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Tópico oficial Governador de São Paulo - Tarcísio Gomes de Freitas - 2023-2026

redfield jr.

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Primeira pergunta sobre a Cracolândia:

arthur-do-val-2.jpg


"Essa eu sabia"...
 

redfield jr.

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Tarcísio na maior vibe do "escrevi e saí correndo..." nessa de pedir pro povo dar um Google em algo totalmente diferente do objeto em questão com Haddad kkkkk
 


redfield jr.

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Buscas do google no momento...

Pior prefeito da história de São Paulo
Genocida
 

Novalgina

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Maluco do Novo deu até o endereço onde estão os celulares roubados. Botei fé
 

redfield jr.

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Teremos uma avalanche de futuros programadores se o Elvis ganhar hein...
 

Novalgina

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Como é que o Tarcisio lindo está se saindo?

Nem vou ver nada, meu voto é dele!
Na minha opinião se saiu razoavelmente bem, se fosse pra avaliar o bloco ficaria assim:

Poit
Elvis
Tarcísio
Addad
Rodrigo

Sério, Rodrigo é muito fraco.
 

Paerish

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A essa altura do debate já dá pra dizer que o Poit é o melhor candidato sem medo de errar. Só tá reforçando a minha ideia de votar nele. Tarcísio foi atacar o Haddad e se saiu mal, ele não tem a manha pra isso, por mais que fazer isso com o Haddad não seja a coisa mais difícil do mundo. Elvis Cezar é ridículo. Garcia tá com a estratégia de bater nos dois lados e estadualizar o debate, o que é interessante e até deu umas patadas boas no Haddad. E o Haddad é o Haddad, mas ele me surpreendeu trazendo a história do Garcia ter estado na gestão do Pitta na prefeitura e de ter apoiado o Maluf (o contra-ataque do Rodrigo foi bom também).
 

redfield jr.

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Curtinho o debate.
Será que o debate pra presidente da República terá a mesma duração?

Achei o Poit o melhor do debate.
Garcia não senti firmeza. Como eu disse, esse é o momento para tirar o PSDB em SP. Resta saber quem ocupará o cargo, caso isto aconteça.
 

Ultima Weapon

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Terminou o debate RS, iniciei agora o de SP com comentários em tempo real do Kataguiri pelo lulz.
Tenho alta expectativa pelo Poit e por barracos envolvendo Haddad.
Não adianta, debate por SP estado ou capital sempre vale a pena acompanhar e o nível médio costuma ser ligeiramente melhor.
 

Sgt. Kowalski

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Gritos na plateia e 'cola' de Tarcísio: bastidores do debate da Band em SP​




O primeiro debate entre candidatos a governador de São Paulo, realizado hoje pela Rede Bandeirantes, teve farpas entre os candidatos, tensão na plateia e até caderno com "cola".
Participaram do debate o governador Rodrigo Garcia (PSDB), o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos), o deputado Vinicius Poit (Novo) e o ex-prefeito Elvis Cezar (PDT).

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A plateia foi uma das protagonistas do debate. No estúdio, com petistas à esquerda, tucanos e emedebistas à direita e bolsonaristas ao centro, os grupos aplaudiram, vaiaram, fizeram provocações e deram palpites nas respostas.
Além de membros da campanha, estavam presentes presidentes partidários, como Bruno Araújo (PSDB), Luís Marinho (PT) e Baleia Rossi (MDB), candidatos ao Senado, e outras lideranças, como a ex-ministra Marina Silva (Rede) e o ex-presidente da Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) Cauê Macris (PSDB).
O primeiro ataque da noite coube a Tarcísio. Enquanto respondia a uma pergunta sobre educação de Haddad, pediu à plateia para "pesquisar no Google qual foi o pior prefeito de São Paulo". A fala também gerou a primeira reação do público, mas moderada.
Haddad respondeu na pergunta seguinte. "Pesquisa 'genocida'", disse Haddad, gerando aplausos e vaias na plateia. "Eu lamento você, na primeira resposta, já vir nessa agressividade. Você está chegando agora em São Paulo, se adeque a esse padrão de civilidade."
Após a resposta, entre vaias, ouviu-se um "Chupa!" na área onde estava o grupo do petista. O grito, ouvido em todo o estúdio, foi repreendido minutos depois pelo apresentador.
No segundo bloco, quando Garcia criticou o PT e a gestão de Haddad à frente da Prefeitura de São Paulo (2013-2016), disse que, ao tentar reeleição, o petista perdeu não só para João Doria (PSDB) e Bruno Covas (PSDB), como para brancos e nulos. Um de seus apoiadores gritou efusivamente.
O grupo de tucanos e emedebistas era o mais animado, gritando "Rodrigo! Rodrigo!" em todos os intervalos. Também eram os que mais interferiam no debate, rindo alto até quando Elvis citou, mais uma vez, sua gestão à frente de Santana do Parnaíba (SP).
Durante uma pergunta do Haddad sobre investimento no estado, o grupo debochou com risadas altas. Haddad se irritou e parou a resposta. O grupo petista reclamou alto e ensaiou uma vaia.
"Gostaria que o Rodrigo falasse com a sua claque para respeitar as regras do debate", reclamou Haddad ao ser interrompido por vaias tucanas mais uma vez, no terceiro bloco. Do lado petista, houve pedidos à produção para que pessoas da ala à direita fossem retiradas do estúdio.
Em rara união da plateia, quando Tarcísio afirmou que iria montar uma secretaria técnica "como aprendeu com o presidente Bolsonaro", houve risada generalizada.

'Cola' de Tarcísio​

Tarcísio foi o único a levar um caderninho, que consultou durante todo o debate. Enquanto outros falavam, ele folheava, lia e fazia algumas anotações na peça, que pôde ser vista na transmissão.
Nos minutos que antecederam a abertura, ele foi o único a sentar e ler a peça, enquanto os outros esperaram em pé, em silêncio.
Poit, por sua vez, optou pelos clássicos cartõezinhos com diferentes temas, também consultados brevemente enquanto outros falavam. Os demais usaram, vez ou outra, os próprios celulares.
 

tonyr2d2

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Gritos na plateia e 'cola' de Tarcísio: bastidores do debate da Band em SP​




O primeiro debate entre candidatos a governador de São Paulo, realizado hoje pela Rede Bandeirantes, teve farpas entre os candidatos, tensão na plateia e até caderno com "cola".
Participaram do debate o governador Rodrigo Garcia (PSDB), o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos), o deputado Vinicius Poit (Novo) e o ex-prefeito Elvis Cezar (PDT).

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A plateia foi uma das protagonistas do debate. No estúdio, com petistas à esquerda, tucanos e emedebistas à direita e bolsonaristas ao centro, os grupos aplaudiram, vaiaram, fizeram provocações e deram palpites nas respostas.
Além de membros da campanha, estavam presentes presidentes partidários, como Bruno Araújo (PSDB), Luís Marinho (PT) e Baleia Rossi (MDB), candidatos ao Senado, e outras lideranças, como a ex-ministra Marina Silva (Rede) e o ex-presidente da Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) Cauê Macris (PSDB).
O primeiro ataque da noite coube a Tarcísio. Enquanto respondia a uma pergunta sobre educação de Haddad, pediu à plateia para "pesquisar no Google qual foi o pior prefeito de São Paulo". A fala também gerou a primeira reação do público, mas moderada.
Haddad respondeu na pergunta seguinte. "Pesquisa 'genocida'", disse Haddad, gerando aplausos e vaias na plateia. "Eu lamento você, na primeira resposta, já vir nessa agressividade. Você está chegando agora em São Paulo, se adeque a esse padrão de civilidade."
Após a resposta, entre vaias, ouviu-se um "Chupa!" na área onde estava o grupo do petista. O grito, ouvido em todo o estúdio, foi repreendido minutos depois pelo apresentador.
No segundo bloco, quando Garcia criticou o PT e a gestão de Haddad à frente da Prefeitura de São Paulo (2013-2016), disse que, ao tentar reeleição, o petista perdeu não só para João Doria (PSDB) e Bruno Covas (PSDB), como para brancos e nulos. Um de seus apoiadores gritou efusivamente.
O grupo de tucanos e emedebistas era o mais animado, gritando "Rodrigo! Rodrigo!" em todos os intervalos. Também eram os que mais interferiam no debate, rindo alto até quando Elvis citou, mais uma vez, sua gestão à frente de Santana do Parnaíba (SP).
Durante uma pergunta do Haddad sobre investimento no estado, o grupo debochou com risadas altas. Haddad se irritou e parou a resposta. O grupo petista reclamou alto e ensaiou uma vaia.
"Gostaria que o Rodrigo falasse com a sua claque para respeitar as regras do debate", reclamou Haddad ao ser interrompido por vaias tucanas mais uma vez, no terceiro bloco. Do lado petista, houve pedidos à produção para que pessoas da ala à direita fossem retiradas do estúdio.
Em rara união da plateia, quando Tarcísio afirmou que iria montar uma secretaria técnica "como aprendeu com o presidente Bolsonaro", houve risada generalizada.

'Cola' de Tarcísio​

Tarcísio foi o único a levar um caderninho, que consultou durante todo o debate. Enquanto outros falavam, ele folheava, lia e fazia algumas anotações na peça, que pôde ser vista na transmissão.
Nos minutos que antecederam a abertura, ele foi o único a sentar e ler a peça, enquanto os outros esperaram em pé, em silêncio.
Poit, por sua vez, optou pelos clássicos cartõezinhos com diferentes temas, também consultados brevemente enquanto outros falavam. Os demais usaram, vez ou outra, os próprios celulares.
Sou contra o debate com platéia. Independente de quais canditados forem. Obviamente são torcidas organizadas, dane-se o conteúdo da pergunta ou da resposta.
 

Paerish

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Seria bom se na próxima pesquisa o Poit aparecesse com uns 4 ou 5% depois do debate de ontem, mas acho que a galera tá mais interessada em cair ou no papo do poste do Lula, ou no do Bolso ou no candidato do partido que está à 28 anos no poder.
 

JmB!

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Não assisti ao debate, mas pelos comentários aqui, prestaria mais atenção neste tal de Poit.

T+
 

Carlos de Lorena

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Parabéns à terceira via que dividirão seus poucos votos entre a velha social democracia (PSDB) e a nova (NOVO). Por favor continuem apoiando o PÓit. Assim fica mais fácil o Tarcísio garantir seu lugar no segundo turno contra o Haddad.
 

constatine

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A pessoa para votar no Haddad tem que ter estomago.
Nem adianta dizer que não tem opções melhores porque o que mais tem nessa campanha são bons candidatos que superam ele em todos os quesitos numa escala quilométrica.
 

Boost

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Pior prefeito de São Paulo foi o Pitta, esse está em um nível absurdo de ruindade.
 

tiagobronson

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Pior prefeito de São Paulo foi o Pitta, esse está em um nível absurdo de ruindade.
Mas a medalha de prata fica com o Andrade tranquilo, não é pq um foi ruim que apaga a ruindade do outro.

Aliás, aposto dinheiro com quem quiser aqui, Andrade não chega no segundo turno!
 

Sgt. Kowalski

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Aliados de Bolsonaro tacham Tarcísio de traidor e o acusam de querer o Planalto em 2026​



Escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para disputar o Governo de São Paulo, estado com maior parcela do eleitorado brasileiro, Tarcísio de Freitas (Republicanos) passou a ser alvo de críticas de aliados do mandatário.
Em conversas reservadas, uma parte do entorno do presidente tem tachado de traidor o ex-titular da Infraestrutura, acusando-o de tentar se cacifar como sucessor do bolsonarismo na corrida ao Planalto de 2026.
O fogo amigo no palanque paulista tem crescido com a proximidade da eleição, marcada para 2 de outubro.
As queixas contra Tarcísio têm levado esses bolsonaristas a dizer nos bastidores que vão trabalhar pelo atual governador e candidato à reeleição, Rodrigo Garcia (PSDB).
Hoje ele tenta se apresentar como independente, mas o diagnóstico é que, num eventual segundo turno, a disputa paulista pode ficar ainda mais nacionalizada entre Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Interlocutores do Palácio do Planalto afirmam que Tarcísio assumiu como estratégia de campanha a tentativa de descolar sua imagem da do mandatário.
Isso, dizem, expõe sua ingratidão com o presidente, que o escolheu para ocupar uma das maiores vitrines eleitorais do país mesmo sem nunca ter sido testado nas urnas no passado.
Ele também foi alvo de críticas por ter firmado aliança com o PSD do ex-prefeito Gilberto Kassab, que indicou o vice da chapa. Apesar de o partido em nível nacional não ter oficializado apoio a Lula, Kassab teve reuniões com o petista e é visto como um futuro aliado do PT.
Além disso, a avaliação é que Tarcísio não tem se esforçado para defender a atual gestão federal e que ele marca distância das posições mais radicais do presidente.
O argumento dos que disparam contra o ex-ministro é que, ao focar em sua própria candidatura e em seu futuro político, Tarcísio não tem ajudado a alavancar a popularidade de Bolsonaro em São Paulo.
Assim, em vez de ajudar na missão de alavancar a popularidade de quem o escolheu para disputar o Governo de São Paulo, Tarcísio estaria mais focado na própria candidatura e no próprio futuro político.
Os mesmos críticos de Tarcísio avaliam, porém, que ele será obrigado a defender o governo Bolsonaro com a intensificação da campanha. Uma demonstração disso ocorreu no primeiro debate entre os candidatos a governador, na TV Bandeirantes no domingo (7).
O ex-ministro exaltou a atual gestão federal e, na contramão das queixas de aliados, não escondeu Bolsonaro. Adotou uma postura mais conservadora, abrindo sua participação agradecendo a Deus e à família, como geralmente faz o mandatário.
No debate, ele mencionou Bolsonaro ao responder sobre educação, lembrando que o governo federal perdoou dívidas do Fies (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior).
As críticas contra Tarcísio por aliados do presidente são reforçadas por declarações recentes do ex-ministro.
No começo de junho, ele afirmou em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo que tem um "perfil diferente" do de Bolsonaro e que não manteve "postura ideológica na condução do Ministério da Infraestrutura."
Em sabatina realizada em maio por Folha e UOL, Tarcísio disse que divergiu da postura antivacina do chefe do Executivo e que imunizou sua família contra a Covid-19.
Em outra ocasião, a mais explorada pela extrema-direita para se queixar contra o ex-ministro, ele afirmou que a disputa presidencial entre Bolsonaro e Lula coloca frente a frente "dois titãs" da política brasileira.
"Um ex-presidente [Lula], um atual presidente [Bolsonaro]. Os dois maiores líderes políticos da história recente do Brasil. Duas pessoas que têm conexão direta com o povo", disse durante evento em São Paulo.
Aliados de Tarcísio defendem o ex-ministro e dizem que o eleitor paulista é mais de centro. Portanto, um ajuste de rumo ideológico seria necessário para ganhar eleição no estado governado pelo PSDB há décadas.
Correligionários do ex-ministro dizem que a equipe de marketing do pré-candidato constatou que ele precisa se equilibrar entre acenos ao eleitor mais fiel ao bolsonarismo e aos paulistas que, embora de direita, repudiam declarações mais ideológicas do presidente.
Por fim, afirmam que Tarcísio não esconderá Bolsonaro de sua campanha, já que precisa do voto bolsonarista. Mas alegam que ele também buscará marcar postura própria em temas polêmicos.
O ex-prefeito Fernando Haddad (PT) lidera a disputa com 34% das intenções de voto, segundo o último Datafolha. Tarcísio e Garcia aparecem empatados, com 13% cada.
A briga se afunilou com a saída do ex-governador Márcio França (PSB) da corrida pelo Palácio dos Bandeirantes.
Para críticos de Tarcísio no bolsonarismo, o objetivo final do ex-ministro é concorrer à Presidência da República como herdeiro do espólio do atual mandatário.
Os críticos usam como argumento um episódio em que, dizem, Tarcísio demonstrou interesse em levar adiante a "missão" de Bolsonaro.
Por um lado, afirmam que o projeto nacional do ex-ministro mira em 2026, depois de um possível mandato como governador de São Paulo. Por outro, dizem que Tarcísio já sugeriu substituir Bolsonaro na corrida ao Planalto ainda neste ano.
Aliados do presidente contam que, no final do ano passado, Bolsonaro amargava alto índice de rejeição e demonstrava cansaço de enfrentar uma nova corrida ao Planalto.
Nesse contexto, uma ala de pessoas próximas do presidente relata que parte do seu entorno, inclusive militares e o centrão, passou a traçar uma estratégia na qual Tarcísio disputaria a Presidência.
Tarcísio se animou com a possibilidade, afirmam pessoas próximas do presidente, o que foi lido como um gesto de traição. Eles dizem que a movimentação enfraqueceu a candidatura do mandatário.
Nas regras que regem as relações dos aliados de Bolsonaro, fidelidade absoluta é a maior virtude.
A aposta de Bolsonaro por Tarcísio em São Paulo atravessou diferentes etapas. Inicialmente, sua candidatura era vista como "missão" por aliados do Planalto. O diagnóstico é que ele teria poucas chances, servindo apenas para dar um palanque a Bolsonaro em São Paulo.
Na época, Rodrigo Garcia era vice de João Doria (PSDB), que era pré-candidato à Presidência. O tucano acabou desistindo de concorrer ao Planalto.
Tarcísio despontou nas pesquisas em São Paulo, algo que aliados dizem ter ocorrido graças à transferência de votos de Bolsonaro para ele.
 

Ultima Weapon

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Terminei de assistir o debate de SP. O Poit é o candidato mais interessante e ainda assim teve uns posicionamentos estranhos, até entendo ser jogada publicitária falar tanto em fundo eleitoral mas em determinado momento deu a entender inclusive que teria intenção de usar este recurso no estado, o que não faz sentido algum.
Elvis é o legítimo candidato vaselina, cheio de jargões e promessas genéricas, difícil engolir tanto populismo.
A treta do Haddad com o Tarcísio foi boa mas pouco, espero por confrontos mais viscerais e duradouros nos próximos.
 

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Dos que eu me lembro, Haddad foi o segundo pior.
Kassab quando herdou a prefeitura do Serra até que foi bem, mas quando foi eleito foi o terceiro pior.
 
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