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Zé Trovão gravou isso agora há pouco
Totalmente transtornado da cabeça, é triste e assustador ver um sujeito nesse estado, abrindo mão de tudo assim pelo fanatismo de salvar a pele de um político que não vale um pedaço de papel higiênico encharcado
Já tão chamando Zé Trovão de herói kkkkkkkkkclho, bicho. Não é possível. Estão bloqueando tudo mesmo. A gente tá fudido nesse país. Na moral. Não é possível que vá ter gente aplaudindo essa m*.
Da pra reclamar do Moraes prendendo esse corno?Os caras estão protestando travando a porra todo pra fechar stf? O golpe virá pelo Zé trovão.
Enviado de meu Mi A2 usando o Tapatalk
O.que muita empresa exportadoras (em doleta) desejam... Que por sinal, paralizaram os caminhões.Agora o dolar vai pra 10 reais
Parabéns aos envolvidos
O.que muita empresa exportadoras (em doleta) desejam... Que por sinal, paralizaram os caminhões.
E o pior: vai cair pra justiça decidir se é greve ou lockout lol
Mas como o Moraes pensa no melhor do país, ele vai abdicar do seu cargo de ministro hj... HueDa pra reclamar do Moraes prendendo esse corno?
O presidente Jair Messiasno Bolsoasno pediu para os caminhoneiros vagabundos liberarem as pistas!
É notório que na voz do presidANTA ele está com o rabinho entre as pernas... Até estranho essa atitude dele, sendo que com certeza ele estava por trás de tudo isso, estava desde março segundo "zé do trovão" negociando parada com os caminhoneiros, acho que o bicho tá pegando pro lado do presidANTA, tá com a voz muito AMOLECIDA (ainda bem que recuou dessa decisão).
Bixo, eu acho bem feito.Nem bolsonarista pode apoiar isso, se sobrou um pouco de senso digno em vocês, teriam que se vergonhar por um movimento como esse.
Se isso durar 5 dias vamos entrar em uma crise sem precedentes..
Está se desfazendo. O imbrochavel brochou e pediu pra parar.Parou tudo ou não?
Também, mas o Tarcísio é o único ministro do Bolsonaro que não está nem aí para essas bagunças e está lá correndo atrás e trabalhando, o cara tem meu respeito. Ele deveria continuar, seja qual governo assumir em 23.
Com essa MP aí, já tem 11 empresas querendo construir ferrovias.
'Vamos ter alguns bilhões com as ferrovias', diz ministro da Infraestrutura
Com a novidade no setor e outros projetos de concessão em andamento, o ministro calcula que a participação do modal possa beirar os 40% em 2035
Com um potencial de transporte ferroviário pouco aproveitado, o Brasil tem a chance de virar essa chave e chegar em 2035 em situação próxima à de países como Estados Unidos e China no uso de ferrovias. A avaliação é do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, que faz a aposta com base no novo modelo de operações liberado na última semana por medida provisória, pelo qual o setor privado terá maior liberdade para construir e usar o modal. Atualmente, as ferrovias transportam cerca de 20% das cargas no País. Com a novidade no setor e outros projetos de concessão em andamento, o ministro calcula que a participação do modal possa beirar os 40% em 2035.
O modelo de autorização está em vigor há uma semana, e o governo já recebeu 11 pedidos para construção de ferrovias por esse regime. São mais de 3 mil quilômetros em novos trilhos e R$ 59,5 bilhões em investimentos previstos. "Vamos colocar algumas dezenas de bilhões para dentro com as ferrovias autorizadas", disse o ministro ao Estadão/Broadcast. A seguir, os principais trechos da entrevista.
O governo já vinha trabalhando com um plano nacional de logística com projeções até 2035. Como o novo regime de ferrovias mexe nesse cenário?
Fizemos um exercício no plano com aquilo que estávamos elaborando em termos de concessão, renovação antecipada e investimento cruzado. Já sairia de 20% para 35% de participação do modal ferroviário. Com a chegada das ferrovias autorizadas, é possível que possamos chegar em 2035 beirando os 40%. Vamos ter uma participação de ferrovias na matriz semelhante à de países desenvolvidos, similar à da China e Estados Unidos.
Quando esses investimentos vão se materializar?
Os primeiros investimentos podem começar já no ano que vem, algo em 2023 e 2024, que é o tempo de obtenção de licença, atividade de desapropriação e consolidação dos projetos.
Como esse quadro mexe no transporte rodoviário?
Muda a natureza dos deslocamentos. O que sempre temos procurado deixar claro aos caminhoneiros, que ficam assustados, é que você muda o tipo de deslocamento. Alguns fretes de longa distância vão ser substituídos por fretes de curta distância. Vai desgastar menos o caminhão. O motorista vai dormir em casa, vai dirigir menos cansado, se acidentar menos e ter receita maior. Não preciso de uma referência nacional de frete.
Com o novo modelo, o produtor vai trabalhar num cenário de competição para toda malha ferroviária que já opera hoje?
Ninguém vai empreender ferrovia, com o super custo de capital, para sofrer uma concorrência predatória de outra ferrovia. A não ser que realmente tenha carga para todos. Se isso ocorrer, tem a possibilidade de a ferrovia concedida ter seu contrato reequilibrado ou de migrar para o regime de autorização. E há uma hipótese adicional: se a concessionária aumentar a capacidade da ferrovia que opera em pelo menos 50%, permitimos adaptação do contrato, uma espécie de bônus (já que o regime de autorização tem um fardo regulatório menor que o de concessão).
O sr. tem chamado o mês de setembro ferroviário. Além dos 11 pedidos para construção de ferrovias, o que o governo tem planejado para agora?
Tivemos a assinatura do contrato de concessão da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), e teremos o início das obras de construção da Ferrovia de Integração Centro-Oeste (FICO). Já temos R$ 30 bilhões de investimentos ferroviários contratados, agora vamos colocar algumas dezenas de bilhões para dentro com as ferrovias autorizadas. Também vamos assinar aditivo para viabilizar a linha de monotrilho que vai ligar a última estação da CPTM aos três terminais do aeroporto de Guarulhos (em São Paulo), e temos o projeto de lei que vai viabilizar a concessão da linha 1 e linha 2 do metrô de Belo Horizonte.
Até o fim do primeiro semestre, havia uma perspectiva mais otimista com a economia. Agora, os indicadores preocupam. O cenário econômico não pode afetar o interesse de empresas em projetos com investimento tão intensivo?
Como a infraestrutura é algo de longo prazo, os investidores acabam vendo o potencial do negócio num cenário de muito longo prazo. Começam a ver a estabilidade regulatória, o potencial de crescimento do mercado, taxas internas de retorno. Não podemos esquecer que temos um excesso de liquidez. O Brasil tem potencial imenso.
Mas e quanto aos indicadores?
A inflação não é exclusividade brasileira, está acima do esperado no mundo inteiro. Uma parcela considerável da inflação brasileira é internacional. A outra, sim, é exclusividade brasileira, que é a questão de energia. Dependendo do que acontecer no Congresso nos próximos dias em relação ao espaço fiscal, o mercado vai entender que há um compromisso com a solvência. Vimos certo temor com relação à questão fiscal, mas o que estamos vendo no fim das contas é uma relação dívida/PIB decrescendo.
Temos 2022 e o receio de o governo abrir os cofres para gastar e promover eleitoralmente o presidente Jair Bolsonaro.
O governo não vai abrir os cofres de maneira irresponsável pela eleição do presidente. Isso está fora de questão.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
'Vamos ter alguns bilhões com as ferrovias', diz ministro da Infraestrutura
Com a novidade no setor e outros projetos de concessão em andamento, o ministro calcula que a participação do modal possa beirar os 40% em 2035www.correiobraziliense.com.br
Já está se desfazendo. Questão de pouco tempo a prisão de Joseph Thunder.Aqui na minha cidade (SC) tem posto já sem combustível e galera tá fazendo aquelas filas daoras pra abastecer... Pior que segunda-feira eu tenho que cruzar o estado a trabalho... Espero que durante o dia a coisa vá se desfazendo.