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Eu fico com a fase Z por ter mais tensão, mas o clássico é/era muito gostoso de ler/ver. Isso principalmente por causa do Goku criança que é o carisma em pessoa.
Pra quê? Sério.
Não vou discordar de algumas coisas aí, mesmo assim:A mentalidade Super é diferente da mentalidade Z justamente porque tempo se passa na cronologia do anime, e pessoas podem mudar de objetivo. Não há problema nisso. Não tem barbaridade nenhuma nisso.
E Goku e Vegeta sendo "babás" do Bills é um recurso de comédia. Comédia essa que existia quando Goku era criança, comédia que é característica de Dragon Ball. Piccolo foi babá de Goten e Trunks, e ninguém reclamou.
E o caso dos Saiyajins do Universo 6 foi exaustivamente discutido. Eles tem um poder de início extremamente superior ao que Goku e Vegeta tinham no início do Z. Conseguindo mentalizar e aplicar os efeitos físicos da transformação (o que foi uma saída boa de roteiro) eles conseguiram se transformar. A série clássica tinha coisas realmente mais incoerentes que essa.
Você é que tem uma impressão errada do que é a série. Isso não afasta Super dos problemas que tem, mas torna a sua crítica inválida perante os fatos. E a lógica (que não existia no início com Goku criança) "morreu" na Saga Freeza. Querer que "retomem a lógica" à essa altura é risível
O que salva tudo do Super ou dos filmes são os 30 minutos que o Toriyama gasta pra escrever o script básico da história.
Achar melhor é uma questão bem subjetiva, não é?
Sim, mas também vale lembrar que ele queria terminar no Freeza, não tinha nada dessa putaria de androids e muito menos o Boo.
Cara isso daí é aquela história que todo mundo conta que virou verdade, não tem nada realmente claro sobre isso, o melhor texto que li sobre isso é esse daqui:
Esse filler da CNH é bom.
Essa parte do Toriyama escrever o script básico e salvar o super é muito fato. A maioria dos roteiristas que escreveram algo para Dragon Ball sem envolvimento do Toriyama aparentam não saber qual direção seguir. Ou seguem para um lado muito bobo ou para um lado muito sério. Esse esqueleto da história, embora seja mínimo, já faz uma diferença brutal, pois indica o caminho que os roteiristas vão seguir na complementação.
Tem também o episódio do Bills se passando pelo Monaka. Toda a situação foi sensacional e ainda fechou com o Pual se transformando no Bills com a mesma animação do episódio 5.
Ah, é. Tem o do baseball também. Coitado do Yamcha.
