Fantástico o que conseguiam tirar do console. Isso era bem legal, de vez em quando apareciam jogos ou estágios com efeitos ou uma "tecnologia" que você não esperava.
Nunca se sabia quando o avançar para novo estágio traria uma grande surpresa e uma nova experiência gráfica.
De certo modo, um conceito dos celulares "smart" (o mesmo hardware ser capaz de aprender a fazer coisas novas através de novos programas) se aplicava muito bem ao Meguinha, que precisou se virar para surpreender fazendo coisas que provavelmente não estavam imaginadas em 88. No Geral, isso acontece com vários consoles, que acabam precisando surpreender por anos sem atualização de hardware, mas se aplica muito forte no caso do Mega Drive.
Acho alguns gráficos dos "velhos arcades" impressionantes, a beleza e profundidade que conseguiam dar à cena, sem a utilização de polígonos.
Para a época, com tanta coisa acontecendo na tela, esses hardwares tinham uma capacidade de processamento fantástica.