Exame de DNA deveria ser obrigatório no nascimento, seria rotina.
Até lá, o "suposto" pai não deveria ser obrigado a nada (ah mas uma mulher gestando um inocente poderia ficar desamparada).
Aqui, posto duas situações que poderiam amenizar esse estrago:
A mulher que obtiver qualquer vantagem sendo mentirosa, teria que responder criminalmente (quero dizer, ficar anos na cadeia, não penas alternativas), além de ter que devolver todo o dinheiro do falso pai.
Ao "suposto pai", caberiam duas coisas: Se ele foi acusado de ser o pai, e preferiu não pagar nada durante a gestação, e no nascimento fosse comprovado que ele realmente é pai, deveria pagar o dobro ou três vezes o que teria pago se não fosse, além de responder criminalmente (preso) após o exame comprovar que o filho não era dele..
Isso faria com que mulheres lembrassem desde beijo no antigo primário até o sobrenome do cidadão em que ela sentou na p*roca recentemente, e não sairiam acusando ninguém, sem ter certeza.
Assim como, quem saiu comendo mulher no pelo (incluo casados que não querem responsabilidade de serem pais) teria a escolha, na dúvida, ou pagar tudo para receber depois, corrigido e com juros, ou não dar um centavo, e depois se fosse provado ser o pai, pagaria na prisão.
Quem fosse inocente teria opção de não pagar. Não comeu a dona? Certeza que o filho não é seu? Espere nascer e o resultado do exame. Tem dúvidas depois de comer no pelo? Pagando tudo, se não for o pai, será devolvido, e não terá obrigações.
Ah, mas é injusto com crianças.
Faça-me o favor, essas porras de juristas vivem defendendo criminosos, mesmo sabendo que são bandidos, o que não faltam são adevogados de porta de cadeia, juízes safados, que são comprados através de influência. E ninguém reclama, mesmo quando as concequências de suas injustiças são fatais. No pior dos casos, um juiz é aposentado e quem se fudeu por culpa dele, bem, que continue se fodendo. São esses mesmos que não vejo reclamarem de injustiça nessa hora, até alguns honestos passam pano.