A Mãe Sônya vagabundeando aí na geral, vai apitar na curva sem dó nem piedade se começar a usar minissaia em vestiário de varzeano desse jeito, com aqueles tios de bigode, com a panturrilha da grossura do meu tronco, lhes enfiando a trosoba melada e veiuda, até a explosão completa de seu boguinha virgem.
Vai morrer afogada pela própria afetação, essa madrasta que virou prostituta.
Tipo de coisa que dá um down desgraçado na impressão da qualidade duma marca, ân? Prestem atenção. Sério, sentem numa privada, na hora de cagar, que é um momento propício à meditação, e prestem atenção no quão isso descasca a força dum produto, no quão isso erode seus alicerces, transformando
automaticamente a nossa impressão, duma era gloriosa de conquistas e explosão de viço, beleza e gnose, numa bostinha tosca e descartável.
Como não? É automático, uma coisa subjetiva, mas muito forte e notável, na hora exata que esse tipo de notícia sai, o nosso pau começa a murchar de desgosto. É algo que provavelmente vem de extinto, os cientistas da propaganda já estudam isso há mais de um século, o quão essa coisa do exclusivo cria uma casca de magia, cultura, tradição e qualidade dentro da impressão comunitária dum produto. Vai do camarote, a uma praia virgem, a uma p*nh*ta dentro duma piscina erma, a ter uma mulher rabuda que só você e mais ninguém pode traçar.
Coisa de pederasta, tem que pegar o miserável que tomou essa decisão e amarrá-lo com o tóba enfiado num galho de periquiteria, e então chamar o Popeye pra lhe palpar a próstata com o cotovelo.
Meu post nesse tópico foi esse:
Mas nada confirmado, essas desculpas podem ser somente isso, desculpas, e ela pode estar lançando porque lhe deu nas telhas. Acho que ela vai experimentar literalmente esse mercado, em casos em que essas desculpas, como nas situações dos games da Quantic, Death Stranding e MLB, não serão possíveis de serem levantadas como causas. Isso virá aos poucos, os próximos games de propriedade dela que irão pro PC serão Predator: Hunting Grounds e Dreams.
É um processo mais lento que a Microsoft, que virou full third, e um pouco mais rápido que a Nintendo, que está lançando suas propriedades somente para Celulares.
Esperado, ela vai experimentar, embora nos alente ainda termos a Nintendo, pra não deixar isso aqui virar um puteiro. É para onde todo indivíduo de boa saúde mental deve correr. Pena que até ela vai seguir no mesmo motor, por fim transformando esse mercado num grande varal de peixe.
Um dos meus primeiros posts no fórum foi esse:
Isso é sem volta simplesmente porque a MS vai fazer (já está fazendo, com o Game Pass, com o lançamento de toda a biblioteca do XBOX para o PC e com a conversão de jogos de seus estúdios como multiplataforma, que é o caso de Minecraft) e, logo depois, as outras (primeiro Sony, depois Nintendo), por questões de equilíbrio de concorrência, seguirão.
A MS trabalha assim: ela planta uma tendência numa geração e, na outra, aplica em massa, papa uma parte do mercado que não era explorado, e as demais acompanham.
Era sem volta mesmo. Aos conspiracionistas, que sugerem mil e um motivos místicos, vamos pousar nossos discos voadores e voltar à realidade, que o motivo é um só: o famoso equilíbrio de concorrência, conforme meu post já dizia. A Microsoft achou que não valeria a pena competir de frente com a Sony no mercado tradicional, porque ela é praticamente imbatível. Como a Microsoft é a empresa que mais sabe fazer negócio no mundo - essa é sua maior virtude - ela vai lá e faz o quê? Segue a cartilha do empreendedorismo, diversificando seu negócio. A Sony, para não deixá-la sozinha, lhe acompanha de forma discreta para observar, até porque, se o mercado de consoles acabar, ela fica sem ter o pé em outros portos a ponto e tempo de correr atrás da história. A fila anda.
É o contrário, portanto. Não é a Sony e a Micro que estão se "aliando", a Sony está correndo atrás da Micro por justamente ser sua concorrente, depois de ela se escantear para outro corner do mercado.
Como Microsoft e Sony competem diretamente, e Nintendo somente compete indiretamente, a coisa seguirá esse fluxo Micro -> Sony -> Nintendo, sem contar as bases morais das respectivas empresas, que, claro, influenciam.
Por nossa sorte, desde que desregulado, sabemos que é impossível um mercado evoluir para um modelo que seja pior para o consumidor. Só um resultado é possível, pela própria força da lógica e da estatística, num mercado sem interferência estatal: preços menores e qualidade maior. Se der xabu, poderemos estar voltando ao modelo de consoles e exclusivos em 15 anos, ou pode ocorrer um novo crash sem dúvidas, num tsunami de "destruir para depois recriar", ou mesmo esse modelo perdura, e, se perdurar, preço e qualidade vão subir. Não tem uma quarta opção.
Outro post antigo meu dizia isso:
O foco é o serviço, o XBox é um meio. Não é o fim do mundo, é só um modelo de negócio. Pessoal da Sony, segurem suas línguas, ela vai fazer a mesma coisa com o PSNow cerca de dois anos após a Microsoft consolidar o modelo. Não se deixem pegar com as calças curtas.
Primeiro vai ter Microsoft no XBox e em outros lugares. Em todos, se ela conseguir. Depois vai vir um “pra que gastar grana fabricando essa caixa grande e preta?”. Depois a Sony acompanha. A métrica da Micro na próxima geração será Número de Assinaturas, ao invés de Número de Consoles. Acostumem-se, já começou. É fato.
... e o modelo já está consolidado. O interessante é ver tantos causídicos, na imprensa e na comunidade, do futuro das plataformas agnósticas. É automática a sensação de que a qualidade caiu, não precisa nem saber o desenrolar, nossa mente já passa a desprezar automaticamente esse estalão de Zona de Meretrício a céu aberto. Devolvam minha mulher, não quero comer as pererecas que todo munda consegue relar a p*roca...