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Tópico oficial [Dorgas Talkey, News] CPI DA COVID: 26/10/2021 - Relatório Final Aprovado - Enviado aos órgãos: PGR, o Ministério Público nos estados e a PF

pwnds

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Carlos Bolsonaro fica furioso ao ter nome citado durante CPI da COVID

Vereador do Rio de Janeiro e filho do presidente Jair Bolsonaro teria participado de reunião com representantes da Pfizer


O filho 02 do presidente Jair Bolsonaro, vereador Carlos Bolsonaro, teve um ataque de fúria depois de ser citado pelo chefe da Pfizer para a América Latina, Carlos Murillo, em depoimento à CPI da Covid. Murillo disse que Carlos participou de uma reunião com representantes da empresa em 7 de dezembro de 2020 no Palácio do Planalto.

Pessoas próximas a Carluxo dizem que ele soltou uma série de palavrões quando ouviu seu nome na CPI. O filho 02 do presidente já havia sido acusado pelo ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta de participar de um gabinete paralelo no governo para tratar da covid-19, inclusive, vacinas.




CPI da Covid: senador protocola pedido de convocação de Carlos Bolsonaro para prestar depoimento

Alessandro Vieira (Cidadania-SE) afirma que oitiva é necessária para apurar participação do vereador em 'reuniões paralelas' para negociação de vacinas. Momento para convocação divide integrantes da CPI

 

Ex-peão louco

Mad Spy
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Isto vai dar MUIIIIIIIIIITA b*sta!

PEDIRAM CLEMÊNCIA PROS DEUSES DO STF? :kpensa
V
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AGU pede ao Supremo que garanta direito de Pazuello de ficar calado em depoimento à CPI

Depoimento seria no dia 5, mas foi adiado para o próximo dia 19 porque Pazuello disse ter tido contato com pessoas com Covid. AGU também quer que ex-ministro não possa ser preso.
Por Márcio Falcão e Fernanda Vivas, TV Globo — Brasília
13/05/2021 17h59 Atualizado há 3 minutos

General Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde — Foto: Reuters

General Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde — Foto: Reuters

A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu nesta quinta-feira (13) ao Supremo Tribunal Federal (STF) que garanta o direito do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello de ficar calado no depoimento à CPI da Covid.

A AGU argumenta que Pazuello deve poder ficar calado sempre que entender que não precisa responder a perguntas dos senadores. O órgão quer, ainda, que o ex-ministro da Saúde possa ficar imune a algumas medidas, como prisão.

Pazuello deveria ter comparecido para depor na CPI na primeira semana de trabalho, mas sua convocação foi adiada depois que ele disse que teve contato com um ex-assessor contaminado com o coronavírus. Ele pedia um depoimento virtual, o que foi descartado. Apesar de alegar que teve proximidade com pessoas que testaram positivo, Pazuello recebeu o ministro Onyx Lorenzoni.

Mais longevo ministro da Saúde durante a pandemia, Pazuello participou das negociações de vacinas, inclusive das rejeições de ofertas de laboratórios. Ele presenciou as negativas do presidente Jair Bolsonaro em relação à compra da Coronavac, do Butantan.

O ex-ministro é investigado por suposta omissão no enfrentamento da pandemia no Amazonas. A apuração tem como foco o colapso da saúde em Manaus, no início deste ano. O Ministério Público Federal aponta que o então ministro Pazuello sabia do iminente colapso no abastecimento de oxigênio medicinal desde dezembro, mas só enviou representantes ao Amazonas em janeiro.

O ministério também teria atrasado o envio de oxigênio ao estado e, mesmo sabendo do déficit nos estoques, teria optado pelo envio de cloroquina – medicamento sem comprovação científica para tratar a Covid.



Quero entender a razão da AGU advogar em favor de alguém de fora do governo.
 

Noubay

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de 9 pra 15 da um aumento de 67%, uma diferença considerável heim. 19.8 milhões de vacinados para 33 milhões rsrs (considerando uma pop. de 220 mi) tudo por conta dos bocós (pra não falar coisa muito pior) fazendo ku doce pra comprar vacina... não sei que justificativa tem isso, pra que recusar vacina?

mas os anti vaxxers do governo não tem culpa, claro... quem tem é a pfizer, laboratório clandestino fundo de quintal.
Sim, considerável, quase o dobro. Mas acredito que não considerável o suficiente para o Brasil não ser apontado como um fracasso na vacinação.

Sobre a recusa, na questão da Pfizer, não foi uma recusa, mas sim uma lerdeza/incompetência na negociação. Era preciso uma nova legislação para garantir o cumprimento dos termos exigidos pela Pfizer, mas demoraram meses para irem atrás dessa nova legislação. Não sei o motivo da lerdeza, mas não foi uma questão de ser antivacina, o governo já havia assinado acordo para garantir a vacina de Oxford.
 


Abdullah Al-Papai

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"Mimimi... Se tivessem comprado da Pfizer antes, teria salvado muitas vidas. México e Chile compraram."

Realidade:

sWPxOnj.jpg

Que vergonha, hein; Chile com 18 milhões de pessoas (menos que a região metropolitana de SP) administrou 2/3 das doses que o Brasil administrou. Foda.

Mais bizarro ainda: maioria dessas vacinas são responsabilidade do governo do estado de SP, não fosse a "vachina" estaríamos ainda piores.
 

Noubay

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DanielMF

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Os 5 milhões que me refiro seria até os dias de hoje, maio. No melhor acordo enviado pela Pfizer estava previsto entregar 1,5 milhões em dezembro, 1,5 milhões no 1º trimestre de 2021 e 6,5 milhões no 2º trimestre. Ou seja, entre dezembro-fevereiro, teríamos algo em torno de 2,5 milhões de doses da Pfizer. Não sei se faria essa diferença toda.

Eu desconheço essa negligência com a Astrazeneca. Sobre a Coronavac, concordo, o governo entrou em uma briga política contra essa vacina por ela estar associada ao Doria/China e deixou de assinar acordos lá atrás. Mas novamente, se o governo tivesse assinado os acordos em 2020, quantas doses teríamos hoje? No melhor acordo apresentado pelo Butantan em 2020, estava previsto 30 milhões de doses para dezembro (convenhamos, previsão extremamente exagerada) e mais 15 milhões no 1º trimestre de 2021. No mesmo período, com o acordo sendo assinado depois, o Butantan previu entregar 36 milhões de doses, ou seja, 9 milhões a menos. Portanto, se formos considerar todas as previsões de entrega dos contratos sendo cumpridas sem nenhum contratempo, o Brasil teria, em março, 12 milhões a mais de doses do que teve. Saltando, em março, de 9% da população vacinada para 15% da população vacinada. Eu duvido que a opinião de quem acha o Brasil um fracasso na vacinação mudaria com essa diferença de 6%.
Cara, esses 6% de pessoas vacinadas a mais faria muita diferença na prática.

São mais doses sendo aplicadas mais cedo, começando bem antes da segunda onda.

Posso te dar um exemplo prático, eu conhecia duas pessoas que morreram de Covid. Uma não teria sido vacinada mesmo se tivéssemos tido essas vacinas da Pfizer, mas a outra, meu tio, tinha grande chance de ter sido vacinado e salvo pois ele se contaminou e morreu faltando bem pouco tempo para ser vacinado.

Dá para concluir tranquilo que houveram milhares de mortes que poderiam ter sido evitadas. Não tem como achar que "faria pouca diferença".

Faria uma put* diferença. Isso sem contar toda sabotagem em relação ao isolamento social, que é outro assunto mas também tem marcas de sangue por parte do governo.
 

Witold Pilecki

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Não sei se a fonte é confiável.
@Stranger_Eddie

‘Held to ransom’: Pfizer demands governments gamble with state assets to secure vaccine deal

Pfizer has been accused of “bullying” Latin American governments in Covid vaccine negotiations and has asked some countries to put up sovereign assets, such as embassy buildings and military bases, as a guarantee against the cost of any future legal cases, the Bureau of Investigative Journalism can reveal.

In the case of one country, demands made by the pharmaceutical giant led to a three-month delay in a vaccine deal being agreed. For Argentina and Brazil, no national deals were agreed at all. Any hold-up in countries receiving vaccines means more people contracting Covid-19 and potentially dying.

Officials from Argentina and the other Latin American country, which cannot be named as it has signed a confidentiality agreement with Pfizer, said the company’s negotiators demanded additional indemnity against any civil claims citizens might file if they experienced adverse effects after being inoculated. In Argentina and Brazil, Pfizer asked for sovereign assets to be put up as collateral for any future legal costs.

One official who was present in the unnamed country’s negotiations described Pfizer’s demands as “high-level bullying” and said the government felt like it was being “held to ransom” in order to access life-saving vaccines.

Campaigners are already warning of a “vaccine apartheid” in which rich Western countries may be inoculated years before poorer regions. Now, legal experts have raised concerns that Pfizer’s demands amount to an abuse of power.
“Pharmaceutical companies shouldn't be using their power to limit life-saving vaccines in low- and middle-income countries,” said Professor Lawrence Gostin, director of the World Health Organization’s Collaborating Center on National and Global Health Law. “[This] seems to be exactly what they're doing.”

Protection against liability shouldn’t be used as “the sword of Damocles hanging over the heads of desperate countries with a desperate population,” he added.
Pfizer has been in talks with more than 100 countries and supranational organisations, and has supply agreements with nine countries in Latin America and the Caribbean: Chile, Colombia, Costa Rica, Dominican Republic, Ecuador, Mexico, Panama, Peru, and Uruguay. The terms of those deals are unknown.

Pfizer told the Bureau: “Globally, we have also allocated doses to low- and lower-middle-income countries at a not-for-profit price, including an advance purchase agreement with Covax to provide up to 40 million doses in 2021. We are committed to supporting efforts aimed at providing developing countries with the same access to vaccines as the rest of the world.” It declined to comment on ongoing private negotiations.

Most governments are offering indemnity – exemption from legal liability – to the vaccine manufacturers they are buying from. This means that a citizen who suffers an adverse effect after being vaccinated can file a claim against the manufacturer and, if successful, the government would pay the compensation. In some countries people can also apply for compensation through specific structures without going to court.

This is fairly typical for vaccines administered in a pandemic. In many cases adverse effects are so rare that they do not show up in clinical trials and only become apparent once hundreds of thousands of people have received the vaccine (a 2009 H1N1 flu vaccine, for example, was eventually linked to narcolepsy). Because manufacturers have developed vaccines quickly and because they protect everyone in society, governments often agree to cover the cost of compensation.

However, the government officials from Argentina and the unnamed country who spoke to the Bureau felt Pfizer's demands went beyond those of other vaccine companies, and beyond those of Covax, an organisation created to ensure low-income countries can access vaccines, which is also requiring its members to indemnify manufacturers. This presents an additional burden for some countries because it means having to hire specialist lawyers and sometimes pass complex new legislation, so manufacturers’ liabilities can be waived.

Pfizer asked for additional indemnity from civil cases, meaning that the company would not be held liable for rare adverse effects or for its own acts of negligence, fraud or malice. This includes those linked to company practices – say, if Pfizer sent the wrong vaccine or made errors during manufacturing.

“Some liability protection is warranted, but certainly not for fraud, gross negligence, mismanagement, failure to follow good manufacturing practices,” said Gostin. “Companies have no right to ask for indemnity for these things.”

Dr Mark Eccleston-Turner, a lecturer in global health law at Keele University, said Pfizer and other manufacturers have received government funding to research and develop the vaccines and are now pushing the potential costs of adverse effects back on to governments, including those in low- and middle-income countries. (Pfizer’s partner BioNTech was given $445m by the German government to develop a vaccine and the US government agreed a deal in July to pre-order 100m doses for nearly $2bn, before the vaccine had even entered phase three trials. Pfizer expects to make sales of $15bn worth of vaccines in 2021.)

In Eccleston-Turner’s opinion, it looks like Pfizer “is trying to eke out as much profit and minimise its risk at every juncture with this vaccine development then this vaccine rollout. Now, the vaccine development has been heavily subsidised already. So there's very minimal risk for the manufacturer involved there.”
The Bureau spoke to officials from two countries, who all described how meetings with Pfizer began promisingly but quickly turned sour, and reviewed a report by the Brazilian Ministry of Health.

The Argentinian Ministry of Health began negotiating with the company in June and President Alberto Fernández held a meeting with Pfizer Argentina’s CEO the following month. During subsequent meetings Pfizer asked to be indemnified against the cost of any future civil claims. Although this had never been done before, Congress passed a new law in October allowing for it. However, Pfizer was not happy with the phrasing of the legislation, according to an official from the president’s office. The government believed Pfizer should be liable for any acts of negligence or malice. Pfizer, said the official, disagreed.

The government did offer to amend the existing law to make it clear “negligence” meant problems in the distribution and delivery of the vaccines. But Pfizer was still not satisfied. It asked the government to amend the legislation through a new decree; Fernández refused.

“Argentina could compensate for the vaccine’s adverse effects, but not if Pfizer makes a mistake,” said the official, who has detailed knowledge of the negotiations. “For example, what would happen if Pfizer unintentionally interrupted the vaccine’s cold chain [of -70C transport and storage] … and a citizen wants to sue them? It would not be fair for Argentina to pay for a Pfizer error.”

The official said talks soon became tense and complicated: “Instead of giving in on some points, Pfizer demanded more and more.” In addition to the changes in the new law, it asked Argentina to take out international insurance to pay for potential future cases against the company (countries were also asked to do this during the H1N1 outbreak).

In late December, Pfizer made another unexpected request: that the government put up sovereign assets – which might include federal bank reserves, embassy buildings or military bases – as collateral.

“We offered to pay for millions of doses in advance, we accepted this international insurance, but the last request was unusual: Pfizer demanded that the sovereign assets of Argentina also be part of the legal support,” the official said. “It was an extreme demand that I had only heard when the foreign debt had to be negotiated, but both in that case and in this one, we rejected it immediately.”

The failed negotiations mean Argentinian citizens, unlike those in neighbouring countries, do not have access to Pfizer’s vaccine, leaving them with Russia’s Sputnik V vaccine, AstraZeneca’s vaccine and those delivered through Covax. The government is also negotiating to acquire vaccines from Moderna, Sinopharm and CanSino.
“Pfizer misbehaved with Argentina,” said Ginés González Garcia, Argentina’s former minister of health. “Its intolerance with us was tremendous.” (González Garcia resigned at the weekend after allegations that VIPs had been allowed to jump the queue for vaccines.)

The same demands were made of Brazil’s Ministry of Health. Pfizer asked to be indemnified and asked the ministry to put up sovereign assets as collateral, as well as create a guarantee fund with money deposited in a foreign bank account. In January, the ministry refused these terms, describing the clauses as “abusive”.
An official from another Latin American country, which cannot be named, described talks unfolding similarly. They said the government began negotiating with Pfizer in July, before the vaccine was approved. There was a perception that Pfizer’s negotiators had a “good cop, bad cop” routine, with the “bad cop” pressing the government to buy more doses.

“[At that time] there was not a single drug or vaccine in the world with this kind of technology that had been shown to be safe and effective … You had this lady putting pressure saying: ‘Buy more, you’re going to kill people, people are going to die because of you,’” the official said.

Negotiations became fraught when the company asked for additional indemnity. The government had never awarded any kind of indemnity before and did not want to waive liability, but Pfizer said this was non-negotiable. Negotiations continued and eventually a deal was signed, but after a delay of three months.
As Pfizer has only 2 billion doses to sell across the world this year – apparently on a first come, first served basis – the official is angry about a delay that likely pushed the country further back in the queue.

One of the reasons the government wanted Pfizer’s vaccines was because the company said they could be delivered quickly. Yet in the contract, Pfizer wanted to reserve the right to modify the schedule. There was no room for negotiation. “It was take it or leave it,” said the official.

The official said: “Five years in the future when these confidentiality agreements are over you will learn what really happened in these negotiations.”
Pfizer told the Bureau: “Pfizer and BioNTech are firmly committed to working with governments and other relevant stakeholders to ensure equitable and affordable access to our Covid-19 vaccine for people around the world.”



Eu não assinaria ( caso for verdadeiro esses termos).

c***lho bicho, olha os termos de acordo da Argentina. :kkk
E isso foi pro Brasil tbm de acordo com a notícia. :klolwtf


Na boa, governo agiu muito bem nessa, caso essas informações forem verdadeiras.
É poucazideia
Nossa siora da parecida!!!!

''E conheceis a verdade e a verdade vos libertará''

Esqueçam os 425 mil mortos.

Se Bolsonaro tivesse assinado esse contrato teriam morrido 500 bilhões de brasileiros.

E nosso nióbio teria sido roubado.

Como sempre Bolsonaro está à frente com seu xadrez 500D 4k high definition.

CHORA ''LAIA''!!!

BOLSONARO 2022!!!
 

Velho Lobo do Mar

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Sim, considerável, quase o dobro. Mas acredito que não considerável o suficiente para o Brasil não ser apontado como um fracasso na vacinação.

Sobre a recusa, na questão da Pfizer, não foi uma recusa, mas sim uma lerdeza/incompetência na negociação. Era preciso uma nova legislação para garantir o cumprimento dos termos exigidos pela Pfizer, mas demoraram meses para irem atrás dessa nova legislação. Não sei o motivo da lerdeza, mas não foi uma questão de ser antivacina, o governo já havia assinado acordo para garantir a vacina de Oxford.

bastava assinar uma MP, qualquer um sabia que vacina pra covid seria muito disputada, a pfizer fez o favor de vir oferecer ao Brasil mas os incompetentes sequer responderam.

e só foram correr atrás de vacina "forçado" pelo calça apertada. pq se dependesse do mito.... sei não
 

Abdullah Al-Papai

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Cara, esses 6% de pessoas vacinadas a mais fez muita diferença na prática.

São mais doses sendo aplicadas mais cedo, começando bem antes da segunda onda.

Posso te dar um exemplo prático, eu conhecia duas pessoas que morreram de Covid. Uma não teria sido vacinada mesmo se tivéssemos tido essas vacinas da Pfizer, mas a outra, meu tio, tinha grande chance de ter sido vacinado e salvo pois ele se contaminou e morreu faltando bem pouco tempo para ser vacinado.

Dá para concluir tranquilo que houveram milhares de mortes que poderiam ter sido evitadas. Não tem como achar que "faria pouca diferença".

Faria uma put* diferença. Isso sem contar toda sabotagem em relação ao isolamento social, que é outro assunto mas também tem marcas de sangue por parte do governo.

Não apenas isso, como mais gente vacinada = menor espalhamento do vírus; logo a "segunda onda" teria sido mais branda
 

DanielMF

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Nem precisam dar muita atenção aos passapanistas.

O cara da Pfizer afirmou que a empresa não atrasou nenhum cronograma de vacinação na América Latina, então as doses seriam entregadas.

Ele confirmou que o governo já sabia da parte jurídica desde novembro. Bastava uma MP.

A Pfizer já tinha a documentação necessária para pedir a aprovação emergencial em dezembro, como fez em vários países, e obviamente com contrato assinado eles pediriam também no Brasil.

Tudo isso são fatos. Estamos falando da empresa provavelmente de maior sucesso na pandemia nesse contexto, não tem ponta solta e isso ficou claro no depoimento.
 

Abdullah Al-Papai

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É o que vivo dizendo mas nenhum bolsonarista agradece ao Agripino na hora de encher a boca e falar que "somos o 4º em números absolutos!"

Pois é!

Por que será que convenientemente ignoram o gestor Agripino e sua vachina na hora de colocar os gráficos com número de vacinação? Deve ser uma dor no coração absurda ver o "calça apertada", e não mito, sendo o principal responsável pela imunização da população brasileira
 

OSMattOS

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Nossa siora da parecida!!!!

''E conheceis a verdade e a verdade vos libertará''

Esqueçam os 425 mil mortos.

Se Bolsonaro tivesse assinado esse contrato teriam morrido 500 bilhões de brasileiros.

E nosso nióbio teria sido roubado.

Como sempre Bolsonaro está à frente com seu xadrez 500D 4k high definition.

CHORA ''LAIA''!!!

BOLSONARO 2022!!!
Não devemos deixar de reconhecer e agradecer o mito, pois foi graças ao nosso salvador que nós salvamos da vacina do vírus de transformação reptiliana jacaré. Oremos ao nosso salvador Jair messias bolsonaro!
 

Darkx1

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Não sei se a fonte é confiável.

Eu não assinaria ( caso for verdadeiro esses termos).

c***lho bicho, olha os termos de acordo da Argentina. :kkk
E isso foi pro Brasil tbm de acordo com a notícia. :klolwtf


Na boa, governo agiu muito bem nessa, caso essas informações forem verdadeiras.
É poucazideia


:klol

Se nem voce confia nessa fonte ai, é porque a situação ta complicada,, hein?
 

OSMattOS

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:klol

Se nem voce confia nessa fonte ai, é porque a situação ta complicada,, hein?
Os caras inventam mil e uma teorias mirabolantes só pra não admitir o óbvio.
AH esqueci, se falarem vão esquerdar, que nem todo mundo que discorda e crítica o governo bolsonaro. São tudo uns esquerdinhas.
:kbozo
 

Noubay

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Tá meio cinzento isso.
A representação da AGU? Eu respondi baseado em um resposta do Twitter, que se baseou em uma das página do habeas corpus do Pazuello.

187676

Cara, esses 6% de pessoas vacinadas a mais faria muita diferença na prática.

São mais doses sendo aplicadas mais cedo, começando bem antes da segunda onda.

Posso te dar um exemplo prático, eu conhecia duas pessoas que morreram de Covid. Uma não teria sido vacinada mesmo se tivéssemos tido essas vacinas da Pfizer, mas a outra, meu tio, tinha grande chance de ter sido vacinado e salvo pois ele se contaminou e morreu faltando bem pouco tempo para ser vacinado.

Dá para concluir tranquilo que houveram milhares de mortes que poderiam ter sido evitadas. Não tem como achar que "faria pouca diferença".

Faria uma put* diferença. Isso sem contar toda sabotagem em relação ao isolamento social, que é outro assunto mas também tem marcas de sangue por parte do governo.
Com certeza, embora não tenha como quantificar, essa quantidade de vacinas a mais poderiam ter salvado a vida de muitas pessoas. Isso é inegável. Não discordo desse ponto. Porém, a questão que levantei é sobre a crítica feita ao governo federal no sentido de que a vacinação aqui é um fracasso e que poderia estar em um nível semelhante ao de países como Estados Unidos e Israel se o governo tivesse assinado os acordos em 2020. O meu ponto é que essa crítica específica é exagerada. Mesmo que o governo assinasse os acordos em 2020, o Brasil teria apenas 6% a mais da população vacinada (em março), ou seja, embora melhor, essa história de que estaria em um nível semelhante ao de países como Israel e Estados Unidos é mentira.
 

DanielMF

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A representação da AGU? Eu respondi baseado em um resposta do Twitter, que se baseou em uma das página do habeas corpus do Pazuello.



Com certeza, embora não tenha como quantificar, essa quantidade de vacinas a mais poderiam ter salvado a vida de muitas pessoas. Isso é inegável. Não discordo desse ponto. Porém, a questão que levantei é sobre a crítica feita ao governo federal no sentido de que a vacinação aqui é um fracasso e que poderia estar em um nível semelhante ao de países como Estados Unidos e Israel se o governo tivesse assinado os acordos em 2020. O meu ponto é que essa crítica específica é exagerada. Mesmo que o governo assinasse os acordos em 2020, o Brasil teria apenas 6% a mais da população vacinada (em março), ou seja, embora melhor, essa história de que estaria em um nível semelhante ao de países como Israel e Estados Unidos é mentira.
Ah sim, a crítica exagerada houve.

Eu cheguei a apontar isso no tópico da covid pois tinha gente achando que nós já teríamos as 70 milhões de doses..., o que não é verdade.
 

xxxnerozzz

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A representação da AGU? Eu respondi baseado em um resposta do Twitter, que se baseou em uma das página do habeas corpus do Pazuello.



Com certeza, embora não tenha como quantificar, essa quantidade de vacinas a mais poderiam ter salvado a vida de muitas pessoas. Isso é inegável. Não discordo desse ponto. Porém, a questão que levantei é sobre a crítica feita ao governo federal no sentido de que a vacinação aqui é um fracasso e que poderia estar em um nível semelhante ao de países como Estados Unidos e Israel se o governo tivesse assinado os acordos em 2020. O meu ponto é que essa crítica específica é exagerada. Mesmo que o governo assinasse os acordos em 2020, o Brasil teria apenas 6% a mais da população vacinada (em março), ou seja, embora melhor, essa história de que estaria em um nível semelhante ao de países como Israel e Estados Unidos é mentira.
Esse 6% é muito, quanto mais vacinados menor a transmissão, sobrecarregando menos hospitais, fora outros fatores econômicos, a crítica não é exagerada vc tem que levar em conta tudo o que o governo fez, só lembrar que a maioria das vacinas que foram aplicadas no Brasil é uma vacina que o governo federal cagou para ela, sem ela os números seriam muito piores.

Lembre que o país depende de insumos da China e governo federal fica dando alfinetadas e eles barram os insumos em represália, é só cagada que estão fazendo.

Agora se o exagero é só sobre achar que estaríamos como EUA e Israel, sim é exagero não estaríamos nunca, mas poderíamos estar melhores sim, e só não estamos muito pior pq o governo federal teve que aceitar a vacina chinesa pq se depende dele não teria aqui.
 

Ronin Ogun

Lenda da internet
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Olha o Osmar Terra, Guru do "Mmmmmmito" falando tudo exatamente como o governo lidou com a doença:




E tinha IMBECIL aqui mesmo querendo esse cara como Min. da Saúde.
Tinham que intimar esse maluco, ele deve ser o lider do gabinete paralelo.

Como alguém pode defender essas pessoas?
É muita falta de caráter.
 

Abdullah Al-Papai

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Olha o Osmar Terra, Guru do "Mmmmmmito" falando tudo exatamente como o governo lidou com a doença:




E tinha IMBECIL aqui mesmo querendo esse cara como Min. da Saúde.
Tinham que intimar esse maluco, ele deve ser o lider do gabinete paralelo.


Osmar Terra plana, mito da epidemiologia / virologia

O cara manja muito!

*edit: casquei com a zambelli, :kkk

Ei, psiu!

Vem cá. Deixa eu te falar:

Tem chip dentro da vacina!!!

A gente sabe que a vacina é uma ferramenta de controle mundial. Olha esse negócio de "passaporte de vacina", bancado pelo George Soros e Bill Gates. É apenas engenharia social, essa fraudemia não existe. É tudo uma psyops da China em conluio com os globalistas e joe biden, que fraudou as eleições americanas tirando o ÚNICO que lutava contra as forças do mal conforme qanon já nos informava

Mas não se preocupe pois em breve hélio negão deve postar "tik tok" e "it's time" no twitter, o que sem dúvidas significa alguma coisa muito profunda (e talvez até bíblica! tenha misericórdia de nós que somos leões conservadores, senhor!)
 
Ultima Edição:

Dark Goomba

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Eu duvido que a opinião de quem acha o Brasil um fracasso na vacinação mudaria com essa diferença de 6%.

Mudaria sim. Os petralhas mamadores de bandido de 9 dedos e os isentões, estariam agora fazendo gritaria com os dedos no bum bum reclamando desses 6%.


Prova:

 

Stranger_Eddie

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Texto ficou um pouco extenso... Estou com péssimo pressentimento.

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@Stranger_Eddie

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Pfizer has been accused of “bullying” Latin American governments in Covid vaccine negotiations and has asked some countries to put up sovereign assets, such as embassy buildings and military bases, as a guarantee against the cost of any future legal cases, the Bureau of Investigative Journalism can reveal.

In the case of one country, demands made by the pharmaceutical giant led to a three-month delay in a vaccine deal being agreed. For Argentina and Brazil, no national deals were agreed at all. Any hold-up in countries receiving vaccines means more people contracting Covid-19 and potentially dying.

Officials from Argentina and the other Latin American country, which cannot be named as it has signed a confidentiality agreement with Pfizer, said the company’s negotiators demanded additional indemnity against any civil claims citizens might file if they experienced adverse effects after being inoculated. In Argentina and Brazil, Pfizer asked for sovereign assets to be put up as collateral for any future legal costs.

One official who was present in the unnamed country’s negotiations described Pfizer’s demands as “high-level bullying” and said the government felt like it was being “held to ransom” in order to access life-saving vaccines.

Campaigners are already warning of a “vaccine apartheid” in which rich Western countries may be inoculated years before poorer regions. Now, legal experts have raised concerns that Pfizer’s demands amount to an abuse of power.
“Pharmaceutical companies shouldn't be using their power to limit life-saving vaccines in low- and middle-income countries,” said Professor Lawrence Gostin, director of the World Health Organization’s Collaborating Center on National and Global Health Law. “[This] seems to be exactly what they're doing.”

Protection against liability shouldn’t be used as “the sword of Damocles hanging over the heads of desperate countries with a desperate population,” he added.
Pfizer has been in talks with more than 100 countries and supranational organisations, and has supply agreements with nine countries in Latin America and the Caribbean: Chile, Colombia, Costa Rica, Dominican Republic, Ecuador, Mexico, Panama, Peru, and Uruguay. The terms of those deals are unknown.

Pfizer told the Bureau: “Globally, we have also allocated doses to low- and lower-middle-income countries at a not-for-profit price, including an advance purchase agreement with Covax to provide up to 40 million doses in 2021. We are committed to supporting efforts aimed at providing developing countries with the same access to vaccines as the rest of the world.” It declined to comment on ongoing private negotiations.

Most governments are offering indemnity – exemption from legal liability – to the vaccine manufacturers they are buying from. This means that a citizen who suffers an adverse effect after being vaccinated can file a claim against the manufacturer and, if successful, the government would pay the compensation. In some countries people can also apply for compensation through specific structures without going to court.

This is fairly typical for vaccines administered in a pandemic. In many cases adverse effects are so rare that they do not show up in clinical trials and only become apparent once hundreds of thousands of people have received the vaccine (a 2009 H1N1 flu vaccine, for example, was eventually linked to narcolepsy). Because manufacturers have developed vaccines quickly and because they protect everyone in society, governments often agree to cover the cost of compensation.

However, the government officials from Argentina and the unnamed country who spoke to the Bureau felt Pfizer's demands went beyond those of other vaccine companies, and beyond those of Covax, an organisation created to ensure low-income countries can access vaccines, which is also requiring its members to indemnify manufacturers. This presents an additional burden for some countries because it means having to hire specialist lawyers and sometimes pass complex new legislation, so manufacturers’ liabilities can be waived.

Pfizer asked for additional indemnity from civil cases, meaning that the company would not be held liable for rare adverse effects or for its own acts of negligence, fraud or malice. This includes those linked to company practices – say, if Pfizer sent the wrong vaccine or made errors during manufacturing.

“Some liability protection is warranted, but certainly not for fraud, gross negligence, mismanagement, failure to follow good manufacturing practices,” said Gostin. “Companies have no right to ask for indemnity for these things.”

Dr Mark Eccleston-Turner, a lecturer in global health law at Keele University, said Pfizer and other manufacturers have received government funding to research and develop the vaccines and are now pushing the potential costs of adverse effects back on to governments, including those in low- and middle-income countries. (Pfizer’s partner BioNTech was given $445m by the German government to develop a vaccine and the US government agreed a deal in July to pre-order 100m doses for nearly $2bn, before the vaccine had even entered phase three trials. Pfizer expects to make sales of $15bn worth of vaccines in 2021.)

In Eccleston-Turner’s opinion, it looks like Pfizer “is trying to eke out as much profit and minimise its risk at every juncture with this vaccine development then this vaccine rollout. Now, the vaccine development has been heavily subsidised already. So there's very minimal risk for the manufacturer involved there.”
The Bureau spoke to officials from two countries, who all described how meetings with Pfizer began promisingly but quickly turned sour, and reviewed a report by the Brazilian Ministry of Health.

The Argentinian Ministry of Health began negotiating with the company in June and President Alberto Fernández held a meeting with Pfizer Argentina’s CEO the following month. During subsequent meetings Pfizer asked to be indemnified against the cost of any future civil claims. Although this had never been done before, Congress passed a new law in October allowing for it. However, Pfizer was not happy with the phrasing of the legislation, according to an official from the president’s office. The government believed Pfizer should be liable for any acts of negligence or malice. Pfizer, said the official, disagreed.

The government did offer to amend the existing law to make it clear “negligence” meant problems in the distribution and delivery of the vaccines. But Pfizer was still not satisfied. It asked the government to amend the legislation through a new decree; Fernández refused.

“Argentina could compensate for the vaccine’s adverse effects, but not if Pfizer makes a mistake,” said the official, who has detailed knowledge of the negotiations. “For example, what would happen if Pfizer unintentionally interrupted the vaccine’s cold chain [of -70C transport and storage] … and a citizen wants to sue them? It would not be fair for Argentina to pay for a Pfizer error.”

The official said talks soon became tense and complicated: “Instead of giving in on some points, Pfizer demanded more and more.” In addition to the changes in the new law, it asked Argentina to take out international insurance to pay for potential future cases against the company (countries were also asked to do this during the H1N1 outbreak).

In late December, Pfizer made another unexpected request: that the government put up sovereign assets – which might include federal bank reserves, embassy buildings or military bases – as collateral.

“We offered to pay for millions of doses in advance, we accepted this international insurance, but the last request was unusual: Pfizer demanded that the sovereign assets of Argentina also be part of the legal support,” the official said. “It was an extreme demand that I had only heard when the foreign debt had to be negotiated, but both in that case and in this one, we rejected it immediately.”

The failed negotiations mean Argentinian citizens, unlike those in neighbouring countries, do not have access to Pfizer’s vaccine, leaving them with Russia’s Sputnik V vaccine, AstraZeneca’s vaccine and those delivered through Covax. The government is also negotiating to acquire vaccines from Moderna, Sinopharm and CanSino.
“Pfizer misbehaved with Argentina,” said Ginés González Garcia, Argentina’s former minister of health. “Its intolerance with us was tremendous.” (González Garcia resigned at the weekend after allegations that VIPs had been allowed to jump the queue for vaccines.)

The same demands were made of Brazil’s Ministry of Health. Pfizer asked to be indemnified and asked the ministry to put up sovereign assets as collateral, as well as create a guarantee fund with money deposited in a foreign bank account. In January, the ministry refused these terms, describing the clauses as “abusive”.
An official from another Latin American country, which cannot be named, described talks unfolding similarly. They said the government began negotiating with Pfizer in July, before the vaccine was approved. There was a perception that Pfizer’s negotiators had a “good cop, bad cop” routine, with the “bad cop” pressing the government to buy more doses.

“[At that time] there was not a single drug or vaccine in the world with this kind of technology that had been shown to be safe and effective … You had this lady putting pressure saying: ‘Buy more, you’re going to kill people, people are going to die because of you,’” the official said.

Negotiations became fraught when the company asked for additional indemnity. The government had never awarded any kind of indemnity before and did not want to waive liability, but Pfizer said this was non-negotiable. Negotiations continued and eventually a deal was signed, but after a delay of three months.
As Pfizer has only 2 billion doses to sell across the world this year – apparently on a first come, first served basis – the official is angry about a delay that likely pushed the country further back in the queue.

One of the reasons the government wanted Pfizer’s vaccines was because the company said they could be delivered quickly. Yet in the contract, Pfizer wanted to reserve the right to modify the schedule. There was no room for negotiation. “It was take it or leave it,” said the official.

The official said: “Five years in the future when these confidentiality agreements are over you will learn what really happened in these negotiations.”
Pfizer told the Bureau: “Pfizer and BioNTech are firmly committed to working with governments and other relevant stakeholders to ensure equitable and affordable access to our Covid-19 vaccine for people around the world.”



Eu não assinaria ( caso for verdadeiro esses termos).

c***lho bicho, olha os termos de acordo da Argentina. :kkk
E isso foi pro Brasil tbm de acordo com a notícia. :klolwtf


Na boa, governo agiu muito bem nessa, caso essas informações forem verdadeiras.
É poucazideia


Valeu pela informação.

Só temos que ter uns cuidados. Aparenta ser matéria "cobra criada" para uma pseudo jogada reversa.


Não boto muita fé nisto. Porque em algum lugar na imensidão, vi algo muito parecido da China com relação ao Dória e a Coronavac....

Pra quem não está entendendo, o tradutor do google da uma ajuda.
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A Pfizer foi acusada de "intimidar" os governos latino-americanos nas negociações da vacina da Covid e pediu a alguns países que disponibilizassem ativos soberanos, como edifícios de embaixadas e bases militares, como garantia contra os custos de quaisquer processos judiciais futuros, o Bureau of Investigative O jornalismo pode revelar. No caso de um país, as demandas feitas pelo gigante farmacêutico levaram a um atraso de três meses no acordo de vacinas. Para Argentina e Brasil, nenhum acordo nacional foi fechado. Qualquer atraso em países que recebem vacinas significa mais pessoas contraindo Covid-19 e potencialmente morrendo. Autoridades da Argentina e de outro país latino-americano, que não pode ser identificado porque assinou um acordo de confidencialidade com a Pfizer, disseram que os negociadores da empresa exigiram indenização adicional contra quaisquer ações civis que os cidadãos pudessem apresentar se experimentassem efeitos adversos após serem vacinados. Na Argentina e no Brasil, a Pfizer solicitou que os ativos soberanos fossem colocados como garantia para quaisquer custos legais futuros. Um funcionário que esteve presente nas negociações do país não identificado descreveu as demandas da Pfizer como "intimidação de alto nível" e disse que o governo se sentia "sujeito a resgate" para ter acesso a vacinas que salvam vidas. Os ativistas já estão alertando sobre uma “vacina do apartheid” em que os países ocidentais ricos podem ser inoculados anos antes das regiões mais pobres. Agora, especialistas jurídicos levantaram preocupações de que as demandas da Pfizer equivalem a um abuso de poder. “As empresas farmacêuticas não deveriam usar seu poder para limitar as vacinas que salvam vidas em países de baixa e média renda”, disse o professor Lawrence Gostin, diretor do Centro Colaborador da Organização Mundial de Saúde para Legislação de Saúde Nacional e Global. “[Isso] parece ser exatamente o que eles estão fazendo.” A proteção contra a responsabilidade não deve ser usada como "a espada de Dâmocles pairando sobre as cabeças de países desesperados com uma população desesperada", acrescentou. A Pfizer está em negociações com mais de 100 países e organizações supranacionais, e tem acordos de fornecimento com nove países da América Latina e Caribe: Chile, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, México, Panamá, Peru e Uruguai. Os termos dessas negociações são desconhecidos. A Pfizer disse ao Bureau: “Globalmente, também alocamos doses para países de baixa e média-baixa renda a um preço sem fins lucrativos, incluindo um acordo de compra antecipada com a Covax para fornecer até 40 milhões de doses em 2021. Nós estão empenhados em apoiar os esforços que visam fornecer aos países em desenvolvimento o mesmo acesso às vacinas que o resto do mundo. ” Ele se recusou a comentar sobre negociações privadas em andamento. A maioria dos governos está oferecendo indenização - isenção de responsabilidade legal - aos fabricantes de vacinas dos quais estão comprando. Isso significa que um cidadão que sofrer um efeito adverso após ser vacinado pode entrar com uma ação contra o fabricante e, se for bem-sucedido, o governo pagaria a indenização. Em alguns países, as pessoas também podem solicitar indenização por meio de estruturas específicas, sem recorrer aos tribunais. Isso é bastante típico para vacinas administradas em uma pandemia. Em muitos casos, os efeitos adversos são tão raros que não aparecem nos ensaios clínicos e só se tornam aparentes depois que centenas de milhares de pessoas receberam a vacina (uma vacina contra a gripe H1N1 de 2009, por exemplo, acabou sendo associada à narcolepsia). Como os fabricantes desenvolveram vacinas rapidamente e porque protegem todos na sociedade, os governos geralmente concordam em cobrir o custo da compensação. No entanto, os funcionários do governo da Argentina e do país não identificado que falaram com o Bureau sentiram que as demandas da Pfizer iam além das de outras empresas de vacinas, e além das da Covax, uma organização criada para garantir que os países de baixa renda tenham acesso às vacinas, que também exige seus membros para indenizar os fabricantes. Isso representa um fardo adicional para alguns países porque significa ter que contratar advogados especializados e, às vezes, aprovar uma nova legislação complexa, de modo que as responsabilidades dos fabricantes podem ser dispensadas. A Pfizer solicitou indenização adicional em processos cíveis, o que significa que a empresa não seria responsabilizada por raros efeitos adversos ou por seus próprios atos de negligência, fraude ou malícia. Isso inclui aqueles vinculados às práticas da empresa - digamos, se a Pfizer enviou a vacina errada ou cometeu erros durante a fabricação. “Alguma proteção de responsabilidade é garantida, mas certamente não para fraude, negligência grosseira, má gestão, falha em seguir as boas práticas de fabricação”, disse Gostin. “As empresas não têm o direito de pedir indenização por essas coisas.” O Dr. Mark Eccleston-Turner, conferencista de direito global de saúde na Keele University, disse que a Pfizer e outros fabricantes receberam financiamento do governo para pesquisar e desenvolver vacinas e agora estão repassando os custos potenciais dos efeitos adversos para os governos, incluindo aqueles em baixa - e países de renda média. (BioNTech, parceiro da Pfizer, recebeu US $ 445 milhões

... Em resumo, a matéria alega uma coerção (intimidação) por parte da Pfizer a países da América Latina para distribuição (negociação que seja) em troca de ativos fixos a nível de soberania nacional, Argentina e Brasil não aceitou e deu no que deu.

...

Pois é!.... Uma baita teoria da conspiração, só que esta eu só acredito com provas muito bem estruturadas para sustentar esta alegação.



Para complementar. Durante toda esta fase onde a Pfizer esteve na negociação, a gestão pertenceu TOTAL nas mãos do Pazzuello.

E PIOR... O pedido da AGU para o SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL para BLINDAR Pazzuello. <<< ISTO meu amigo, é um baita risco de estar ocultando sua própria CONFISSÃO de um crime!

Não estamos falando de um zé qualquer.... é UM GENERAL NA ATIVA pedindo clemência para ter o direito de ficar calado e NÃO ser intimidado com possível VOZ DE PRISÃO!

A Pfizer hoje alegou que propoz UM MONTE de propostas, e o BR negligênciou ou negou!

Resultado disto?

  • CORONAVAC Dória entra na sala;
  • Bolsonaro defendendo ferrenhamente Cloroquina;
  • Bolsonaro alegando que não ia comprar;
  • Bolsonaro pulando no meio do povão sem máscara, gripezinha, e daí, etc, etc, etc...;
  • Pazuello ajoelhando para LEVANDOVISK ... Um GENERAL com medo;
- 430.000 MORTOS!

Portanto, repito o que disse... Isto está caminhando a um resultado que resume a...
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v
D-E-U B-O-S-T-A

:kduvida
 

Flame Vicious

Ei mãe, 500 pontos!
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Enfim, os bolsopetistas errados continuam achando que estão certos, mesmo que você esfregue na cara deles o quanto estão errados.

Só mesmo vivendo numa realidade paralela.

Você também não pode falar muita coisa. Quem defende Lula não é melhor do que quem defende o atual governo.

Bolsonaro é um filho da puta que merecia ser currado por um cavalo, mas isso não apaga o quanto a opção que você quer pôr lá é ruim também não.
 
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