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Em 28 anos, clã Bolsonaro nomeou 102 pessoas com laços familiares

Lord_Revan

Lenda da internet
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Como se no outro tópico a discussão fosse mto diferente do que tá aqui...

Passassão de pano dobrada dos petistas de direita apenas.

Complicado discutir algo onde se você não concorda é acusado de passar pano.
.
No mais, PASSASSÃO, a vá porra, faz isso não :ksafado
 

erinaldobte

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E o pior é que o Johnny Bravo é tão burro que ele entendeu que a noticia tava jogando no colo dele apenas essas 102 contratações e não da familicia dele
 

xDoom

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Tudo Pela família (dele)!


Bolsonete passando pano é mato e não surpreende estão mostrando coerência com suas posições anteriores, afinal nunca votaram no Bozolixo porque acharam que ele fosse melhorar algo, votarão porque são conservadores e fiscais de cu, votaram porque querem armas, enfim por vários motivos, muitos deles delirantes, mas nunca pensaram em mudar nada pelo menos não no tocante à farra da classe política ou a corrupção, tudo cortina de fumaça.
Eu gosto quando o cara atesta a incapacidade de ler além do título tipo esse pessoal achando que ele contratou 102 bolsonaros

HAHAHAHAHAHA
 


igraum

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Entrei no tópico para dar umas risadas e não me decepcionei.

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Hans Castorp

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Eu gosto quando o cara atesta a incapacidade de ler além do título tipo esse pessoal achando que ele contratou 102 bolsonaros

HAHAHAHAHAHA


Conheço essa história amigo, sei que ele contratou sogros, ex-sogros e etc. Nada disso muda o fato de que ele incorreu em nepotismo.
 

xDoom

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Conheço essa história amigo, sei que ele contratou sogros, ex-sogros e etc. Nada disso muda o fato de que ele incorreu em nepotismo.
Contratou antes da súmula vinculante 13 do STF. Ou seja, não foi nepotismo

Quando você adquirir o mínimo de conhecimento jurídico sobre o tema volte aqui pra tentar me incomodar e perder novamente.
 

digofly

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Parece q tinha uma turma que era laranja, nunca apareceram pra trabalhar, e qdo perguntados, nem sabiam de nada..... rachadinha, mas nem jogo isso como exclusividade da família dele.
Isso ocorre no Brasil todo, e em TODOS os partidos, no máximo, acaba com a história de "nova política"
 

Ivo Maropo

Bam-bam-bam
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Desde 1991, quando Jair Bolsonaro assumiu seu primeiro mandato como deputado e deu início à trajetória da família na política, o presidente e seus três filhos (Flávio, Carlos e Eduardo)empregaram mais de uma centena de funcionários com parentesco ou relação familiar entre si, vários deles com indícios de que não trabalharam de fato nos cargos.


Mapeamento feito pelo GLOBO durante três meses em diários oficiais e com uso da Lei de Acesso à Informação sobre todos os assessores parlamentares da família Bolsonaro identificou 286 pessoas nomeadas nos gabinetes desde 1991. Dessas, após um cruzamento de informações de bancos de dados públicos e redes sociais, a reportagem identificou que ao menos 102 têm algum parentesco ou relação familiar entre si, fazendo parte de 32 famílias diferentes. O número representa 35% do total dos funcionários indicados no período.

O primeiro caso que veio à tona é o da família do policial militar da reserva Fabrício Queiroz, ex-assessor que emplacou sete parentes em três gabinetes da família Bolsonaro (Flávio, Carlos e Jair) desde 2006. Uma que não era conhecida até agora é Angela Melo Fernandes Cerqueira, ex-cunhada de Queiroz. Em abril, os oito tiveram o sigilo quebrado em investigação do Ministério Público do Rio (MP-RJ) sobre a prática, na Assembleia Legislativa (Alerj), de “rachadinha” — apropriação de parte do salário dos funcionários.

Outro policial militar de confiança do presidente, o atual ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Antonio Francisco de Oliveira, também teve familiares empregados nos gabinetes dos Bolsonaro. Foram três — pai, mãe e tia — em períodos distintos entre 2001 e 2015.

Tia do ministro, Márcia Salgado de Oliveira apareceu nos registros da Alerj como funcionária de Flávio de 2003 até fevereiro deste ano. Em 2014, porém, num processo que tramitou no Juizado Especial da Comarca de Mesquita, na Baixada Fluminense, quando acionou uma empresa de telefonia, Márcia apresentou uma procuração escrita de próprio punho, na qual informou que sua ocupação era “do lar”. Além disso, em 16 anos, ela jamais teve crachá emitido pela Alerj, procedimento que a Casa sempre recomendou a todos os seus funcionários.


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O PROCESSO


Procurada por telefone, Márcia disse em um primeiro momento que não trabalhou na Alerj. Após a reportagem citar seu nome completo e perguntar se trabalhou para Flávio, ela disse:

— Não, meu amor, você ligou para a pessoa errada— disse Márcia que, em seguida, desligou e retirou sua foto do WhatsApp. Em todo o período no gabinete, ela recebeu um salário bruto médio real de R$ 7,3 mil.

Família inteira empregada
Mulher e dois filhos de militar também foram lotados em gabinete


O gabinete de Carlos Bolsonaro na Câmara de Vereadores também abriga um militar de confiança que teve parte da família empregada. Desde 2001, o sargento da reserva do Exército Edir Barbosa Góes conseguiu cargos para a esposa Neula, a irmã Nadir e os dois filhos, Rodrigo e Rafael.

O GLOBO falou com Rafael, que é nutricionista, e questionou se havia trabalhado na Câmara Municipal. Ele disse que “não”. Dias depois, confrontado outra vez com a informação, disse que “estava na correria” e mandou a reportagem falar com o atual chefe de gabinete, Jorge Fernandes. Procurado na última quarta-feira, Fernandes não deu retorno. O salário bruto médio real de Rafael no período da Câmara foi de R$ 6,7 mil.

Em abril, o jornal “Folha de S. Paulo” já havia revelado que Nadir, mesmo nomeada no gabinete de Carlos entre 2008 e janeiro deste ano, disse que jamais trabalhara para o vereador.

Os parentes do presidente
Bolsonaro empregou sogros no próprio gabinete

A família do presidente teve 22 integrantes nomeados nos quatro gabinetes ao longo de quase três décadas. Um dos primeiros parentes que Bolsonaro nomeou foi seu primeiro sogro, João Garcia Braga, o seu Jó. Ele é pai de Rogéria Nantes Braga, mãe dos três filhos mais velhos do presidente. Braga constou como seu assessor entre fevereiro e novembro de 1991. Depois da Câmara dos Deputados, ele foi nomeado pelo neto Flávio na Alerj, onde permaneceu de 2003 a 2007. Do total de 286 funcionários, 40 transitaram entre mais de um gabinete. O salário bruto médio real de Braga foi de R$9,7 mil.

Químico aposentado, Braga nunca teve crachá de identificação funcional da Alerj e mora em Resende, no Sul fluminense, pelo menos desde o fim dos anos 1960. O GLOBO abordou Braga na frente de sua casa, mas ele não quis comentar. Depois, procurado por telefone, reiterou que não iria se manifestar. Dois vizinhos de Braga disseram que nunca ouviram falar que ele trabalhasse para a Alerj.

Quando Bolsonaro separou-se de Rogéria e passou a viver com Ana Cristina Siqueira Valle, em 1998, os pais dela também se tornaram assessores dele na Câmara. Junto vieram diversos outros parentes dela, tanto no gabinete do presidente como nos de seus filhos Carlos e Flávio. Devido à investigação do MP-RJ sobre a suposta prática de “rachadinha”, tiveram os sigilos fiscal e bancário quebrados com autorização judicial dez parentes de Ana Cristina, além de Braga e Léo Índio, sobrinho do presidente, que foi funcionário na Alerj entre 2006 e 2012.

Profissão: babá
Enquanto estava lotada em gabinete, Andrea Cruz Martins declarou cuidar de crianças. Sua mãe, Diva da Cruz Martins, também foi nomeada, mas negou ter trabalhado
Entre os funcionários com relação de parentesco identificados pelo GLOBO no gabinete de Carlos estão Diva da Cruz Martins e a filha Andrea. A primeira esteve lotada entre fevereiro de 2003 e agosto de 2005 e a segunda, de 2005 até fevereiro deste ano. Em novembro de 2013, no entanto, quando Andrea deu entrada nos papéis de seu casamento no cartório de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, ela identificou-se como “babá”.

Já Diva, ao ser questionada pelo GLOBO se tinha trabalhado na Câmara, negou:

— Não. Nunca.

Ao ser informada que seu nome constava entre os assessores, reagiu com ironia:

— Que bom que aparece (o nome) — finalizou, entrando em casa.

O salário bruto médio real de Diva no período foi de R$ 9 mil e o de Andrea, R$ 10,7 mil.


rasgadinho2-desk.png

NO CARTÓRIO



Uma das funcionárias mais antigas do gabinete de Carlos não é conhecida no local de trabalho. Nomeada no dia 1º de abril de 2001, Regina Célia Sobral Fernandes, mulher de Jorge Luiz Fernandes, chefe de gabinete do vereador, foi procurada por O GLOBO na Câmara. Um funcionário afirmou não conhecer nenhuma Regina que trabalhasse no local. Procurada diretamente pelo telefone, ela se esquivou dos questionamentos duas vezes e encerrou a ligação. O salário bruto médio real dela desde 2001 é de R$ 7,4 mil.

Antes de ser nomeado no gabinete de Carlos, o marido de Regina trabalhava como assessor de Jair Bolsonaro, em Brasília. No gabinete do então deputado federal, o atual chefe de gabinete de Carlos foi nomeado junto com outros dois familiares: o cunhado, Carlos Alberto Sobral Fernandes (de 1995 a 1997) e a ex-cunhada Maria Janice Andrade Franco, que ficou lotada de 1991 até setembro de 2000.



Quebra de sigilo
Do total de 286 funcionários, 64 tiveram sigilo quebrado a pedido do MP-RJ

Do total de 286 funcionários, 64 tiveram sigilo quebrado a pedido do MP-RJ na investigação sobre a suposta prática de “rachadinha” no gabinete de Flávio na Alerj. No fim do ano passado, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou “movimentação atípica” de R$ 1,2 milhão, entre 2016 e 2017, nas contas de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio. O Coaf também identificou, em outro relatório, depósitos fracionados, em dinheiro, em um período de um mês, que somam cerca de R$ 96 mil na conta de Flávio. No mês passado, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, concedeu liminar, em resposta a um pedido de Flávio, suspendendo investigações baseadas em compartilhamento de dados do Coaf sem autorização judicial prévia.

O GLOBO levantou, durante quase três meses, dados inéditos sobre os gabinetes de Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro na Câmara dos Deputados, de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e no Senado e de Carlos Bolsonaro na Câmara de Vereadores do Rio e constatou que, desde 1991, quando Jair Bolsonaro tornou-se deputado federal, a família empregou 286 pessoas, sendo 102 delas com algum tipo de relação familiar.

Nomeações foram legais, diz Flávio
Senador defende critério de contratação de assessores; Jair, Eduardo e Carlos não quiseram comentar

pós fazer o levantamento que apontou a contratação pela família Bolsonaro, ao longo de 28 anos, de 102 pessoas com algum tipo de laço familiar para seus gabinetes no Legislativo, O GLOBO procurou o presidente Jair Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para comentarem os critérios de contratação, a nomeação de familiares e as funções de alguns de seus assessores.

Em resposta à reportagem, o advogado do senador Flávio Bolsonaro, Frederick Wassef, afirmou que “a nomeação dessas pessoas ocorreu de forma transparente e de acordo com as regras da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj)”.

“Todas as pessoas que foram nomeadas, na época, eram qualificadas para as funções que exerciam. Trabalharam em diferentes áreas, mas sempre em prol do mandato, tanto que as votações enquanto deputado estadual foram crescentes. A nomeação dessas pessoas ocorreu de forma transparente e de acordo com as regras da Alerj. A execução do trabalho delas também ocorreu de acordo com as normas”, afirmou o advogado de Flávio na nota.

A defesa do senador declarou ainda que “os cargos comissionados da Alerj são de duas naturezas: técnica (com o profissional no gabinete) e de natureza política (com o profissional na base eleitoral)” e que, portanto, o uso de crachá emitido pela Assembleia do Rio não era necessário . “A confecção e o uso de crachá não eram obrigatórios, já que o funcionário pode atuar apenas na base, sem a necessidade de ir para a Alerj”, diz trecho da nota.

Segundo o advogado, ficará provado que Flávio não cometeu irregularidades. “O mais importante a destacar, no entanto, é o porquê da fixação de O GLOBO em Flávio Bolsonaro enquanto 26 parlamentares são completamente esquecidos. O jornal ignora valores milionários que chegam até R$ 50 milhões em outros gabinetes, e elege um único para perseguir. Até quando vão ignorar as quantias gigantes movimentadas em outros gabinetes? A única certeza é que, ao final de todo o processo, ficará comprovado que não houve ilegalidade por parte de Flávio Bolsonaro”, afirmou o advogado do senador.

Desde que a movimentação atípica de R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017 do ex-assessor Fabrício Queiroz foi revelada, em dezembro do ano passado, O GLOBO publicou dez reportagens sobre informações de relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) a respeito de assessores e ex-assessores de outros deputados da Alerj.

O Palácio do Planalto disse que não comentaria o assunto. Em ocasiões anteriores, como em junho deste ano, Bolsonaro disse que confia em Flávio e que Fabrício Queiroz precisava se explicar. Bolsonaro também endossou na semana passada a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, de suspender processos em andamento que utilizem dados financeiros e bancários compartilhados sem autorização judicial.

O vereador Carlos Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro foram procurados, por meio de suas assessorias, desde a semana passada, mas não responderam.

Carlos foi questionado sobre as funções de alguns ex-assessores, como a babá Andrea Cristina da Cruz Martins e sua mãe, Diva da Cruz Martins, membros da família Barbosa Góes e Regina Sobral Fernandes, mulher do atual chefe de gabinete do vereador, Jorge Luiz Fernandes. Além disso, a reportagem questionou Carlos sobre o motivo pelo qual seu chefe de gabinete entre 2008 e 2017, Guilherme de Siqueira Hudson, sequer tinha crachá da Câmara.

Já Eduardo Bolsonaro foi questionado sobre seu ex-chefe de gabinete Jorge Antonio de Oliveira Francisco, atual ministro da Secretaria-Geral da Presidência. A mãe de Jorge Antonio, Marilia de Oliveira Francisco, esteve lotada no gabinete do deputado entre 2015 e 2016.

A assessoria do ministro também não retornou ao contato. A defesa de Fabrício Queiroz afirmou que todas as perguntas relacionadas à investigação do MP do Rio “já foram devidamente respondidas e que, no momento processual adequado, prestará todas as demais informações que o referido órgão de investigação entender conveniente”.

Fonte:
https://oglobo.globo.com/brasil/em-...eou-102-pessoas-com-lacos-familiares-23837445

INFOGRÁFICO:
Mamata do bem, pode. :kkk:kkk:kkk
 

Hans Castorp

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Contratou antes da súmula vinculante 13 do STF. Ou seja, não foi nepotismo

Quando você adquirir o mínimo de conhecimento jurídico sobre o tema volte aqui pra tentar me incomodar e perder novamente.


O minion é você, portanto você perdeu e ajudou a arrastar o Brasil para a sua derrota.

A questão é jurídica, é uma questão moral, ainda mais quando moralidade foi um dos motivos que muitos minions alegaram para votar nesse asno.
 

xDoom

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O minion é você, portanto você perdeu e ajudou a arrastar o Brasil para a sua derrota.

A questão é jurídica, é uma questão moral, ainda mais quando moralidade foi um dos motivos que muitos minions alegaram para votar nesse asno.
Não perdi nada, pelo contrário, vencemos chutando o rabo de vocês e continuaremos fazendo isso.

Você menciona nepotismo, nepotismo é uma questão jurídica. Você tentar mudar de tema porque foi humilhado facilmente com 2 linhas de argumento não altera isso.
 

arqueiro182

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O próprio Bolsonaro explicou isso diversas vezes.
Ele nomeava conhecidos que nomeava conhecidos e família. O que TODO parlamentar faz não só ele.

Também não sou a favor disso então diminua o estado... ah esqueci gente como você não quer estado mínimo, muito pelo contrário :klol

Quer estado grande mas não quer que casos assim aconteçam.
 

PhylteR

F1 King
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Parece q tinha uma turma que era laranja, nunca apareceram pra trabalhar, e qdo perguntados, nem sabiam de nada..... rachadinha, mas nem jogo isso como exclusividade da família dele.
Isso ocorre no Brasil todo, e em TODOS os partidos, no máximo, acaba com a história de "nova política"

Até o Eduardo Bolsonaro já se defendeu nesse sentido, dizendo que o regimento da Assembleia ou sei lá onde ele trabalhava não exige que o comissionado compareça ao Gabinete. Pode trabalhar de onde quiser. E isso todos nós sabemos o que é: basicamente um laranja que recebe uma parte do salário e "doa" a maior parte, ou alguma troca de favores.

E sim, acredito que 95% dos políticos façam isso. Mas isso só deixa claro que o clã Bolsonaro é mais do mesmo. Só mudou o grupo de apoiadores apaixonados.
 

xDoom

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Até o Eduardo Bolsonaro já se defendeu nesse sentido, dizendo que o regimento da Assembleia ou sei lá onde ele trabalhava não exige que o comissionado compareça ao Gabinete. Pode trabalhar de onde quiser. E isso todos nós sabemos o que é: basicamente um laranja que recebe uma parte do salário e "doa" a maior parte, ou alguma troca de favores.

E sim, acredito que 95% dos políticos façam isso. Mas isso só deixa claro que o clã Bolsonaro é mais do mesmo. Só mudou o grupo de apoiadores apaixonados.
Errado, tanto é que a esquerda cavou e cavou e não conseguiram sequer mostrar repasse de salário pra eles.

A narrativa do "é mais do mesmo então por isso votei nos bandidos de sempre" não vai enganar ninguém.
 

Hans Castorp

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Não perdi nada, pelo contrário, vencemos chutando o rabo de vocês e continuaremos fazendo isso.

Você menciona nepotismo, nepotismo é uma questão jurídica. Você tentar mudar de tema porque foi humilhado facilmente com 2 linhas de argumento não altera isso.

Iludido. Chega a ser engraçado ler seus posts.

"ain eu ganhei ein ein ein"

Você não chutou nenhum rabo, provavelmente nem tem culhões para chutar porra nenhuma. Mas não se preocupe, mentes menos limitadas do que a sua já enxergam a m**** que vocês estão exaltando. Quanto a você espero que algum dia enxergue a própria estupidez, por enquanto refestele-se com a própria miséria intelectual!
 

xDoom

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Iludido. Chega a ser engraçado ler seus posts.

"ain eu ganhei ein ein ein"

Você não chutou nenhum rabo, provavelmente nem tem culhões para chutar porra nenhuma. Mas não se preocupe, mentes menos limitadas do que a sua já enxergam a m**** que vocês estão exaltando. Quanto a você espero que algum dia enxergue a própria estupidez, por enquanto refestele-se com a própria miséria intelectual!

Quietinho aí, membro derrotado. Vocês tem direito só de rolar no chão e chorar


PRIMEIRO SEMESTRE DE 2019:

- Banco central reduz juros para 6%
(menor taxa da história do Brasil);

- Menor déficit em 4 anos;

- Menor taxa de desemprego dos últimos 5 anos;

- Menos 22% de assassinatos;

- Turismo sobe 14,7%

- Criação de 408 mil novos postos de trabalho;
 

UT_Killer

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Quietinho aí, membro derrotado. Vocês tem direito só de rolar no chão e chorar


PRIMEIRO SEMESTRE DE 2019:

- Banco central reduz juros para 6%
(menor taxa da história do Brasil);

- Menor déficit em 4 anos;

- Menor taxa de desemprego dos últimos 5 anos;

- Menos 22% de assassinatos;

- Turismo sobe 14,7%

- Criação de 408 mil novos postos de trabalho;

E com a exoneração do chefe do INEP, em breve vai poder colocar nessa lista aí que o desmatamento da amazônia não só diminuiu, como também nasceram milhões de árvores novas! É o mito mitando!
Só esperando os dados oficiais.
 

Hans Castorp

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E com a exoneração do chefe do INEP, em breve vai poder colocar nessa lista aí que o desmatamento da amazônia não só diminuiu, como também nasceram milhões de árvores novas! É o mito mitando!
Só esperando os dados oficiais.
:klolwtf

Fora que ele já acabou com a fome no Brasil, com a corrupção, realmente nem parece o Brasil...
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

Lenda da OS desde 2000
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Tanto faz, ele que bote mais 300 parentes se forem competentes e honestos e desde que nenhum deles seja o Flavinho, que deveria estar preso, salafrário.
 

xDoom

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E com a exoneração do chefe do INEP, em breve vai poder colocar nessa lista aí que o desmatamento da amazônia não só diminuiu, como também nasceram milhões de árvores novas! É o mito mitando!
Só esperando os dados oficiais.
Desmatamento é com os políticos da facção criminosa que vocês elegeram e defenderam.

:klolwtf

Fora que ele já acabou com a fome no Brasil, com a corrupção, realmente nem parece o Brasil...
Como sempre, só repetindo narrativas. No brasil o índice de fome é o menor possível no gráfico, abaixo de 2,5%, porque não é possível medir mais baixo que isso ainda. Obviamente é esperar muito que você saiba desse dado vide seu histórico.
 
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