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Tópico oficial [Dorgas Talkey, News] CPI DA COVID: 26/10/2021 - Relatório Final Aprovado - Enviado aos órgãos: PGR, o Ministério Público nos estados e a PF

Stranger_Eddie

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Só sei de uma coisa: Alguém vai ser preso, provavelmente o Pazuzu e/ou algum empresário aí peixe pequeno. Duvido que termine em total feijoada porque senão a política brasileira vai chegar a um nível ainda mais baixo. E lamento, mas acho que já tá tarde pro Bolso ser impeachado...

Pazuello? ... Este é um dos que tenho dúvidas acontecer algo pesado além de um "erro de conduta" uma chamadinha pra lá e pra cá! ... Ele tem uma carta forte na manga = A farda de General!
 

Resu Anera

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Só sei de uma coisa: Alguém vai ser preso, provavelmente o Pazuzu e/ou algum empresário aí peixe pequeno. Duvido que termine em total feijoada porque senão a política brasileira vai chegar a um nível ainda mais baixo. E lamento, mas acho que já tá tarde pro Bolso ser impeachado...
Pazuzu merecia uma forca, no mínimo.
 

Resu Anera

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Capaz dele enforcar alguém... Os milicas de alto escalão ainda tem certo "poder" em fazer m**** nesta pocilga.
Ele é mal quisto dentro do EB pelo desgaste que causou à instituição com sua "jestão" à frente do Ministério da Saúde e toda a piada sobre a formação militar decorrente disso. As costas quentes que ele tem hoje se resumem ao gabinete do Bolsonaro.
 


Superd7br

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Agora é com o MP.
Claro, não sou ingênuo a ponto de acreditar que o impeachment vai sair mas há formas bem melhores de derrubar o presidente ano que vem. Só o desgaste desse relatório aprovado já será o suficiente pra afundar a reeleição do Bolsonaro.
O que importa é o que vai acontecer com quem se envolveu com o lobby da cloroquina…
 

Paerish

Bam-bam-bam
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Pazuello? ... Este é um dos que tenho dúvidas acontecer algo pesado além de um "erro de conduta" uma chamadinha pra lá e pra cá! ... Ele tem uma carta forte na manga = A farda de General!
Pazuzu não é importante pra família Bolsonaro e tá mais sujo do que pau de galinheiro. A hora que o cerco fechar e tá perto disso acontecer jogam ele aos leões...
 

Stranger_Eddie

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Pare de se auto-enganar.

Você ia abrir essa gelada de qualquer jeito.

:kops

miseravi-me-pegou.jpg


3a83d692e47ebd0db88489497cf87b97.png
:kvergonha
 
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Jolteon

Maconheiro que resolve mistérios com cachorro
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Agora é com o MP.
Claro, não sou ingênuo a ponto de acreditar que o impeachment vai sair mas há formas bem melhores de derrubar o presidente ano que vem. Só o desgaste desse relatório aprovado já será o suficiente pra afundar a reeleição do Bolsonaro.
O que importa é o que vai acontecer com quem se envolveu com o lobby da cloroquina…
O MPF é UM caminho.

Tem mais dois: câmara e Tribunal de Haia.

Com o MPF não sai impeachment, mesmo.
 

Sgt. Kowalski

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Tipo a estratégia do Trump né?...

Que estão contando votos até hoje devido a fraude encontrada no bidê...

A imagem do Bolsonaro está "linda" graças a seu histórico de atleta... Confia!
se vc seguir Disclose Tv e BielConn no twitter, vc tem A CERTEZA de que a qualquer momento o trump tá de volta na casa branca e a Delta Force vai levar o Biden pra Guantanamo.

Enviado via Telepatia usando o Tapatalk
 

pwnds

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CPI da Covid aprova relatório final, atribui nove crimes a Bolsonaro e pede 80 indiciamentos

Documento de 1.289 páginas, elaborado ao longo de seis meses, será enviado a órgãos de investigação. Texto inclui projetos para punir fake news e criar pensão para órfãos da pandemia.

A CPI da Covid aprovou nesta terça-feira (26) por 7 votos a 4 o relatório final do senador Renan Calheiros (MDB-AL) sobre a maior tragédia sanitária da história do Brasil — nesta terça, o país contabilizou 606.293 mortes desde o início da pandemia.
Com a aprovação do relatório, a comissão de inquérito, criada para investigar ações e omissões do governo durante a pandemia, encerra os seis meses de trabalho pedindo o indiciamento de 78 pessoas e duas empresas.
O relatório aprovado pelos senadores tem 1.289 páginas e responsabiliza o presidente Jair Bolsonaro por considerar que ele cometeu pelo menos nove crimes.



Há também pedidos de indiciamento de ministros, ex-ministros, três filhos do presidente, deputados federais, médicos, empresários e um governador – o do Amazonas, Wilson Lima. Duas empresas que firmaram contrato com o Ministério da Saúde – a Precisa Medicamentos e a VTCLog – também foram responsabilizadas.

Votaram a favor do relatório:


Votaram contra o relatório:


Após proclamar o resultado, Omar Aziz atendeu a um pedido da senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) e pediu um minuto de silêncio pelas vítimas da Covid


O que diz o relatório


O relatório da CPI da Covid aprovado pelos senadores traz, entre outros elementos:

  • imagens do presidente provocando aglomerações,
  • declarações em que desdenha da vacina e incita a população a invadir hospitais e
  • o esforço pessoal de Bolsonaro, ao lado do Itamaraty, para articular com a Índia a compra de matéria-prima para a produção de cloroquina – remédio ineficaz para a Covid.

O documento também detalha o atraso na aquisição de vacinas e a sucessiva falta de resposta às fabricantes, como a Pfizer e o Instituto Butantan, que desde 2020 tentavam vender o imunizante ao governo brasileiro.
O relatório de Renan Calheiros lista 13 tópicos da investigação. A lista inclui a oposição do governo às medidas não farmacológicas (como uso de máscara e distanciamento social), o colapso na saúde pública do Amazonas e também a atuação da operadora Prevent Senior.
O documento ainda aponta para a existência de um gabinete paralelo – composto por médicos, políticos e empresários – que aconselhava o presidente “ao arrepio das orientações técnicas do Ministério da Saúde”. Segundo o relator, partiu desse grupo a ideia da propagação do vírus “livremente entre a população”, a fim de que fosse atingida a “imunidade de rebanho” por meio da contaminação natural.


Conforme o relator, a CPI pôde comprovar:

  • o "evidente descaso" do governo com a vida das pessoas, comprovado no “deliberado atraso” na aquisição de vacinas;
  • a "forte atuação" da cúpula do governo, em especial do presidente da República, na disseminação de notícias falsas sobre a pandemia;
  • a existência de um gabinete paralelo que aconselhava o presidente com informações à margem das diretrizes científicas;
  • a intenção de imunizar a população por meio da contaminação natural (a chamada imunidade de rebanho);
  • a priorização de um "tratamento precoce" sem amparo científico de eficácia e a adoção do modelo como “política pública declarada”;
  • o desestímulo ao uso de medidas não farmacológicas - como as máscaras e o distanciamento social;
  • a prática, por parte do governo federal, de atos "deliberadamente voltados contra os direitos dos indígenas".

“Com esse comportamento, o governo federal, que tinha o dever legal de agir, assentiu com a morte de brasileiras e brasileiros”, afirma no texto o senador Renan Calheiros.


Crimes atribuídos a Bolsonaro

No caso de Bolsonaro, Renan Calheiros pede indiciamento pelos seguintes crimes:

  1. epidemia com resultado morte
  2. infração de medida sanitária preventiva
  3. charlatanismo
  4. incitação ao crime
  5. falsificação de documento particular
  6. emprego irregular de verbas públicas
  7. prevaricação
  8. crimes contra a humanidade
  9. crimes de responsabilidade (violação de direito social e incompatibilidade com dignidade, honra e decoro do cargo)

“O presidente da República repetidamente incentivou a população a não seguir a política de distanciamento social, opôs-se de maneira reiterada ao uso de máscaras, convocou, promoveu e participou de aglomerações e procurou desqualificar as vacinas contra a covid-19. Essa estratégia, na verdade atrelada à ideia de que o contágio natural induziria a imunidade coletiva, visava exclusivamente à retomada das atividades econômicas”, escreveu Renan Calheiros no documento.

 

Stranger_Eddie

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Daqui em diante é só cena pós crédito da CPI.

Tópico: Primeiro post atualizado.

.....

Senadores da CPI da Covid entregam a Augusto Aras relatório final da comissão

Documento atribui 9 crimes a Bolsonaro e pede 80 indiciamentos; ida à PGR foi primeiro ato da comissão após conclusão dos trabalhos. Cabe ao órgão avaliar medidas sobre pessoas com foro.


 
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Stranger_Eddie

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FRALDÃO GERIÁTRICO NEWS...



Bolsonaro quer que STF entenda pedidos da CPI da Pandemia como 'ilegais'
Comissão pediu banimento do presidente das redes sociais e transferência de sigilo dos dados telemáticos

Por
iG Último Segundo
Atualizada às 27/10/2021 18:28
Presidente Jair Bolsonaro

Alan Santos/ PR
Presidente Jair Bolsonaro

Alvo da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) entrou com um mandado de segurança contra atos do colegiado no Supremo Tribunal Federal (STF). Horas antes de aprovar o relatório final , nesta terça-feira (26), os membros da CPI aprovaram o p edido de transferência do sigilo telemático de Bolsonaro a partir de abril de 2020.

Segundo a CNN Brasil, por meio da Advocacia-Geral da União (AGU), o presidente pede que a Corte entenda o requerimento como "ilegal" e "arbitrário". Do mesmo modo, a AGU quer que o STF reconheça como ilegal o pedido de suspensão das contas de Bolsonaro nas redes sociais.


Tudo isso foi solicitado pela CPI, que encerrou seis meses de investigações em torno das ações e omissões do governo federal no combate à pandemia. Bolsonaro foi implicado por nove crimes: epidemia com resultado de morte; infração a medidas sanitárias preventivas; emprego irregular de verba pública; incitação ao crime; falsificação de documentos particulares; charlatanismo; prevaricação; crime contra a humanidade; e crime de responsabilidade.



Recordando...
v
v
'Caguei para a CPI'...


===============

Afinal.... Bolsonaro disse que CAGOU pra CPI... Ou SE CAGOU pra CPI? :kpensa
 

constatine

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"Em questão de algumas horas deixou de trabalhar na Folha de S Paulo... provavelmente, demitido. kkkk"

Liberdade jornalistas, mas só se concordar com o que eu digo.



"Ultimo artigo, já que não estava seguindo a agenda progressista:"

 

Baralho

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Sem novidades.
Como bem quotou o Chris há algumas páginas, o próprio ca(na)lheiros admitiu que o relatório final já estava pronto 2 MESES antes do fim do circo dessa cpi.






"Em questão de algumas horas deixou de trabalhar na Folha de S Paulo... provavelmente, demitido. kkkk"

Liberdade jornalistas, mas só se concordar com o que eu digo.



"Ultimo artigo, já que não estava seguindo a agenda progressista:"



Por quê pra estes, o país não interessa, que se não for sob seu controlo, que o país seja (literalmente) destruído...
Nesses print da FSP, simples e emblemático...
É mais um episódio da busca atávica por uma ''diversidade'' onde todos ''pensem'' igual.
 

pwnds

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Investigação pode colocar Lira no centro do ‘maior escândalo do Brasil’, diz Renan; entenda

O relator da CPI da Covid também reagiu às críticas do presidente da Câmara pela inclusão de deputados no relatório

O senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI da Covid, insinuou nesta quinta-feira 28 que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), está preocupado com o avanço de investigações sobre o chamado ‘orçamento secreto’, composto pelas emendas de relator e que turbina os gastos para indicações de parlamentares aliados ao governo de Jair Bolsonaro.

“Eu acho que o presidente da Câmara… Ele tem muita preocupação com o que pode vir de investigação, sobretudo em relação ao RP9, que são emendas secretas que ele coordena e isso vai causar, talvez, o maior escândalo do Brasil”, disse Renan após entregar o relatório da comissão ao Tribunal de Contas da União.

Também chamado de “tratoraço” por envolver a compra de tratores, o esquema do orçamento secreto tem ajudado Bolsonaro a manter uma base fiel no Congresso Nacional e escapar de processos de impeachment. Bilhões de reais foram distribuídos a um grupo de deputados e senadores que determinaram o que fazer com o dinheiro, sem qualquer critério técnico ou transparência.

Lira foi um dos congressistas que mais puderam direcionar fatias dos 3 bilhões de reais do “orçamento secreto”. Segundo o jornal O Estado de S.Paulo, ele ganhou no ano passado o direito de encaminhar, de acordo com os seus próprios interesses, 114,6 milhões de reais para obras e compras de máquinas pesadas.

As críticas de Renan a Lira têm, porém, outro componente. O presidente da Câmara atacou publicamente a decisão da CPI de incluir deputados no relatório.

“Para mim é motivo de grande indignação, como presidente da Câmara e como cidadão brasileiro, tomar conhecimento das conclusões encaminhadas pelo relator da CPI”, afirmou Lira, no plenário. “É inaceitável a proposta de indiciamento dos deputados desta Casa no relatório daquela comissão instituída com a finalidade de apurar as ações e omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia.”


Eis os deputados que constam do relatório da CPI:


  • Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo Bolsonaro na Câmara
  • Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho de Jair Bolsonaro
  • Bia Kicis (PSL-DF)
  • Carla Zambelli (PSL-SP)
  • Osmar Terra (MDB-RS)
  • Carlos Jordy (PSL-RJ)

O relatório atribui aos seis deputados a prática de incitação ao crime. Barros ainda é citado por advocacia administrativa, enquanto Terra é acusado por epidemia culposa com resultado de morte.

“Estou tratando da imunidade dos parlamentares por sua opinião e por seus votos como dimensão ampliada dessa mesma liberdade”, acrescentou Lira. “O parlamentar, seja ele qual for, de que partido for, de que ideologia for, deve gozar da mais ampla liberdade de expressão.”

Segundo Renan, porém, Lira não pode tentar interferir nos desdobramentos da CPI. “O papel dele é defender a Casa, não é defender a impunidade. Que os parlamentares que foram pegos com as suas digitais no crime, eles não possam eventualmente ter sugerido o indiciamento para punição? Ele não pode fazer isso.”
 

Chris Redfield jr

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No mesmo dia em que a Comissão de Direitos Humanos do Senado aprovou a ida de senadores a aos Países Baixos para entregar o relatório da CPI da Covid-19 ao Tribunal Penal Internacional de Haia, a Corte enviou um comunicado afirmando que não receberá o grupo pessoalmente.

Vice-presidente da comissão, o senador Randolfe Rodrigues explicou que a Corte reclamou da publicidade que foi dada à visita dos senadores, mas se colocou à disposição a receber o relatório por meio virtual. A visita era intermediada pela juíza Sylvia Steiner.

O relatório pede o indiciamento de duas empresas e 78 pessoas, entre elas, o presidente Jair Bolsonaro.

Há 15 dias, Randolfe Rodrigues havia anunciado encontro nas redes sociais:

“Acabamos de receber resposta da procuradoria do Tribunal Penal Internacional, que fica em Haia. O Tribunal confirmou que nos receberá para que possamos apresentar o relatório com os resultados da CPI da Pandemia”.

O Tribunal de Haia, na Holanda, é uma corte responsável por julgar indivíduos acusados de crimes contra a humanidade, crimes de guerra, genocídios e crimes ambientais em larga escala.


 

Stranger_Eddie

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No mesmo dia em que a Comissão de Direitos Humanos do Senado aprovou a ida de senadores a aos Países Baixos para entregar o relatório da CPI da Covid-19 ao Tribunal Penal Internacional de Haia, a Corte enviou um comunicado afirmando que não receberá o grupo pessoalmente.

Vice-presidente da comissão, o senador Randolfe Rodrigues explicou que a Corte reclamou da publicidade que foi dada à visita dos senadores, mas se colocou à disposição a receber o relatório por meio virtual. A visita era intermediada pela juíza Sylvia Steiner.

O relatório pede o indiciamento de duas empresas e 78 pessoas, entre elas, o presidente Jair Bolsonaro.

Há 15 dias, Randolfe Rodrigues havia anunciado encontro nas redes sociais:

“Acabamos de receber resposta da procuradoria do Tribunal Penal Internacional, que fica em Haia. O Tribunal confirmou que nos receberá para que possamos apresentar o relatório com os resultados da CPI da Pandemia”.

O Tribunal de Haia, na Holanda, é uma corte responsável por julgar indivíduos acusados de crimes contra a humanidade, crimes de guerra, genocídios e crimes ambientais em larga escala.



Estava mais do que previsto que ia ser pizzada!

O importante é que tive uns meses de ver máscaras caindo dos ali presentes, e principalmente, salvou meus dias chatos de home office (quando pude assistir) dando boas gargalhadas de certas presepadas.
 

Chris Redfield jr

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Dentre os três senadores que representam o estado do Amazonas no Senado Federal, Omar Aziz foi o parlamentar que mais obteve gastos em relação à Cota para Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap), conhecida como ‘Cotão’ no ano de 2021. De acordo levantamento realizado pelo Dia a Dia Notícia, os gastos do senador totalizam R$ 527,6 mil entre os meses de janeiro a novembro. A maior parte dos gastos de Omar Aziz foram destinados à publicidade com serviços de assessoria e gerenciamento de mídias sociais.

O valor dos serviços voltados para publicidade totalizam R$ 310 mil, com gastos mensais que variam de R$ 30 mil a R$ 40 mil reais por mês. Coincidentemente o parlamentar iniciou seus gastos relacionados a publicidade no mês de abril de 2021, mesmo período que se deu início a CPI da Covid a qual o parlamentar presidiu. No mesmo período de 2020, Omar Aziz não obteve nenhum gasto referente a serviços de assessoria ou mídias sociais. Os dados são os mais recentes disponíveis através do Portal de Transparência do Senado Federal.

A empresa que presta serviços de publicidade para o senador se chama Uplink, localizada no Edifício Skye Platinum Office, bairro Chapada, em Manaus. Os serviços oferecidos são de consultoria em comunicação e marketing (monitoramento, pesquisa de conteúdo, redação de postagens e design para o meio digital, redes sociais, assessoria de imprensa, estrutura de produção, redação e edição de vídeos) para atividade parlamentar do senador.

Além disso, entre os meses de fevereiro a dezembro Omar Aziz obteve gastos relacionados à passagens aéreas que totalizam R$ 217.681,31, sendo setembro o mês em que o senador mais gastou com passagens aéreas com valor total de R$ 33.243,14. As viagens realizadas pelo senador foram entre Manaus e Brasília, com passagens emitidas pelas empresas Gol e Latam.

Eduardo Braga está logo atrás, com gastos que totalizam R$ 382,6 mil de janeiro a dezembro de 2021. O maior gasto do parlamentar também foi relacionado a serviços de assessoria e gerenciamento de mídias sociais, com um total de R$ 300 mil onde foram gastos R$ 25 mil por mês. A empresa prestadora de serviços se chama Almost Heroes Design & Media, os serviços oferecidos são de consultoria em desenvolvimento de conteúdo multimídia, gerenciamento e estratégia de mídia digitais, monitoramento de mídias on-line com análise de métricas, além de digitalização e catalogação de conteúdo multimídia arquivados em nuvem.

Braga também obteve gastos relacionados à passagens aéreas com total de R$ 81.063,88, as viagens realizadas pelo senador foram entre a cidade de Manaus e Brasília. As passagens aéreas foram emitidas pela empresa Maruaga Agência de Turismo e Eventos Ltda. Entre os meses de agosto e setembro, o parlamentar gastou R$ 1.585,64 com serviços de hospedagem e locomoção por táxi.

Plínio Valério foi o parlamentar que menos gastou do ‘Cotão’ com um total de R$ 329,9 mil gastos. Onde o parlamentar utilizou R$ 210 mil de janeiro a dezembro para serviços de diagramação e impressão de informativos referentes as ações parlamentares, com passagens aéreas foram gastos R$ 48.160,28 para viagens entre Manaus e Brasília, onde as passagens foram emitidas pela empresa Adria Viagens e Turismo.

O parlamentar também utilizou R$ 40.596,51 em aluguel de imóveis para escritório político, por mês o parlamentar gasta R$ 3 mil em aluguel referente ao escritório parlamentar que se localiza no Edifício Sky Platinum no Bairro Chapada, em Manaus. Já em locomoção e combustíveis foram gastos R$ 29.494,29, em combustível o parlamentar utilizou R$ 15.494,29 entre janeiro a dezembro e em locação de aeronave foram gastos R$ 14 mil para viagem entre a cidade Manaus e os munícipios de Codajás e Coari através da empresa Manaus aerotáxi. Com serviços de assessoria, divulgação da atividade parlamentar em redes sociais e publicação em jornal Plínio Valério gastou R$ 1.650,00.

Ao todo, os três senadores do Amazonas gastaram do ‘Cotão’ o valor de R$ 1.240.231,91 no ano de 2021, sendo maior que o ano de 2020 onde foram gastos R$ cerca de R$ 670 mil.



234363

Após o fim da CPI da Covid, a Polícia Federal intensificou, em diferentes frentes de investigação, a apuração sobre os negócios de Milton Lyra, apontado como operador de propina de graduados emedebistas. Novas diligências e um relatório final a ser apresentado nos próximos meses pretendem detalhar transações milionárias entre Lyra e o empresário Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos.

Indiciado no relatório final da CPI da Covid no Senado, elaborado por Renan Calheiros (MDB-AL), Max (como é conhecido o empresário) é suspeito de pagar propina ao próprio senador e a outros emedebistas por intermédio de Lyra em troca de contratos públicos na década passada. Entre os pagamentos estariam repasses da Precisa, intermediária nas negociações de compra da vacina indiana Covaxin.

Ao Estadão, Lyra disse que pagou “um preço alto por ter boas relações em Brasília”, e acusou investigadores de perseguição para incriminar Renan.

Relatou, também, ter sofrido “tortura psicológica” de um procurador da Lava Jato para que se tornasse delator. Após diversas ordens de bloqueio de bens em inquéritos, Lyra tem operado seus negócios e custeado sua vida luxuosa entre Brasília e São Paulo por meio de empresas em nome de um morador da periferia da capital paulista.

Nos últimos seis anos, Lyra foi visitado 11 vezes pela PF em buscas e apreensões – numa das ocasiões, foi preso. Os inquéritos em fase final tentam identificar se contratos públicos e aportes do Postalis, fundo de pensão dos Correios, firmados com empresas de Max teriam sido desviados para pagar Lyra na condição de operador de emedebistas como Renan, o ex-deputado Eduardo Cunha (RJ) e o ex-ministro Romero Jucá (RR). Desde 2013, a Global Gestão em Saúde e a Precisa Medicamentos firmaram mais de R$ 500 milhões em contratos no setor público.

Caixa 2
Auditores da Receita identificaram que uma empresa de um aliado de Max fez transações sem comprovação de serviços no valor de R$ 6,4 milhões a pessoas jurídicas ligadas a Lyra. Para a PF, a operação tenha servido para gerar caixa 2.

Um advogado que participou do esquema, Gabriel Claro, delatou o ocorrido; disse aos investigadores que se tratava de obtenção de dinheiro em espécie para pagar propinas em um contrato da Petrobras. Ouvido pela PF, Max confirmou ter feito negócios com Lyra, segundo apurou o Estadão.

Apesar de ainda não ter prestado depoimento, Lyra admitiu que sua empresa, a Medicando, “interessava estrategicamente à Global do Maximiano, por causa das soluções tecnológicas, de inteligência artificial”. Mas ele evitou falar mais a respeito em razão das investigações em andamento.

A Medicando fornecia dados de segurados de planos de saúde, como exames e procedimentos. À época, o serviço interessava à Global, que foi contratada pela Petrobras por mais de R$ 500 milhões para administrar o fornecimento de medicamentos do plano de saúde dos funcionários da estatal. Partiu da base de dados da Medicando sobre o uso do plano de saúde uma denúncia que Max fez ao TCU sobre supostas fraudes praticadas pelos usuários do benefício. A Petrobras puniu a Global pela interrupção da prestação de serviços, e a briga segue na Justiça.

Depoimentos
Agora, a PF deve entregar um relatório final com a conclusão sobre possíveis atos de lavagem de dinheiro e corrupção praticados por Lyra e Max. Já no Supremo Tribunal Federal, a PF vem realizando uma série de depoimentos para concluir inquérito que apura se Renan seria o beneficiário final dos repasses de Max a Lyra. Os agentes têm tido dificuldades com delatores do caso. O acordo de Victor Colavitti, amigo de Lyra, corre risco de ser cancelado sob suspeita de que o estaria “protegendo”.

Procurado, Renan não se manifestou. As defesas de Max e Jucá não foram localizadas, mas têm alegado inocência. Cunha afirmou se tratar de “mais uma acusação sem provas”.

 

constatine

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Omar diz que vai processar autor de publicação que contesta vacinação dele


Presidente da CPI da Covid-19, senador Omar Aziz (Foto: Pedro França/Agência Senado)

Omar Aziz disse que vai processar autor de publicação contra ele (Foto: Pedro França/Agência Senado)


MANAUS – O senador Omar Aziz (PSD), que presidiu a CPI da Covid do Senado em 2021, disse que vai processar o autor de uma publicação no Twitter que indica que o nome dele não consta nos sistemas de vacinados de Manaus e do Distrito Federal. Aziz disse que tomou as três doses em Brasília e que a publicação propaga uma mentira.

“O jornalista @arquivoxandy escreve o que quer, a partir de uma base de dados frágil e inconfiável do Ministério da Saúde, e muitas pessoas tiram como verdade. Ele agora – assim como quem ajudou a divulgar – vai responder na Justiça por espalhar informação falsa e difamatória. A internet não é terra sem lei e o ônus da prova cabe a quem acusa”, escreveu Aziz.

Na publicação, Alexandre Fernandes, que se identifica como jornalista, afirma que “nem no site da saúde de Manaus nem do Distrito Federal constam o apontamento da vacinação do senador”. Ele traz prints de sites das secretarias de Saúde de Manaus e do Distrito Federal que, segundo ele, mostram que CPF do senador não foi localizado entre os vacinados.

Ao ATUAL, o senador disse que tem o aplicativo do ConectSUS, do Ministério da Saúde, instalado no celular dele, em que consta o registro das três doses da vacina. Entretanto, ele se recusou a enviar o comprovante para a reportagem e disse que apresentará o documento no âmbito do processo que ajuizará contra o autor da publicação.

“Aí vem os bolsonaristas me atacar. É normal. Vão me elogiar? Vou processar ele e quem republica fake news. Isso é fake news. Eu não sou maluco. Agora, se eu for acusado de ter matado, eu tenho que provar que não matei. Onde já se viu isso? Para ele seria muito simples (eu dizer) ‘olha, meu cartão aqui. Eu estou vacinado'”, afirmou Aziz.

Aziz cita correligionários do presidente Jair Bolsonaro (PL) porque ele tem travado embate com o mandatário, chegando a fazer duras críticas ao governo federal no âmbito da CPI da Covid. A comissão pediu o indiciamento de Bolsonaro por nove crimes, incluindo epidemia com resultado morte, infração de medida sanitária preventiva e prevaricação.

A informação divulgada por Fernandes foi usada pelo ex-superintendente da Suframa Coronel Menezes, adversário político de Aziz, para atacar o senador. “A gente tem até uma resposta, mas eu quero fazer um desafio ao senador Omar Aziz: apresente seu passaporte vacinal até o final deste dia”, disse Menezes.

Sobre a ausência do nome dele no sistema do Distrito Federal, Aziz associou a falta do registro a uma defasagem do sistema. “Esse sistema está defasado. Os caras não publicam nada há muito tempo. Saiu do ar. Entrou em pane. Eu estou muito tranquilo em relação a isso. Não cometi crime nenhum. Eu estou vacinado”, disse o senador.

Omar Aziz​

Nasceu em Garça (SP), foi vice-prefeito de Manaus entre 1997 e 2001. Formado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Amazonas, também foi vice-governador do Amazonas entre 2003 e 2010, quando se tornou governador, e foi reeleito em 2010. No PSD, conquistou uma cadeira no Senado pelo Amazonas em 2014.





















:viraolho


Usar de jornalismo investigativo só pode se for para ser usado contra a direita nazista-fascista-de-extrema-ultra-mega-direita e contra o Bozo, comigo é Fake News, não é jornalismo profissional e de verdade. Jornalismo profissional só quando apresentam boatos contra direita e contra o Bozo sem apresentar uma unica evidencia, dai sim vale e vale até propor CPI para cada boato que sai, pedido via justiça para força o Bozo a apresentar comprovante que esta vacinado e que tomou todas as doses caso contrario é Impeachment f**a-se.

Deve ser esse o pesamento dessa galera. :ksorriso
 

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Polícia Federal diz que Bolsonaro não cometeu prevaricação no caso Covaxin

PF entendeu que não cabe ao presidente comunicar eventuais crimes a órgãos de controle. Investigação começou depois que irmãos Miranda contaram que relataram a Bolsonaro suspeitas na compra da vacina indiana.

31/01/2022 13h46 Atualizado há uma hora

A Polícia Federal concluiu que o presidente Jair Bolsonaro não praticou o crime de prevaricação no caso da negociação para compra da vacina indiana Covaxin.
As investigações têm como base os depoimentos dados à CPI da Covid pelo funcionário do Ministério da Saúde Luís Ricardo Miranda e pelo irmão dele, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF).
Aos senadores da CPI, os irmãos disseram que se encontraram com Bolsonaro no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência, e relataram as suspeitas envolvendo as negociações para aquisição da Covaxin.
Primeiro, Bolsonaro confirmou o encontro com os irmãos, mas disse não ter sido avisado sobre as suspeitas. Depois, o governo passou a dizer que Bolsonaro foi avisado e que repassou a denúncia ao então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.
Prevaricação é um crime contra a administração pública e ocorre quando um funcionário público, tomando conhecimento de supostas irregularidades, deixa de comunicar a suspeita às autoridades – à Polícia Federal e ao Ministério Público, por exemplo.
O deputado Luís Miranda (DEM-DF), em depoimento à CPI da Covid — Foto: Pedro França/Agência Senado

O deputado Luís Miranda (DEM-DF), em depoimento à CPI da Covid — Foto: Pedro França/Agência Senado

O relatório da PF​


No relatório enviado ao Supremo, a PF afirmou que não viu necessidade de tomar o depoimento de Bolsonaro por ter concluído que não houve crime.
O relatório também listou as diligências feitas pelos policiais durante a investigação, entre as quais:

  • depoimento de sete pessoas, entre elas os irmãos Miranda, o ex-ministro Eduardo Pazuello, o ex-secretário Elcio Franco e executivos da Precisa Medicamentos;
  • análise de documentos enviados pelo Tribunal de Contas da União, Controladoria-Geral da União, Procuradoria da República no DF sobre as apurações envolvendo o contrato para a aquisição da Covaxin;
  • análise de informações enviadas pela Secretaria de Geral da Presidência da República sobre o encontro do presidente com os irmãos Miranda;
  • cópias de depoimentos prestados à CPI da Covid no Senado;

A PF também informou que a investigação não abrange as suspeitas de irregularidades no contrato da Covaxin.
"Não é objeto de investigação neste inquérito eventuais irregularidades, ilegalidades ou crimes envolvendo a negociação, a celebração ou a execução do contrato", frisou a PF.

Comunicação não é atribuição do presidente​


A PF enviou nesta segunda-feira (31) ao Supremo um relatório e aponta que não identificou conduta criminosa de Bolsonaro. A PF entende que a comunicação de crimes a órgãos de controle não é uma atribuição do presidente da República.
"Ainda que não tenha agido, ao presidente da República Jair Messias Bolsonaro não pode ser imputado o crime de prevaricação. Juridicamente, não é dever funcional (leia-se: legal), decorrente de regra de competência do cargo, a prática de ato de ofício de comunicação de irregularidades pelo Presidente da República“, escreveu o delegado William Tito Schuman Marinho.
Ele reconhece que há elementos que apontam que Bolsonaro soube das supostas irregularidades, e citou como exemplo os depoimentos do ex-ministro Eduardo Pazuello e do deputado Luís Miranda.
Porém, de acordo com Marinho, um presidente só pode ser enquadrado no crime de prevaricação quando envolver uma conduta inerente ao cargo e que esteja prevista na Constituição. Não era esse o caso, segundo ele.
“Não está presente o ato de ofício, elemento constitutivo objetivo impresindível para caracterizar o tipo penal incriminador", completou.
O entendimento da PF diverge da conclusão da CPI da Covid do Senado que entendeu que o presidente retardou ou deixou de praticar, indevidamente, ato de ofício – não comunicação dos órgãos de suposto crime.
Para Marinho, a conduta de Bolsonaro seria mais de ausência de dever cívico do que um desvio funcional.
"É legítimo, por certo, do ponto de vista da opinião pública, esperar que a principal autoridade pública da República, numa situação como a que foi trazida ao conhecimento deste Supremo Tribunal Federal pelos senadores da República, manifeste, de algum modo, um agir. Mas, mesmo assim, na hipótese de omissão, tal conduta se aproximaria mais de uma ausência do cumprimento de um dever cívico, mas não de um desvio de um dever funcional."

Contrato da Covaxin​


O preço da Covaxin foi o maior entre todas as vacinas que o governo negociou: R$ 80,70 por dose – quatro vezes mais cara que a AstraZeneca, da Fiocruz, que é a de menor custo.
A rapidez para fechar o contrato chamou a atenção e teve a participação de uma empresa intermediária, a Precisa Medicamentos. O contrato de compra só foi suspenso pelo governo depois das denúncias. Até que, em agosto de 2021, foi cancelado.



Se fosse a delegada da PF que é "requisitada" sempre pelo Ministro do Supremo Alexandre de Morales, certamente tiraria um entendimento do cu, afila, tem um bom mentor e exemplo a ser seguido.
 
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