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Enquete: Quem se vacinar só 15 vezes será chamado de anti-vacina por quem vacinar-se 16?

Quem se vacinar 15 vezes e não a 16º, será um anti-vacina para quem aceitar as dezesseis?


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Duolks

Ei mãe, 500 pontos!
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"... sobre achar as vacinas seguras, já expliquei N vezes meu ponto, elas tem risco, um risco mais alto que de uma vacina "normal" justamente pela maneira que foram fritadas devido a pandemia, ..."

E quanto a risco x benefício, enquanto você não trouxer os dados, nunca saberemos o índice que indicará o que tem mais riscos. Não acho nada do tipo "já foram comprovadas X mortes por coágulo/AVC/trobose logo após a vacina desde janeito/2021", somente um ou outro caso suspeito. Repito, se você tem tanta certeza, traga a fonte. Pra mim, risco de morte pela doença ainda é infinitamente maior.


Sim, estou afirmando algo pois até o momento não apareceu nada que refutasse. é como no direito, todo mundo é inocente até que se mostre o contrário. Levando para vacinas, nenhuma matou até que se mostre a morte que uma provocou (ou, no caso, a totalização, que é o que mais interessa). E o mesmo ponto pode ser usado para cloroquina. Não se pode dizer que o remédio matou algum doente de Covid até que se prove que ele é realmente responsável (mas nem por isso significa que o remédio é eficaz no tratamento).

E quanto a certezas, não, não tenho nenhuma certeza. Por isso mesmo que peço que você traga o dado de alguma morte e você até agora não trouxe. Se, ao contrario de mim, você tem tanta certeza, traga o dado, o estudo, a notícia.


De novo, Lobby não é suficiente para aprovar uma vacina. Caso fosse, Sputnik e Covaxin teriam sido aprovadas. E mais, se fosse tão efetivo assim a Coronavac já teria a aprovação definitiva.

Quanto a testes, quem tem que responder sobre falhas são os órgãos de controle e fiscalização. Butatan tem falhas? tem sim, tanto que a Anvisa não aprovou ainda a licença definitiva. Agora por causa do caso coronavac não vou aceitar também a Pfizer, Astrazeneca, etc.? Mesmo estas tendo seus testes para outras idades já avaliados por órgãos como o FED? Mas o risco para crianças é baixo! E daí? Risco baixo ainda é risco. Só o que existe são medidas de proteção contra acidentes infantis em que o risco é ainda menor que morrer Covid e nem por isso deixei de adotá-los.


Sobre lobby falei acima. Seus pontos continuam, para mim, coisa de conspiracionista que achar que todo mundo está em conluio pra lucrar.

Depois, que empresa COM fins lucrativos é altruísta? Nenhuma! O que me admira é você, que não é comunista, usar lucro como crítica. Ah, mas elas só fazem isso pra faturar! Óbvio, é uma empresa! Nunca disse que elas fazem isso por bondade, assim como as fabricantes de cloroquina e Ivemectina no Brasil também não fabricaram estes remédios por bondade (nem achando que são eficientes). A questão é que se a vacina Pfizer fosse ineficaz não seria aprovada. É isso que me interessa e os dados comprovam. Mortes caíram depois das vacinas.

Então se uma vacina foi aprovada, eu, como pai, tenho o direito de escolher se meu filho menor deve se vacinar ou não. Se você se sente desconfortável, não vacine seu filho. Mas não venha tentar me convencer a não vacinar o meu (que, por falar nisso, já se vacinou).

De qualquer maneira pelo mundaréu de vezes que estou tendo que me quotar para te re-responder alguma coisa ta foda, basicamente perca do meu tempo já que a conversa não sai do lugar.... como eu disse mais para cima, blz vc acredita piamente em algo, com base em fé e tal, e critica qualquer um que vá contra isso, é direito seu, não acho a coisa mais inteligente a se fazer, mas blz.... só não precisa ficar nos malabares para não admitir isso e achando que não "sair por baixo" na discussão ou coisa assim, segue o jogo, cada um com seus castelos de vidro, até pq imagino que isso vai continuar em looping...

:kjoinha
 

sebastiao coelho neto

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Bolsonaro já deu sinal verde para terceira dose a todos. Só faltam mais 12:

Covid-19: Saúde planeja dose de reforço para todos os adultos em 2022
Segundo o ministro Marcelo Queiroga, o Brasil tem 354 milhões de unidades de vacinas garantidas para o próximo ano; CoronaVac não deve ser usada

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, nesta sexta-feira, 8, que o Brasil já tem 354 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 garantidas para 2022. Queiroga incluiu na conta os acordos fechados para a aquisição de dois imunizantes, dos laboratórios Pfizer e AstraZeneca. Além disso, Queiroga revelou que já há um calendário previsto para o próximo ano.

De acordo com o planejamento da pasta, para 2022, todos os maiores de 18 anos serão vacinados novamente. Pessoas entre 18 e 60 anos receberão uma dose e maiores de 60 anos e imunossuprimidos (aqueles cujos mecanismos normais de defesa contra infecção estão comprometidos), duas doses.

A vacinação será feita por idade, em escala decrescente. As doses de reforço serão dadas em um prazo de seis meses após a imunização completa, ou a aplicação da dose adicional, caso tenha ocorrido. Além disso, se a Anvisa aprovar a imunização de menores de 12 anos, esta será feita com a aplicação de duas doses.

“Estamos ainda mais fortes para, no ano de 2022, fazer uma campanha ainda mais bem consolidada. Nós já temos adquiridas para o ano de 2022, adquiridas ou em tratativas avançadas, 354 milhões de doses de vacina contra a Covid-19”, disse Queiroga.

O governo fechou um acordo para compra de 100 milhões de doses da vacina da Pfizer e 120 milhões de doses do imunizante da AstraZeneca. Com os 134 milhões de doses adquiridos neste ano, chega-se às 354 milhões de doses anunciadas por Queiroga. Além disso, existe a possibilidade de compra de 50 milhões de doses adicionais da vacina da Pfizer, caso seja necessário, e 60 milhões de doses da AstraZeneca.

O ministro afirmou que 90% da população adulta do país já tomou a primeira dose de vacinas contra a doença e 60%, as duas doses, ou dose única. “E já iniciamos [a aplicação de] uma dose adicional para idosos acima de 60 anos e uma dose de reforço para os profissionais de saúde. Isso é a prova concreta da força do SUS [Sistema Único de Saúde] e do nosso programa de imunização”, acrescentou Queiroga.

A CoronaVac não entrou no planejamento de novas aquisições do governo. O secretário executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, lembrou que a CoronaVac, assim como a Janssen, tem somente a autorização para uso emergencial concedida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Dessa forma, esclareceu Cruz, assim que a pandemia for declarada encerrada, essa autorização deixa de existir. A CoronaVac foi o segundo imunizante mais aplicado no braço dos brasileiros, com 75,1 milhões de doses.

Sobre o registro definitivo da CoronaVac, o Instituto Butantan divulgou nota afirmando que a Anvisa recebeu, no dia 20 de novembro de 2020, a primeira parte da documentação necessária para oficializar o pedido de registro definitivo de sua vacina.

“A partir dessa data, iniciou-se a discussão sobre as metodologias utilizadas, o que fez com que houvesse esse atraso nos resultados dos testes de imunogenicidade. Se tivesse havido consenso nos métodos propostos pelo instituto, o processo já estaria concluído, e o registro definitivo da CoronaVac já teria sido concedido. No momento, com o objetivo de sanar a questão, o Butantan fechou um acordo com a Sinovac para que as análises complementares de imunogenicidade sejam realizadas em parceria com o laboratório. As amostras já foram enviadas para análise no padrão requerido pela Anvisa”, acrescentou.

(com Agência Brasil)



Bom, o que isso indica? duas coisas:

- O lobby é cruel, o lobby é perverso. Deixou de joelhos até o presidente do Brasil;

- bolsonaristas vão mudar o discurso ou vão começar a dizer que é tudo uma jogada 4D? Que o 'mito' está mostrando fraqueza pra esconder a força ou algo assim?
 

constatine

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Bolsonaro já deu sinal verde para terceira dose a todos. Só faltam mais 12:

Covid-19: Saúde planeja dose de reforço para todos os adultos em 2022
Segundo o ministro Marcelo Queiroga, o Brasil tem 354 milhões de unidades de vacinas garantidas para o próximo ano; CoronaVac não deve ser usada

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, nesta sexta-feira, 8, que o Brasil já tem 354 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 garantidas para 2022. Queiroga incluiu na conta os acordos fechados para a aquisição de dois imunizantes, dos laboratórios Pfizer e AstraZeneca. Além disso, Queiroga revelou que já há um calendário previsto para o próximo ano.

De acordo com o planejamento da pasta, para 2022, todos os maiores de 18 anos serão vacinados novamente. Pessoas entre 18 e 60 anos receberão uma dose e maiores de 60 anos e imunossuprimidos (aqueles cujos mecanismos normais de defesa contra infecção estão comprometidos), duas doses.

A vacinação será feita por idade, em escala decrescente. As doses de reforço serão dadas em um prazo de seis meses após a imunização completa, ou a aplicação da dose adicional, caso tenha ocorrido. Além disso, se a Anvisa aprovar a imunização de menores de 12 anos, esta será feita com a aplicação de duas doses.

“Estamos ainda mais fortes para, no ano de 2022, fazer uma campanha ainda mais bem consolidada. Nós já temos adquiridas para o ano de 2022, adquiridas ou em tratativas avançadas, 354 milhões de doses de vacina contra a Covid-19”, disse Queiroga.

O governo fechou um acordo para compra de 100 milhões de doses da vacina da Pfizer e 120 milhões de doses do imunizante da AstraZeneca. Com os 134 milhões de doses adquiridos neste ano, chega-se às 354 milhões de doses anunciadas por Queiroga. Além disso, existe a possibilidade de compra de 50 milhões de doses adicionais da vacina da Pfizer, caso seja necessário, e 60 milhões de doses da AstraZeneca.

O ministro afirmou que 90% da população adulta do país já tomou a primeira dose de vacinas contra a doença e 60%, as duas doses, ou dose única. “E já iniciamos [a aplicação de] uma dose adicional para idosos acima de 60 anos e uma dose de reforço para os profissionais de saúde. Isso é a prova concreta da força do SUS [Sistema Único de Saúde] e do nosso programa de imunização”, acrescentou Queiroga.

A CoronaVac não entrou no planejamento de novas aquisições do governo. O secretário executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, lembrou que a CoronaVac, assim como a Janssen, tem somente a autorização para uso emergencial concedida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Dessa forma, esclareceu Cruz, assim que a pandemia for declarada encerrada, essa autorização deixa de existir. A CoronaVac foi o segundo imunizante mais aplicado no braço dos brasileiros, com 75,1 milhões de doses.

Sobre o registro definitivo da CoronaVac, o Instituto Butantan divulgou nota afirmando que a Anvisa recebeu, no dia 20 de novembro de 2020, a primeira parte da documentação necessária para oficializar o pedido de registro definitivo de sua vacina.

“A partir dessa data, iniciou-se a discussão sobre as metodologias utilizadas, o que fez com que houvesse esse atraso nos resultados dos testes de imunogenicidade. Se tivesse havido consenso nos métodos propostos pelo instituto, o processo já estaria concluído, e o registro definitivo da CoronaVac já teria sido concedido. No momento, com o objetivo de sanar a questão, o Butantan fechou um acordo com a Sinovac para que as análises complementares de imunogenicidade sejam realizadas em parceria com o laboratório. As amostras já foram enviadas para análise no padrão requerido pela Anvisa”, acrescentou.

(com Agência Brasil)



Bom, o que isso indica? duas coisas:

- O lobby é cruel, o lobby é perverso. Deixou de joelhos até o presidente do Brasil;

- bolsonaristas vão mudar o discurso ou vão começar a dizer que é tudo uma jogada 4D? Que o 'mito' está mostrando fraqueza pra esconder a força ou algo assim?



 

sebastiao coelho neto

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Viu que boa notícia? Bolsonaro está seguindo a onde e nem ele liga mais pra antivaxxers histéricos. Pra enganar militante ainda fica falando m**** mas na prática podemos dizer que ele está avançando. Pena que não fez isso mais cedo.
 

NÃOMEQUESTIONE

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c***lho pra quê isso? Nego politizando até a morte de entes queridos.
E4RvY7QXIAMmpzF


:facepalm
 

constatine

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Viu que boa notícia? Bolsonaro está seguindo a onde e nem ele liga mais pra antivaxxers histéricos. Pra enganar militante ainda fica falando m**** mas na prática podemos dizer que ele está avançando. Pena que não fez isso mais cedo.


Pois é, só corrigindo que faltam 11 e estamos ainda em 09/10/2021.
 


Chris Redfield jr

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Atualmente, as vacinas são a principal estratégia de mitigação para combater o COVID-19 em todo o mundo. Por exemplo, argumenta-se que a narrativa relacionada ao aumento contínuo de novos casos nos Estados Unidos (EUA) é impulsionada por áreas com baixas taxas de vacinação [ 1 ]. Uma narrativa semelhante também foi observada em países, como Alemanha e Reino Unido [ 2 ]. Ao mesmo tempo, Israel, que foi saudado por suas taxas rápidas e altas de vacinação, também viu um ressurgimento substancial dos casos de COVID-19 [ 3 ]. Investigamos a relação entre a porcentagem da população totalmente vacinada e novos casos de COVID-19 em 68 países e em 2947 condados nos EUA.

Em nível de país, parece não haver relação discernível entre a porcentagem da população totalmente vacinada e novos casos de COVID-19 nos últimos 7 dias (Fig. 1) Na verdade, a linha de tendência sugere uma associação marginalmente positiva, de modo que os países com maior porcentagem da população totalmente vacinada têm mais casos de COVID-19 por 1 milhão de pessoas. Notavelmente, Israel com mais de 60% de sua população totalmente vacinada teve o maior número de casos de COVID-19 por 1 milhão de pessoas nos últimos 7 dias. A falta de uma associação significativa entre a percentagem da população totalmente vacinada e novos casos COVID-19 é ainda exemplificada, por exemplo, pela comparação da Islândia e Portugal. Ambos os países têm mais de 75% de sua população totalmente vacinada e têm mais casos de COVID-19 por 1 milhão de pessoas do que países como o Vietnã e a África do Sul, que têm cerca de 10% de sua população totalmente vacinada.

Em todos os condados dos EUA também, a média de novos casos de COVID-19 por 100.000 pessoas nos últimos 7 dias é muito semelhante nas categorias de porcentagem da população totalmente vacinada (Fig. 2 ). Notavelmente, também há uma variação substancial no condado em novos casos de COVID-19 dentro das categorias de porcentagem da população totalmente vacinada. Também parece não haver sinalização significativa de casos de COVID-19 diminuindo com porcentagens mais altas de população totalmente vacinada (Fig. 3 ).

Dos 5 principais condados que têm a maior porcentagem da população totalmente vacinada (99,9–84,3%), os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) identificam quatro deles como condados de transmissão “alta”. Os condados de Chattahoochee (Geórgia), McKinley (Novo México) e Arecibo (Porto Rico) têm mais de 90% de sua população totalmente vacinada, com todos os três classificados como “Alta” transmissão. Por outro lado, dos 57 condados que foram classificados como condados de “baixa” transmissão pelo CDC, 26,3% (15) têm porcentagem da população totalmente vacinada abaixo de 20%.

Uma vez que se acredita que a imunidade total da vacina leva cerca de 2 semanas após a segunda dose, conduzimos análises de sensibilidade usando uma defasagem de 1 mês na porcentagem da população totalmente vacinada para países e condados dos Estados Unidos. Os achados acima de nenhuma associação discernível entre os casos de COVID-19 e os níveis de vacinados totalmente também foram observados quando consideramos uma defasagem de 1 mês nos níveis de vacinados totalmente (Figura 1 suplementar, Figura 2 suplementar).

Devemos observar que os dados de caso COVID-19 são de casos confirmados, que é uma função tanto da oferta (por exemplo, variação nas capacidades de teste ou práticas de relatórios) e do lado da demanda (por exemplo, variação na decisão das pessoas sobre quando fazer o teste) fatores.

Interpretação
A confiança exclusiva na vacinação como estratégia primária para mitigar COVID-19 e suas consequências adversas precisa ser reexaminada, especialmente considerando a variante Delta (B.1.617.2) e a probabilidade de futuras variantes. Outras intervenções farmacológicas e não farmacológicas podem precisar ser implementadas juntamente com o aumento das taxas de vacinação. Essa correção de curso, especialmente no que diz respeito à narrativa da política, torna-se fundamental com as evidências científicas emergentes sobre a eficácia das vacinas no mundo real.

Por exemplo, em um relatório divulgado pelo Ministério da Saúde de Israel, a eficácia de 2 doses da vacina BNT162b2 (Pfizer-BioNTech) contra a prevenção da infecção por COVID-19 foi relatada como sendo 39% [ 6 ], substancialmente menor do que o ensaio eficácia de 96% [ 7 ].

Também está surgindo que a imunidade derivada da vacina Pfizer-BioNTech pode não ser tão forte quanto a imunidade adquirida através da recuperação do vírus COVID-19 [ 8 ]. Um declínio substancial na imunidade de vacinas de mRNA 6 meses após a imunização também foi relatado [ 9] Embora a vacinação ofereça proteção aos indivíduos contra hospitalização grave e morte, o CDC relatou um aumento de 0,01 a 9% e 0 a 15,1% (entre janeiro a maio de 2021) nas taxas de hospitalizações e mortes, respectivamente, entre os totalmente vacinados [ 10 ].

Em resumo, mesmo que esforços devam ser feitos para encorajar as populações a se vacinarem, isso deve ser feito com humildade e respeito. Estigmatizar populações pode fazer mais mal do que bem. É importante ressaltar que outros esforços de prevenção não farmacológica (por exemplo, a importância da higiene básica de saúde pública no que diz respeito a manter uma distância segura ou lavar as mãos, promovendo formas mais frequentes e mais baratas de testes) precisam ser renovados a fim de encontrar o equilíbrio de aprender a viver com COVID-19 da mesma maneira, continuamos a viver 100 anos depois com várias alterações sazonais do vírus Influenza de 1918.





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Metal_Killer

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Tomei 4 doses e se der mole pego essa m****. No fim será isso, 200 doses para 200 variantes


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Ultima Weapon

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Aqui na cidade não tínhamos óbito há alguns meses, então morreu agora um anti-vacina. O pior é que era uma pessoa bastante popular, angustiante pensar em quantos este cretino infectou enquanto agiu livremente pela cidade em sua jornada genocida. O pai dele está internado mas não sei em quais condições.

A cidade ainda não implantou passaporte vacinal, importante que o exemplo venha logo de cima, se depender de cada câmara de vereadores ou governos estaduais irá demorar até colocarmos a situação em ordem.
 

Chris Redfield jr

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Antecedentes: As informações sobre a longevidade da imunidade ao coronavírus 2 da síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2) após a infecção natural podem ter implicações consideráveis para a durabilidade da imunidade induzida por vacinas. Aqui, monitoramos a resposta imune específica do SARS-CoV-2 em pacientes convalescentes com doença coronavírus-2019 (COVID-19) até 15 meses após o início dos sintomas. Métodos: Os níveis de anticorpos de domínio de ligação anti-pico e anti-receptor e atividades neutralizantes foram testados em um total de 188 amostras de 136 pacientes convalescentes que apresentam COVID-19 leve a crítico. As respostas de células B e T específicas de memória foram medidas em 76 amostras de células mononucleares de sangue periférico coletadas de 54 pacientes. Vinte e três indivíduos vacinados foram incluídos para comparação. Resultados: Após um pico no dia 15-28 pós-infecção, a resposta de anticorpos IgG e os títulos de neutralização do plasma diminuíram gradualmente ao longo do tempo, mas estabilizaram após 6 meses. A atividade de neutralização do plasma contra G614 ainda foi detectada em 87% dos pacientes em 6-15 meses. Em comparação com G614, os títulos neutralizantes medianos contra as variantes Beta, Gama e Delta no plasma coletado no início (15-103 dias) e no final (9-15 meses) da convalescença foram 16 e 8 vezes menores, respectivamente. As células B e T de memória específica para SARS-CoV-2 atingiram um pico em 3-6 meses e persistiram na maioria dos pacientes até 15 meses, embora uma diminuição significativa nas células T específicas tenha sido observada entre 6 e 15 meses. Conclusão: Os dados sugerem que a imunidade antiviral específica, especialmente as células B de memória em pacientes convalescentes COVID-19, é de longa duração, mas algumas variantes preocupantes, incluindo a variante Delta de rápida propagação, pode pelo menos escapar parcialmente da atividade neutralizante dos anticorpos do plasma. Financiamento: Consórcio EU-ATAC, Ministério da Saúde italiano, Conselho de Pesquisa Sueco, SciLifeLab e KAW.

 

sebastiao coelho neto

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Antecedentes: As informações sobre a longevidade da imunidade ao coronavírus 2 da síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2) após a infecção natural podem ter implicações consideráveis para a durabilidade da imunidade induzida por vacinas. Aqui, monitoramos a resposta imune específica do SARS-CoV-2 em pacientes convalescentes com doença coronavírus-2019 (COVID-19) até 15 meses após o início dos sintomas. Métodos: Os níveis de anticorpos de domínio de ligação anti-pico e anti-receptor e atividades neutralizantes foram testados em um total de 188 amostras de 136 pacientes convalescentes que apresentam COVID-19 leve a crítico. As respostas de células B e T específicas de memória foram medidas em 76 amostras de células mononucleares de sangue periférico coletadas de 54 pacientes. Vinte e três indivíduos vacinados foram incluídos para comparação. Resultados: Após um pico no dia 15-28 pós-infecção, a resposta de anticorpos IgG e os títulos de neutralização do plasma diminuíram gradualmente ao longo do tempo, mas estabilizaram após 6 meses. A atividade de neutralização do plasma contra G614 ainda foi detectada em 87% dos pacientes em 6-15 meses. Em comparação com G614, os títulos neutralizantes medianos contra as variantes Beta, Gama e Delta no plasma coletado no início (15-103 dias) e no final (9-15 meses) da convalescença foram 16 e 8 vezes menores, respectivamente. As células B e T de memória específica para SARS-CoV-2 atingiram um pico em 3-6 meses e persistiram na maioria dos pacientes até 15 meses, embora uma diminuição significativa nas células T específicas tenha sido observada entre 6 e 15 meses. Conclusão: Os dados sugerem que a imunidade antiviral específica, especialmente as células B de memória em pacientes convalescentes COVID-19, é de longa duração, mas algumas variantes preocupantes, incluindo a variante Delta de rápida propagação, pode pelo menos escapar parcialmente da atividade neutralizante dos anticorpos do plasma. Financiamento: Consórcio EU-ATAC, Ministério da Saúde italiano, Conselho de Pesquisa Sueco, SciLifeLab e KAW.

Nota

bioRxiv posts many COVID19-related papers. A reminder: they have not been formally peer-reviewed and should not guide health-related behavior or be reported in the press as conclusive.
 

Chris Redfield jr

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Obtenha sua segunda dose de J&J o mais rápido possível, dizem os especialistas em saúde depois que o comitê consultivo do FDA recomendou a aprovação do reforço: a proteção caiu de 88% para apenas 3% em seis meses, concluiu o estudo
  • Os especialistas sugeriram que os adultos tomem suas doses de reforço da Johnson & Johnson o mais rápido possível
  • O comitê consultivo da FDA votou por unanimidade na sexta-feira para recomendar doses de reforço COVID da vacina da J&J para todos os adultos após dois meses
  • A pesquisa mostrou que a imunidade fornecida pela vacina diminui com o tempo
  • Um estudo recente com 620.000 veteranos militares descobriu que a proteção da vacina da J&J caiu de 88% em março para apenas 3% em agosto
  • Na quinta-feira, o comitê consultivo do FDA recomendou que a vacina Moderna seja aprovada para uma injeção de reforço para pessoas com 65 anos ou mais
  • A vacina Pfizer COVID foi aprovada para uma injeção de reforço em setembro para pessoas com 65 anos ou mais e adultos em risco
Os especialistas estão pedindo a qualquer pessoa que recebeu a vacina COVID da Johnson & Johnson que receba uma injeção de reforço depois que o comitê consultivo da Food and Drug Administration ( FDA ) votou unanimemente para recomendar uma segunda dose para todos com 18 anos ou mais.

O comitê consultivo, formado por uma série de especialistas em saúde pública, anunciou na sexta-feira que todos os adultos vacinados com a vacina de dose única recebem uma segunda injeção pelo menos dois meses após a primeira.

Um estudo, divulgado na quinta-feira, mas não revisado por pares, rastreou mais de 620.000 veteranos militares que receberam a vacina e descobriu que a proteção caiu de 88% em março para apenas 3% em agosto.

'Há um imperativo de saúde pública aqui, porque o que estamos vendo é que este é um grupo com eficácia geral inferior do que vimos com as vacinas de mRNA', Dr. Arnold Monto, presidente em exercício do comitê e professor de epidemiologia em a Escola de Saúde Pública da Universidade de Michigan disse.

"Portanto, há certa urgência em fazer alguma coisa."

Em comparação, a eficácia da vacina da Moderna caiu de 92% para 64% e a proteção da vacina da Pfizer caiu de 91% para 50%.

Quase 15 milhões
de americanos receberam a vacina J&J, com quase 91% deles tendo tomado a vacina há mais de dois meses, de acordo com o Center for Disease Control (CDC).

As injeções de reforço da vacina COVID estão sendo recomendadas, embora os casos de infecções tenham diminuído após um pico de verão causado pela variante Delta. Os especialistas apontam para dados do CDC que mostram que adultos não vacinados têm 11 vezes mais probabilidade de morrer de COVID do que adultos vacinados.

'J&J é uma vacina muito boa. Também acredito que é provavelmente uma vacina dupla, 'disse o Dr. Ashish Jha, reitor da Escola de Saúde Pública da Universidade Brown à CNN . 'É realmente urgente que as pessoas obtenham aquela segunda chance muito rapidamente.

Na quinta-feira, o comitê consultivo do FDA recomendou doses de reforço de Moderna para pessoas com mais de 65 anos, mas a agência adiou sua decisão de autorizar a vacina COVID para adolescentes e adultos jovens.

O FDA agora irá considerar as recomendações do comitê consultivo sobre as doses de reforço J&J e Moderna COVID para tomar uma decisão oficial. Se o FDA aceitar a recomendação, o que se espera que faça, as doses de reforço podem ser disponibilizadas na próxima semana.

O FDA autorizou previamente as vacinas de reforço da vacina Pfizer COVID para pessoas com 65 anos ou mais ou qualquer adulto considerado de "alto risco" devido às suas condições de vida, trabalho ou saúde.

"Acho que qualquer pessoa que recebeu uma dose da vacina Johnson & Johnson pode se beneficiar de uma segunda dose de uma vacina Johnson & Johnson", disse o Dr. Paul Offit, membro do Comitê Consultivo de Vacinas e Produtos Biológicos Relacionados da FDA à CNN.

Ele acredita que a vacina J&J teria sido inicialmente recomendada como uma vacina de duas doses se não tivesse sido criada em um momento de tal urgência.

O estudo de veteranos militares concluiu que: 'As vacinas continuam a ser a ferramenta mais importante para prevenir infecções, doenças graves e morte, mas as vacinas devem ser acompanhadas por medidas adicionais, incluindo mascaramento, lavagem das mãos, distanciamento físico e outras intervenções de saúde pública, em face ao risco aumentado de infecção devido à variante Delta. '

O comitê consultivo do FDA também discutiu a possibilidade de misturar e combinar doses de reforço, que eles disseram permitir flexibilidade e potencialmente dar àqueles com uma dose de J&J melhor imunidade, durante a reunião de sexta-feira.

No entanto, alguns estavam céticos sobre a combinação de vacinas devido aos dados limitados sobre o assunto.


 

Chris Redfield jr

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Nota

bioRxiv posts many COVID19-related papers. A reminder: they have not been formally peer-reviewed and should not guide health-related behavior or be reported in the press as conclusive. [E não deve orientar comportamentos relacionados à saúde ou ser relatados na imprensa como conclusivos.]

Tião, o estudo que postei acima é também um pré-print não revisado por pares, segundo a fonte.

''One study, released Thursday but not peer-reviewed, tracked more than 620,000 military veterans who received the vaccine and found that protection fell from 88% in March to just 3% in August.''

Porque ele está orientando as medidas de vacinação desde já?

 
Ultima Edição:

VinceVega

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Então as vacinas não estão estimulando o sistema imunológico a produzir anticorpos?

As vacinas são os próprios anticorpos, que vão sendo "absorvidos" pelo organismo?

:kpensa:kpensa:kpensa:kpensa
 

sebastiao coelho neto

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Tião, o estudo que postei acima é também um pré-print não revisado por pares, segundo a fonte.

''One study, released Thursday but not peer-reviewed, tracked more than 620,000 military veterans who received the vaccine and found that protection fell from 88% in March to just 3% in August.''

Porque ele está orientando as medidas de vacinação desde já?

Porque há outros estudos JÁ REVISADOS, além dos testes de fase 1, 2 e 3 TAMBÉM REVISADOS por vários órgãos de saúde, que atestam a eficácia das vacinas.
 

Chris Redfield jr

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Porque há outros estudos JÁ REVISADOS, além dos testes de fase 1, 2 e 3 TAMBÉM REVISADOS por vários órgãos de saúde, que atestam a eficácia das vacinas.
Não to me referindo a estudos sobre eficácia que mostraram que elas funcioam, como por exemplo os estudos que disseram que a Jansen tinha 88% de eficácia.

Isso é sobre um estudo não revisado, em pré print, sendo usado para justificar uma nova dose da Jansen, afirmando que ela perde seu efeito em seis meses.

É admissível as autoridades e especialistas usarem como referencia um estudo não revisado, em pré print, para afirmar que a vacina perde eficácia e que é preciso tomar uma nova dose?

Isso não vai justamente de encontro ao que vc chamou a atenção naquela postagem?

bioRxiv posts many COVID19-related papers. A reminder: they have not been formally peer-reviewed and should not guide health-related behavior or be reported in the press as conclusive. [E não deve orientar comportamentos relacionados à saúde ou ser relatados na imprensa como conclusivos.]
 

Chris Redfield jr

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221701

(CNN)Pessoas com certas condições de saúde que as tornam moderada ou severamente imunocomprometidas podem receber uma quarta injeção de mRNA Covid-19, de acordo com as diretrizes atualizadas dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos.
O CDC autorizou uma terceira dose para certas pessoas imunocomprometidas com 18 anos ou mais em agosto. Ele disse que uma terceira dose, ao invés de um reforço - o CDC faz uma distinção entre as duas - era necessária porque o imunocomprometido pode não ter tido uma resposta imunológica completa com as duas primeiras doses.


Um estudo da Universidade Johns Hopkins neste verão mostrou que pessoas imunocomprometidas vacinadas tinham 485 vezes mais probabilidade de acabar no hospital ou morrer de Covid-19 em comparação com a maioria das pessoas vacinadas. Em pequenos estudos , disse o CDC, pessoas imunocomprometidas totalmente vacinadas foram responsáveis por cerca de 44% dos casos de avanço que exigiram hospitalização. Pessoas imunocomprometidas também têm maior probabilidade de transmitir o vírus a pessoas que tiveram contato próximo com elas.
A Food and Drug Administration dos EUA também autorizou doses de reforço de todas as três vacinas disponíveis para certas pessoas e que incluiriam o sistema imunológico comprometido, diz o CDC.
A pesquisa mostrou que uma dose de reforço aumentou a resposta dos anticorpos à vacina em certas pessoas imunocomprometidas.


Isso daria uma quarta injeção pelo menos seis meses após completar a terceira dose da vacina de mRNA. No momento, o CDC não tem uma recomendação sobre a quarta tacada. As pessoas devem conversar com seus médicos para determinar se isso é necessário, diz o CDC.
Pessoas imunocomprometidas de moderada a grave incluem aquelas que estão em tratamento ativo contra câncer de sangue ou de tumores, certos transplantes de órgãos e receptores de células-tronco, pessoas com HIV avançado ou não tratado e aqueles que tomam corticosteroides em altas doses ou outros medicamentos que pode suprimir seus sistemas imunológicos. O CDC estima que cerca de 9 milhões de pessoas que vivem nos Estados Unidos, ou cerca de 2% da população, se enquadram nesta categoria.
Pessoas imunocomprometidas que receberam a injeção de dose única da Johnson & Johnson devem receber um reforço pelo menos dois meses após a vacina inicial. As pessoas que escolherem uma vacina Moderna como reforço, mesmo que tenham recebido uma vacina diferente como primeira dose, devem receber a dose de meia dose que foi autorizada como reforço para a vacina Moderna, disse o CDC.
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Mesmo que sejam vacinados, o CDC recomenda que pessoas com condições que comprometam seu sistema imunológico ainda devam tentar evitar multidões e espaços mal ventilados, e devem usar uma máscara em espaços públicos internos.


221702
 

Chris Redfield jr

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Pessoas vacinadas também espalham a variante delta, mostra um estudo de um ano

Pessoas vacinadas contra Covid-19 têm a mesma probabilidade de espalhar a variante delta do vírus para contatos em sua casa, assim como aqueles que não tomaram vacinas, de acordo com uma nova pesquisa.

Em um estudo de um ano com 621 pessoas no Reino Unido com Covid-19 leve, os cientistas descobriram que seu pico de carga viral era semelhante, independentemente do estado de vacinação, de acordo com um artigo publicado na quinta-feira no jornal médico The Lancet Infectious Diseases. A análise também descobriu que 25% dos contatos domiciliares vacinados ainda contraíram a doença de um caso índice, enquanto 38% daqueles que não haviam recebido vacinas foram infectados.

Os resultados explicam por que a variante delta é tão infecciosa, mesmo em países com lançamentos de vacinas bem-sucedidos, e por que os não vacinados não podem presumir que estão protegidos porque outros tomaram injeções. Aqueles que foram inoculados eliminaram o vírus mais rapidamente e tiveram casos mais brandos, enquanto os membros da família não vacinados eram mais propensos a sofrer de doenças graves e hospitalização.

"Nossas descobertas mostram que a vacinação por si só não é suficiente para evitar que as pessoas sejam infectadas com a variante delta e a espalhem em ambientes domésticos", disse Ajit Lalvani , professor de doenças infecciosas do Imperial College London que co-liderou o estudo. “A transmissão contínua que estamos observando entre as pessoas vacinadas torna essencial que as pessoas não vacinadas sejam vacinadas para se protegerem”.

A vacinação foi encontrada para reduzir a transmissão domiciliar da variante alfa - descoberta pela primeira vez no Reino Unido no final de 2020 - entre 40% e 50%, e os indivíduos vacinados infectados tinham uma carga viral mais baixa no trato respiratório superior do que aqueles que não tinham. Eu tive tiros. A variante delta foi a cepa dominante globalmente por algum tempo, no entanto.

A pesquisa também mostrou que a imunidade da vacinação completa diminuiu em apenas três meses. Os autores disseram que não havia dados suficientes para aconselhar se isso deveria levar a uma mudança na política de reforço do Reino Unido, onde as terceiras doses estão sendo oferecidas para pessoas mais velhas e mais vulneráveis seis meses após a segunda injeção.

Seis meses foi um período de tempo arbitrário escolhido após os primeiros dados de Israel sobre a eficácia dos reforços, mas não há razão para acreditar que eles seriam menos eficazes se administrados antes, disse Neil Ferguson, epidemiologista do Imperial College London e investigador do estudo , em uma coletiva de imprensa na quinta-feira.

O programa de reforço pode ajudar a deter o vírus, já que injeções extras ou infecções repetidas tendem a levar a uma memória imunológica mais longa, potencialmente protegendo as pessoas por até um ano, disse Lalvani. Mais dados são necessários para confirmar isso, disse ele.

Os autores não analisaram as infecções com base no tipo de vacinas que as pessoas receberam. Maria Zambon , chefe de influenza e virologia respiratória da Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido, observou que ainda existem mais de 300 vacinas em desenvolvimento e disse que é possível que futuras gerações de vacinas sejam melhores na prevenção da transmissão.

 

Chris Redfield

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79% da população vacinada com ao menos 1 dose, taxa de transmissão quase na minima desde o inicio da pandemia e ainda tem imbecil pregando agendinha anti-vacina pq a agenda do seu presidente sempre foi a antivax...


Vacina não funciona, o que funciona é cloroquina, fumaça de solda e ozônio no cu....
 
Ultima Edição:

sebastiao coelho neto

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E quem não se vacinou e já tem imunidade, como faz?
Como você sabe, imunidade não é pra sempre, ou não haveria casos de reinfecção.

A não ser, claro, que você seja adepto de que um não vacinado, após a imunidade acabar, se infecte de novo. Você pretende fazer isso quando sua imunidade acabar?
 

terroso

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Como você sabe, imunidade não é pra sempre, ou não haveria casos de reinfecção.

A não ser, claro, que você seja adepto de que um não vacinado, após a imunidade acabar, se infecte de novo. Você pretende fazer isso quando sua imunidade acabar?

Existem estudos que comprovam que a imunidade natural é melhor que a da vacina, isso é tão óbvio quanto andar para frente. Independente disso, tu és a favor de criar uma casta de pessoas onde não vacinadas seja impedida de frequentar certos lugares?
 

sebastiao coelho neto

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Existem estudos que comprovam que a imunidade natural é melhor que a da vacina, isso é tão óbvio quanto andar para frente. Independente disso, tu és a favor de criar uma casta de pessoas onde não vacinadas seja impedida de frequentar certos lugares?
Começando pelo fim, sobrea criar uma casta. Não, não sou a favor. Mas qualquer ente privado pode escolher regras (que não quebrem a lei) para receber alguém. Vacina é somente uma delas.

quanto a imunidade natural, é melhor mas não é para sempre. Quando a sua acabar vai se reinfectar pois é melhor?
 

terroso

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Começando pelo fim, sobrea criar uma casta. Não, não sou a favor. Mas qualquer ente privado pode escolher regras (que não quebrem a lei) para receber alguém. Vacina é somente uma delas.

quanto a imunidade natural, é melhor mas não é para sempre. Quando a sua acabar vai se reinfectar pois é melhor?

Sim, setores privados que devem escolher suas regras e não o estado, concordo.

E sim, se o indivíduo acha melhor reinfecção, a escolha é pessoal. Até porque, muitos casos de reinfecção pode ser um falso positivo em algum dos testes. Falando por mim, tive zero sintomas, assim como a maioria das pessoas.

E quanto tempo dura a imunidade das vacinas? Já está saiu estudo que a Janssen dura 6 meses e muitos ficaram loucos, "que absurdo", "mentira", "negacionistas"... Assim fica difícil, né?
 
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