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Descobrir que há defensores/passadores de pano de lacrismo é muito pra mim.
Não só passam pano, mas fazem a famosa tática da inversão; acusam e desqualificam quem critica.
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Descobrir que há defensores/passadores de pano de lacrismo é muito pra mim.
Não só passam pano, mas fazem a famosa tática da inversão; acusam e desqualificam quem critica.
Um dos principais desenvolvedores responsáveis pelo DA4 até lamentou o rumo que a produção tomou.
É lamentável ver a EA detonando a produção de um jogo que possivelmente seria bom para se tornar um GaaS.
Não espero nada de bom de DA4 mais se aparecer um game nota 70 vou piratear sem dó, como fiz com DA3, EA+Bioware+lacração não lava minha grana.
O pessoal não entende uma coisa, de que adianta os caras fazerem um jogo complexo com diversas opções e alternativas na historia, combate complexo e que exige bastante raciocínio pra montar táticas, inúmeras classes com skills e atributos que podem influenciar no desenrolar do jogo, umas 200 horas de gameplay caso a pessoa queira ler todos os diálogos(que passa a ser uma necessidade pra não se perder no jogo). E no final das contas o jogo receber notas altas dos críticos(principalmente os de fórum igual esse), mas não vender o suficiente nem pra pagar o custo de desenvolvimento.
Temos um ótimo exemplo recente disso com o Pillars of eternity 2, que é um jogão pra quem é fã do estilo(eu joguei mais de 200 horas), foi elogiado pela critica "especializada", mas teve vendas pífias.
Pegando o DA inquisition como base, acho que eles tem que melhorar muitas coisas, sendo a principal o combate com certeza, mas não a ponto de afastar jogadores que não são fãs do estilo e querem dar uma chance pro jogo.
Temos um ótimo exemplo recente disso com o Pillars of eternity 2, que é um jogão pra quem é fã do estilo(eu joguei mais de 200 horas), foi elogiado pela critica "especializada", mas teve vendas pífias.
O sistema tático de Origins tem um ritmo muito mais lento, DA 2 foi para o outro lado e criou algo bem fluido, mas com poucas opções, Inquisition pensou no meio termo e isso sem duvida é o mlehor dos dois mundos.
Resposta mais simples possível: Deteriorando mais ainda o gameplay capado e adicionando muita lacração, é claro.
Depois não reclamem de não vender.
É o conteúdo bem feito que atrai, mimimi, lacração e "igualdade" é pra satisfazer aqueles que não compram, não jogam e fazem textões do que está errado no mundo atual. Não é muito difícil entender isso, mas a indústria dos games tem PÉSSIMA percepção de mercado no que tange público alvo, por isso que a tendência é cada vez piorar mais.
Não vejo Pillars of Eternity como exemplo, porque mesmo entre seus pares, ele possui muitos defeitos, especialmente no sistema de combate que é uma zona, pouco balanceado e cheio de automatismos bizarros. Divinity 2, por outro lado, não só é largamente e justamente premiado como rendeu, no ano do seu lançamento, quase tanta grana quanto BF 1 no PC (está certo que PC não vende tanto game do tipo, mas também não dá nem para comparar os níveis de orçamento).
Acho este papo de deterioração sem sentido, não é questão de ter a mesma coisa em níveis diferentes, mas de propostas diferentes. O sistema tático de Origins tem um ritmo muito mais lento, DA 2 foi para o outro lado e criou algo bem fluido, mas com poucas opções, Inquisition pensou no meio termo e isso sem duvida é o mlehor dos dois mundos. A pessoa pode até GOSTAR mais de um estilo que de outro, mas isso não quer dizer que é melhor, nem que é o que a maioria vai gostar.
Para games de exploração como um bom Dragon Age propõe a ser, acho que a Bioware está no caminho certo, basta colocar um nível de dificuldade bem cascudo para fazer a galera focar mais na build (que é O que vence batalhas, até em jogos mais táticos).
O sistema de DAI é, com larga margem, o pior da série, o mais automatizado, o mais simplificado, feito pra quem adora um smash button. Eu como abomino action RPG (propenso ou não a smash button) percebo que virou a principal veia dos jogos atualmente e isso é sim uma degradação massiva. Parando pra olhar pro passado, jogos totalmente mainstream como Final Fantasy VIII e Final Fantasy XII são ridiculamente hardcore se comparadas as mecânicas com os games atuais, "facilitados", "simplificados", "dinâmicos" e "responsivos". Tudo balela.
Você expôs exatamente o mesmo problema que mencionei no meu post, essas 2 séries exemplificam bastante(pillars of eternity e divinity) o que vende e o que não vende. Pillars of eternity é um jogo excelente pros amantes hardcores de rpg(aqueles raizes mesmo que curtem rpg de mesa e etc.), o que acaba afastando a maioria das pessoas que nunca teve contato com isso.
Já Divinity é um jogo com uma boa dose de rpg raiz(mas não extrema como em pillars), que satisfaz quem curte um bom e velho rpg. Mas com um combate mais intuitivo e de fácil aprendizado, sem muitos diálogos intermináveis e uma duração razoável, o que não afasta jogadores casuais que nunca tiveram contato com rpg antes.
Balela é este argumento de que bom "era na minha epoca". Sistema de combate dinâmico não tem a ver com facilidade, tem a ver com implementação. O combate tático de Origins está longe de ser algo difícil de dominar, ainda mais em um RPG onde o que sempre predominou e sempre vai predominar é a força da sua build (tanto é que é tranquilo solar em Origins com a build certa). Ė uma mera questão de ritmo de jogo e é por isso que games de ação são populares: você não tem que ficar horas em uma batalha com sua história travada, algo que acontece no Divinity que é jogo ATUAL e referência de game tático.
Pessoal está confundindo gosto pessoal com fato. Eu acho que, apesar de não ser um game difícil (Dragon Age nunca foi, está LONGE de ser um Dark Souls) estas suas críticas não se sustentam, algo espelhado pelas resenhas que colocam Inquisition em um ponto superior.
O que considero justo, Origins era um grande gane, mas tinha cara de produção média, não tinha o port que games do tipo costumam ter hoje no mercado. Em um mercado onde existe games com Witcher 3, com alto nível de exigência, este tipo de proposta não tem como dar certo.
Bom, você mesmo fala que estamos confundido gosto pessoal com fato.
É fato que eu terminei os três DA 100% no PS3 e ainda fiz o de PS4 100% porque gostei dos jogos. Mas o sistema do Inquisition é sim o pior de todos disparado. Não é opinião. É fato. E olha que as versões de console são extremamente mal portadas e não servem de exemplo pra nada.
Você falha na sua dissertação ao DEDUZIR que o argumento aqui é o "era na minha época". Típica saída pela esquerda pra ganhar debate sem nem mesmo estar certo do que defende, mas tudo bem.
Bom, parei por aqui. Usou o argumento "Dark Souls é difícil"...
Ignoro na hora. Faça de conta que nada desse textão realmente ocorreu na sua linha de tempo.
Critico sistema capado de Inquisition e fulano narrativa-justificativa vem pombo-enxadristar debate dizendo que não tenho argumento, criticando Origins. Sem solução mesmo.
Eu vou te ajudar, querido: se mesmo num port cagado como de DAO se comprovou que a mecânica de jogo era melhor, onde está a inexistência de argumentos?
Eu vejo a sua negação em dar o braço a torcer sobre um FATO de que Dragon Age Inquisition tem uma mecânica de jogo simplificada/água de salsicha/piorada pra atrair jogador preguiçoso. Dizer que isso foi uma boa prática pode ser sua opinião, mas não torna essa escolha boa ou melhor ou bem aceita por fãs tradicionais da série.
Quer que eu desenhe? Eu posso desenhar pra você.
Só joguei o DA Inquisition.
1 hora mais ou menos e apaguei. Nunca mais.
O que tem a ver? Nao entendiKKKK duvido pode até ser single player mais on-line o tempo todo.