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Em cinco meses, Brasil registra 17,9 mil mortes violentas; queda é de 22% em relação ao ano passado

Denrock

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olha aí mais um numero numero bom


Ataques a caixas eletrônicos têm queda de 43% este ano no Brasil
Dispositivos que mancham de tinta as cédulas pode ter contribuído para diminuição nos registros

José Maria Tomazela, O Estado de S.Paulo
01 de agosto de 2019 | 12h00

SOROCABA - Os ataques a caixas eletrônicos em todo o Brasil tiveram uma queda de 43% de janeiro a maio deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Em São Paulo, a redução foi ainda maior, de 72% no mesmo período, segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado. Os números da pasta incluem os roubos a banco em geral. Foram 25 casos entre janeiro e maio de 2018 e apenas 7 ocorrências no mesmo período deste ano.
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Para o diretor-adjunto de Operações da Febraban, Walter Faria, parte da queda é decorrente da instalação de dispositivos que mancham de tinta as cédulas quando os caixas são arrombados. As ações dos órgãos de segurança estaduais e federais, e do Exército também contribuíram para a redução, segundo ele. Os dispositivos com tinta colorida já foram instalados pelos bancos em 75,6% dos caixas, até maio, em cidades com até 50 mil habitantes. Nas cidades com população entre 50 mil e 500 mil, 30% dos terminais já têm a tecnologia.

Ataques a caixas eletrônicos têm queda de 43% este ano no Brasil

Em São Paulo, redução foi de 72% nesse tipo de crime Foto: Werther Santana/Estadão

A medida faz parte do compromisso dos bancos de combater esse tipo de crime e se adequar à lei 13.654, de abril de 2018, que alterou o Código Penal para reprimir principalmente o uso de explosivos nos ataques. Conforme a legislação, para municípios com até 50 mil habitantes, os bancos teriam até novembro deste ano para instalar a tecnologia da tinta em 50% dos terminais eletrônicos e até agosto de 2020 para atingir 100% dos caixas. Atualmente, o parque de caixas eletrônicos no país é de 168 mil unidades.

Em cidades maiores, o prazo vai até abril de 2021. Conforme a Febraban, a instalação do dispositivo prioriza as regiões com maior incidência de ataques. Segundo Faria, os bancos optaram pela tinta especial, a mesma usada pela Casa da Moeda para a fabricação das cédulas - produto indelével, impossível de eliminar. Faria explica que no caso de recebimento de cédula manchada, mesmo que em pequena quantidade, o cliente deve entregar o dinheiro para seu banco.



Queda
Um levantamento com 17 instituições financeiras que respondem por mais de 90% do mercado bancário mostrou que, em 2018, foram realizados 171 assaltos e tentativas a agências. O total é 21% menor que o registrado em 2017 (217), quase a metade de 2016 (339) e um décimo do registrado em 2000, quando houve 1.903 ocorrências. Conforme a Febraban, a queda nos índices também se deve às ações da polícia no desbaratamento de quadrilhas e ao trabalho de inteligência para identificar os grupos criminosos.

A redução no volume de dinheiro disponível nas agências, por causa do uso de canais eletrônicos para operações bancárias, também teve influência. Os bancos investem cerca de R$ 9 bilhões anualmente na segurança das agências.

No Estado de São Paulo, em 2018, tinham sido 4 roubos a banco em janeiro, 4 em fevereiro, 5 em março, 3 em abril e 9 em maio. Já este ano, houve 1 caso em janeiro, 2 em fevereiro e 2 em março. Abril e maio tiveram um registro em cada mês. A redução nos ataques coincide com ações mais ostensivas de repressão a esses crimes pelos órgãos de segurança.

No dia 4 de abril, uma ação da Polícia Militar resultou na morte de 11 suspeitos, em Guararema, na região metropolitana da capital. Os criminosos explodiram caixas de dois bancos, mas foram cercados por equipes das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota). A quadrilha já era monitorada e foi surpreendida pela ação policial.

Conforme a SSP, nos últimos seis anos o número de casos de ataques a caixas eletrônicos no Estado de São Paulo caiu 97,8%. No primeiro semestre de 2013 foram registradas 508 ocorrências desta natureza, contra 11 no mesmo período deste ano.

Paralelamente ao trabalho das polícias, a pasta informou ter liderado discussão sobre o combate a este tipo de crime com outras instituições como a Febraban, o Exército e a União. “Dentre as medidas, há a decisão do Exército de obrigar as empresas a terem escolta privada para evitar o extravio de dinamite e o mapeamento georreferenciado dos caixas eletrônicos para dar maior eficiência ao policiamento”, disse em nota.
 

Flame Vicious

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Pior que acreditam que só a figura do Bolsonaro já faz reduz tanto assim os números de mortes violentas país.

O cara é tipo Jesus mesmo pra essas pessoas.

Porém os resultados da economia que continuam péssimos não podem ser creditados ao governo.

Se é bom, é meu, se é ruim, é dos outros.

Os resultados da economia não são péssimos, são estáveis e estagnados. São coisas diferentes.

Péssimo estaria com o Haddad e o dólar subindo alcançando 15 reais até o final do ano. Não, a economia não está péssima.
 

Baralho

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Esse trecho sobre a economia não estar boa, ou, estagnada, lembrou umas ideias trocadas em um fórum de carros esses dias...

Um ex-vendedor de CSS recordava como na década passada o mercado era mais dinâmico, se vendia mais, emprego pleno.

Os carros mais vendidos em 2009/10, primeiro e segundo do ranking, vendiam 30 mil cada um. Hoje o Onix que lidera com folga, pega uns 20 mil e poucos no máximo, os outros modelos nem valem citar.

Mas um fato reconhecido, após a queda do Brasil, e sua depressão econômica, com três anos seguidos em recessão (2014/15/16), é que esse choque de realidade despertou o país.

De que aquela bonança, não era por quê o brasileiro tinha muito dinheiro. Ele tinha muito crédito. Mas não só não soube poupar, como o governo o incentivou a gastar mais e mais. E hoje se encontra sem crédito, dinheiro e... emprego muitas vezes.

Juntou com Lava-jato, Petrolão, e as últimas eleições, finalmente resolveu votar diferente, de verdade.

E nos campos basilares do governo, o presidento vem sendo muito bem sucedido, as pastas de segurança, justiça e economia estão sob excelentes administrações, sem forçar demanda, baixa de juros ou subsídios setoriais (tanto que maior parte de obras paradas do PAC serão encerradas).

Um país austero demora em mostrar seus resultados, mas ao menos serão resultados honestos e duradouros.
 

DanielMF

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Os resultados da economia não são péssimos, são estáveis e estagnados. São coisas diferentes.

Péssimo estaria com o Haddad e o dólar subindo alcançando 15 reais até o final do ano. Não, a economia não está péssima.
Estagnada no fim do poço não é estar péssima?

A projeção de crescimento que se fazia para esse ano, caiu drasticamente.

Para a situação do Brasil, estagnação é péssimo, horrível.
 

Cafetão Chinês

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O que é possível ser feito para melhorar a economia, está sendo feito.
Reformas mais bruscas só seriam possíveis se tivéssemos um Pinochet. Infelizmente não temos.

A destruição econômica foi bastante brutal nos governos petistas. Para um país pobre como o Brasil, e demorado mesmo se recuperar. Mesmo após as reformas.
 


Flame Vicious

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Estagnada no fim do poço não é estar péssima?

A projeção de crescimento que se fazia para esse ano, caiu drasticamente.

Para a situação do Brasil, estagnação é péssimo, horrível.

Não está estagnada no fundo do poço. Fundo do poço seria a inflação à 20% e o dólar à mais de 15 reais e crescendo. Esse seria um cenário de recessão inclusive.

E na verdade, só não está crescendo por herança dos governos anteriores, inclusive. O Paulo Guedes está fazendo o que precisa ser feito.

No fim, seu diagnóstico é desonesto e oportunista.
 

Cafetão Chinês

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Gostaria de uma análise econômica do @DanielMF. Que parece tão preocupado com a economia.

Apoiaria uma radical liberalização econômica nos moldes que foram feitos no Chile de Pinochet ou na Nova Zelândia? Que reduziram em torno de 40% do seu estado (incluindo grande parte do estado de bem estar social que você tanto adora). E após isso, tiveram desenvolvimento econômico substancial.

O que deveria ser feito para melhorar que não foi feito?
 

DanielMF

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Não está estagnada no fundo do poço. Fundo do poço seria a inflação à 20% e o dólar à mais de 15 reais e crescendo. Esse seria um cenário de recessão inclusive.

E na verdade, só não está crescendo por herança dos governos anteriores, inclusive. O Paulo Guedes está fazendo o que precisa ser feito.

No fim, seu diagnóstico é desonesto e oportunista.
Gostaria de uma análise econômica do @DanielMF. Que parece tão preocupado com a economia.

Apoiaria uma radical liberalização econômica nos moldes que foram feitos no Chile de Pinochet ou na Nova Zelândia? Que reduziram em torno de 40% do seu estado (incluindo grande parte do estado de bem estar social que você tanto adora). E após isso, tiveram desenvolvimento econômico substancial.

O que deveria ser feito para melhorar que não foi feito?

Respondendo aos dois..., eu acho que deixei bem claro que não estou atribuindo a situação econômica ao governo atual.

Eu apenas disse que a economia está péssima. Essa história de dólar a 15 reais e inflação a 20% é terrorismo econômico. Tudo bem, eu retiro o "fim do poço", mas não retiro o "péssimo".

O governo atual não é o responsável. Sou favorável a reforma da previdência e estou esperando as próximas medidas para avalia-las. Essa do FGTS pode ser boa mas é paliativa. Veremos as próximas.
 

Cafetão Chinês

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Respondendo aos dois..., eu acho que deixei bem claro que não estou atribuindo a situação econômica ao governo atual.

Eu apenas disse que a economia está péssima. Essa história de dólar a 15 reais e inflação a 20% é terrorismo econômico. Tudo bem, eu retiro o "fim do poço", mas não retiro o "péssimo".

O governo atual não é o responsável. Sou favorável a reforma da previdência e estou esperando as próximas medidas para avalia-las. Essa do FGTS pode ser boa mas é paliativa. Veremos as próximas.
Bom post.

Eu concordo que a economia está péssima ainda, mas houve sim uma pequena melhora. O que ao menos sinaliza que o caminho correto está sendo tomado.
 

ptsousa

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Se fosse número de assaltos..., ok, poderia existir alguma influência bem temporária da eleição do Bolsonaro. Mas mortes violentas? O indivíduo, drogado, perturbado ou alterado de alguma forma, vai deixar de matar violentamente alguém por pensar que o Bolsonaro se elegeu presidente?

Bolsonaro pode assustar ladrãozinho de carteira, celular, carro, mas assassino aí é endeusar o cara mesmo.

De qualquer forma, se eu estiver errado, então os números voltarão a subir conforme essa imagem de messiânica naturalmente desaparecer com o tempo. Será que isso vai acontecer?

A mentalidade de "vou me fuder" pega mais do que você imagina. Claro que não evita um crime passional, por exemplo, mas a sensação de que "dá nada" faz muita gente matar por qualquer coisa.


Agora, se essa tendência de queda vai se solidificar, aí depende do que for feito. Se nada for feito (nada, 0) aí os números revertem e voltam a crescer.

Já houve coisas interessantes como o isolamento de chefes de facções nos presídios federais e também uma maior inteligência para o tráfico de drogas (que reduz o dinheiro, logo o poder dos grupos criminosos)

Mas vamos ver como se segue.
 
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