O diretor do NIH acredita que amplificadores de vacinas contra o coronavírus serão recomendados, apesar da opinião do FDA
A administração Biden queria reforços para todos a partir de 20 de setembro
O Dr. Francis Collins, diretor do National Institutes of Health, manteve seu apoio para que pessoas com menos de 65 anos que foram
vacinadas contra o
coronavírus recebessem uma injeção de reforço, mesmo depois que o FDA não aprovou.
Na sexta-feira, o Comitê Consultivo de Vacinas e Produtos Biológicos Relacionados da FDA disse não ao pedido de reforços, exceto para pessoas com 65 anos ou mais e para populações em risco. Em uma conversa com a "
Fox News Sunday ", Collins rejeitou a decisão do FDA como estando sujeita a alterações após uma revisão mais aprofundada da ciência.
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"Acho que a grande notícia é que eles aprovaram o início dos reforços", disse Collins a respeito da autorização de uso de emergência para americanos mais velhos e em risco. "Lembre-se, eles estão tirando uma foto agora, vamos ver o que acontece nas próximas semanas. Ficaria surpreso se não ficasse claro nas próximas semanas que a administração de reforços pode precisar ser ampliada. Com base nos dados que já vimos nos Estados Unidos e em Israel, está claro que a redução da eficácia dessas vacinas é uma realidade e precisamos reagir a ela. "
O governo Biden havia olhado para 20 de setembro como uma data para começar a oferecer doses de reforço para todos os americanos, mas o CDC observou que isso aguardava a aprovação do FDA.
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Collins disse não ter certeza se os reforços serão recomendados para todos, apontando para as preocupações de riscos superando os benefícios para os jovens, mas afirmou que os reforços para pessoas com menos de 65 anos serão aprovados.
Dois funcionários do FDA - o diretor do Office of Vaccines Research and Review Marion Gruber e o vice-diretor Phil Krause - estão supostamente deixando seus cargos em protesto contra o impulso do governo Biden para doses de reforço.
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Eles e um grupo de outros cientistas importantes afirmaram recentemente que as evidências disponíveis
ainda não apóiam o incentivo de doses de reforço COVID para todos os americanos.
"O escrutínio público e cuidadoso dos dados em evolução será necessário para garantir que as decisões sobre o incentivo sejam informadas por ciência confiável mais do que pela política", escreveu o grupo, acrescentando em parte: "O aumento generalizado deve ser realizado apenas se houver evidências claras que é apropriado. "
Houston, Keene e Kayla Rivas, da Fox News, contribuíram para este relatório.