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Salvo engano, o @Larva Maligna estava restaurando um
Compartilha conoscoSim, estou restaurando um. Só que o meu é nacional, esse é americano. São Chargers diferentes.
Eles destruíram 6 Chargers pra fazer a cena do salto. Nenhum deles sobreviveu...Esse filme é muito bom, essa cena é muito boa:
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Quanto pagou mano? Se não se importa em revelar, claro.Abaixo segue foto do meu nacional, peguei semana passada. Estou bem contente com o carro
Desculpa a demora em responder, não vi antes a mensagem. Eu realmente estava restaurando um Dodge Charger nacional branco, mas acabei passando por muitas incomodações com funileiro, com peças, etc. Acabei desistindo do projeto, e vendi o carro agora no começo de janeiro. E semana passada comprei um vermelho.
Não é a mesma coisa que esse do video, que se trata do Charger americano fase II (1968-1970), carroceria B-body, que englobava o Charger, a linha Plymouth (Belvedere, Satellite, RoadRunner, GTX) e os Coronet/SuperBee. O Charger nacional/brasileiro é baseado no Dodge Dart, carroceria A-body também vendido nos EUA.
Um americano fase II (1968-1979) no Brasil chega a custar duas ou três vezes um Charger nacional, dependendo da configuração e ano. Tem alguns que valem mais de cinco Chargers brasileiros. É um outro patamar de veículo. Para ter uma ideia, um conhecido do Espírito Santo vendeu no final do ano um Charger 1969 azul igual a esse do video, modelo base (não era um RT top de linha) com motorização 383, por 550 mil reais. Um RT top de linha original com 440, passa fácil dos 650 mil. Um Hemi então, chega na casa do milhão.
São universos diferentes.
Abaixo segue foto do meu nacional, peguei semana passada. Estou bem contente com o carro, só falta uma revisão preventiva para curtir.
Muito dinheiro e dor de cabeça para restaurar um clássico? Queria começar por um fusquinha mas não tenho ideia de quanto vou gastarDesculpa a demora em responder, não vi antes a mensagem. Eu realmente estava restaurando um Dodge Charger nacional branco, mas acabei passando por muitas incomodações com funileiro, com peças, etc. Acabei desistindo do projeto, e vendi o carro agora no começo de janeiro. E semana passada comprei um vermelho.
Não é a mesma coisa que esse do video, que se trata do Charger americano fase II (1968-1970), carroceria B-body, que englobava o Charger, a linha Plymouth (Belvedere, Satellite, RoadRunner, GTX) e os Coronet/SuperBee. O Charger nacional/brasileiro é baseado no Dodge Dart, carroceria A-body também vendido nos EUA.
Um americano fase II (1968-1979) no Brasil chega a custar duas ou três vezes um Charger nacional, dependendo da configuração e ano. Tem alguns que valem mais de cinco Chargers brasileiros. É um outro patamar de veículo. Para ter uma ideia, um conhecido do Espírito Santo vendeu no final do ano um Charger 1969 azul igual a esse do video, modelo base (não era um RT top de linha) com motorização 383, por 550 mil reais. Um RT top de linha original com 440, passa fácil dos 650 mil. Um Hemi então, chega na casa do milhão.
São universos diferentes.
Abaixo segue foto do meu nacional, peguei semana passada. Estou bem contente com o carro, só falta uma revisão preventiva para curtir.
Quanto pagou mano? Se não se importa em revelar, claro.
Qual o consumo de um brinquedo desses?
Encontra fácil peças que desgastam mais?
Muito dinheiro e dor de cabeça para restaurar um clássico? Queria começar por um fusquinha mas não tenho ideia de quanto vou gastar
Por favor, prossiga, sempre quis ter uma ideia de como funciona isso. Meu objetivo nem é deixar o carro impecável, queria só ter um fusquinha arrumado e que funcionasse bem pra dar uma passeada no fim de semana, quem sabe quando eu tiver muita grana e tempo, deixo ele 100% restaurado, mas isso aí vai demorar ainda heheO dono pedia 170 mil, negociei por 140, a vista. Pra ficar 100%, só precisar revisar freio e embreagem. Carro um pouco gasto, mas muito alinhado, interior impecável e mecânica 100%.
Faz uma média de 5 km o litro. Peças que se desgastam você encontra fácil, como suspensão e borrachas. O difícil são detalhes de acabamentos.
O problema é que existem poucos profissionais bons, e honestos menos ainda. Você muitas vezes fica a mercê deles, sem mencionar o estresse de ir atrás de peças, de detalhes, fora o $$ investido em cima.
Depende muito de quem vai fazer, do estado geral do carro, do tipo de carro, etc. Muitas variáveis envolvidas. Muitas vezes o valor gasto numa restauração supera o valor de mercado do veículo em si.
A sua ideia é boa! O Fusca é um carro simples de fazer e relativamente barato (nem tanto, acabamentos originais já estão custando uma fábula). Recomendo você pegar um modelo que tenha valor agregado.
Ou seja, um modelo que seja bem valorizado e cobiçado, pois seria um bom investimento. Não compensa você injetar muito $$ em um Fusca 1.300 da década de 70-80, tem de rodo por aí.
Ideal é pegar um Fusca diferenciado, como por exemplo um da década de 60, quanto mais antigo, melhor. Posso desenvolver melhor essa questão caso você queira. Não estendi pra não desvirtuar o topico.
Outra aposta interessante são os Fuscas 1.500 e 1.600 do começo da década de 70, são carros que estão ganhando muito valor. Outra dica: Fuscas da década de 80 mas com motorização 1.600, e por aí vai.
Temos também o Itamar, que agora está pegando valor, e é mais “moderno” se comparar com os demais Fuscas.
Se for possível, tente pegar um Fusca bem original e pouco mexido, mesmo que seja gasto. Muitas vezes compram um pronto e é uma baita bomba, um verdadeiro cavalo de Tróia.
O dono pedia 170 mil, negociei por 140, a vista. Pra ficar 100%, só precisar revisar freio e embreagem. Carro um pouco gasto, mas muito alinhado, interior impecável e mecânica 100%.
Faz uma média de 5 km o litro. Peças que se desgastam você encontra fácil, como suspensão e borrachas. O difícil são detalhes de acabamentos.
O problema é que existem poucos profissionais bons, e honestos menos ainda. Você muitas vezes fica a mercê deles, sem mencionar o estresse de ir atrás de peças, de detalhes, fora o $$ investido em cima.
Depende muito de quem vai fazer, do estado geral do carro, do tipo de carro, etc. Muitas variáveis envolvidas. Muitas vezes o valor gasto numa restauração supera o valor de mercado do veículo em si.
Leia esse meu post aqui:Muito dinheiro e dor de cabeça para restaurar um clássico? Queria começar por um fusquinha mas não tenho ideia de quanto vou gastar
Por favor, prossiga, sempre quis ter uma ideia de como funciona isso. Meu objetivo nem é deixar o carro impecável, queria só ter um fusquinha arrumado e que funcionasse bem pra dar uma passeada no fim de semana, quem sabe quando eu tiver muita grana e tempo, deixo ele 100% restaurado, mas isso aí vai demorar ainda hehe
Até que o consumo está "aceitável". É um V8 né?
Isso, as peças que desgastam normalmente com o uso. Suspensão, pneus, correia, bobina, partes do motor, freios, embreagem, etc.
Coisa de acabamento é caro até de carro novo...
Sou leigo no assunto, mas muito interessado. Você gastou uma verdadeira bala. 140 conto é pra quem realmente curte a brincadeira, mas não seria mais viável importar um carro antigo de outro lugar do mundo, como dos EUA? Mesmo pagando todos os impostos e o frete não valeria a pena? Digo mais pela exclusividade e estado geral do carro.
Concordo 100% contigo, tentei restaurar uma Brasília 1973 que era do meu avô, gastei mais de 30 mil reais (isso já faz uns 6 ano) e não ficou nem perto do que eu esperava, o funileiro meteu muita massa, a pintura descascou em vários pontos, fora a enrolação pra montar, tive que retirar o carro todo desmontado da oficina e terminar a montagem na garagem de casa.
Tivesse comprado um carro pronto, gastaria menos e teria um carro mais bem apresentável, fora o estresse de lidar com funileiro de m****.