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...E porque eu digo que "isso NÃO É impressionante"?
Vamos levar em consideração o seguinte:
Velocidade de processamento? Bom, levando em consideração a quantidade de cores usadas, podemos usar a receita goumet do "quanto menos, mais", se ele não usa uma quantidade maior de cores, dá pra usar a memória recorrente pra tal feito!
Se levar em conta a evolução da programação hoje em dia, temos aqui uma verdadeira amostra dessa evolução, e isso é legal!
Além disso, vamos ver o que conseguiram com certas coisinhas?
Se o SNES foi capaz disso, acham que poderia parar com tal conquista apenas?
John Linneman parece um pouco incomodado com esse port
Eu discordo sobre a comparação, e vou explicar o porque.Acho que é impressionante sim.
O Super NES e o Mega Drive tinham mais ou menos a mesma velocidade de processamento, ao contrário do que muitas pessoas dizem. O 65C816 do Super NES roda a 3,58 MHz, e o Motorola 68000 do Mega Drive a 7.67 MHz. Mas são processadores diferentes, e o 68000 precisa do dobro de ciclos de clock para executar as mesmas funções. Há outros fatores que causavam os slowdowns do Super NES.
O que me impressiona é que conseguiram fazer um port decente do Sonic para um hardware completamente diferente, isso deve ter dado muito trabalho. Otimizar o jogo, que foi escrito para o 68000, para rodar redondo no Super NES, é um feito.
Agora, o Super Road Blaster, pelo que vi, usa o chip MSU-1, que aumenta as possibilidades do Super NES para muito além do que o hardware original permitia. Não acho que seja uma comparação tão justa...
Super Nintendo superior.
Tá aí a prova definitiva.
Eu discordo sobre a comparação, e vou explicar o porque.
Primeiro vamos a duas perguntas:
Demorou quanto tempo pra que esse recurso fosse utilizado no SNES? Houve algum jogo da época que usasse extensivamente o MSU-1?
Então, se não foi produzido e utilizado na época de vida útil do sistema, é contado como um avanço. Ninguém acreditava que tal coisa pudesse ser feita diretamente no videogame! Veja bem que tal avanço para o audio também existe no mega drive, ou seja, isso ainda vai dar pano pra manga justamente pro desenvolvimento de novos jogos para os sistemas com uma capacidade ampliada.
O que você citou, da diferença dos processadores é sim, uma grande ideia de comparação e isso é uma coisa que ninguém levava em consideração na época! O port do Sonic foi muito bem efetuado também e não desfaço dessa ideia, mas diante dos avanços, ainda pode ter muita coisa que vai surgir no horizonte...
O SNES era dois anos mais novo que o Mega Drive e não quatro. O SNES foi lançado no Japão em 1990 como Super Famicom, dois anos depois do Mega Drive. Nos EUA a diferença também foi de dois anos.Super Nintendo 4 anos mais novo.
E mesmo assim levava um pau em muitos games, era como um garoto na flor da idade levar um cacete de um velho
Superior em quê?
Até onde eu sei, o MSU-1 não foi usando em nenhum jogo. Ai não cabe a comparação.
Mas o fato é que o MSU-1 aumenta a capacidade do cartucho em até 4GB. Com isso de espaço era possível vídeos e músicas com qualidade de CD. Mas a que custo? E nos anos 90 ainda?
Sim, é isso mesmo. Não tinha como isso existir naquela época. Um cartinho custaria uns U$3000 daquela época.Pelo que vi na Internet, o MSU-1 é um chip não oficial criado por um desenvolvedor de emuladores (byuu). É um chip fictício, no sentido de não existir fisicamente, mas apenas como software, tendo sido desenvolvido muito tempo depois que o SNES deixou de ser vendido. Então, ele não existia (e nem era viável) na década de 1990.
Na real a única coisa que o Msu-1 melhora no SNES é a capacidade de armazenamento.Acho que é impressionante sim.
O Super NES e o Mega Drive tinham mais ou menos a mesma velocidade de processamento, ao contrário do que muitas pessoas dizem. O 65C816 do Super NES roda a 3,58 MHz, e o Motorola 68000 do Mega Drive a 7.67 MHz. Mas são processadores diferentes, e o 68000 precisa do dobro de ciclos de clock para executar as mesmas funções. Há outros fatores que causavam os slowdowns do Super NES.
O que me impressiona é que conseguiram fazer um port decente do Sonic para um hardware completamente diferente, isso deve ter dado muito trabalho. Otimizar o jogo, que foi escrito para o 68000, para rodar redondo no Super NES, é um feito.
Agora, o Super Road Blaster, pelo que vi, usa o chip MSU-1, que aumenta as possibilidades do Super NES para muito além do que o hardware original permitia. Não acho que seja uma comparação tão justa...
Isso levanta um debate interessante quanto à questão sonora do console. Ou seja, o SNES, em tese, já tinha qualidade sonora de CD e só precisava de mais memória pra provar isso?Na real a única coisa que o Msu-1 melhora no SNES é a capacidade de armazenamento.
Ele não dá um boost no processador ou outros componentes do hardware como o SuperFX e outros chips.
Kkkkkkk...
Mano... Esse jogo parece um simulador das aberturas dos Corra que a polícia vem aí!.
O SNES era dois anos mais novo que o Mega Drive e não quatro. O SNES foi lançado no Japão em 1990 como Super Famicom, dois anos depois do Mega Drive. Nos EUA a diferença também foi de dois anos.
Os processadores eram diferentes, mas tinham aproximadamente a mesma velocidade. O Mega Drive usava um Motorola 68000 de prateleira, um processador fácil de programar, e com o qual os desenvolvedores estavam bem acostumados, já que rodava vários jogos de Arcade. O SNES usou um processador novo, que havia apenas equipado o Apple IIGS. Diferenças de hardware e também a dificuldade de programação faziam com que o SNES tivesse slowdowns em vários jogos.
Talvez um dos problemas fosse que muitos desenvolvedores não conseguissem tirar o máximo do SNES. Por exemplo, Donkey Kong Country é um jogo com gráficos e sons elaborados e roda redondo no SNES sem a necessidade de chips adicionais. Muitos jogos que teoricamente exigiriam bem menos do hardware rodam com slowdown.
Isso levanta um debate interessante quanto à questão sonora do console. Ou seja, o SNES, em tese, já tinha qualidade sonora de CD e só precisava de mais memória pra provar isso?
E quanto ao Mega Drive, se ele tiver memória o suficiente, ele também consegue executar som com qualidade de CD?
Na real a única coisa que o Msu-1 melhora no SNES é a capacidade de armazenamento.
Ele não dá um boost no processador ou outros componentes do hardware como o SuperFX e outros chips.
Eu ainda fico pensando em quando vão tunar os kits de desenvolvimento para equipamentos que não conseguiram mostrar todo o seu potencial como o Saturn, PC-FX, e outras peças de hardware, assim como já existe para o NES e o Mega Drive.
Sim, a memória era o maior empecilho.Isso levanta um debate interessante quanto à questão sonora do console. Ou seja, o SNES, em tese, já tinha qualidade sonora de CD e só precisava de mais memória pra provar isso?
E quanto ao Mega Drive, se ele tiver memória o suficiente, ele também consegue executar som com qualidade de CD?
O PC-FX eu não sei, mas o Saturn é conhecido por ser muito difícil de programar. E há uma dificuldade imensa de se criar emuladores para o Saturn, graças ao hardware utilizado. Creio que vai ser difícil lançar kits de desenvolvimento para ele.
Eu notei isso viu kkkJohn Linneman parece um pouco incomodado com esse port
Mas já tem coisa interessante saindo pra ele:
O próprio project Z Treme é um avanço e tanto pra máquina!
Eu coloquei umas atualizações de ISOs (jogos traduzidos e não lançados) porque, depois que surgiram novas peças de hardware pro videogame, as coisas começaram a fluir de novo, e isso é um sinal de que o 'mundo retrogamer' (acho feio falar isso) está se reacendendo com uma força sobrenatural. Ou seja....
....Agora é ver (e ajudar) no que está sendo criado e tunado ao extremo!
Eu notei isso viu kkk
Não é de hoje que eles sugerem que ports de Mega Drive pro SNES precisariam do SA-1. Eles sugeriram até o Super FX nesse vídeo, esse sequer faz sentido!
Por mais que eu seja um fã do Vitor Vilela e suas hacks SA-1, elas estão viciando mal os seguistas.
Mas já tem coisa interessante saindo pra ele:
O próprio project Z Treme é um avanço e tanto pra máquina!
Eu coloquei umas atualizações de ISOs (jogos traduzidos e não lançados) porque, depois que surgiram novas peças de hardware pro videogame, as coisas começaram a fluir de novo, e isso é um sinal de que o 'mundo retrogamer' (acho feio falar isso) está se reacendendo com uma força sobrenatural. Ou seja....
....Agora é ver (e ajudar) no que está sendo criado e tunado ao extremo!
...E porque eu digo que "isso NÃO É impressionante"?
Vamos levar em consideração o seguinte:
Velocidade de processamento? Bom, levando em consideração a quantidade de cores usadas, podemos usar a receita goumet do "quanto menos, mais", se ele não usa uma quantidade maior de cores, dá pra usar a memória recorrente pra tal feito!
Se levar em conta a evolução da programação hoje em dia, temos aqui uma verdadeira amostra dessa evolução, e isso é legal!
Além disso, vamos ver o que conseguiram com certas coisinhas?
Se o SNES foi capaz disso, acham que poderia parar com tal conquista apenas?
Povo só olha os clocks, mas podemos usar a mesma medida de hoje, se hoje usamos Teraflops, antingamente se usava MIPS:
O SNES fazia 1.5 MIPS e o Mega 1.4 MIPS.
O que causava os slowdowns no SNES era justamente o combo jogos de arcade rodarem no 68000 também, facilitando o port pro mega + o fato do processador do SNES ser menos usado no mercado, logo tinha menos informação e gente especializada nele.
Provavelmente sacanagem da Nintendo pra ela se destacar com as demais
Eu falava em poder bruto.
Mas o 68k é mais eficiente mesmo, ele até aceita instruções de 32 bits. É um processador multi propósito.
Fazendo uma analogia moderna, é tipo o PS3 vs 360, onde o 360 era muito mais confortável de se usar, então dava pra tirar proveito fácil. Já o PS3 demandava muito do desenvolvedor para fazer até algo simples, mas tinha potencial para se sobrepor, como algumas desenvolvedoras fizeram.
Povo só olha os clocks, mas podemos usar a mesma medida de hoje, se hoje usamos Teraflops, antingamente se usava MIPS:
O SNES fazia 1.5 MIPS e o Mega 1.4 MIPS.
O que causava os slowdowns no SNES era justamente o combo jogos de arcade rodarem no 68000 também, facilitando o port pro mega + o fato do processador do SNES ser menos usado no mercado, logo tinha menos informação e gente especializada nele.
Provavelmente sacanagem da Nintendo pra ela se destacar com as demais
Povo só olha os clocks, mas podemos usar a mesma medida de hoje, se hoje usamos Teraflops, antingamente se usava MIPS:
O SNES fazia 1.5 MIPS e o Mega 1.4 MIPS.
O que causava os slowdowns no SNES era justamente o combo jogos de arcade rodarem no 68000 também, facilitando o port pro mega + o fato do processador do SNES ser menos usado no mercado, logo tinha menos informação e gente especializada nele.
Provavelmente sacanagem da Nintendo pra ela se destacar com as demais