O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


Tópico oficial [Dorgas Talkey, News] CPI DA COVID: 26/10/2021 - Relatório Final Aprovado - Enviado aos órgãos: PGR, o Ministério Público nos estados e a PF

_alef_

Mil pontos, LOL!
Mensagens
14.425
Reações
19.077
Pontos
1.053
Sim. Tá todo mundo reclamando do quantitativo, e não do momento em que o acordo foi fechado. :obrigue

O que mais se vê aqui é "aff, Governo lixo, comprou só 100 milhões de doses, e não 70 milhões". Ninguém tá reclamando que esse acordo aconteceu tardiamente, o que prejudicou a celeridade das vacinas chegando ao Brasil.

E o Governo já trouxe 100 milhões? Sabia não. Achei que era um milhão que chegou há pouco mais de 2 semanas - quase um ano depois do primeiro contato da Pfizer com o Brasil.

É tipo a campanha publicitária que lançaram com o Zé Gotinha e Família essa semana também, né? Não importa que ela aconteceu com mais de um ano de atraso, e sim que foi feita. Como nosso Ministro da Saúde diz: "antes tarde do que nunca" - o problema é que o nunca já chegou pra centenas de milhares de vida.

E traria as 70 milhões em dezembro?
 

se oriente doidão

Mil pontos, LOL!
VIP
Mensagens
2.437
Reações
4.512
Pontos
1.154
Tudo se baseia nos termos do contrato.
O resto é perfumaria, gritaria e dedo no cu.

O Pazuello disse que não iria aceitar os termos do contrato propostas pela Pfizer.

Pra dizermos com total certeza que o governo cagou no pau, temos que saber os detalhes do contrato.
Não estou me fazendo de desentendido.

Quais foram os termos propostos pela Pfizer para países em desenvolvimento? É difícil dizer?

Estou por fora da Covaxin, pensei que era a produzida pelo Serum.
Está, pq fica ai achando que colocaram algo de outro mundo no contrato e por isso foi justificavél essa m**** toda.
Não, a Convaxin é feita pela parceria entre Bharat Biotech International Ltd in association, Indian Council of Medical Research (ICMR) e National Institute of Virology (NIV).
Covaxin -> vírus inativado
Covishield (Oxford) -> viral vector (de um adenovírus de chimpaze, ChAdOx1 )
 

Noubay

Ei mãe, 500 pontos!
GOLD
Mensagens
2.408
Reações
5.977
Pontos
553
Brasil não iria receber vacina em dezembro. Entre fevereiro e março iria receber os primeiros lotes e olhe lá.

Juridicamente era impossível recebermos a compra em dezembro.
Também acho, mas por isso que disse "na melhor das hipóteses".
 

♈he Øne

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
7.576
Reações
24.052
Pontos
503
Não.
Mudou o projeto de lei.

A vacina não foi aprovada por uso emergencial que era o x da questão.

Tudo se resume ao termo do contrato proposto pela Pfizer quanto a negociação para uso emergencial. A própria empresa disse que só pediria uso emergencial depois que o governo aceitasse os termos do contrato
Como assim uso emergencial ? A ANVISA não aprovou uso emergencial, mas sim definitivo da PFIZER, diferente da CORONAVAC que foi emergencial.
 


_alef_

Mil pontos, LOL!
Mensagens
14.425
Reações
19.077
Pontos
1.053
Traria em dezembro de 2020 mais do que trouxe em abril de 2021.
Era impossível essa possibilidade juridicamente falando. Não iríamos receber nenhuma vacina da Pfizer em dezembro. Nenhum país recebeu, além da Alemanha que investiu na Pfizer e de Israel que prometeu tempo recorde de vacinação e todos os dados que a Pfizer quisesse quanto aos vacinados. Nenhum outro país que fechou a compra recebeu.
Por que? Porque de acordo com as leis norte americanas as vacinas só poderiam ser exportadas depois de uma estabilização de vacinados no país que só aconteceu em março e nós fomos os primeiros a receber esse excesso de remessa. A Pfizer não participou do projeto, mas como ela fez uma aliança com a Biotech pela tecnologia da vacina, logo, ela também iria sofrer as consequências da operação que foi realizada pelo Donald Trump.

Então não, não iríamos receber vacina em dezembro. Além do mais, o governo se antecedeu e fechou a compra da Oxford pelo Instituto Serum. Só que o Instituto que era para entregar a primeira remessa em dezembro, atrasou e entregou depois.
 

Paiva :)

Mil pontos, LOL!
GOLD
Mensagens
17.533
Reações
43.786
Pontos
1.499
Era impossível essa possibilidade juridicamente falando. Não iríamos receber nenhuma vacina da Pfizer em dezembro. Nenhum país recebeu, além da Alemanha que investiu na Pfizer e de Israel que prometeu tempo recorde de vacinação e todos os dados que a Pfizer quisesse quanto aos vacinados. Nenhum outro país que fechou a compra recebeu.
Por que? Porque de acordo com as leis norte americanas as vacinas só poderiam ser exportadas depois de uma estabilização de vacinados no país que só aconteceu em março e nós fomos os primeiros a receber esse excesso de remessa. A Pfizer não participou do projeto, mas como ela fez uma aliança com a Biotech pela tecnologia da vacina, logo, ela também iria sofrer as consequências da operação que foi realizada pelo Donald Trump.

Então não, não iríamos receber vacina em dezembro. Além do mais, o governo se antecedeu e fechou a compra da Oxford pelo Instituto Serum. Só que o Instituto que era para entregar a primeira remessa em dezembro, atrasou e entregou depois.
Você sabe que essa restrição é só para as doses que forem produzidas em solo norte-americano, né? E que a vacina é produzida em diversas regiões, certo?

E tu tá errado sobre essa informação de que "só a Alemanha e Israel receberam doses". No mais, tu me venceu pelo cansaço. Pegue o telefone e ligue para o representante da Pfizer no Brasil. Ele ressaltou uma cacetada de vezes durante a reunião que as doses seriam entregues ainda em Dezembro, e isso foi previsto em praticamente todos os acordos ofertados pela empresa, quando a restrição já era fato. Se você afirma que era impossível, tá faltando avisá-lo.
 

onurb88

Mil pontos, LOL!
Mensagens
28.395
Reações
55.761
Pontos
1.253
1.5m em dezembro? Talvez não. Mas se fosse só 10mil seria no mínimo um atestado de que ele apoiava a vacinação. E provavelmente receberíamos mais um pouco em janeiro, em fevereiro, em março... Ah, mas também não poderia receber nada! Pode ser, mas aí Bolsonaro poderia dizer, com razão, que a culpa não foi dele.

Mas, não! Em vez de pelo menos mostrar um mínimo de esforço com vacinas o "mito" ainda tratou de desdenhar quem buscou tê-las (e sim, estou falando do Dória). Pra quem é tão preocupado com a própria imagem é muita falta de noção. Bolsonaro deveria mudar o nome pra joselito.

entre poucas doses iniciais e nenhuma, o governo preferiu nenhuma.

é uma jestão irretocável.
 

Metaliun

Mil pontos, LOL!
Mensagens
4.280
Reações
8.425
Pontos
1.194
Era impossível essa possibilidade juridicamente falando. Não iríamos receber nenhuma vacina da Pfizer em dezembro. Nenhum país recebeu, além da Alemanha que investiu na Pfizer e de Israel que prometeu tempo recorde de vacinação e todos os dados que a Pfizer quisesse quanto aos vacinados. Nenhum outro país que fechou a compra recebeu.
Por que? Porque de acordo com as leis norte americanas as vacinas só poderiam ser exportadas depois de uma estabilização de vacinados no país que só aconteceu em março e nós fomos os primeiros a receber esse excesso de remessa. A Pfizer não participou do projeto, mas como ela fez uma aliança com a Biotech pela tecnologia da vacina, logo, ela também iria sofrer as consequências da operação que foi realizada pelo Donald Trump.

Então não, não iríamos receber vacina em dezembro. Além do mais, o governo se antecedeu e fechou a compra da Oxford pelo Instituto Serum. Só que o Instituto que era para entregar a primeira remessa em dezembro, atrasou e entregou depois.

Recomendo você assistir o depoimento do gerente da Pfizer. Ele esclarece que as vacinas chegariam em dezembro assim como chegou no Chile, Mexico e Costa Rica
 

JaSeFoiODiscoVoador

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.066
Reações
17.464
Pontos
639
Era impossível essa possibilidade juridicamente falando. Não iríamos receber nenhuma vacina da Pfizer em dezembro. Nenhum país recebeu, além da Alemanha que investiu na Pfizer e de Israel que prometeu tempo recorde de vacinação e todos os dados que a Pfizer quisesse quanto aos vacinados. Nenhum outro país que fechou a compra recebeu.
Por que? Porque de acordo com as leis norte americanas as vacinas só poderiam ser exportadas depois de uma estabilização de vacinados no país que só aconteceu em março e nós fomos os primeiros a receber esse excesso de remessa. A Pfizer não participou do projeto, mas como ela fez uma aliança com a Biotech pela tecnologia da vacina, logo, ela também iria sofrer as consequências da operação que foi realizada pelo Donald Trump.

Então não, não iríamos receber vacina em dezembro. Além do mais, o governo se antecedeu e fechou a compra da Oxford pelo Instituto Serum. Só que o Instituto que era para entregar a primeira remessa em dezembro, atrasou e entregou depois.
Tu devia mandar teu curriculo pra Pfizer. Já que parece que você manja mais que o presidente da america latina deles.
 

Metaliun

Mil pontos, LOL!
Mensagens
4.280
Reações
8.425
Pontos
1.194
Uma pergunta para quem está acompanhando toda essa questão da vacina da Pfizer: esse exagero na crítica é justificável? Por que assim, o governo errou em não adquirir a vacina da Pfizer antes? Sim. Se a desculpa é que era necessário uma nova lei para a negociação prosseguir essa lei deveria ter sido acordada com o congresso no ano passado. Dito isso, se o governo tivesse feito tudo ano passado, assinado o acordo e recebido as doses, o Brasil estaria hoje com, na melhor das hipóteses, 5 milhões a mais de pessoas vacinadas. Atualmente, o Brasil possui 50 milhões de pessoas vacinadas e isso é considerado um fracasso por muitos, com 55 milhões de pessoas vacinadas ainda não seria um fracasso?

Além disso, o contrato atual, em termos de entrega de doses, é muito melhor que o anterior. O atual prevê 100 milhões de doses até setembro, o anterior previa 70 milhões até dezembro.

Todos os profissionais da saúde seriam vacinados entre dezembro e janeiro, e a campanha dos idosos ia começar bem mais cedo. A segunda onda no Brasil foi muito pior que a primeira então com esses 5 milhões de doses no começo de 2021 já poupariam milhares de vidas. Lembrando que o governo não foi só negligente com a Pfizer mas com as compras das outras vacinas ( coronavac e astrazeneca).
 

UT_Killer

Mil pontos, LOL!
Mensagens
9.462
Reações
14.382
Pontos
1.369
Era impossível essa possibilidade juridicamente falando. Não iríamos receber nenhuma vacina da Pfizer em dezembro. Nenhum país recebeu, além da Alemanha que investiu na Pfizer e de Israel que prometeu tempo recorde de vacinação e todos os dados que a Pfizer quisesse quanto aos vacinados. Nenhum outro país que fechou a compra recebeu.
Por que? Porque de acordo com as leis norte americanas as vacinas só poderiam ser exportadas depois de uma estabilização de vacinados no país que só aconteceu em março e nós fomos os primeiros a receber esse excesso de remessa. A Pfizer não participou do projeto, mas como ela fez uma aliança com a Biotech pela tecnologia da vacina, logo, ela também iria sofrer as consequências da operação que foi realizada pelo Donald Trump.

Então não, não iríamos receber vacina em dezembro. Além do mais, o governo se antecedeu e fechou a compra da Oxford pelo Instituto Serum. Só que o Instituto que era para entregar a primeira remessa em dezembro, atrasou e entregou depois.

Dezembro de 2020

 

Paiva :)

Mil pontos, LOL!
GOLD
Mensagens
17.533
Reações
43.786
Pontos
1.499

carlos222

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
6.520
Reações
19.492
Pontos
744

Pazuello covarde imundo do c***lho. Que raiva que tenho desse pedaço inchado de estrume.
Tu esperava o que de um pintor de meio fio?
militares brasileiros estão no mesmo nível dos funcionários concursados dos correios.
 

Jujuba o cão idealista

Mil pontos, LOL!
Mensagens
21.958
Reações
22.369
Pontos
1.409

Pazuello covarde imundo do c***lho. Que raiva que tenho desse pedaço inchado de estrume.

até lá dá pra se distrair vendo quais as desculpas dos minions pro fato dele não querer nem a pau falar na cpi, porque é basicamente uma confissão de culpa.
 

Ronin Ogun

Lenda da internet
Mensagens
13.514
Reações
16.620
Pontos
1.664
Não falar é assumir a culpa, mas também não passar a bomba pro Borsalino.
Esse depoimento, falado ou não, vai entrar pra história como uma das maiores vergonhas do exército e de um governo.
Até lembro, guardadas as devidas proporções, a série Chernobyll. Aquele momento dos caras sendo julgados pela m****.
 

Noubay

Ei mãe, 500 pontos!
GOLD
Mensagens
2.408
Reações
5.977
Pontos
553
Todos os profissionais da saúde seriam vacinados entre dezembro e janeiro, e a campanha dos idosos ia começar bem mais cedo. A segunda onda no Brasil foi muito pior que a primeira então com esses 5 milhões de doses no começo de 2021 já poupariam milhares de vidas. Lembrando que o governo não foi só negligente com a Pfizer mas com as compras das outras vacinas ( coronavac e astrazeneca).
Os 5 milhões que me refiro seria até os dias de hoje, maio. No melhor acordo enviado pela Pfizer estava previsto entregar 1,5 milhões em dezembro, 1,5 milhões no 1º trimestre de 2021 e 6,5 milhões no 2º trimestre. Ou seja, entre dezembro-fevereiro, teríamos algo em torno de 2,5 milhões de doses da Pfizer. Não sei se faria essa diferença toda.

Eu desconheço essa negligência com a Astrazeneca. Sobre a Coronavac, concordo, o governo entrou em uma briga política contra essa vacina por ela estar associada ao Doria/China e deixou de assinar acordos lá atrás. Mas novamente, se o governo tivesse assinado os acordos em 2020, quantas doses teríamos hoje? No melhor acordo apresentado pelo Butantan em 2020, estava previsto 30 milhões de doses para dezembro (convenhamos, previsão extremamente exagerada) e mais 15 milhões no 1º trimestre de 2021. No mesmo período, com o acordo sendo assinado depois, o Butantan previu entregar 36 milhões de doses, ou seja, 9 milhões a menos. Portanto, se formos considerar todas as previsões de entrega dos contratos sendo cumpridas sem nenhum contratempo, o Brasil teria, em março, 12 milhões a mais de doses do que teve. Saltando, em março, de 9% da população vacinada para 15% da população vacinada. Eu duvido que a opinião de quem acha o Brasil um fracasso na vacinação mudaria com essa diferença de 6%.
 

Kamui Senketsu

Bam-bam-bam
Mensagens
4.619
Reações
17.828
Pontos
303
185868067_316815593281124_5526026302094163793_n.jpg
 

Ronin Ogun

Lenda da internet
Mensagens
13.514
Reações
16.620
Pontos
1.664
O Paizoeiro nem precisa falar.
Basta exibirem um clipe dos seus melhores momentos e, claro, dos momentos do seu mandante, o Ministro da Saúde que despacha do Planalto.
 

Abdullah Al-Papai

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
3.777
Reações
14.082
Pontos
703
Não é à toa que o governo não queria essa CPI...

A incompetência e canalhice do governo está cada vez mais clara. Declarada inclusive pelo próprio ex-chefe da SECOM.


No meio de uma pandemia já com mais de 100k mortes e o país economicamente em frangalhos o próprio Bolsonaro falava que "não tinha pressa pra comprar vacina" e que "ainda vai cair o tabu das máscaras". Esperava algo diferente? O governo federal é diretamente culpado da extensão totalmente desnecessária da pandemia em 2021, quem ainda conseguiu dar uma ajuda e segurar um pouco das pontas foi o DÓRIA mano, o DÓRIA. Não fosse SP estaríamos com um percentual de vacinação BEM menor ainda.
 

sebastiao coelho neto

Lenda da internet
Mensagens
23.891
Reações
55.006
Pontos
1.839

Jujuba o cão idealista

Mil pontos, LOL!
Mensagens
21.958
Reações
22.369
Pontos
1.409
No meio de uma pandemia já com mais de 100k mortes e o país economicamente em frangalhos o próprio Bolsonaro falava que "não tinha pressa pra comprar vacina" e que "ainda vai cair o tabu das máscaras". Esperava algo diferente? O governo federal é diretamente culpado da extensão totalmente desnecessária da pandemia em 2021, quem ainda conseguiu dar uma ajuda e segurar um pouco das pontas foi o DÓRIA mano, o DÓRIA. Não fosse SP estaríamos com um percentual de vacinação BEM menor ainda.

o bolsodória que quando prefeito em sp tentou dar ração pra moradores de rua. esse cara se tornou um iluminista perto do bozo.

bicho, que buraco.
 

_alef_

Mil pontos, LOL!
Mensagens
14.425
Reações
19.077
Pontos
1.053
Não sei se a fonte é confiável.
@Stranger_Eddie

‘Held to ransom’: Pfizer demands governments gamble with state assets to secure vaccine deal

Pfizer has been accused of “bullying” Latin American governments in Covid vaccine negotiations and has asked some countries to put up sovereign assets, such as embassy buildings and military bases, as a guarantee against the cost of any future legal cases, the Bureau of Investigative Journalism can reveal.

In the case of one country, demands made by the pharmaceutical giant led to a three-month delay in a vaccine deal being agreed. For Argentina and Brazil, no national deals were agreed at all. Any hold-up in countries receiving vaccines means more people contracting Covid-19 and potentially dying.

Officials from Argentina and the other Latin American country, which cannot be named as it has signed a confidentiality agreement with Pfizer, said the company’s negotiators demanded additional indemnity against any civil claims citizens might file if they experienced adverse effects after being inoculated. In Argentina and Brazil, Pfizer asked for sovereign assets to be put up as collateral for any future legal costs.

One official who was present in the unnamed country’s negotiations described Pfizer’s demands as “high-level bullying” and said the government felt like it was being “held to ransom” in order to access life-saving vaccines.

Campaigners are already warning of a “vaccine apartheid” in which rich Western countries may be inoculated years before poorer regions. Now, legal experts have raised concerns that Pfizer’s demands amount to an abuse of power.
“Pharmaceutical companies shouldn't be using their power to limit life-saving vaccines in low- and middle-income countries,” said Professor Lawrence Gostin, director of the World Health Organization’s Collaborating Center on National and Global Health Law. “[This] seems to be exactly what they're doing.”

Protection against liability shouldn’t be used as “the sword of Damocles hanging over the heads of desperate countries with a desperate population,” he added.
Pfizer has been in talks with more than 100 countries and supranational organisations, and has supply agreements with nine countries in Latin America and the Caribbean: Chile, Colombia, Costa Rica, Dominican Republic, Ecuador, Mexico, Panama, Peru, and Uruguay. The terms of those deals are unknown.

Pfizer told the Bureau: “Globally, we have also allocated doses to low- and lower-middle-income countries at a not-for-profit price, including an advance purchase agreement with Covax to provide up to 40 million doses in 2021. We are committed to supporting efforts aimed at providing developing countries with the same access to vaccines as the rest of the world.” It declined to comment on ongoing private negotiations.

Most governments are offering indemnity – exemption from legal liability – to the vaccine manufacturers they are buying from. This means that a citizen who suffers an adverse effect after being vaccinated can file a claim against the manufacturer and, if successful, the government would pay the compensation. In some countries people can also apply for compensation through specific structures without going to court.

This is fairly typical for vaccines administered in a pandemic. In many cases adverse effects are so rare that they do not show up in clinical trials and only become apparent once hundreds of thousands of people have received the vaccine (a 2009 H1N1 flu vaccine, for example, was eventually linked to narcolepsy). Because manufacturers have developed vaccines quickly and because they protect everyone in society, governments often agree to cover the cost of compensation.

However, the government officials from Argentina and the unnamed country who spoke to the Bureau felt Pfizer's demands went beyond those of other vaccine companies, and beyond those of Covax, an organisation created to ensure low-income countries can access vaccines, which is also requiring its members to indemnify manufacturers. This presents an additional burden for some countries because it means having to hire specialist lawyers and sometimes pass complex new legislation, so manufacturers’ liabilities can be waived.

Pfizer asked for additional indemnity from civil cases, meaning that the company would not be held liable for rare adverse effects or for its own acts of negligence, fraud or malice. This includes those linked to company practices – say, if Pfizer sent the wrong vaccine or made errors during manufacturing.

“Some liability protection is warranted, but certainly not for fraud, gross negligence, mismanagement, failure to follow good manufacturing practices,” said Gostin. “Companies have no right to ask for indemnity for these things.”

Dr Mark Eccleston-Turner, a lecturer in global health law at Keele University, said Pfizer and other manufacturers have received government funding to research and develop the vaccines and are now pushing the potential costs of adverse effects back on to governments, including those in low- and middle-income countries. (Pfizer’s partner BioNTech was given $445m by the German government to develop a vaccine and the US government agreed a deal in July to pre-order 100m doses for nearly $2bn, before the vaccine had even entered phase three trials. Pfizer expects to make sales of $15bn worth of vaccines in 2021.)

In Eccleston-Turner’s opinion, it looks like Pfizer “is trying to eke out as much profit and minimise its risk at every juncture with this vaccine development then this vaccine rollout. Now, the vaccine development has been heavily subsidised already. So there's very minimal risk for the manufacturer involved there.”
The Bureau spoke to officials from two countries, who all described how meetings with Pfizer began promisingly but quickly turned sour, and reviewed a report by the Brazilian Ministry of Health.

The Argentinian Ministry of Health began negotiating with the company in June and President Alberto Fernández held a meeting with Pfizer Argentina’s CEO the following month. During subsequent meetings Pfizer asked to be indemnified against the cost of any future civil claims. Although this had never been done before, Congress passed a new law in October allowing for it. However, Pfizer was not happy with the phrasing of the legislation, according to an official from the president’s office. The government believed Pfizer should be liable for any acts of negligence or malice. Pfizer, said the official, disagreed.

The government did offer to amend the existing law to make it clear “negligence” meant problems in the distribution and delivery of the vaccines. But Pfizer was still not satisfied. It asked the government to amend the legislation through a new decree; Fernández refused.

“Argentina could compensate for the vaccine’s adverse effects, but not if Pfizer makes a mistake,” said the official, who has detailed knowledge of the negotiations. “For example, what would happen if Pfizer unintentionally interrupted the vaccine’s cold chain [of -70C transport and storage] … and a citizen wants to sue them? It would not be fair for Argentina to pay for a Pfizer error.”

The official said talks soon became tense and complicated: “Instead of giving in on some points, Pfizer demanded more and more.” In addition to the changes in the new law, it asked Argentina to take out international insurance to pay for potential future cases against the company (countries were also asked to do this during the H1N1 outbreak).

In late December, Pfizer made another unexpected request: that the government put up sovereign assets – which might include federal bank reserves, embassy buildings or military bases – as collateral.

“We offered to pay for millions of doses in advance, we accepted this international insurance, but the last request was unusual: Pfizer demanded that the sovereign assets of Argentina also be part of the legal support,” the official said. “It was an extreme demand that I had only heard when the foreign debt had to be negotiated, but both in that case and in this one, we rejected it immediately.”

The failed negotiations mean Argentinian citizens, unlike those in neighbouring countries, do not have access to Pfizer’s vaccine, leaving them with Russia’s Sputnik V vaccine, AstraZeneca’s vaccine and those delivered through Covax. The government is also negotiating to acquire vaccines from Moderna, Sinopharm and CanSino.
“Pfizer misbehaved with Argentina,” said Ginés González Garcia, Argentina’s former minister of health. “Its intolerance with us was tremendous.” (González Garcia resigned at the weekend after allegations that VIPs had been allowed to jump the queue for vaccines.)

The same demands were made of Brazil’s Ministry of Health. Pfizer asked to be indemnified and asked the ministry to put up sovereign assets as collateral, as well as create a guarantee fund with money deposited in a foreign bank account. In January, the ministry refused these terms, describing the clauses as “abusive”.
An official from another Latin American country, which cannot be named, described talks unfolding similarly. They said the government began negotiating with Pfizer in July, before the vaccine was approved. There was a perception that Pfizer’s negotiators had a “good cop, bad cop” routine, with the “bad cop” pressing the government to buy more doses.

“[At that time] there was not a single drug or vaccine in the world with this kind of technology that had been shown to be safe and effective … You had this lady putting pressure saying: ‘Buy more, you’re going to kill people, people are going to die because of you,’” the official said.

Negotiations became fraught when the company asked for additional indemnity. The government had never awarded any kind of indemnity before and did not want to waive liability, but Pfizer said this was non-negotiable. Negotiations continued and eventually a deal was signed, but after a delay of three months.
As Pfizer has only 2 billion doses to sell across the world this year – apparently on a first come, first served basis – the official is angry about a delay that likely pushed the country further back in the queue.

One of the reasons the government wanted Pfizer’s vaccines was because the company said they could be delivered quickly. Yet in the contract, Pfizer wanted to reserve the right to modify the schedule. There was no room for negotiation. “It was take it or leave it,” said the official.

The official said: “Five years in the future when these confidentiality agreements are over you will learn what really happened in these negotiations.”
Pfizer told the Bureau: “Pfizer and BioNTech are firmly committed to working with governments and other relevant stakeholders to ensure equitable and affordable access to our Covid-19 vaccine for people around the world.”



Eu não assinaria ( caso for verdadeiro esses termos).

c***lho bicho, olha os termos de acordo da Argentina. :kkk
E isso foi pro Brasil tbm de acordo com a notícia. :klolwtf


Na boa, governo agiu muito bem nessa, caso essas informações forem verdadeiras.
É poucazideia
 

OSMattOS

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
10.769
Reações
17.658
Pontos
553
até lá dá pra se distrair vendo quais as desculpas dos minions pro fato dele não querer nem a pau falar na cpi, porque é basicamente uma confissão de culpa.

Você espera muito desse pessoal. Eles estarão é jogando fogos para o céu com essa notícia e vão postar "chora esquerdista/comunada/lulalivre/petralhada/mamador de ex presidiario" :klol:kbozo
O que vale pra esse pessoal é livrar o político safado corrupto deles. O resto é narrativa hipócrita enganosa que eles inventam pra enganar a si mesmo quando se olham no espelho!
 

Velho Lobo do Mar

Bam-bam-bam
Mensagens
2.648
Reações
5.330
Pontos
453
Os 5 milhões que me refiro seria até os dias de hoje, maio. No melhor acordo enviado pela Pfizer estava previsto entregar 1,5 milhões em dezembro, 1,5 milhões no 1º trimestre de 2021 e 6,5 milhões no 2º trimestre. Ou seja, entre dezembro-fevereiro, teríamos algo em torno de 2,5 milhões de doses da Pfizer. Não sei se faria essa diferença toda.

Eu desconheço essa negligência com a Astrazeneca. Sobre a Coronavac, concordo, o governo entrou em uma briga política contra essa vacina por ela estar associada ao Doria/China e deixou de assinar acordos lá atrás. Mas novamente, se o governo tivesse assinado os acordos em 2020, quantas doses teríamos hoje? No melhor acordo apresentado pelo Butantan em 2020, estava previsto 30 milhões de doses para dezembro (convenhamos, previsão extremamente exagerada) e mais 15 milhões no 1º trimestre de 2021. No mesmo período, com o acordo sendo assinado depois, o Butantan previu entregar 36 milhões de doses, ou seja, 9 milhões a menos. Portanto, se formos considerar todas as previsões de entrega dos contratos sendo cumpridas sem nenhum contratempo, o Brasil teria, em março, 12 milhões a mais de doses do que teve. Saltando, em março, de 9% da população vacinada para 15% da população vacinada. Eu duvido que a opinião de quem acha o Brasil um fracasso na vacinação mudaria com essa diferença de 6%.


de 9 pra 15 da um aumento de 67%, uma diferença considerável heim. 19.8 milhões de vacinados para 33 milhões rsrs (considerando uma pop. de 220 mi) tudo por conta dos bocós (pra não falar coisa muito pior) fazendo ku doce pra comprar vacina... não sei que justificativa tem isso, pra que recusar vacina?

mas os anti vaxxers do governo não tem culpa, claro... quem tem é a pfizer, laboratório clandestino fundo de quintal.
 

pwnds

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
4.666
Reações
15.646
Pontos
694
"Pazuello quer ficar em silêncio porque é incapaz de se defender", avalia Kennedy Alencar.

A AGU pede a liminar para que o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello possa ficar em silêncio e "não sofra ameaças" no depoimento, marcado para o próximo dia 19 de maio. Para o colunista KennedyAlencar, a movimentação é "prova de que Pazuello não tem como defender a si mesmo": "A gente tem um ex-ministro da Saúde que é incapaz de depor a uma CPI para defender a própria gestão. Só isso justifica pedido para ficar em silêncio", diz ele no UOL News Noite, com Diego Sarza.


:klol:klol:klol
 
Topo Fundo