PRA c***lho e a midia passa pano pra c***lho, ate com frase de que “nao eh um zelda bom, mas eh jogo bom”. Nao, eh um zelda ruim e um jogo ruim. Um jogo daquele ter media 93 em metacritic so mostra como esses avaliadores sao ridiculos. Aquilo, com MUITA BOA VONTADE, era pra ser media 70 (sendo que minha nota pra ele eh 5) mas nego simplesmente faz vista grossa.


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Santeria

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E não adianta nenhum aspecto técnico se o jogo for chato. Por exemplo, o jogo pode ser um primor técnico e ser repetitivo, o que deixa o jogo chato. A diversão entra em todas as avaliações, cara, os próprios avaliadores dizem isso. E vão alem, afirmam que eh uma opinião. Se eh uma opinião, então entram aspectos subjetivos. Se fosse só colocar aspectos objetivos, não seria opinião, seria meramente uma verificação técnica desses aspectos

E sim, diversão eh algo relativo, justamente por isso que os avaliadores deixam claro que as avaliações são opiniões e justamente por isso que as avaliações divergem entre si, enquanto umas dão notas altas, outras dão notas baixas. Se fosse meramente um aspecto técnico, não haveria grande divergência entre notas.

A diversão não só eh prudente de ser utilizada, como eh utilizada e norteiam várias análises. Quer outro exemplo? Deadly premonition, UM LIXO TÉCNICO mas que eh cultuado por vários avaliadores desde seu lançamento. O que vc tem que aceitar eh que esses avaliadores em sua imensa maioria são medíocres e sequer sabem jogar. Eh simples.


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Toda análise é, em certo grau, subjetiva. É impossível tu passar a tua visão sobre algo sem ser subjetivo em algum momento. A questão é que critérios subjetivos não podem NORTEAR a análise de um crítico, seja na hora de analisar um jogo, um filme ou qualquer outra mídia.

Diversão é sim algo extremamente subjetivo e que não tem toda essa importância em BOAS análises. Se não fosse assim, jogos mais populares que prendem as pessoas por mais horas teriam as notas mais altas, o que não é o caso. Muitos dos jogos com as notas mais altas na história do Metacritic, são jogos de campanha, que grande parte do público vira uma vez e não toca mais, seja por não ter um fator replay interessante, seja por não ter um modo multiplayer... enfim.

Quanto a discrepância entre notas, elas acontecem bem pouco na maioria dos casos. É difícil tu ver um jogo com média 85+ no Metacritic ter sequer 2 críticas negativas. As vezes, nem mixed tem(principalmente em jogos 90+).

E veja bem : não estou aqui fazendo uma defesa absoluta dos críticos de games. Tenho diversas críticas a grande parte das análises. A questão é que dentro desse universo, existem alguns sites e profissionais que fazem sim um bom trabalho, e eu acredito que, embora existam absurdos por aí, a média de um jogo no Metacritic GERALMENTE condiz com a qualidade dele.

Todos os melhores jogos que eu joguei na minha vida tem média 80+ no Metacritic, e eu sou um cara chato pra jogo de vídeo-game, definitivamente não sou do tipo que consome qualquer b*sta. Novamente, lanço um desafio : faça uma votação com os usuários do site pra saber quais foram os melhores jogos da geração passada e vá ver a nota deles no Metacritic. Se pelo menos 90% deles não tiverem 80+ no Metacritic, eu te compro uma casquinha no Mc.
 

Santeria

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Alias, pra quem acha que aspectos subjetivos não entram ou não deveriam entrar em avaliações, basta ver qual a palavra mais usada por reviewers: frustração. Não tem nada mAis subjetivo do que isso, pq a frustração vem da expectativa e as expectativas podem ser inúmeras a depender da pessoa, portanto, eh de uma subjetividade imensa. E mesmo em análise de aspectos o objetivos como dificuldade, entra muita subjetividade, pois dificuldade alta pra uns pode ser ruim, enquanto pra outros eh bom, o que reflete diretamente na nota, diferente de gráficos, por exemplo.


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Mas os bons críticos sabem relativizar essas coisas e incluir elas na análises de forma que não diminua o jogo por ser "frustrante" ou algo do tipo. Não é a toa que Dark Souls e Bloodborne tenham notas tão altas mesmo sendo jogos praticamente inacessíveis pra boa parte do público. Sekiro ganhou GOTY, inclusive.
 

jackjone

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Mas os bons críticos sabem relativizar essas coisas e incluir elas na análises de forma que não diminua o jogo por ser "frustrante" ou algo do tipo. Não é a toa que Dark Souls e Bloodborne tenham notas tão altas mesmo sendo jogos praticamente inacessíveis pra boa parte do público. Sekiro ganhou GOTY, inclusive.

Mas esses jogos souls sao “modinha”, cara. Depois que o publico adotou, a midia foi atras e nao classifica nenhum deles como frustrante, dizem que eh recompensador. E isso por pura midia, pq demons souls metiam o pau antes de virar classico cult. Quer um exemplo mais claro? O ghosts resurrection do switch, a gamespot deu nota baixissima em razao da dificuldade, sendo que o jogo tem varios niveis pra se adaptar a cada jogador. Nao se engane, os souls nao tem nota diminuida por dificuldade pq os jogadores adotaram e a midia foi obrigada a aceitar a dificuldade deles como coisa boa. Outro exemplo eh o nier, que a midia meteu o pau qundo lançou mas depois do automata passou a ver qualidades no mesmo jogo antigo.


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Santeria

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Mas esses jogos souls sao “modinha”, cara. Depois que o publico adotou, a midia foi atras e nao classifica nenhum deles como frustrante, dizem que eh recompensador. E isso por pura midia, pq demons souls metiam o pau antes de virar classico cult. Quer um exemplo mais claro? O ghosts resurrection do switch, a gamespot deu nota baixissima em razao da dificuldade, sendo que o jogo tem varios niveis pra se adaptar a cada jogador. Nao se engane, os souls nao tem nota diminuida por dificuldade pq os jogadores adotaram e a midia foi obrigada a aceitar a dificuldade deles como coisa boa. Outro exemplo eh o nier, que a midia meteu o pau qundo lançou mas depois do automata passou a ver qualidades no mesmo jogo antigo.


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Tua fala não faz sentido a partir do momento que o primeiro "Souls" tem 89 no Metacritic, com apenas 2 mixed reviews e ZERO negative reviews. Aliás, Souls foi hypar aqui no ocidente um bom tempo depois do lançamento de Demon's Souls, devo dizer. Acho que o hype mesmo veio só com Dark Souls.
 

jackjone

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Tua fala não faz sentido a partir do momento que o primeiro "Souls" tem 89 no Metacritic, com apenas 2 mixed reviews e ZERO negative reviews. Aliás, Souls foi hypar aqui no ocidente um bom tempo depois do lançamento de Demon's Souls, devo dizer. Acho que o hype mesmo veio só com Dark Souls.

Nao faz sentido pq tu ta te levando pela avaliacao do metacritic da versao ocidental. Quem tinha ps3 na epoca que esse jogo foi lancado no japao, via as criticas imensas que esse jogo recebia da midia em razao da dificuldade. Depois que os jogadores acolheram o jogo e MUITO depois ele foi lancado no ocidente que as opinioes mudaram, pq nao tinha como ir contra o consenso gamer.


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Trezoitao38

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Tem vários problemas com reviews.

Mas o principal mencionei no meu post acima. Reviews são publicidade, é jabá.

Quem nunca notou isso em programas como Auto Esporte que passa na Globo? Ali é jabá descarado, todos os carros são lindos e maravilhosos.

Isto acontece porque as próprias empresas criaram o jornalismo de consumo. Como uma instituição que aparentemente é "autônoma" e "independente" pra vender essa ilusão de imparcialidade e crítica para os consumidores. E assim legitimar uma visão de um produto colocada pelo próprio produtor e vendedor do produto como se fosse visão de uma pessoa isenta.

Quem nunca notou isso não deve ter colocado um pé numa faculdade ou universidade. E se colocou e ainda não notou, não deve ter ido a bibliotecas e assim em diante.

Eu acho até ridículo como ano a ano criam mais e mais prêmios de GOTY e as pessoas ingenuamente nem notam isso, nem desconfiam do porquê existem tantas premiações.
 

Snake-Eyes

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Eu acho que a midia alem de ser vendida, eles tem um jeito muito limitado de analizar os jogos, dai o que nao encaixar nessa visao limitada tem a nota baixada (caso de Just Dance). Dai boa parte das injusticas das analises vem dessa limitacao da midia.
Jogos de portateis sempre foram desmerecidos, e nao so pelos jabas e teorias conspiratorias (nas quais eu acredito), mas pela visao fechada de que so jogo de console de mesa e bom. Porque esse preconceito acontecia ate nas revistas oficiais da Nintendo, GBA, DS e 3DS foram muito ignorados pelas revistas e sites especializados na Nintendo. DS foi facilmente o melhor console de sua geracao mas toda a midia so daba atencao a jogos AAA.
 

Jogadô

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NIER é uma b*sta, tem uma fã base barulhenta, nem sabia que foi criticado pela mídia, caí nesse hype aí e joguei dinheiro fora. Falar que é universalmente elogiado pelos gamers é uma mentira sem tamanho, fácil achar quem achou o mesmo que eu. Aliás, achei até a trilha sonora super chata.
 

Trezoitao38

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Eu acho que a midia alem de ser vendida, eles tem um jeito muito limitado de analizar os jogos, dai o que nao encaixar nessa visao limitada tem a nota baixada (caso de Just Dance). Dai boa parte das injusticas das analises vem dessa limitacao da midia.
Jogos de portateis sempre foram desmerecidos, e nao so pelos jabas e teorias conspiratorias (nas quais eu acredito), mas pela visao fechada de que so jogo de console de mesa e bom. Porque esse preconceito acontecia ate nas revistas oficiais da Nintendo, GBA, DS e 3DS foram muito ignorados pelas revistas e sites especializados na Nintendo. DS foi facilmente o melhor console de sua geracao mas toda a midia so daba atencao a jogos AAA.

Mas essa preferência dos "críticos" pelos jogos de console de mesa está totalmente atrelada ao jabá. Porque afinal de contas, não existe uma empresa que controla o mercado de games para PC ou de smartphones. Você pode até tentar fazer uma análise e comparar Nvidia, Intel e AMD com Sony, Microsoft e Nintendo; mas a relação é muito diferente no que diz respeito a controle de um mercado. O aparelho de publicidade e marketing destas 3 últimas é muito maior em relação daquelas 3 primeiras.

Basta a gente fazer uma comparação entre os últimos grandes sucessos fora dos consoles de mesa e os sucessos (e alguns deles "sucessos") no mercado de consoles. Among Us, Valheim, Loop Hero, Fall Guys e jogos como The Last of Us Part 2, Ghost of Tsushima ou então de alguns poucos anos atrás, Zelda Breath of the Wild. Não tem nem como você comparar a diferença de publicidade nesses casos porque ela é gigantesca.

Então pode reparar que notas altas estão muito atreladas a montantes de investimento de publicidade. E isso não é mera coincidência.
 

carloshfc

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Exato, o exemplo maior disso eh o skyward sword que tem defeito PRA clho e a midia passa pano pra clho, ate com frase de que “nao eh um zelda bom, mas eh jogo bom”. Nao, eh um zelda ruim e um jogo ruim. Um jogo daquele ter media 93 em metacritic so mostra como esses avaliadores sao ridiculos. Aquilo, com MUITA BOA VONTADE, era pra ser media 70 (sendo que minha nota pra ele eh 5) mas nego simplesmente faz vista grossa.


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Concordo basta ver que a esse Zelda é pior que alguns exclusivos amarelinhos do Xbox.

Por exemplo, Zelda SS é pior que Sunset Overdrive. Sunset Overdrive tem nota 81(verde) no metacritic. Logo, esse Zelda jamais pode ter nota maior que 81.


Mas podemos ir mais longe e compará-lo com Rise Son of Rome. Rise tem nota de 60 no metacritic. Logo...

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Knarf.Rocha

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Esse Deadly Premonitipn foi dado na plus no PS3 e tinha um desempenho muito ruim. Nem sai como alguém conseguiu jogá-lo. Se tivesse no Pc, até daria uma chance.
 

w13dark

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E aquele negócio, mídia especializada só será boa o suficiente quando a avaliação ser compatível ao nosso gosto pessoal, por isso tiro minhas próprias conclusões tendo como a única paixão o dinheiro que saiu do meu bolso para gastar em um jogo.

Um exemplo claro são esses grandes eventos "goty", nem perco meu tempo. A última edição teve ghost of tsushima que pra mim é mais raso e genérico que qualquer um dos três últimos assassins Creed concorrer, e Ori and the Will of the Wisps que é uma obra prima ficar de fora. Mas aquele negócio, é só opinião.
 

Tacrovy

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Jornalista tem má vontade com jogos de anime.
Jogão mesmo, apesar de acha-lo inferior ao budokai 3. No geral esse jogo refinou todas as mecânicas que trouxe no Tenkaichi e arrisco a dizer que esse jogo passa uma das melhores sensações (talvez até o melhor) de estar numa briga de Dragon Ball mesmo
 

Snake-Eyes

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Mas essa preferência dos "críticos" pelos jogos de console de mesa está totalmente atrelada ao jabá. Porque afinal de contas, não existe uma empresa que controla o mercado de games para PC ou de smartphones. Você pode até tentar fazer uma análise e comparar Nvidia, Intel e AMD com Sony, Microsoft e Nintendo; mas a relação é muito diferente no que diz respeito a controle de um mercado. O aparelho de publicidade e marketing destas 3 últimas é muito maior em relação daquelas 3 primeiras.

Basta a gente fazer uma comparação entre os últimos grandes sucessos fora dos consoles de mesa e os sucessos (e alguns deles "sucessos") no mercado de consoles. Among Us, Valheim, Loop Hero, Fall Guys e jogos como The Last of Us Part 2, Ghost of Tsushima ou então de alguns poucos anos atrás, Zelda Breath of the Wild. Não tem nem como você comparar a diferença de publicidade nesses casos porque ela é gigantesca.

Então pode reparar que notas altas estão muito atreladas a montantes de investimento de publicidade. E isso não é mera coincidência.
Concordo com que os jabas sao muito importantes nesse ponto. Mas nas propias revistas oficiais de Nintendo principalmente na epoca WiiU/3DS. E injusto o trato ao sucesso do 3DS contra o inmenso espaco dado ao WiiU. Tenho ambos consoles amo os dois mas acredito que havia uma desconexao da midia com seu publico ja que o jaba vinha da propia nintendo.
Concordo basta ver que a esse Zelda é pior que alguns exclusivos amarelinhos do Xbox.

Por exemplo, Zelda SS é pior que Sunset Overdrive. Sunset Overdrive tem nota 81(verde) no metacritic. Logo, esse Zelda jamais pode ter nota maior que 81.


Mas podemos ir mais longe e compará-lo com Rise Son of Rome. Rise tem nota de 60 no metacritic. Logo...

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Eu ja acho 81 pra skyward sword muito baixo ele e 90 pra cima pode que o sunset overdrive seja ainda melhor mas SS e excelente.
 

de acordo

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Já chegou a Nintendaiada que tem dificuldade de falar que um jogo ruim é ruim.
 

Trezoitao38

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Concordo com que os jabas sao muito importantes nesse ponto. Mas nas propias revistas oficiais de Nintendo principalmente na epoca WiiU/3DS. E injusto o trato ao sucesso do 3DS contra o inmenso espaco dado ao WiiU. Tenho ambos consoles amo os dois mas acredito que havia uma desconexao da midia com seu publico ja que o jaba vinha da propia nintendo.

Porque o público de portáteis em geral não liga muito para reviews. Vamos pegar um jogo como Animal Crossing, por exemplo. Quantos GOTYs o jogo venceu no ano passado? Pode ter vencido alguns, mas bem pouco em relação aos outros jogos que foram mais premiados. Agora, quanto vendeu o jogo? Animal Crossing é uma dessas franquias que eram tradicionais em portáteis. E muita gente hoje compra o AC pra jogar em modo portátil, não de frente à TV. É um jogo que tem outro público, um público que não liga tanto se o jogo tem notas 10, se tá próximo de 100 no Metacritic, se ganha premiações etc. Logo, qualquer lobby, qualquer campanha para vencer premiações e ganhar aclamação dos críticos é inútil, é desperdício de recursos.

Quando falo jabá, não falo de ir lá pagar diretamente para os jornalistas. Mas falo de fazer campanhas, de fazer pressão. É o que já se é feito no mercado do cinema e da música há muito tempo. É tradicional de fazerem campanhas para filmes ganharem estatuetas no Oscar. Como é que se faz? pressionando, dando vantagens a críticos, aumentando a publicidade... é como uma campanha eleitoral mesmo. Você tenta através de vários dispositivos que você possui (e hoje isso é feito até no Whatsapp, tanto no comércio quanto na política) convencer as pessoas que aquela obra é favorita a vencer essas premiações.

Procure por Shakespeare in Love Oscar Bait e você vai entender do que eu falo.
 

GameT

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eu sendo exacerbadamente otimista, ouso dizer que a critica especializada atualmente está mais... errr. especializada
Digo, os reviews toscos e afins parecem coisa do passado, embora ainda não é perfeito (olhando para reviews do CP2077)

Porém pra mim, ouvir um review de um video ou podcast é infinitamente melhor do que uma matéria escrita, vc consegue entender melhor o sentimento do jornalista
 

Netrunner_BR

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Não temos "critica especializada" em games já faz muitos anos, o que temos são notas pagas na maioria dos casos, o que todos devem fazer é simples, o melhor crítico para um jogo será sempre você mesmo, ponto.
 

EmotikongEngine

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E ainda tem a questão de que jogo mais famoso, tem um certo filtro de notas ruins com os especialistas.

Tipo, jogos da Nintendo (Zelda, Mario), jogos do Kojima, da Naughty Dog, da Rockstar.

Normalmente os critérios parecem ser mais brandos do que em outros títulos.

Lembro que o GOW3 tinha um bug tosco que o R1 não funcionava direito depois de vc pegar o poder do Helios, não lembro nenhum site grande(gamespot, IGN) citarem isso.O Kratos tentava abrir um baú e parava no meio do caminho.

Depois soltaram um patch na miúda, mas é um defeito bem grave que ao meu ver é praticamente impossível de passar batido, só se eles não terminaram o jogo(bem capaz) ou fizeram vista grossa.
 
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