ninguém tem de estimação. Tacam pedra sempre q tem deslize
pose bem diferente do governo lula, por exemplo. Naqueles tempos. Pode ver no topico oficial. quanto é pra elogiar tem fogos, pra pegar no pé e cobrar a galera só ta de olho pra descer o cacete
pulei um pouco umas coisas mas resumindo
qual o plano de governo era mais bisonho e ruim pra o país pra vc? Do haddad ou Bolso? Levando em conta claro q tem coisas boas e ruins nos dois
e a atual formação dos ministros? Melhor q o esperado apesar de estar na dúvida de um ou outro ou ta achando um desastre?
e o mais médicos?
Ron, eu acho que cada um vota naquilo que acredita.
Eu, particularmente, não acho o Bolsonaro um gênio. Quando eu falo isso, pessoas muitas vezes falam do Lula como se eu fosse lulista, petista, comunista e socialista. Bicho, eu sei que Gulag matou gente pra c***lho e sei que o Comunismo falhou miseravelmente. Eu sempre acreditei que, pra um país prosperar, ele teria quer ter equilíbrio nesse sentido. E pronto. Sobre o governo Lula, eu falo pra ti, eu nem postava muito aqui. Aliás, salvo engano, nem existia a pasta.
Sobre bisonhices, é bem simples, e você pode descordar.
Eu acho o projeto fênix bem estranho, até porque ele é vago. É só olhar o PDF e tu vai ver.
Mas aí é que está: plano é uma coisa, realidade é outra. Olha o Bolsonaro indo e voltando nas decisões.
Existem forças externas que botam um cabresto no presidente. E a gente vota em pessoas. Se plano ganhasse eleição, Ciro e Amoedo estariam bem. As pessoas acreditam em coisas simples, quem fala a língua delas chega lá. E foi o que o Bolsonaro fez. Vale lembrar que o brasileiro é conservador.
Bolsonaro falou hoje que é difícil não ter ministros com problemas na justiça. Ele diz que aceita os pequenos entraves, mas os grandes, não. O Ônix, por exemplo, é um pepino. No caso dele (Bolsonaro), o que você faria? Eu acho que o Haddad chamaria velhas figuras, até porque teria Lula atrás. Eu tenho muito respeito porque optou no Bolsonaro como mudança, acreditando que ele pode trazer um novo ar à política. Eu tenho uma ex, jornalista, assessora de político do PSDB. Ela, abertamente, votou no Bolsonaro. Ela diz "Que o PSDB é de esquerda, e que não aguenta mais corrupcão e blá, blá, blá". A gente quebra o pau, mas eu entendo o lado dela (embora ache irônico, afinal o partido dos tucanos deita e rola em SP há anos). Eu não sei como seria o governo do Haddad, mas a gente está vivendo o governo do Bolsonaro, um sujeito cujo o plano de governo afirma que haverá uma transformação rápida da política brasileira no tocante da corrupção.
Isso não existe, cara. Eu adoraria, mas não existe por causa de nossas estruturas, do nosso sistema de governo, da formação do país e do nosso caráter. Eu não tenho a menor vergonha em reconhecer erros e tudo mais, mas eu sou apenas um. Já notou que é raro demais governante fazer autocrítica? Então, é isso. Eu, particularmente, além do meu trabalho pra pessoas físicas, revistas e jornais, eu tenho um trampo com Ongs sérias (cresci numa que me apontou um caminho bom) e com grupos de minorias. Atualmente, tô fazendo um trampo bem legal (que não posso falar muito porque presto contas à justiça), e tô feliz com isso.
Não sei quais rumos o país vai tomar.
Sobre os mais médicos, vou me informar. Li uma porrada de críticas por parte da minha bolha, e li pessoas favoráveis.
Até onde sei, Bolsonaro disse que os cubanos poderiam trazer suas famílias, mas que os médicos teriam que passar por provas, certo?
O que eu sei é que muitos municípios nanicos devem ficar sem médicos. Eu acho que se o futuro presidente pode se dar ao luxo de o fazê-lo, é porque ele tem um plano extra, certo? Mas aí quem fala é ele. Não adianta vir ao público e falar do viés ideológico. O mesmo vale pra treta com os árabes e o mercado.
Parecem que são coisas pequenas, mas que impactam muitas pessoas. É que a gente não vê, então por isso parece de boa.
Acho que se ele fizer um bom governo, já será bom. O problema é que quem muito fala, pode se tornar refém das próprias palavras. Eu com meu tópico, o Bozo com as bravatas mil. A diferença que aqui temos um papo de pessoas privilegiadas, do outro lado é algo que impacta a vida de milhões.
É isso.
Abraços.