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Ebooks devem ficar restrito a nicho

Shigeo

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Mesmo com o impulso da varejista americana Amazon, os e-readers nunca chegaram a ser um dispositivo de massa
Mesmo com o impulso da varejista americana Amazon, os e-readers nunca chegaram a ser um dispositivo de massa
Lançados em meados da década de 2000, os leitores eletrônicos (ou e-readers) fizeram muita gente questionar se o livro de papel estava com os dias contados. Em seu auge, disputavam com os tablets um espaço nas lojas e nos bolsos dos consumidores. Hoje, porém, seu destino parece ainda mais cruel que o previsto para iPads e seus similares. “Tem gente que ainda compra telefones de flip e leitores de DVD. Por que não teria gente que compra e-readers?”, brinca a analista Mikako Kitagawa, da consultoria Gartner.

Na visão dela e de outros analistas, os leitores eletrônicos estão fadados a entrar para o nicho dos fascinados por tecnologias antiquadas. A principal delas é o e-ink, nome dado às telas dos e-readers: uma inovação que tentava imitar o livro de papel, sem cansar a vista como fazem as luzes azuis emitidas por PCs e smartphones. Quem primeiro trouxe a tendência ao mercado foi a Sony, em 2006, mas quem melhor representou esse ideal foi o Kindle, da Amazon.

Mesmo com o impulso da varejista americana, os e-readers nunca chegaram a ser um dispositivo de massa. No ápice, em 2011, a líder de mercado Amazon chegou a vender 23,2 milhões de unidades. Cinco anos depois, a marca era de apenas 7,1 milhões, em um declínio que pode ser sentido em toda a categoria. E a queda pode aumentar: segundo projeções do portal de informações Statista, a receita com a venda de leitores eletrônicos pode cair para US$ 160 milhões em 2025 – em 2018, foi de US$ 460 milhões.

No Brasil, o volume é muito pequeno: apenas 18 mil unidades foram vendidas em 2019, segundo consultoria de mercado Euromonitor. A projeção da empresa é que esse número caia para 14 mil em 2024.

Mas há quem acredite que a categoria não vá sumir por completo. “Mesmo com o declínio, o e-reader vai continuar existindo por conta da Amazon, que é a maior vendedora de e-books do mundo”, explica Gustavo Camargo, analista de marketing do instituto de tecnologia Sidi. Faz sentido: em um ambiente tecnológico em que o hardware está perdendo protagonismo para os serviços, contar com um dispositivo com jeitão de ultrapassado é detalhe. O que importa é o que ele permite consumir.

Fonte: Estadão / Data: 27/01/2020​
 

antonioli

O Exterminador de confusões
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Isso aí merece um estudo profundo. Vale estudar o histórico de vendas de livros físicos, dos audiolivros e etc.
 

Bloodstained

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Minha estante de HQ's, livros e mangás está mais firme que os e-readers aqui no Brasil. :klol Porém, é forçoso reconhecer que nosso país definitivamente não é um primor no que diz respeito a formação de leitores... Se não consegue sequer fomentar o consumo de livros no formato tradicional, quem dirá e-books...
 

Black Phillip

Bam-bam-bam
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Nunca vai deixar de ser um nicho enquanto as editoras praticarem os preços abusivos que praticam.
É ridículo um e-book custar mais que um livro físico.

Infelizmente o mercado editorial - que é quem determina o preço ao consumidor - continua extremamente conservador. Basta digitar "why ebooks are so expensive" no Google e encontrar uma miríade de sites chapa branca, se fingindo de isentos, e oferecendo as desculpas mais absurdas e ridículas possíveis - já vi até sugerirem que livros eletrônicos custam mais que livros de papel (WTF).

O mais surreal, no entanto, é que os argumentos são sempre na direção "ou fazemos isso ou a Amazon domina", completamente ignorando o fato que o mercado editorial global é um imenso oligopólio de poucos e selecionados players - Penguin, Harper Collins, Macmillan, dentre outros.

É a desculpa "estamos protegendo o consumidor de um monopólio incentivando um oligopólio. Acredite em nós".
 


EgonRunner

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eu parei de comprar livro físico, compro só raramente quando a edição vale a pena, como recentemente com Dracula, Metropolis e Hellraiser.
cheguei nos 470 livros em casa e não tenho mais espaço.

ainda compro alguns omnibus e TPBs de quadrinhos.

dito isso, tenho mais de 130 ebooks no Kobo ... mas por enquanto me recuso a pagar o preço absurdo que cobram.
 

Toguro Games

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Abandonei os livros físicos a uns 5 anos. Melhor coisa que eu fiz.

Agora estou começando a abandonar os mangás físicos. Fruits Basket por exemplo tô comprando só pro Kindle.

Indiscutivelmente o melhor investimento em eletrônicos que eu fiz na minha vida foi comprar um Kindle.
 

CrivesRaid

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eu parei de comprar livro físico, compro só raramente quando a edição vale a pena, como recentemente com Dracula, Metropolis e Hellraiser.
cheguei nos 470 livros em casa e não tenho mais espaço.

ainda compro alguns omnibus e TPBs de quadrinhos.

dito isso, tenho mais de 130 ebooks no Kobo ... mas por enquanto me recuso a pagar o preço absurdo que cobram.
Essa questão dos preços exorbitantes dos ebooks é a mais pura verdade. Não tem sentido, tem casos que o ebook está mais caro que a versão física.
Eu monto minha lista de desejos e vou acompanhando, poucas vezes comprei um ebook por mais de R$10,00. Mas para as pessoas que gostam de ler lançamentos, ter somente e-reader é inviável.
 

Giant Enemy Crab

Wyrd biõ ful ãræd
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acho que a queda nas vendas pode ser que,
a pessoa compra um Kindle Paperwhite agora,
e só se quebrar pra precisar comprar outro.
Diferente de um celular que em 6 meses ja ta "defasado" e em 1 ano ja ta sendo descontinuado,
em 2 anos ja começa a ficar inutilizado.
Kindle se tu usa pra ler livros, não há diferença praticamente nenhuma de um Paperwhite de 2014 e um Paperwhite de 2019. Eu tenho os 2 e não vejo tanta diferença assim deles. Embora eu prefira bem mais o modelo novo por ser mais confortavel, leve e ser a prova d'agua. No "basico da questão", é a mesma m****.


Além de não ser la um "item ostentassaum",
tu não ve fotos de nego ostentando um Kindle Oasis fazendo pose na frente do espelho. (que é o motivo de boa parte do povo comprar celular novo caro).

Outro problema é que,
celular faz tempo que tem a opção de "blue Light Filter". Mas essa ainda sim eu acho bem meia boca se comparar a ler em un kindle.
 

The Janitor

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chocante heim....não imaginava esse declinio
eu era um que adorava ter o livro físico na estante mas depois que comprei um kindle , nunca mais comprei livros , muito mais pratico e barato os ebooks
 

Caio-mas-levanto

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acho que a queda nas vendas pode ser que,
a pessoa compra um Kindle Paperwhite agora,
e só se quebrar pra precisar comprar outro.
Diferente de um celular que em 6 meses ja ta "defasado" e em 1 ano ja ta sendo descontinuado,
em 2 anos ja começa a ficar inutilizado.
Kindle se tu usa pra ler livros, não há diferença praticamente nenhuma de um Paperwhite de 2014 e um Paperwhite de 2019. Eu tenho os 2 e não vejo tanta diferença assim deles. Embora eu prefira bem mais o modelo novo por ser mais confortavel, leve e ser a prova d'agua. No "basico da questão", é a mesma m****.


Além de não ser la um "item ostentassaum",
tu não ve fotos de nego ostentando um Kindle Oasis fazendo pose na frente do espelho. (que é o motivo de boa parte do povo comprar celular novo caro).

Outro problema é que,
celular faz tempo que tem a opção de "blue Light Filter". Mas essa ainda sim eu acho bem meia boca se comparar a ler em un kindle.
É exatamente isso, o Kindle não vende mais porque não quebra (não estou reclamando).
Tenho o meu há 3 anos, versão básica, e vai dar pra ficar por muitos anos mais.

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geist

Lenda da internet
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Abandonei os livros físicos a uns 5 anos. Melhor coisa que eu fiz.

Agora estou começando a abandonar os mangás físicos. Fruits Basket por exemplo tô comprando só pro Kindle.

Indiscutivelmente o melhor investimento em eletrônicos que eu fiz na minha vida foi comprar um Kindle.

Estou refletindo bastante e acredito que vou trilhar esse caminho também. Não tenho mais espaço.
 

Slap Shot

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Praticamente abandonei livros físicos. Só compro quando não tem opção em ebook e olhe lá.

O problema é que ebook em geral não é tão barato quanto deveria ser, mas talvez seja algo que se resolva com o tempo, porque o preço tem caído e muitas vezes dá pra encontrar algumas edições realmente baratas. Mas em outros casos, nem tanto. Em alguns casos, ainda custa mais caro que o livro físico.
 

ovelha1790

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Praticamente abandonei livros físicos. Só compro quando não tem opção em ebook e olhe lá.

O problema é que ebook em geral não é tão barato quanto deveria ser, mas talvez seja algo que se resolva com o tempo, porque o preço tem caído e muitas vezes dá pra encontrar algumas edições realmente baratas. Mas em outros casos, nem tanto. Em alguns casos, ainda custa mais caro que o livro físico.
exato.
Também só fico no ebook atualmente.
E o que não consigo barato não leio, mas livro físico não compro.
 

Slap Shot

Bam-bam-bam
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Mas que conste, o amigo forista adaptou o título equivocadamente para o tópico.
Não são os e-books que vão ficar restritos a nicho. São os e-readers.
Eu leio e-books no tablet comum, através do app do Kindle e similares.
 

Shigeo

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Mas que conste, o amigo forista adaptou o título equivocadamente para o tópico.
Não são os e-books que vão ficar restritos a nicho. São os e-readers.
Eu leio e-books no tablet comum, através do app do Kindle e similares.
Foi erro meu, acabei me confundindo mesmo.
 

sux

soteropolitano
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cheguei nos 470 livros em casa e não tenho mais espaço.
Solução tão simples quanto óbvia : faz os livros circularem

Você não tem tempo da vida para reler a sua biblioteca: vende, troca, doa, oferece, faz alguém feliz

Depois que ler um livro que gosta, dê para alguem, espalhe conhecimento
 

EgonRunner

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Solução tão simples quanto óbvia : faz os livros circularem

Você não tem tempo da vida para reler a sua biblioteca: vende, troca, doa, oferece, faz alguém feliz

Depois que ler um livro que gosta, dê para alguem, espalhe conhecimento

ano retrasado doei cds, revistas, uns 50 livros, aspirador, cobertores, entre outras coisas pra APAE.

devo doar muita coisa quando for mudar de casa, era pra ser esse ano mas agora só ano que vem.

mas, dito isso, não existe felicidade maior do que uma pessoa conquistar algo por si próprio.
lembro até hoje da minha felicidade ao comprar meus dois primeiros livros em 1987 com meu primeiro salário de office-boy (sem ser livro de biblioteca ou escola).
fui na Barão de Itapetininga, centro de SP, na época tinha uns 4 ou 5 livrarias nessa rua (fora os sebos nas proximidades).
comprei Eram os Deuses Astronautas e Indiana Jones e o Templo da Perdição (adaptação do filme).
 

sux

soteropolitano
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outras coisas pra APAE
Doar pra caridade é a melhor forma de desova tralha com a consciência tranquila. Se aquilo vai ser usado são outros 500...


Tou falando de compartilhar com amigos, conhecidos ou até estranhos um livro que você acabou de ler e gostou, pra não acumular em primeiro lugar

Lá no meu trabalho a gente convenceu a chefia a liberar um cantinho para book sharing. Coloquei vários livros que eu ia lendo lá, mas fazia questão de colocar só livros que valiam a pena ser lidos, pelo menos para o meu gosto.

Depois de um tempo foi acumulando aquelas coisas que ninguém quer, tipo volume 2 de cinquenta tons de cinza todo surrado, livro de administração dos anos 90....ai eu tive que pedir autorização para jogar no lixo e repor a prateleira com uns livros mais novos para fazer o esquema voltar a girar
 

EgonRunner

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Doar pra caridade é a melhor forma de desova tralha com a consciência tranquila. Se aquilo vai ser usado são outros 500...


Tou falando de compartilhar com amigos, conhecidos ou até estranhos um livro que você acabou de ler e gostou, pra não acumular em primeiro lugar

Lá no meu trabalho a gente convenceu a chefia a liberar um cantinho para book sharing. Coloquei vários livros que eu ia lendo lá, mas fazia questão de colocar só livros que valiam a pena ser lidos, pelo menos para o meu gosto.

Depois de um tempo foi acumulando aquelas coisas que ninguém quer, tipo volume 2 de cinquenta tons de cinza todo surrado, livro de administração dos anos 90....ai eu tive que pedir autorização para jogar no lixo e repor a prateleira com uns livros mais novos para fazer o esquema voltar a girar

prefiro caridade mas não por consciência tranquila mas porque são pessoas que não tiveram acesso ou nem sabiam que existiam tais obras
se vai chegar até eles ou se vão usar, realmente é outros 500.

mas não colocaria livros num book sharing da empresa ou mesmo no condomínio (tem isso aqui), onde tem pessoas que tem acesso, poderiam ter lido e se nunca fizeram é porque nunca tiveram interesse.
 

CatlosGBBH

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Vou falar por mim, comprei um Kindle ano passado na Black Fraude, e de novembro até agora li mais livros do que nos últimos 10 anos antes do Kindle. Melhor compra que fiz de eletrônicos disparado na minha vida.

Ao todo li 5 livros naquele programa de assinatura da Amazon que é tipo um Netflix de livros e um eu li no modo piratao que um camarada aqui do fórum me mandou o link via MP.

Só não leio mais por que realmente os livros estão caros no kindle já que comprar livro físico a chance é zero, moro em AP e a minha esposa pira se começar a encher a sala de livros.

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Eli Semog

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E-Book Reader realmente deve ser um nicho pequeno no Brasil. Kobo e Lev já morreram. O único que restou foi o Kindle, mas você não vê nenhum marketing no Brasil para esse produto.

Como a maioria lê pouco, os e-books devem ficar mais concentrados nos smartphones, tablets e notebooks.

Eu comprei o Kindle, mas ultimamente tenho evitado comprar livros nele. Tenho esposa e duas filhas, mas com o Kindle que não disponibiliza criação de contas diferentes no mesmo aparelho de forma prática, fácil e rápida fica difícil investir nele principalmente em livros que acho que podem ser interessantes para todos em casa.

Para livros grande e que apenas eu irei ler ainda compensa, mas de resto estou voltando a preferir os físicos. Com eles todos podem ler em casa e depois ainda posso doar para outros leitores da família ou amigos.
 

Eli Semog

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Inclusive a Rakuten tem um site Brasileiro pro Kobo
Que não vende os aparelhos, só os livros

Eu me referia aos eReaders, mas realmente ainda são vendidos livros para quem os tem. Agora os aparelhos já foram descontinuados aqui no Brasil.

Saraiva e Cultura hoje ainda vende eBooks para os seus falecidos eReaders também, mas não planejam mais vender eReaders. O foco para o futuro dos eBooks na Saraiva e Cultura é a venda para o seu App disponível para iOS e Android.
 

CatlosGBBH

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E-Book Reader realmente deve ser um nicho pequeno no Brasil. Kobo e Lev já morreram. O único que restou foi o Kindle, mas você não vê nenhum marketing no Brasil para esse produto.

Como a maioria lê pouco, os e-books devem ficar mais concentrados nos smartphones, tablets e notebooks.

Eu comprei o Kindle, mas ultimamente tenho evitado comprar livros nele. Tenho esposa e duas filhas, mas com o Kindle que não disponibiliza criação de contas diferentes no mesmo aparelho de forma prática, fácil e rápida fica difícil investir nele principalmente em livros que acho que podem ser interessantes para todos em casa.

Para livros grande e que apenas eu irei ler ainda compensa, mas de resto estou voltando a preferir os físicos. Com eles todos podem ler em casa e depois ainda posso doar para outros leitores da família ou amigos.
Não entendi por que no Kindle todos também não poderiam ler.

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Eli Semog

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Não entendi por que no Kindle todos também não poderiam ler.

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Por que é mais complicado e limitado do que com livros físicos. Mas não que seja impossível. Pesquisando você descobre que é possível mais de uma pessoa ler e atrelar a biblioteca a alguma conta adicional, mas o processo não é prático e a troca de usuários no Kindle idem. Não sei se tem que estar conectado ou não a internet para troca, acabei nunca usando na prática.

Mas nunca tive muita vontade de dividir justamente pela limitação da leitura. Com os físicos eu posso ler um livro, enquanto outra pessoa lê outro. No Kindle só indo para celular + kindle e quanto mais gente mais complicado fica. Com os livros físicos voltei a fazer momentos de leitura cm minhas filhas onde nos juntamos em um só ambiente para ler 3 livros distintos. É bem mais prático assim. Pegar o livro e ler. Sem ter que configurar nada.
 

CatlosGBBH

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Por que é mais complicado e limitado do que com livros físicos. Mas não que seja impossível. Pesquisando você descobre que é possível mais de uma pessoa ler e atrelar a biblioteca a alguma conta adicional, mas o processo não é prático e a troca de usuários no Kindle idem. Não sei se tem que estar conectado ou não a internet para troca, acabei nunca usando na prática.

Mas nunca tive muita vontade de dividir justamente pela limitação da leitura. Com os físicos eu posso ler um livro, enquanto outra pessoa lê outro. No Kindle só indo para celular + kindle e quanto mais gente mais complicado fica. Com os livros físicos voltei a fazer momentos de leitura cm minhas filhas onde nos juntamos em um só ambiente para ler 3 livros distintos. É bem mais prático assim. Pegar o livro e ler. Sem ter que configurar nada.
Agora eu entendi, o problema é ler simultâneamente. Aí realmente complica.

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Azz01

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Vou falar por mim, comprei um Kindle ano passado na Black Fraude, e de novembro até agora li mais livros do que nos últimos 10 anos antes do Kindle. Melhor compra que fiz de eletrônicos disparado na minha vida.

Ao todo li 5 livros naquele programa de assinatura da Amazon que é tipo um Netflix de livros e um eu li no modo piratao que um camarada aqui do fórum me mandou o link via MP.

Só não leio mais por que realmente os livros estão caros no kindle já que comprar livro físico a chance é zero, moro em AP e a minha esposa pira se começar a encher a sala de livros.

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Eu ia postar justamente isso agora, desde que comprei o Kindle ano passado ja devo ter lido cerca de 5 livros completos, coisa que eu nao devo ter feito nos ultimos 10 anos
 

PocketCrocodile

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Problema de livro físico é acessibilidade e nem tudo foi traduzido
Um dos livros mais legais que eu já li foi Masters of Doom e se não fosse um Kindle eu não teria lido nunca porque nunca que vão traduzir esse livro aqui no Brasil
 

Merovíngio

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Eu já acho que a TENDÊNCIA é livro físico se tornar nicho.
Coisa de colecionador e tal.

A matéria parece ignorar tudo o que está acontecendo nas outras mídias. Ninguém mais compra DVD/Blu-Ray de filme, ninguém mais compra CD de música, a mídia física de videogame está em declínio... etc.. etc... Tudo agora são arquivos digitais, músicas, filmes, games.

Então o mercado da leitura é o ÚNICO a ir contra todo esse movimento?

Essa matéria parece mais uma investida da indústria editorial tradicional contra os ebooks.
Estão desesperados. Dormiram no ponto e a Amazon dominou tudo.
 
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