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Entenda por que há tantas séries adolescentes cheias de sexo e drogas na Netflix

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A vida entre casa e escola, uma protagonista deslocada, a descoberta do sexo, bullying no colégio, transgressão contra os pais, festas ensurdecedoras e o primeiro contato com drogas. Sabe que série é essa, né?
Pois é, não dá para saber. Só na Netflix e no último mês, estrearam quatro produções que ticam vários desses itens, adicionadas ao topo na pilha de um sucesso atemporal —os dramas adolescentes.

A americana “Eu Nunca...”, a turca “Love 101”, a sul-africana “Sangue e Água” e agora a mexicana “Control Z” —que entra no serviço nesta sexta— vêm se somar a sucessos da plataforma como a britânica “Sex Education” e a espanhola “Elite”, só para lembrar algumas.
Todas essas séries são marcadas por uma visão uniformizada da experiência adolescente, em uma linguagem própria que está se consolidando a partir da fórmula consagrada por seriados e filmes americanos desde os anos 1980.

Talvez salte aos olhos a nacionalidade diferente de todos esses seriados, e não é por acaso. É uma ilustração cristalina da estratégia da Netflix de investir pesado na produção de conteúdo para o nicho adolescente.
“Uma razão da popularidade desse tipo de série talvez seja a universalidade inerente aos temas que exploram, não importa sua idade”, afirma Brian Wright, vice-presidente de séries originais para jovens e família da empresa.
“Isso, e a percepção de que jovens adultos viraram um fenômeno no mercado editorial e no cinema, mas nem tanto na televisão, foi o que nos inspirou a desenvolver conteúdo para esse público”, acrescenta ele. “Nossos assinantes querem ver um reflexo de suas vidas na tela, e nós queremos que nosso conteúdo seja tão diverso quanto eles.”
Juliana Gutmann, professora da pós-graduação em comunicação e cultura da Universidade Federal da Bahia, aponta que esse boom de séries adolescentes guarda ligação direta com a história da plataforma de streaming.
Quando a Netflix deixa de ser um mero veículo de distribuição e passa a produzir séries —o marco foi “House of Cards”, em 2013—, ela começa buscando um público que já consome esse tipo de produto, o que quer dizer adultos que migraram para lá da TV aberta ou por assinatura.
Com o passar dos anos, o interesse da empresa foi se voltando ao seu público nativo, ou seja, a geração que nunca foi fiel à televisão e consome audiovisual pela internet desde sempre.
“Meu filho, por exemplo, não via programas da TV aberta e passou muito rápido pelo consumo de DVD. Já foi fisgado com uns sete anos pela Netflix”, diz Gutmann. “Esse público hoje tem de 13 a 16 anos.”
Prova da coerência da narrativa é que uma das primeiras apostas nesse filão foi “Stranger Things”, que tanto falava com pré-adolescentes quanto acendia a nostalgia do público mais velho, saudoso da estética dos anos 1980.

Hoje, o menu é muito maior e se capilariza por diversos países. É importante entender que a empresa tem o hábito de contratar produtores locais para realizar suas séries e filmes, oferecendo distribuição global simultânea em nível impensável uma década atrás.
É o que possibilita a brasileiros, japoneses e australianos terem acesso, no intervalo de dois dias, à estreia de histórias teen produzidas na África do Sul e no México.
“O que muitos países estão fazendo é desenvolver estratégias para se adaptar ao que acreditam que o mundo quer assistir”, diz Ariane Holzbach, professora do curso de estudos de mídia da Universidade Federal Fluminense. “Criam narrativas com temáticas mais universalizadas, que ferem menos culturas, e adaptadas ao modo de fazer hegemônico dos Estados Unidos.”
Holzbach pondera que, nessa estratégia da Netflix de aumentar o conteúdo produzido em vários cantos do mundo, está embutido o fato de grandes estúdios americanos estarem limitando mais a disponibilização de suas séries e filmes, já que boa parte deles tentam criar seus próprios canais de streaming. Além disso, produções feitas em países asiáticos e latino-americanos são muito mais baratas.
Por essa lógica, é impreciso pensar na disseminação da cultura pop global como algo que se espraia só da matriz americana. Melhor é pensar numa globalização em múltiplas direções e fluxos, argumenta Juliana Gutmann, citando o exemplo do que aconteceu com o pop em espanhol.
“A explosão de ‘La Casa de Papel’ levou o espanhol à décima potência do pop, com músicas, memes, máscaras de Carnaval, e alavancou também o sucesso de ‘Elite’”, argumenta. Agora, a mexicana “Control Z” vem se apoiando no hype de ser uma possível sucessora de “Elite”, já desgastada depois de três temporadas.

Essas séries adolescentes todas vêm com o selo “produção original Netflix” e se aproximam de uma mesma estética, mas são sempre deglutidas e redesenhadas numa roupagem própria.

É verdade que seria quase impossível descobrir a nacionalidade de “Control Z” vendo sem áudio, mas basta ligar para ser invadido por um turbilhão de gírias muito próprias do México. “Sangue e Água” já tem marcas mais evidentes da cultura sul-africana, a começar porque se deleita nas paisagens da Cidade do Cabo e na trilha sonora local.

Ana Valeria Becerril em cena da série mexicana "Control Z", que estreia na Netflix Netflix/Divulgação
A vida entre casa e escola, uma protagonista deslocada, a descoberta do sexo, bullying no colégio, transgressão contra os pais, festas ensurdecedoras e o primeiro contato com drogas. Sabe que série é essa, né?
Pois é, não dá para saber. Só na Netflix e no último mês, estrearam quatro produções que ticam vários desses itens, adicionadas ao topo na pilha de um sucesso atemporal —os dramas adolescentes.
A americana “Eu Nunca...”, a turca “Love 101”, a sul-africana “Sangue e Água” e agora a mexicana “Control Z” —que entra no serviço nesta sexta— vêm se somar a sucessos da plataforma como a britânica “Sex Education” e a espanhola “Elite”, só para lembrar algumas.
Todas essas séries são marcadas por uma visão uniformizada da experiência adolescente, em uma linguagem própria que está se consolidando a partir da fórmula consagrada por seriados e filmes americanos desde os anos 1980.
Imagens da série Eu Nunca... "Imagens
Talvez salte aos olhos a nacionalidade diferente de todos esses seriados, e não é por acaso. É uma ilustração cristalina da estratégia da Netflix de investir pesado na produção de conteúdo para o nicho adolescente.
“Uma razão da popularidade desse tipo de série talvez seja a universalidade inerente aos temas que exploram, não importa sua idade”, afirma Brian Wright, vice-presidente de séries originais para jovens e família da empresa.
“Isso, e a percepção de que jovens adultos viraram um fenômeno no mercado editorial e no cinema, mas nem tanto na televisão, foi o que nos inspirou a desenvolver conteúdo para esse público”, acrescenta ele. “Nossos assinantes querem ver um reflexo de suas vidas na tela, e nós queremos que nosso conteúdo seja tão diverso quanto eles.”
Juliana Gutmann, professora da pós-graduação em comunicação e cultura da Universidade Federal da Bahia, aponta que esse boom de séries adolescentes guarda ligação direta com a história da plataforma de streaming.
Quando a Netflix deixa de ser um mero veículo de distribuição e passa a produzir séries —o marco foi “House of Cards”, em 2013—, ela começa buscando um público que já consome esse tipo de produto, o que quer dizer adultos que migraram para lá da TV aberta ou por assinatura.
Com o passar dos anos, o interesse da empresa foi se voltando ao seu público nativo, ou seja, a geração que nunca foi fiel à televisão e consome audiovisual pela internet desde sempre.
“Meu filho, por exemplo, não via programas da TV aberta e passou muito rápido pelo consumo de DVD. Já foi fisgado com uns sete anos pela Netflix”, diz Gutmann. “Esse público hoje tem de 13 a 16 anos.”
Prova da coerência da narrativa é que uma das primeiras apostas nesse filão foi “Stranger Things”, que tanto falava com pré-adolescentes quanto acendia a nostalgia do público mais velho, saudoso da estética dos anos 1980.
3ª temporada de 'Stranger Things' "3ª
Hoje, o menu é muito maior e se capilariza por diversos países. É importante entender que a empresa tem o hábito de contratar produtores locais para realizar suas séries e filmes, oferecendo distribuição global simultânea em nível impensável uma década atrás.
É o que possibilita a brasileiros, japoneses e australianos terem acesso, no intervalo de dois dias, à estreia de histórias teen produzidas na África do Sul e no México.
“O que muitos países estão fazendo é desenvolver estratégias para se adaptar ao que acreditam que o mundo quer assistir”, diz Ariane Holzbach, professora do curso de estudos de mídia da Universidade Federal Fluminense. “Criam narrativas com temáticas mais universalizadas, que ferem menos culturas, e adaptadas ao modo de fazer hegemônico dos Estados Unidos.”
Holzbach pondera que, nessa estratégia da Netflix de aumentar o conteúdo produzido em vários cantos do mundo, está embutido o fato de grandes estúdios americanos estarem limitando mais a disponibilização de suas séries e filmes, já que boa parte deles tentam criar seus próprios canais de streaming. Além disso, produções feitas em países asiáticos e latino-americanos são muito mais baratas.
Por essa lógica, é impreciso pensar na disseminação da cultura pop global como algo que se espraia só da matriz americana. Melhor é pensar numa globalização em múltiplas direções e fluxos, argumenta Juliana Gutmann, citando o exemplo do que aconteceu com o pop em espanhol.
“A explosão de ‘La Casa de Papel’ levou o espanhol à décima potência do pop, com músicas, memes, máscaras de Carnaval, e alavancou também o sucesso de ‘Elite’”, argumenta. Agora, a mexicana “Control Z” vem se apoiando no hype de ser uma possível sucessora de “Elite”, já desgastada depois de três temporadas.
Série 'Elite', da Netflix "Série
Essas séries adolescentes todas vêm com o selo “produção original Netflix” e se aproximam de uma mesma estética, mas são sempre deglutidas e redesenhadas numa roupagem própria.
É verdade que seria quase impossível descobrir a nacionalidade de “Control Z” vendo sem áudio, mas basta ligar para ser invadido por um turbilhão de gírias muito próprias do México. “Sangue e Água” já tem marcas mais evidentes da cultura sul-africana, a começar porque se deleita nas paisagens da Cidade do Cabo e na trilha sonora local.
“Eu Nunca…”, que é produzida nos Estados Unidos com assinatura de Mindy Kaling, atriz formada em “The Office” e produtora em ascensão, tem muito de sua originalidade ancorada na ascendência indiana da protagonista.
Ainda que conte a boa e velha história da menina nerd que busca as primeiras experiências românticas, a série encontra um paralelo divertido na história da prima bem-sucedida que é pressionada pela família a um casamento arranjado.
A incorporação da diversidade é importante, comenta Brian Wright, da Netflix, porque muitos jovens buscam aprimorar o autoconhecimento nesse tipo de série.
Segundo ele, pesquisa recente da empresa no Brasil mostrou que 57% dos jovens de 16 a 25 anos buscam nesses conteúdos conselhos quanto a situações que estão acontecendo em suas vidas. E 69% deles buscam personagens que são muito parecidos com eles mesmos e seus amigos na hora de decidir qual programa ver.
Wright afirma ter em mente que brasileiros buscam mais conteúdo desse tipo, sublinhando que “Modo Avião”, longa-metragem teen com Larissa Manoela, se tornou o filme mais popular do serviço em uma língua que não é o inglês, com quase 28 milhões de visualizações.
A plataforma planeja mais um filme com a atriz para 2021 e ainda outro estrelado por Maisa, escrito por Thalita Rebouças. De seriado, planeja a segunda temporada de “Sintonia”, criada por KondZilla, que foi a terceira série nova mais vista no Brasil no ano passado.
Por essa experiência, é inegável que o flanco adolescente seja promissor na TV. A HBO ainda colhe os frutos da elogiada “Euphoria”, do ano passado, e os investimentos da Globo em adaptar “Malhação” para novos públicos têm tido sucesso —e até um Emmy internacional.
Fechado em casa por causa da pandemia, não precisa se julgar tanto por ficar horas no sofá maratonando série teen. Pode dizer que você está só acompanhando o zeitgeist.
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“Eu Nunca…”, que é produzida nos Estados Unidos com assinatura de Mindy Kaling, atriz formada em “The Office” e produtora em ascensão, tem muito de sua originalidade ancorada na ascendência indiana da protagonista.
Ainda que conte a boa e velha história da menina nerd que busca as primeiras experiências românticas, a série encontra um paralelo divertido na história da prima bem-sucedida que é pressionada pela família a um casamento arranjado.

A incorporação da diversidade é importante, comenta Brian Wright, da Netflix, porque muitos jovens buscam aprimorar o autoconhecimento nesse tipo de série.
Segundo ele, pesquisa recente da empresa no Brasil mostrou que 57% dos jovens de 16 a 25 anos buscam nesses conteúdos conselhos quanto a situações que estão acontecendo em suas vidas. E 69% deles buscam personagens que são muito parecidos com eles mesmos e seus amigos na hora de decidir qual programa ver.
Wright afirma ter em mente que brasileiros buscam mais conteúdo desse tipo, sublinhando que “Modo Avião”, longa-metragem teen com Larissa Manoela, se tornou o filme mais popular do serviço em uma língua que não é o inglês, com quase 28 milhões de visualizações.
A plataforma planeja mais um filme com a atriz para 2021 e ainda outro estrelado por Maisa, escrito por Thalita Rebouças. De seriado, planeja a segunda temporada de “Sintonia”, criada por KondZilla, que foi a terceira série nova mais vista no Brasil no ano passado.

Por essa experiência, é inegável que o flanco adolescente seja promissor na TV. A HBO ainda colhe os frutos da elogiada “Euphoria”, do ano passado, e os investimentos da Globo em adaptar “Malhação” para novos públicos têm tido sucesso —e até um Emmy internacional.
Fechado em casa por causa da pandemia, não precisa se julgar tanto por ficar horas no sofá maratonando série teen. Pode dizer que você está só acompanhando o zeitgeist.

https://outline.com/hhVeX6
 

DEFCON

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Investem nesse faixa etária simplesmente porque ela é facilmente suscetível a relativização das coisas, o que é um passo firme pra lacração. E o Netflix é o serviço que mais lacra atualmente (drogas gratuitamente, violência gratuitamente, prevaricação a mil. frases feministas e elencos forçosa e pateticamente diversos pra cumprir cotas imaginárias e ganhar "woke points" entre SJWs). Quem acompanha e não é hipócrita, sabe disso perfeitamente: eles nem escondem mais, começando pelo próprio CEO, que disse "o progressivismo e a justiça social em nossas séries é inegociável". Simplesmente piada, pura panfletagem rasteira.

"Ah, mas na década de 90 tinha o filme Kids!". Tinha, mas era um filme perdido nas locadoras dos anárquicos anos 90, a década da auto-paródia. Hoje tem um trilhão de séries no controle remoto de casa e estamos na década do mimimi, onde tudo que é escroto tem que ser tratado como arte, além de seguir pautas progressistas. Logo, esse dircurso não cola.

De resto, já cancelamos o serviço aqui em casa a anos. Se quero ver como é algo, pirateio na lata. Se for bom, ok. Assisto e apago. Se for lixo, nem me dou ao trabalho de terminar (e em ambos os casos não dou 1 centavo pra esses caras). Simples assim. Ter conhecimento mínimo de informática e mesmo assim pagar uma mensalidade desses caras pra assistir esse chorume é literalmente rasgar dinheiro e ainda ganhar uma lavagem cerebral de brinde.

A vida é muito curta pra perder tempo com lixos desse tipo.

A plataforma planeja mais um filme com a atriz para 2021 e ainda outro estrelado por Maisa, escrito por Thalita Rebouças. De seriado, planeja a segunda temporada de “Sintonia”, criada por KondZilla, que foi a terceira série nova mais vista no Brasil no ano passado. Por essa experiência, é inegável que o flanco adolescente seja promissor na TV. A HBO ainda colhe os frutos da elogiada “Euphoria”, do ano passado, e os investimentos da Globo em adaptar “Malhação” para novos públicos têm tido sucesso —e até um Emmy internacional.
Escrita por um funkeiro.
Estrelada por uma travesti surtada (pleonasmo).
Série que é "sucesso" porque ganhou um "Emmy".

LOL... Isso tudo não passa de esterco televisivo, veneno pra mente.
 
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Shigeo

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Investem nesse faixa etária simplesmente porque ela é facilmente suscetível a relativização das coisas, o que é um passo firme pra lacração. E o Netflix é o serviço que mais lacra atualmente. Que acompanha e não é hipócrita, sabe disso e admite. Eles nem escondem mais.

De resto, já cancelamos o serviço aqui em casa a anos. Se quero ver como é algo, pirateio na lata. Se for bom, ok. Assisto e apago. Se for lixo, nem me dou ao trabalho de terminar (e em ambos os casos não dou 1 dinheiro pra esses caras).

Simples assim.


Escrita por um funkeiro.
Estrelada por uma travesti surtada (pleonasmo).
Série que é "sucesso" porque ganhou vários "Emmys".

LOL... Isso tudo não passa de esterco televisivo, veneno pra mente.

Tá bem claro que você não gosta da serie por ser preconceituoso com algum classe...

Não é mais simples admitir que você não gosta das series porque elas não são feitas para você? do que fica atacando?

=====

Sobre a noticia:

É aquela coisa, assina quem quer, assiste quem quer, se é menor e você é o pai, o controle é seu.

Não assino a Netflix pelo simples motivo que eles investem muito em séries e deixa os filmes meio de lado.

Ser escrita por um "funkeiro" não tem problema algum, ser estrelada por qualquer pessoa, independentemente da sua orientação sexual também não é problema algum.
 


Biel Darkness

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Essas séries de adolescente é tudo um lixo, passo longe. Tudo lixo igual o publico retardado que gosta dessas m****
 

DEFCON

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Covinhas_ disse:
Tá bem claro que você não gosta da serie por ser preconceituoso com algum classe...
Não é mais simples admitir que você não gosta das series porque elas não são feitas para você? do que fica atacando?
"MUHHHHH RACISM!" "MUHHHHH IT'S NOT FOR YOU!"

Faltou o "patriarcado" e "white male", Dingus. Argumentos rasos feito uma poça d'água - além do fato de que ninguém aqui é não-iniciado no tema, querido.
Joguinho semântico não cola já tem uns 4 anos...

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Vire o disco e TRY HARDER.
 
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Darkx1

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Caramba, sobrou até pra The Witcher?

Pessoal reclama demais, não vejo as séries de adolescentes e o Netflix tem me servido bem. Com o catalogo que tem lá, da pra facilmente acompanhar apenas coisas que a pessoa gosta.
 

Thomas Shelby

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Netflix era foda até 2015-2016. Depois que toda fucking empresa resolveu criar seu próprio streaming houve uma fragmentação do conteúdo.
 

bróðir

Master Distiller
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so nao deletei netflix ainda pq tem serie oriental q a patroa gosta de ver e tenho esperanças por três series q to acompanhando

haunting of hill house
dark
mindhunters

sao os menos "SJW" do catálogo da netflix. Ou é meu nível de tolerância ou pq pelo menos é bem feita.

agora progressismo forçado com plot ruim (que é o q mais tem) é uma b*sta... e há quem apoie essa m**** de falta de controle/peneira
 

konig

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São séries sobre tudo e sobre nada ao mesmo tempo... Seria legal uma série que elegesse um tema e se aprofundasse mais...
 

Preguiça

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Vire o disco e TRY HARDER.



Devia ter uma reação :knojo pra evitar o trabalho de quotar
 

Preses

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Eu já cancelei o Netflix há muito. Não me arrependi nem um pouco. Tô felizão com o Prime e esperando meu cartão voltar ao normal para assinar o HBO também.

Quanto ao assunto do tópico, infelizmente virou uma tendência. Já tem um tempo que eu reclamo disso aqui.

Só no Prime, já dropei no mínimo umas 5 séries e uns 10 filmes por causa dessas porcarias que colocam.

Por que esses adolescentes retardados são uns pervertidos quer dizer que todos são?

Nunca gostei de obscenidades, palavrões, apologias a drogas. Em alguns filmes e séries, quando essas coisas acontecem uma vez ou outra, ainda dá para tentar relevar. Mas em alguns casos fica muito apelativo e eu dropo mesmo.
 

Dark Texugo

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Investem nesse faixa etária simplesmente porque ela é facilmente suscetível a relativização das coisas, o que é um passo firme pra lacração. E o Netflix é o serviço que mais lacra atualmente (drogas gratuitamente, violência gratuitamente, prevaricação a mil. frases feministas e elencos forçosa e pateticamente diversos pra cumprir cotas imaginárias e ganhar "woke points" entre SJWs). Quem acompanha e não é hipócrita, sabe disso perfeitamente: eles nem escondem mais, começando pelo próprio CEO, que disse "o progressivismo e a justiça social em nossas séries é inegociável". Simplesmente piada, pura panfletagem rasteira.

"Ah, mas na década de 90 tinha o filme Kids!". Tinha, mas era um filme perdido nas locadoras dos anárquicos anos 90, a década da auto-paródia. Hoje tem um trilhão de séries no controle remoto de casa e estamos na década do mimimi, onde tudo que é escroto tem que ser tratado como arte, além de seguir pautas progressistas. Logo, esse dircurso não cola.

De resto, já cancelamos o serviço aqui em casa a anos. Se quero ver como é algo, pirateio na lata. Se for bom, ok. Assisto e apago. Se for lixo, nem me dou ao trabalho de terminar (e em ambos os casos não dou 1 centavo pra esses caras). Simples assim. Ter conhecimento mínimo de informática e mesmo assim pagar uma mensalidade desses caras pra assistir esse chorume é literalmente rasgar dinheiro e ainda ganhar uma lavagem cerebral de brinde.

A vida é muito curta pra perder tempo com lixos desse tipo.


Escrita por um funkeiro.
Estrelada por uma travesti surtada (pleonasmo).
Série que é "sucesso" porque ganhou um "Emmy".

LOL... Isso tudo não passa de esterco televisivo, veneno pra mente.

É compreensível que alguns sejam mais sensíveis a conteúdos como séries onde jovens fazem sexo e ficam doidões, ou escritas por funkeiros e protagonizadas por travestis.

É compreensível que alguns se sintam ofendidos com conteúdos que apresentem muita diversidade também.

Acho que dá pra entender uma maior sensibilidade que muitos tem diante de determinados modos de vida apresentados nessas ficções.
 

Thunder Dream

F1 King
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Eu pessoalmente acho essas séries adolescentes um completo lixo, passo longe, mas é a tendencia e o que faz sucesso no momento, logo a Amazon enche o catalogo disso também, enfim é aquela história, assisti quem quer, assina o serviço quem quer.

Mas tem alguns argumentos ai pra cima que pelo amor... "Ain hoje em dia só tem sexo", nem parece que nos anos 80 fizeram um filme altamente erótico com sexo e nudez protagonizado por uma menina de 14 anos e que vivia passando na Sessão da Tarde.

Imagine se a Netflix fizesse algo nos mesmos moldes hoje em dia: "Netflix pedofila!!!11"
 

Haagenti

Lenda da internet
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É a lógica de mercado, dentro da plataforma deles, imagino que seja o público que mais consome conteúdo. Por ser mais próximo do que retrata ou querem que seja a vida deles, vira um imã de interesse. Em um tempo mais tenro, eu mesmo fiquei fascinado com a primeira e segunda temporada de Skins, da E4. Fora as temporadas de Malhação que acompanhei na TV.
Você soma: interesse de audiência + baixo custo de produção = sonho de qualquer produtora de conteúdo.

Eu já cancelei o Netflix há muito. Não me arrependi nem um pouco. Tô felizão com o Prime e esperando meu cartão voltar ao normal para assinar o HBO também.

Quanto ao assunto do tópico, infelizmente virou uma tendência. Já tem um tempo que eu reclamo disso aqui.

Só no Prime, já dropei no mínimo umas 5 séries e uns 10 filmes por causa dessas porcarias que colocam.

Por que esses adolescentes retardados são uns pervertidos quer dizer que todos são?

Nunca gostei de obscenidades, palavrões, apologias a drogas. Em alguns filmes e séries, quando essas coisas acontecem uma vez ou outra, ainda dá para tentar relevar. Mas em alguns casos fica muito apelativo e eu dropo mesmo.
Soh diversaum nesse foro ein vô
 

Vak L0k

Bam-bam-bam
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"MUHHHHH RACISM!" "MUHHHHH IT'S NOT FOR YOU!"

Faltou o "patriarcado" e "white male", Dingus. Argumentos rasos feito uma poça d'água - além do fato de que ninguém aqui é não-iniciado no tema, querido.
Joguinho semântico não cola já tem uns 4 anos...

Mil vezes isso. Tô contigo e não abro. Você tá tão certo que nem é engraçado.

Nada mais covarde que a turminha da lacração usando "você é preconceituoso" pra defletir qualquer tipo de critica. Lixo sempre será chamado de lixo. Não importa se foi feito por branco, negro, mulher ou b*ch*. Quem não tá preparado pra ser criticado que se limite a expor sua obra pra mamãe.
 
D

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