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Em cinco meses, Brasil registra 17,9 mil mortes violentas; queda é de 22% em relação ao ano passado

antonioli

O Exterminador de confusões
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Em cinco meses, Brasil registra 17,9 mil mortes violentas; queda é de 22% em relação ao ano passado
No mesmo período de 2018, houve 23.015 assassinatos. Índice nacional de homicídios criado pelo G1 acompanha os crimes violentos mês a mês. Queda nos assassinatos foi antecipada pelo Monitor da Violência.

O Brasil registrou uma queda de 22% nas mortes violentas nos primeiros cinco meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2018. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo G1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.

Somente em maio, houve 3.521 assassinatos, contra 4.327 no mesmo mês do ano passado. Já no período que engloba os cinco meses, foram 17.907 mortes violentas — 5,1 mil a menos que o registrado nos meses de janeiro, fevereiro, março, abril e maio de 2018.

A tendência de queda nos homicídios do país foi antecipada pelo G1 no balanço dos dois primeiros meses do ano, que apresentaram redução de 25% em relação ao mesmo período do ano passado, e no balanço das mortes violentas de 2018, que teve a maior queda dos últimos 11 anos da série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, com 13%.

O número de assassinatos, porém, continua alto.

O levantamento faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV/USP) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.


Mortes mês a mês: Brasil teve 5.108 assassinatos a menos — Foto: Diana Yukari e Guilherme Gomes / G1

Mortes mês a mês: Brasil teve 5.108 assassinatos a menos — Foto: Diana Yukari e Guilherme Gomes / G1

Os dados apontam que:

  • houve 5.108 mortes a menos nos primeiros cinco meses de 2019
  • 23 estados e o DF apresentaram redução de assassinatos no período
  • dois estados tiveram quedas superiores a 30%: Sergipe e Ceará
  • apenas três estados registraram alta de assassinatos: Piauí, Tocantins e Roraima


Redução de mortes violentas: número de vítimas cai de janeiro a maio de 2019 — Foto: Diana Yukari / G1

Redução de mortes violentas: número de vítimas cai de janeiro a maio de 2019 — Foto: Diana Yukari / G1

Três estados tiveram aumento de assassinatos nos primeiros cinco meses de 2019. Veja, abaixo, a justificativa de cada um deles:

Piauí: Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Piauí diz que o aumento no número de crimes em maio de 2019 "foi considerado atípico" por conta de casos no interior do estado e que, no mesmo período, houve queda nos números na capital.

Tocantins: A Secretaria da Segurança Pública do Tocantins diz que em junho foi registrada uma redução de 31,41% nos índices de CVLI, "o que representa uma estabilização nos índices destes tipos criminais no primeiro semestre, sendo buscado por estratégias de integração entre as forças de segurança locais, conforme preconizado no Plano Estadual de Segurança Pública e Defesa Social (PESSE)". Segundo a pasta, trata-se de um enfrentamento sistemático e organizado da criminalidade visando a sua efetiva redução. "A SSP-TO tem realizado estudos e mapeamento dos locais e causas deste tipo de violência no estado, marcado, em especial, por ações típicas de execução de grupos criminosos, instituindo uma Diretoria de Combate ao Crime Organizado (DRACCO) para o fortalecimento das ações de prevenção e repressão, além da intensificação das operações integradas, tanto no âmbito de investigações qualificadas como no aumento do policiamento ostensivo, nos casos em que isso se releve a medida mais adequada."

Roraima: A Secretaria de Segurança Pública de Roraima não informa o motivo para o aumento da violência e diz ainda que o setor de estatística vai rever os dados de violência do estado.

Tendência de queda

Para entender o que pode estar por trás da tendência de queda, o G1 foi a fundo nos cenários de segurança pública de três estados que se destacaram por suas reduções desde 2018: Acre, Ceará e Rio Grande do Norte.

Especialistas, integrantes e ex-integrantes dos governos e entidades foram consultados para levantar as principais medidas tomadas nos estados que podem ter resultado na queda da violência. Saiba mais.
Entre as medidas adotadas estão:

  • ações mais rígidas em prisões, como constantes operações de revistas e implantação do Regime Disciplinar Diferenciado (RDD)
  • isolamento ou transferência de chefes de grupos criminosos para presídios de segurança máxima
  • criação de secretaria exclusiva para lidar com a administração penitenciária
  • criação de delegacia voltada à investigação de casos de homicídios
  • integração entre as forças de segurança e justiça

Como o levantamento é feito

A ferramenta criada pelo G1 permite o acompanhamento dos dados de vítimas de crimes violentos mês a mês no país. Estão contabilizadas as vítimas de homicídios dolosos (incluindo os feminicídios), latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. Juntos, estes casos compõem os chamados crimes violentos letais e intencionais.

Jornalistas do G1 espalhados pelo país solicitam os dados, via assessoria de imprensa e via Lei de Acesso à Informação, seguindo o padrão metodológico utilizado pelo fórum no Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

Em março, o governo federal anunciou a criação de um sistema similar. Os dados, no entanto, não estão atualizados como os da ferramenta do G1. O último mês disponível é fevereiro de 2019 (e não há números de todos os estados).

Os dados coletados mês a mês pelo G1 não incluem as mortes em decorrência de intervenção policial. Isso porque é mais difícil obter números em tempo real e de forma sistemática com os governos estaduais. O balanço de 2018 foi publicado pelo Monitor da Violência separadamente, em abril.


As mortes violentas mês a mês no país: G1 monitora todos os dados de homicídio, latrocínio e lesão corporal seguida de morte — Foto: Reprodução/G1

As mortes violentas mês a mês no país: G1 monitora todos os dados de homicídio, latrocínio e lesão corporal seguida de morte — Foto: Reprodução/G1

https://g1.globo.com/monitor-da-vio...-de-22percent-em-relacao-ao-ano-passado.ghtml
 

Anexos

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Denrock

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alem disso, recorde em apreensões de drogas tambem, e chefes de facções criminosas ficando isolados em presídios federais



Apreensão de cocaína pela PF no país cresce quase 70% em 2019
Entre janeiro e maio deste ano, agentes da PF apreenderam mais de 39,3 toneladas de cocaína em todo o Brasil; no mesmo período de 2018 foram 23,2 toneladas.
Por Léo Arcoverde e Isabela Leite, GloboNews
11/07/2019 08h25 Atualizado há 2 dias

Exclusivo: apreensões de cocaína pela PF aumentam 70% em todo o país em 2019

Exclusivo: apreensões de cocaína pela PF aumentam 70% em todo o país em 2019

Dados da Polícia Federal obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação mostram que, entre janeiro e maio deste ano, foram apreendidas 39,3 toneladas de cocaína em todo o país. Esse número representa um aumento de 69,4% na comparação com as 23,2 toneladas apreendidas no Brasil no mesmo período de 2018.

Esses números abrangem todos os tipos de apreensões registradas pela PF nos períodos analisados. Incluem, portanto, desde apreensões em aeroportos, feitas, geralmente, em pequenas quantidades, levadas pelas chamadas “mulas do tráfico, até mesmo grandes apreensões, como a de meia tonelada, dentro de um helicóptero, no interior de São Paulo, ocorrida em abril deste ano.

Em maio deste ano, a PF prendeu três suspeitos com 971,8 kg de cocaína em uma chácara na cidade de Biritiba-Mirim, na Grande São Paulo. Os agentes chegaram ao local após um trabalho de investigação da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da PF.

Os dados da PF mostram uma tendência de aumento das apreensões de cocaína no país já contabilizado por outros órgãos, também em quantidades expressivas. Reportagem da GloboNews mostrou no dia 1º deste mês que a Receita Federal apreendeu entre janeiro e maio deste ano 21,8 toneladas de cocaína em todo o país (uma média 145 kg interceptados por dia), o equivalente a um aumento de 148% das apreensões dessa droga no Brasil na comparação com os 8,8 toneladas interceptadas pelo órgão no mesmo período de 2018.

Como o balanço vai somente até maio, nele não entram as últimas grandes apreensões, como a de 662 kg de cocaína escondidos em contêiner no Porto de Paranaguá (PR) nesta quinta (11); a de 600 kg em uma fazenda no Pará no domingo (7); e a de 470 kg em um avião em Roraima no sábado (6).



Contexto internacional

Na avaliação de Bruno Langeani, gerente da área de sistemas de Justiça e Segurança Pública do Instituto Sou da Paz, o contexto externo pode ser uma das explicações para um aumento da quantidade de cocaína circulando no Brasil, o que justificaria esses aumentos expressivos nas apreensões.

Langeani diz que o aumento da produção de cocaína na Colômbia, que cresceu bastante de 10 anos para cá, segundo relatório produzido pelo governo dos EUA, e o aumento do consumo da droga em países com grande quantidade de consumidores, como o próprio EUA e a Europa, são fatores para o maior número de apreensões.

"Tanto com o crescimento da produção na Colômbia, que se explica tanto por questões econômicas, quanto pelo banimento da fumigação de veneno que era um jeito barato do governo colombiano erradicar as plantações, como pelo consumo nos Estados Unidos, que já tem informação que aumentou", disse.

Entre 2008 e 2018, a produção potencial de cocaína na Colômbia aumentou 177% (de 320 toneladas para 887 toneladas), segundo relatório do governo do EUA divulgado no fim de junho deste ano. Entre 2017 e 2018, houve até um pequeno recuo nesse indicador (de 900 toneladas para 887 toneladas), mas ele se manteve em nível muito alto na série histórica analisada.

A reportagem da GloboNews pediu para a PF analisar por meio de nota o aumento das apreensões registrado neste ano mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.



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aqui em SP tambem, recordes de apreensão de drogas esse ano:



Apreensões de drogas batem recorde nos 5 primeiros meses do ano em SP: quase 69 toneladas
Levantamento aponta alta de 37% na comparação com o mesmo período de 2018, quando houve a apreensão de 50,3 toneladas de entorpecentes.
Por Léo Arcoverde e Paula Araújo, GloboNews
12/07/2019 11h06 Atualizado há um dia

Polícia registra apreensão recorde de drogas em 10 anos em SP

Polícia registra apreensão recorde de drogas em 10 anos em SP

As apreensões de todas as drogas no estado de São Paulo entre janeiro e maio deste ano atingiram o maior número para este período deste 2009, apontam dados da Secretaria da Segurança Pública (SSP) obtidos pela GloboNews por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI).

Ao longo dos 5 primeiros meses deste ano, as polícias Militar e Civil apreenderam um total de 68,7 toneladas de drogas. Esse número representa uma alta de 37% na comparação com o mesmo período de 2018, quando houve a apreensão de 50,3 toneladas de drogas (veja o gráfico abaixo).

Apreensões de drogas no estado de SP , Entre janeiro e maio, polícias apreenderam quase 69 toneladas de entorpecentes.

Esses números tabulados pela SSP representam a soma de quatro diferentes indicadores: cocaína, crack, maconha e "outros" (como heroína, ecstasy, metanfetamina, lança-perfume, LSD e anfetamina).

Os números obtidos pela GloboNews mostram que, além da tendência de alta das apreensões de cocaína no país como um todo, já revelada por outros levantamentos divulgados recentemente, o estado de São Paulo está registrando também um aumento, ao longo dos últimos meses, das apreensões de outras drogas.
 

Pirlo

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O interessante é que o governo não fez nada de muito grande para isso acontecer.

Efeito placebo?!
 

Denrock

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O interessante é que o governo não fez nada de muito grande para isso acontecer.

Efeito placebo?!
acho que tem bastante coisa sendo feita sim, só aquele lance de transferir e isolar os lideres de facções criminosas pra presídios federais, já foi um belo golpe no crime organizado

mas também acho que tem aquele fator de "nova chefia linha dura"

sabe como numa empresa em que a chefia é vagal e aí os funcionários também acabam fazendo corpo mole.... mas aí troca a chefia por uma linha dura, a galera começa a trabalhar pra valer... pra mim é + ou - isso que pode estar rolando também.
 

Dreamscape

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Fico feliz que o Ceará (estado onde vivo) seja o que mais diminuiu esse ano... De qualquer forma como já dito, os números ainda são assustadores.

Mas melhor do que um aumento (como ocorre atualmente na Venezuela), percebam que um dos estados que aumentou é Roraima, estado que faz fronteira com a Venezuela.
 

Goris

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O interessante é que o governo não fez nada de muito grande para isso acontecer.

Efeito placebo?!
Ou efeito Mídia, já que a mesma só fala dos erros do governo e raramente dos acertos. Basta ver que tudo que melhorou tem uma explicação a lá Trump "É herança da administração anterior", atualmente tudo que dá certo é porque já tava dando e ia continuar dando certo.
 

DanielMF

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Pior que acreditam que só a figura do Bolsonaro já faz reduz tanto assim os números de mortes violentas país.

O cara é tipo Jesus mesmo pra essas pessoas.

Porém os resultados da economia que continuam péssimos não podem ser creditados ao governo.

Se é bom, é meu, se é ruim, é dos outros.
 

Monogo

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Pior que acreditam que só a figura do Bolsonaro já faz reduz tanto assim os números de mortes violentas país.

O cara é tipo Jesus mesmo pra essas pessoas.

Porém os resultados da economia que continuam péssimos não podem ser creditados ao governo.

Se é bom, é meu, se é ruim, é dos outros.


Ações econômicas só tem efeito a longo prazo.
Mais rigor na segurança publica tem efeito a curto prazo.

Qualquer idiota sabe disso.

Mas só da pra creditar a queda no Ceara a Bolsonaro, de resto ta na conta do Temer.
 

DanielMF

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Ações econômicas só tem efeito a longo prazo.
Mais rigor na segurança publica tem efeito a curto prazo.

Qualquer idiota sabe disso.

Mas só da pra creditar a queda no Ceara a Bolsonaro, de resto ta na conta do Temer.
Nenhum dos dois casos se resolve a curto prazo. E não houve "maior rigor" até agora.

Nem a segurança e nem a economia está na conta do governo atual.
 

DanielMF

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Se não resolve a curto prazo, favor explicar o que ocasionou a redução na violência.
Eu que faço essa pergunta para quem acha que o governo é o responsável.

A final, apenas sabendo os motivos que é possível avaliar o prazo que essa queda precisou para ocorrer. Podem ser medidas de 2016, 2017..., que estão consolidando os resultado agora, mas certamente não são medidas de 2019.
 

Monogo

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Eu que faço essa pergunta para quem acha que o governo é o responsável.

A final, apenas sabendo os motivos que é possível avaliar o prazo que essa queda precisou para ocorrer. Podem ser medidas de 2016, 2017..., que estão consolidando os resultado agora, mas certamente não são medidas de 2019.

Vamos aprender a ler?

Mas só da pra creditar a queda no Ceara a Bolsonaro, de resto ta na conta do Temer.
 

ptsousa

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Herança da administração anterior.

Não acho que seja só isso não, sinceramente.

Claro, temos dois casos onde algo de ativo foi feito, seja pelo Temer ou pelo Bolsonaro

Temer: Intervenção Federal no RJ
Bolsonaro: Envio da Força Nacional por bastante tempo ao Ceará


Eu acho que tem muito efeito psicológico, tanto nos policiais quanto nos criminosos. Lembremos do "ar" que havia de que se o Bolsonaro ganhasse, ele ia matar bandido a torto e a direito, dando luz a pérolas como essa:



E, esse pensamento foi de certo ponto recorrente, dentro dos relatos de amigos PMs que conheço em 3 estados (MG, MT, GO) + DF


Também rolou um boost moral na PM, que passaram a atuar com mais esperança de que as condições para o combate à criminalidade melhorem.


P.S.: O isolamento de chefes das facções em presídios federais pelo Moro ainda não dá pra medir efeito pois foi recente, então não entra pra conta.


É um combo: Rearranjo da casa pelo Temer + Efeito Psicológico Bolsonaro + Intervenção Federal no RJ (Temer) e Força Nacional no Ceará (Bolsonaro)
 

johnhartigan

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Não não, a redução não foi do presidente que disse que ia tornar a vida dos bandidos mais difícil, foi do vampirão que queria só se livrar da cadeia,:brbr
 

Bob Blu

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Eu que faço essa pergunta para quem acha que o governo é o responsável.

A final, apenas sabendo os motivos que é possível avaliar o prazo que essa queda precisou para ocorrer. Podem ser medidas de 2016, 2017..., que estão consolidando os resultado agora, mas certamente não são medidas de 2019.

Certamente não foi, podem mesmo ter sido medidas de 2016, 2017. Mas CERTAMENTE do governo atual é que não foi.

A final você é o dono da razão, sabe até escrever afinal certinho.

EDIT: Putz, caí no bait do mav. E olha que eu tinha prometido pra mim mesmo não responder mais à pessoas com QI abaixo de 50.
 
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Pior que acreditam que só a figura do Bolsonaro já faz reduz tanto assim os números de mortes violentas país.

O mais engraçado é que pode ser bem verdade kk

Só ver o efeito que a imagem Bolsonaro causa a esquerdistas, eles se recusam a pronunciar o nome dele inclusive. Em alguns safe spaces invocar seu nome = ban, e para a turma do lado de lá poder se identificar e falar sobre política, criaram apelidos como Bozo, Bonoro, etc etc.

É só ver aqui, falou Bozo ou Bonoro, tem a calcinha cagada. Tudo igualzinho.

Mas enfim, a gente sabe que a coisa ta feia quando comemoramos menos que 35k de mortes violentas anuais.
 

DanielMF

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Vamos aprender a ler?
Concordo, vamos aprender a ler.

Eu disse que eu que faço aquela pergunta para quem credita os dados ao governo Bolsonaro. Não disse que era pra você.

Pois você me fez uma pergunta como se eu tivesse falado que sei o motivo da queda, então eu direcionei sua pergunta para os alvos certos: quem credita os dados ao governo Bolsonaro..., esses sim adotaram uma postura de quem sabe a resposta.
E não é não?


Se fosse número de assaltos..., ok, poderia existir alguma influência bem temporária da eleição do Bolsonaro. Mas mortes violentas? O indivíduo, drogado, perturbado ou alterado de alguma forma, vai deixar de matar violentamente alguém por pensar que o Bolsonaro se elegeu presidente?

Bolsonaro pode assustar ladrãozinho de carteira, celular, carro, mas assassino aí é endeusar o cara mesmo.

De qualquer forma, se eu estiver errado, então os números voltarão a subir conforme essa imagem de messiânica naturalmente desaparecer com o tempo. Será que isso vai acontecer?
O mais engraçado é que pode ser bem verdade kk

Só ver o efeito que a imagem Bolsonaro causa a esquerdistas, eles se recusam a pronunciar o nome dele inclusive. Em alguns safe spaces invocar seu nome = ban, e para a turma do lado de lá poder se identificar e falar sobre política, criaram apelidos como Bozo, Bonoro, etc etc.

É só ver aqui, falou Bozo ou Bonoro, tem a calcinha cagada. Tudo igualzinho.

Mas enfim, a gente sabe que a coisa ta feia quando comemoramos menos que 35k de mortes violentas anuais.
Todos apelam. Hoje, quem mais atribui esses tipos de "apelidos" são os próprios apoiadores do Bolsonaro. O próprio "mestre" Olavo é campeão nisso.

Então não vi sentido nessa sua comparação.
 

Bob Blu

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Bolsonaro pode assustar ladrãozinho de carteira, celular, carro, mas assassino aí é endeusar o cara mesmo.

Cesare Batisti foi condenado e extraditado logo depois que o "Bozo" (vou usar o apelido aqui pra facilitar o entendimento pra você, já vimos ser necessário) foi eleito. Será apenas coincidência também?
Sabe quais outros bandidos tem medo do Bolsonaro também? Políticos Corruptos.

Então não vi sentido nessa sua comparação.

Você não ver sentido não quer dizer muita coisa. Não há sentido nas coisas que você fala também, não só nas que lê.
 

DanielMF

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Cesare Batisti foi condenado e extraditado logo depois que o "Bozo" (vou usar o apelido aqui pra facilitar o entendimento pra você, já vimos ser necessário) foi eleito. Será apenas coincidência também?
Sabe quais outros bandidos tem medo do Bolsonaro também? Políticos Corruptos.



Você não ver sentido não quer dizer muita coisa. Não há sentido nas coisas que você fala também, não só nas que lê.
O julgamento do caso do Battisti no STF tinha sido adiado, até que a procuradora-geral Raquel Dodge apenas pediu para o supremo priorizar o caso, em novembro de 2018. O STF julgou e depois o Temer assinou o decreto de extradição do Battisti em dezembro de 2018, a partir de então, a polícia Federal procurou o cara.

Mas você tem razão, foi depois de eleição do Bolsonaro. Mas como você conseguiu encaixa-lo nessa história, é a grande pergunta.

Parece que existe muita carência de méritos para o Bolsonaro..., tudo de bom que ocorreu após a eleição dele é creditado a ele, mas o que aconteceu de ruim, não.

Menos cara, citar Battisti como mérito do Bolsonaro é forçar a barra.

"Não há sentido nas coisas que você fala também, não só nas que lê."

Que bom que você admite.
 
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