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E essa "greve" dos caminhoneiros?

constatine

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'A gente não conhece esse Zé Trovão', diz líder caminhoneiro
04/09/2021




Apesar de se apresentar como caminhoneiro e falar aos motoristas em seguidos vídeos que circulam no WhatsApp para convocação às manifestações de 7 de setembro, Marcos Antonio Pereira Gomes, o Zé Trovão, é desconhecido de líderes da categoria. Ele teve prisão preventiva pedida ontem pela Procuradoria-Geral da República e autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.

"Essa pessoa fez vídeo dentro de um caminhão, mas a gente não sabe se ele é caminhoneiro ou proprietário. A gente não conhece", disse à coluna Plinio Dias, presidente do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC). "E olha que estou no ramo há 22 anos. Essa figura apareceu de paraquedas".

Zé Trovão foi alvo de mandado de prisão expedido ontem por planejar ações antidemocráticas na manifestação marcada para terça-feira, mas a Polícia Federal não o encontrou, pois está foragido. Nas redes sociais bolsonaristas, a aposta era que a decisão do ministro Moraes aumentaria a mobilização dos caminhoneiros para as manifestações de terça-feira, mas as lideranças nacionais dos motoristas discordam.

"Ele só passou a ser conhecido depois que apareceu ao lado do Sérgio Reis, dizem que é celetista", afirma Wallace Landim, o Chorão, presidente da Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores.

Ao contrário do que querem fazer parecer as centenas de mensagens que circulam nos aplicativos de mensagem e nas redes sociais, as lideranças dos caminhoneiros não aderiram às manifestações de 7 de setembro.

"Quem está bancando alguns caminhoneiros é o agronegócio, não é gente da categoria que está apoiando esse movimento", explica Plinio Dias.

A CNTRC divulgou ontem nota em que "repudia veementemente qualquer ato que viole as balizas constitucionais" e também "qualquer pretensão de paralisação das atividades para fins exclusivamente políticos". O texto ressalta que a "paralisação não possui qualquer pauta específica em favor da categoria dos transportadores autônomos".

"Por fim, alertamos que fatos e atos antidemocráticos, inclusive os cometidos pelas redes sociais, poderão ser objeto de investigação e inquérito para apuração de suposta organização criminosa digital que promove atos de violência contra a democracia", encerra a nota.

A Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos emitiu também uma nota em que conclui que as manifestações de 7 de setembro "não carregam em seu escopo nenhuma reivindicação específica relacionada à atividade profissional do caminhoneiro autônomo" e lembra que a participação de qualquer motorista nessa mobilização representará "sua vontade individual".




Pois é. Acompanhei todas as greves que teve e só agora ele virou uma revelação que todo mundo desconhecia.
Unica referencia dele com a uma das greves foi nesse link, e ainda nem sei se é a mesma pessoa. https://hiperativafm.com.br/caminhoneiros-protestam-as-margens-da-sc-108/
Não achei nada referente a "greve" da tabela de frete em 2020 e, nem de 2021 do preço do diesel.
 

Sgt. Kowalski

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Caminhoneiros marcam greve, mas governo vê ameaça vazia
SÃO PAULO E BRASÍLIA - Mais uma vez, os caminhoneiros estão ameaçando paralisar o País. A categoria se diz em “estado de greve” desde o último sábado e, durante o fim de semana, líderes de entidades do setor fizeram críticas ao presidente Jair Bolsonaro. Na segunda-feira, 18, as associações prometem entregar uma lista de reivindicações para o governo. Segundo as entidades, sinalizações positivas são necessárias para evitar paralisação nacional a partir de 1.º de novembro. O governo, porém, minimiza a mobilização.
Na pauta dos caminhoneiros, estão itens como o cumprimento do valor mínimo do frete rodoviário, a aposentadoria especial para a categoria (aos 25 anos de trabalho) e a mudança na política de preços da Petrobras para combustíveis para reduzir a flutuação do diesel.

Segundo o Estadão apurou, porém, o governo federal vê a mobilização como ameaças feitas antes – e que mais uma vez não devem ser cumpridas. De acordo com uma fonte, desde 2018 já foram 16 tentativas de paralisação malsucedidas, sendo quatro delas neste ano. A reportagem apurou ainda que a mudança do preço dos combustíveis, a partir de uma “canetada”, também não é uma possibilidade. Oficialmente, porém, o governo não comentou o assunto.
A estratégia dos líderes da categoria tem sido subir o tom. “Serei o primeiro (a parar em 1.º de novembro)”, disse o presidente da Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, conhecido como Chorão, um dos organizadores do movimento.
O documento com reivindicações a ser entregue ao governo será assinado pela Abrava, pelo Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL). Conforme as entidades, é a primeira vez desde 2018 que as três associações atuam juntas em um mesmo movimento.
“A nossa pauta é a mesma desde os atos de 1.º de fevereiro. Não é um assunto novo para o governo nem para o STF ou para o Legislativo, que conhecem nossas demandas”, afirmou o diretor da CNTTL, Carlos Alberto Litti Dahmer. “Agora, ou o governo senta com a categoria para fazer um trabalho, chama as partes envolvidas – Petrobras, STF, Congresso – ou paramos o País”, completou o presidente do CNTRC, Plínio Dias, em referência ao movimento ocorrido em 2018, ainda durante o governo Michel Temer.
Não é descartada por parte dos líderes dos caminhoneiros uma flexibilidade no cumprimento de todas as demandas feitas ao governo. Contudo, as lideranças dizem querer ver direcionamento em torno de medidas concretas. “Estamos cansados de reuniões. Tentamos fazer articulação, mas a própria categoria não aguenta mais”, afirmou Chorão.
Rompimento?

Questionados pela reportagem sobre um rompimento com o governo do presidente Jair Bolsonaro, os representantes descartam uma ruptura formal e dizem que o movimento é apartidário, apesar da forte presença da categoria na mobilização convocada no dia 7 de Setembro pelo presidente. “O movimento não é contra ou a favor desta gestão. Há muitos caminhoneiros que acreditam no governo Bolsonaro. Outros não concordam com a gestão”, afirmou Chorão.
“Não estamos levantando pauta partidária. A pauta é a sobrevivência da categoria. Se o governo realmente quiser ajudar os caminhoneiros do Brasil, iremos apoiar as medidas”, respondeu Dias, do CNTRC. Neste domingo, 17, contudo, Litti, da CNTTL, falou em “desgoverno Bolsonaro” em pronunciamento.
Considerados base eleitoral de Bolsonaro, os caminhoneiros expressam insatisfação com o acúmulo de medidas anunciadas e não cumpridas. “São três anos de governo e não foi feito nada para a categoria, apenas falácias e promessas”, disse Dias.
 

tersalius

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Caminhoneiros marcam greve, mas governo vê ameaça vazia
SÃO PAULO E BRASÍLIA - Mais uma vez, os caminhoneiros estão ameaçando paralisar o País. A categoria se diz em “estado de greve” desde o último sábado e, durante o fim de semana, líderes de entidades do setor fizeram críticas ao presidente Jair Bolsonaro. Na segunda-feira, 18, as associações prometem entregar uma lista de reivindicações para o governo. Segundo as entidades, sinalizações positivas são necessárias para evitar paralisação nacional a partir de 1.º de novembro. O governo, porém, minimiza a mobilização.
Na pauta dos caminhoneiros, estão itens como o cumprimento do valor mínimo do frete rodoviário, a aposentadoria especial para a categoria (aos 25 anos de trabalho) e a mudança na política de preços da Petrobras para combustíveis para reduzir a flutuação do diesel.

Segundo o Estadão apurou, porém, o governo federal vê a mobilização como ameaças feitas antes – e que mais uma vez não devem ser cumpridas. De acordo com uma fonte, desde 2018 já foram 16 tentativas de paralisação malsucedidas, sendo quatro delas neste ano. A reportagem apurou ainda que a mudança do preço dos combustíveis, a partir de uma “canetada”, também não é uma possibilidade. Oficialmente, porém, o governo não comentou o assunto.
A estratégia dos líderes da categoria tem sido subir o tom. “Serei o primeiro (a parar em 1.º de novembro)”, disse o presidente da Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, conhecido como Chorão, um dos organizadores do movimento.
O documento com reivindicações a ser entregue ao governo será assinado pela Abrava, pelo Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL). Conforme as entidades, é a primeira vez desde 2018 que as três associações atuam juntas em um mesmo movimento.
“A nossa pauta é a mesma desde os atos de 1.º de fevereiro. Não é um assunto novo para o governo nem para o STF ou para o Legislativo, que conhecem nossas demandas”, afirmou o diretor da CNTTL, Carlos Alberto Litti Dahmer. “Agora, ou o governo senta com a categoria para fazer um trabalho, chama as partes envolvidas – Petrobras, STF, Congresso – ou paramos o País”, completou o presidente do CNTRC, Plínio Dias, em referência ao movimento ocorrido em 2018, ainda durante o governo Michel Temer.
Não é descartada por parte dos líderes dos caminhoneiros uma flexibilidade no cumprimento de todas as demandas feitas ao governo. Contudo, as lideranças dizem querer ver direcionamento em torno de medidas concretas. “Estamos cansados de reuniões. Tentamos fazer articulação, mas a própria categoria não aguenta mais”, afirmou Chorão.
Rompimento?

Questionados pela reportagem sobre um rompimento com o governo do presidente Jair Bolsonaro, os representantes descartam uma ruptura formal e dizem que o movimento é apartidário, apesar da forte presença da categoria na mobilização convocada no dia 7 de Setembro pelo presidente. “O movimento não é contra ou a favor desta gestão. Há muitos caminhoneiros que acreditam no governo Bolsonaro. Outros não concordam com a gestão”, afirmou Chorão.
“Não estamos levantando pauta partidária. A pauta é a sobrevivência da categoria. Se o governo realmente quiser ajudar os caminhoneiros do Brasil, iremos apoiar as medidas”, respondeu Dias, do CNTRC. Neste domingo, 17, contudo, Litti, da CNTTL, falou em “desgoverno Bolsonaro” em pronunciamento.
Considerados base eleitoral de Bolsonaro, os caminhoneiros expressam insatisfação com o acúmulo de medidas anunciadas e não cumpridas. “São três anos de governo e não foi feito nada para a categoria, apenas falácias e promessas”, disse Dias.
Seria BEM engraçado se os minions e o Bozo que queriam usar a categoria naquela fatídico 7 de setembro pra pressionar congresso e STF agora fossem PRESSIONADOS pela próprio categoria insatisfeita com o governo... :klolwtf

Me pergunto se neste caso os minions vão continuar a exaltar os caminhoneiros :ksafado
 

Goris

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Seria BEM engraçado se os minions e o Bozo que queriam usar a categoria naquela fatídico 7 de setembro pra pressionar congresso e STF agora fossem PRESSIONADOS pela próprio categoria insatisfeita com o governo... :klolwtf

Me pergunto se neste caso os minions vão continuar a exaltar os caminhoneiros :ksafado
Primeiro, a gente entende as lutas deles e eles são exaltados porque são um dos poucos ramos profissionais no país que agem pelo que é bom para eles, se lixando para sindicatos PTostas.

Se eles, por si só e nao pelos sindicatos PTistas decidirem parar, parabéns pra eles.

Não somos igual PTista que se negro não é PTista é capitao do mato, se mulher não for PTosta merece ser estuprada pra aprender, se o gay não é PTista tem que sofrer uma agressão pra aprender.
 

tersalius

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Primeiro, a gente entende as lutas deles e eles são exaltados porque são um dos poucos ramos profissionais no país que agem pelo que é bom para eles, se lixando para sindicatos PTostas.

Se eles, por si só e nao pelos sindicatos PTistas decidirem parar, parabéns pra eles.

Não somos igual PTista que se negro não é PTista é capitao do mato, se mulher não for PTosta merece ser estuprada pra aprender, se o gay não é PTista tem que sofrer uma agressão pra aprender.
Vamos aguardar ver 1) se a greve sai e 2) caso saia qual será a reação do Bozo e da categoria bolsonarista.

A ver o desenrolar dos fatos...
 


KlTKAT395

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Só a primeira foi de verdade. Agora com essa de ameaçarem greve a cada três meses eles perderam credibilidade. A última com os malucos gravando vídeos comemorando que conseguiram criar Estado de Sítio no país foi a gota d'água. Ninguém mais vai levar à sério.
 

Sgt. Kowalski

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Como Bolsonaro vai usar Lula para enfraquecer nova greve de caminhoneiros

Greve de caminhoneiros em maio de 2018: categoria alega exercer serviço essencial durante a pandemia
Greve de caminhoneiros, em maio de 2018. Douglas Magno/O Tempo/Estadão Conteúdo
Desde a greve dos caminhoneiros de 2018, quando Michel Temer foi para a televisão dar por encerrada a paralisação quando estava apenas começando, ficou claro que o movimento da categoria é altamente fragmentado, dividido em dezenas de lideranças. Temer tinha fechado acordo com as lideranças erradas. O governo Bolsonaro, ciente desta fragmentação, está tentando polarizar qualquer novo movimento de greve. A tática agora é associar a atual movimentação ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, já que muitos caminhoneiros são bolsonaristas. A prova disso é que a última paralisação para valer da categoria foi feita em apoio ao presidente Jair Bolsonaro, que se lançou contra o Supremo no dia 07 de setembro.

Membros do governo têm soltado a informação de que o ex-presidente Lula teve reunião com alguns líderes de caminhoneiros, na semana passada. No sábado, em evento no Rio de Janeiro, os caminhoneiros decretaram estado de greve e uma pauta para que o governo atenda em 15 dias sob ameaça de paralisação no dia 1º de novembro.
 

sebastiao coelho neto

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Como Bolsonaro vai usar Lula para enfraquecer nova greve de caminhoneiros

Greve de caminhoneiros em maio de 2018: categoria alega exercer serviço essencial durante a pandemia
Greve de caminhoneiros, em maio de 2018. Douglas Magno/O Tempo/Estadão Conteúdo
Desde a greve dos caminhoneiros de 2018, quando Michel Temer foi para a televisão dar por encerrada a paralisação quando estava apenas começando, ficou claro que o movimento da categoria é altamente fragmentado, dividido em dezenas de lideranças. Temer tinha fechado acordo com as lideranças erradas. O governo Bolsonaro, ciente desta fragmentação, está tentando polarizar qualquer novo movimento de greve. A tática agora é associar a atual movimentação ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, já que muitos caminhoneiros são bolsonaristas. A prova disso é que a última paralisação para valer da categoria foi feita em apoio ao presidente Jair Bolsonaro, que se lançou contra o Supremo no dia 07 de setembro.

Membros do governo têm soltado a informação de que o ex-presidente Lula teve reunião com alguns líderes de caminhoneiros, na semana passada. No sábado, em evento no Rio de Janeiro, os caminhoneiros decretaram estado de greve e uma pauta para que o governo atenda em 15 dias sob ameaça de paralisação no dia 1º de novembro.
Vai começar a chamar os próprios aliados de lulistas. Traidor? Não! Xadrez 4D!!

219846
 

Sgt. Kowalski

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Caminhões tanque iniciam paralisação em pelo menos três estados
caminhões
./Divulgação
Desde a madrugada desta quinta-feira, 21, associações que representam caminhoneiros transportadores de combustíveis, também conhecidos como caminhões tanque, iniciaram a paralisação de suas atividades. Entre elas, estão o Sinditanque-MG, Sinditanque-SP e a Associtanque-RJ que, somados, representam mais de 3 mil motoristas de caminhão. Não há pontos de bloqueios em estradas. Há ainda adesão das associações de Goiás, Bahia e Espírito Santo.

“O motivo é o alto valor dos combustíveis, óleo diesel, gás, gasolina e etanol. Não aguentamos mais colocar os caminhões para rodar com estes preços”, disse à VEJA Sandro Gonçalves, presidente do Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustível e Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sinditanque-SP). A pressão se dirige principalmente para que haja redução na cobrança de impostos estaduais e federais sobre os produtos.

“O óleo diesel hoje está representando quase 70% do valor do frete e transportadoras históricas no estado estão quebrando, não aguentam mais trabalhar. Pedimos a sensibilidade do governo, mas o governo não está se importando com essa categoria que hoje carrega mais de um terço da economia do estado. Estamos com os braços cruzados até que o governo se sensibilize”, disse em vídeo Irani Gomes, presidente do Sindtanque-MG.

Em Minas Gerais, 800 caminhões estão parados no Distrito Industrial Paulo Camilo Sul, em Betim. Eles se posicionaram nas portarias da BR Distribuidora, ao lado da Refinaria Gabriel Passos (Regap), e das principais distribuidoras de combustíveis, como Shell, Ipiranga e Ale. Viaturas da Polícia Militar estão acompanhando a manifestação, que transcorre de forma pacífica. Em São Paulo, a paralisação ocorre próxima a refinaria de Paulínia (Replan), que corresponde a 20% de todo o petróleo refinado no país.

Já no Rio de Janeiro as bases de abastecimento em Campos Elíseos que abastecem as principais distribuidoras foram bloqueadas pelo movimento. O Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis, Lubrificantes e de Lojas de Conveniência do Município do Rio de Janeiro informou que fechou as unidades para evitar depredações. “Os postos revendedores do Rio seguem aguardando a normalização das entregas para poderem atender a sua clientela até o fim de semana”, afirmou o sindicato.

A decisão de iniciar a greve foi tomada apesar de um movimento mais amplo ter sido anunciado para o dia 1º de novembro pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), pelo Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) e a Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava), com apoio das Associações de caminhões tanque.
 

tersalius

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Algum dos minions do fórum tem o celular do Bozo aí... tô precisando também pedir um bolsa algo pro homem lá... :klolwtf
Exatamente o que pensei :klolz. Ele está, literalmente, comprando as pessoas para não criticarem o Governo dele.
 

Snk-Brazil

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A classe inteira apoiou o governo até essa data, após esse Áudio do ministro levaram uma invertida que até hoje não sabem mais o que fazer.
 

geist

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Não entendo. Se há união para parar, por quê não há união para aumentar o valor do frete?
É o mais lógico a se fazer. Ou quer que subsidiem o valor do combustível para eles lucrarem mais?
 

Azeon

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O Bolsanaro já vai poder pedir música no Fantástico... Ah não, ele é tretado com a globo né ? Então vai pedir uma oração no fala que eu te escuto da record.
 

Sgt. Kowalski

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Os postos de Minas Gerais e Rio de Janeiro já enfrentam falta de combustível devido ao segundo dia da greve dos caminhoneiros, iniciada ontem (21). A informação foi confirmada pela assessoria do Sinditanque MG na manhã desta sexta-feira (22).

Na capital mineira, carros formaram longas filas nos postos, em busca de combustível. "O Minaspetro alerta para que a população não faça uma corrida aos postos, é justamente essa ação que pode causar e agravar o desabastecimento", pediu.
 

Azeon

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Já lotei o tanque aqui, costumo usar 1 tanque por mês e estava próximo da metade... Mas já vi que vem outro oba oba nos preços.
 

Resu Anera

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se durar dias o rio implode com todo mundo sem gasolina.
Se espalhar o governo implode.
O Rio sobrevive bem sem gasolina. A maior parte da frota usa gnv, tanto que na greve de 2018 houve pouco impacto lá (eu estava morando lá na época). Outros estados são mais sensíveis a isso. SP mesmo não dura 1 dia se parar o fornecimento.
 

Sgt. Kowalski

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O ex-presidente da República Michel Temer (MDB) sugeriu hoje, durante o UOL News, uma trégua entre o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e os caminhoneiros para evitar a greve do setor prevista para ocorrer a partir do dia 1º de novembro.

Para Temer, a greve gera desabastecimento de serviços essenciais e, consequentemente, faz povo brasileiro sair às ruas para manifestar contra a situação.


Relacionadas
"Olha, se eu puder sugerir, eu sugiro que haja uma trégua porque realmente os caminhoneiros podem paralisar o país. Paralisar o país significa paralisar o abastecimento e você sabe que quando há desabastecimento nos supermercados, nas farmácias, o povo vai para as ruas. Cria um conflito social danado."
 

Insane Metal

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O ex-presidente da República Michel Temer (MDB) sugeriu hoje, durante o UOL News, uma trégua entre o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e os caminhoneiros para evitar a greve do setor prevista para ocorrer a partir do dia 1º de novembro.

Para Temer, a greve gera desabastecimento de serviços essenciais e, consequentemente, faz povo brasileiro sair às ruas para manifestar contra a situação.


Relacionadas
"Olha, se eu puder sugerir, eu sugiro que haja uma trégua porque realmente os caminhoneiros podem paralisar o país. Paralisar o país significa paralisar o abastecimento e você sabe que quando há desabastecimento nos supermercados, nas farmácias, o povo vai para as ruas. Cria um conflito social danado."
Vampirão. Nunca critiquei.

VOLTA VAMPIRÃO
 

Sgt. Kowalski

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Governo Bolsonaro desmarca reunião com caminhoneiros: "Encomendando a greve"




A Secretaria Especial de Articulação Social do governo federal desmarcou uma reunião que aconteceria nesta quinta-feira (28) com o deputado Nereu Crispim (PSL-RS), presidente da Frente Parlamentar Mista dos Caminhoneiros Autônomos e Celetistas, e outros representantes da categoria.
Segundo o governo, teria sido veiculado na imprensa que ministros estariam presentes no encontro, o que não é verdade. A notícia frustrou Crispim, que disse ao Painel, da Veja, que o governo Jair Bolsonaro está encomendando a paralisação de 1º de novembro e que não há previsão de novos encontros para negociação.
O encontro serviria para tratar de pautas da categoria, especialmente a política de reajuste de preços de combustíveis da Petrobras. Neste domingo (24) Bolsonaro disse, ao sair de evento junto ao ministro da Economia, Paulo Guedes, que o valor dos combustíveis aumentará a partir desta segunda-feira (25).
Apesar do Palácio do Planalto afirmar que Crispim tenta se promover às custas do governo, Wallace Landim, o Chorão, líder da greve de 2018, aponta o deputado como o negociador parlamentar da categoria, o que só aumenta o problema do governo com os caminhoneiros.

Até pouco tempo aliados de primeira hora, os motoristas têm se mostrado insatisfeitos com decisões tomadas por Bolsonaro, como o auxílio de R$ 400 mensais, que consideram baixo.
Ao Painel, Crispim chamou o auxílio de “esmola” e disse que Bolsonaro e Guedes hoje “só trabalham para banqueiro e investidor da Bolsa de Valores”.
O deputado também criticou a conduta do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, principal interlocutor da categoria até o momento.
“A única pessoa que não queremos que participe de uma reunião com caminhoneiros é ele. Não fez nenhuma entrega por caminhoneiros autônomos. Fazemos questão de que não participe. Ele se dizia autorizado pelo governo para tocar essas pautas e nunca resolveu nada, desde 2018. Sempre conversa fiada”, afirmou o parlamentar.
 

Sgt. Kowalski

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Deputado bolsonarista que lidera caminhoneiros diz que Bolsonaro trabalha para banqueiro e investidor
O deputado bolsonarista Nereu Crispim (PSL-RS), presidente da Frente Parlamentar Mista dos Caminhoneiros Autônomos e Celetistas, entrou para a fila composta por aliados próximos do presidente que têm se decepcionado com sua condução do país.

À frente das negociações sobre as pautas dos caminhoneiros com a administração federal, o parlamentar afirma que Bolsonaro e o ministro Paulo Guedes, da Economia, hoje "só trabalham para banqueiro e investidor da Bolsa de Valores".
"Os R$ 400 que eles estão oferecendo é esmola para o caminhoneiro", completa, em referência ao auxílio que Bolsonaro prometeu criar para a categoria.

Crispim também afirma que os caminhoneiros não querem mais conversar com o ministro Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura, principal interlocutor da categoria até o momento. "Ele está empurrando tudo com a barriga há três anos. Chega", afirma Crispim.

"A única pessoa que não queremos que participe de uma reunião com caminhoneiros é ele. Não fez nenhuma entrega por caminhoneiros autônomos. Fazemos questão de que não participe. Ele se dizia autorizado pelo governo para tocar essas pautas e nunca resolveu nada, desde 2018. Sempre conversa fiada", acrescenta.

Após confirmar reunião com Crispim e representantes dos caminhoneiros para quinta-feira (28), a Secretaria Especial de Articulação Social do governo federal desmarcou por email alegando que havia sido veiculado na imprensa que ministros estariam presentes, o que não seria verdade.

"Em razão das notícias veiculadas na imprensa de que a reunião seria realizada com a participação de Ministros de Estado, o que não se coaduna com o convite enviado, esta Secretaria Especial de Articulação Social informa o cancelamento da reunião do dia 28", diz mensagem enviada a Crispim pela chefe de gabinete do órgão.

Crispim, que diz ser o deputado mais leal ao governo em votações de pautas econômicas, afirma que Bolsonaro está encomendando a paralisação de 1º de novembro e que não há previsão de novos encontros para negociação com o governo Bolsonaro.

Ele está negociando reuniões com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).
"Desta vez os caminhoneiros estão bem comprometidos, bem fechados. As pautas estão unificados, com piso mínimo, aposentadoria especial, ponto de parada. E o principal, a mudança da política de preços da Petrobras, que aniquila qualquer resultado financeiro dos caminhoneiros autônomos, que estão em situação de miséria, assim como a população, usando lenha para cozinhar, comprando osso a R$ 4", afirma Crispim.

A avaliação no Palácio é a de que Crispim tenta se promover às custas do governo e que por isso a interlocução com ele foi interrompida. Mas lideranças dos caminhoneiros, como Wallace Landim, o Chorão, líder da greve de 2018, apontam Crispim como o negociador parlamentar da categoria.
 
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