- Mensagens
- 3.138
- Reações
- 2.083
- Pontos
- 354
Ao meu ver o problema é que normalmente quando falamos de massacres e atentados não se tratam de pessoas com o juízo normal, e todo esse estímulo acaba agravado a situação. Hoje em dia a supervalorização da violência em qualquer tipo de mídia (que fica em um limiar entre o real e o gratuito com a desculpa do realismo) ainda torna difícil manter gente assim sob controle. Eu acho legal que todo mundo fala de jogo mas ninguém fala de filme, seriado ou TV, por exemplo.
O fator social ao meu ver é o que mais pesa: gente assim sofre muito bullying na escola e hoje em dia fora também por causa da internet. Muitas vezes as famílias não sabem lidar com esses problemas porque o preconceito com doenças mentais ainda é muito grande (ninguém quer ter filho "louco", nem entende o que é depressão, ansiedade e etc.) e as pessoas em geral não sabem lidar com pessoas com peculiaridades, descambando para a chacota e o preconceito (muitas vezes dentro da própria família).
Lembrando que esse lance de videogame é passado. Hoje em dia essa galera que fica infurnada em casa é videogame, internet, seriado, e qualquer outra coisa que aparecer na internet. Essa influência externa da internet nunca é considerada como uma das causas raiz. Tem gente hoje em dia que acredita em terra plana por causa do excesso de internet. As pessoas seguem falando de videogame quando a internet ta aí com gente morrendo em desafios idiotas, gente morrendo tentando tirar selfie, coisas como baleia azul, momo e tantos outras coisas dignas de seleção natural? Você ia ficar feliz de saber que depois de voltar do colégio e ouvir m**** de todo mundo alguém foi lá e criou uma página no facebook pra fazer chacota de você?
Aquele lance: às vezes o cara se acha louco por achar que devia fazer alguma coisa drástica como entrar em um colégio atirando, até achar uma meia dúzia na internet que concorda e acabar incentivado a seguir em frente e fazer. Isso não acontece no videogame e não tem a ver com videogame, tem a ver com pessoas, seja online ou offline.
O fator social ao meu ver é o que mais pesa: gente assim sofre muito bullying na escola e hoje em dia fora também por causa da internet. Muitas vezes as famílias não sabem lidar com esses problemas porque o preconceito com doenças mentais ainda é muito grande (ninguém quer ter filho "louco", nem entende o que é depressão, ansiedade e etc.) e as pessoas em geral não sabem lidar com pessoas com peculiaridades, descambando para a chacota e o preconceito (muitas vezes dentro da própria família).
Lembrando que esse lance de videogame é passado. Hoje em dia essa galera que fica infurnada em casa é videogame, internet, seriado, e qualquer outra coisa que aparecer na internet. Essa influência externa da internet nunca é considerada como uma das causas raiz. Tem gente hoje em dia que acredita em terra plana por causa do excesso de internet. As pessoas seguem falando de videogame quando a internet ta aí com gente morrendo em desafios idiotas, gente morrendo tentando tirar selfie, coisas como baleia azul, momo e tantos outras coisas dignas de seleção natural? Você ia ficar feliz de saber que depois de voltar do colégio e ouvir m**** de todo mundo alguém foi lá e criou uma página no facebook pra fazer chacota de você?
Aquele lance: às vezes o cara se acha louco por achar que devia fazer alguma coisa drástica como entrar em um colégio atirando, até achar uma meia dúzia na internet que concorda e acabar incentivado a seguir em frente e fazer. Isso não acontece no videogame e não tem a ver com videogame, tem a ver com pessoas, seja online ou offline.