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Ernesto Araújo afirma que nazismo ‘é de esquerda’

LHand

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Nazismo é de direita, define Museu do Holocausto visitado por Bolsonaro em Israel

O presidente Jair Bolsonaro visita nesta terça-feira o centro de memória do Holocausto Yad Vashem, em Jerusalém, museu público israelense que lembra as vítimas e aqueles que combateram o genocídio de seis milhões de judeus pelos nazistas.

Segundo o programa da visita, Bolsonaro visitará a exposição Flashes of Memory – Fotografia durante o Holocausto. Ele também depositará flores em homenagem às vítimas do nazismo e assinará o livro de honra do memorial.

Além do museu, o complexo Yad Vashem abriga um importante centro de pesquisas sobre o período nazista.

Em seu site, a instituição traz um breve histórico sobre a ascensão do partido nazista na Alemanha entre guerras.

Ao abordar a situação alemã após o Tratado de Versailles, que selou a paz entre as principais potências europeias após a Primeira Guerra, o museu explica que havia um clima de frustração que, "junto a intransigente resistência e alertas sobre a crescente ameaça do Comunismo, criou solo fértil para o crescimento de grupos radicais de direita na Alemanha, gerando entidades como o Partido Nazista".

A classificação do Partido Nazista como parte da direita vai de encontro com opiniões expressadas pelo ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.

Em um post recente em seu blog, Metapolítica 17, Araújo escreveu que "a esquerda fica apavorada cada vez que ressurge o debate sobre a possibilidade de classificar o nazismo como movimento de esquerda", explicando que, em um sua opinião, o nazismo foi um movimento de esquerda.

"Livres dessa inibição, podemos facilmente notar que o nazismo tinha traços fundamentais que recomendam classificá-lo na esquerda do espectro político", escreveu o chanceler, que já havia expresso opiniões semelhantes em outras ocasiões.

Araújo fará parte da comitiva que acompanhará Bolsonaro na visita ao memorial.

https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47784368

****
Temos um governo de gênios.

Gênios que sabem mais sobre o nazismo que historiadores e especialistas do mundo todo. Gênios que sabem mais sobre nazismo que os próprios alemães. E também que os judeus.

Passou a vida toda estudando história? Museu do Holocausto? Manjam nada, quem manja é o Arnesto, que fez o cursinho online do Professor Olavo!

Bem que o Mijair podia aproveitar a visita e levar cultura pra esse povo. Devia botar o Arnesto pra dar uma aula pra esses judeus incultos e explicar porque, afinal de contas, o nazismo é de esquerda :klolz.
 
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arthur the king

Bam-bam-bam
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Ih rapaiz..
Nossa cara,vai ficar postando esses argumentos repetidos até ganhar pelo cansaço?

Pela sua linha de pensamento a Coreia do Norte e democrática :klol

E já que o negócio e auto denominação,pq os neonazistas se denominam altright?

Enviado de meu SM-G920I usando o Tapatalk
 

edineilopes

Retrogamer
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Não foi o Olavo que inventou essa história de que Nazismo é de esquerda.

Libertários já falam isso desde os anos 70, 80...
Texto interessante:

https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2797

(...)

O socialismo alemão, como Mises o definiu, diferia do "socialismo de padrão russo". O socialismo de padrão alemão, disse Mises, "mantinha, ao menos aparentemente, a propriedade privada dos meios de produção e permitia, ao menos nominalmente, o empreendedorismo e as transações de mercado".

No entanto, tal arranjo era apenas superficial. Por meio de um abrangente e complexo sistema de regulações e intervenções econômicas, a função empreendedorial dos proprietários dos meios de produção era totalmente controlada pelo estado. Industriais e comerciantes, por exemplo, não mais tinham a função empreendedorial de tentar antecipar quais seriam as demandas futuras dos consumidores para então fazer as devidas alocações de recursos visando à satisfação desta demanda e, consequentemente, ao lucro. Assim como na União Soviética, essa função de especulação empreendedorial e alocação de recursos era feita exclusivamente pelo estado.


(...)
Mas os próprios soviéticos também tiveram um papel crucial em criar o mito de que os nazistas eram capitalistas. Os nazistas nunca tentaram esconder suas propensões socialistas (afinal, não obstante os twitteiros sarcásticos, o socialismo estava no nome deles); eles simplesmente estavam implantando o socialismo seguindo uma estratégia diferente daquela dos socialistas marxistas.
 

Tatuira Mamicuda

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interessante. fale mais!
Final dos anos 50 o Ludwig Von Mises já dizia que em palestras a semelhança do modelo econômico russo ao nazista.

Em 1979 eu acho que ele morreu e a esposa lançou o livro "as seis lições", e lá ele explica isso.
 


IuriXtremeSilver

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Se o cara é "direita", tudo que é ruim é da esquerda, coisas boas só do lado de cá

Se é "capital malvado, peguem as foices, revolucion", essas ideias besta, é o contrário.

Centrista vai na onda

Se o consulado Alemão ja esclareceu , é se fazer de besta insistir, e a comunidade internacional reconhece o movimento como extrema direita, não muda que tivemos muito mais exemplos piores de extrema esquerda que perpetuam até hoje , talvez a direita seja mais fraca? :ksafado ou vaso ruim pra quebrar demorar mesmo, e de fato é
 

LHand

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Disse Mises, em "O Livre Mercado E Seus Inimigos":

Friedrich Hegel [1770-1831], o famoso filósofo alemão, deu origem a duas escolas — os hegelianos de “esquerda” e os hegelianos de “direita”. Karl Marx [1818-1883] era o mais importante dos hegelianos de “esquerda”. Os nazistas vieram da “direita” hegeliana.

https://archive.org/stream/MISESLud...Livre Mercado e Seus Inimigos (2016)_djvu.txt
 

Ronin Ogun

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Primeiro que você já cometeu o mesmo erro de outro usuário lá no começo

Se o nazismo se trata de superioridade e uma questão hierárquica de poder, cuba é nazista? O ditador de lá considera o comunismo superior e ele é o líder supremo.

Segundo que você quer correlacionar imigração ilegal e incompatibilidade de cultura com ser racista, xenófobo, homofóbico, etc. A URSS era tudo isso (ou você esqueceu do muro que construíram depois?).

O próprio pacto de não agressão entre as 2 ideologias pra invadir a polônia invalida a sua ideia de usar a polônia como argumento.

Bicho, eu nunca vi os cubanos destruindo uma minoria chamada inferior, logo....Não existe santo na esquerda, mas aí já é demais. A questão hierárquica é relativa aos alemães. Lembra que a ideia dos caras era acabar com tudo que achavam e julgavam impuro. Essa ideia de usar uma característica de um povo xis e traçar um paralelo com o fascismo não cola. Como disse no post anterior, eu poderia ser um monte de coisa que não sou, embora eu tenha algumas características.

Vamos fazer um joguinho divertido. Pegamos as frases dos políticos de direita e de políticos de esquerda. As piores, é claro.
Depois a gente faz um paralelo com as expressões que casam com os ideais de supremacia e todo os outros chorumes...

Ploft.
Como disse, contestar não é o problema, o problema é que as bases utilizadas são fracas diante tudo que está aí...e nem sou eu quem está falando, são historiadores do mundo todo...mas enfim.
 

Ronin Ogun

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Gzqn8O0.jpg


Aqui, o vídeo de onde foi retirado:
https://collections.ushmm.org/search/catalog/irn1000331
"Macht Deutshcland vom Marxismus frei" = "Faça a Alemanha livre do Marxismo"

https://www.theguardian.com/theguardian/2007/sep/17/greatinterviews1
Entrevista do Hitler em 1929. Segue exerto:
"Socialism is the science of dealing with the common weal. Communism is not Socialism. Marxism is not Socialism. The Marxians have stolen the term and confused its meaning. I shall take Socialism away from the Socialists."
"When I take charge of Germany, I shall end tribute abroad and Bolshevism at home."
"Bolshevism is our greatest menace. Kill Bolshevism in Germany and you restore 70 million people to power."

"Comunismo não é Socialismo. Marxismo não é socialismo"
"Bolchevismo é a nossa maior ameaça"
"EU VOU RETIRAR O SOCIALISMO DOS SOCIALISTAS".

Mas, obviamente, Hitler estava errado sobre o nazismo. Certos estão vocês.


Continuem aí nessa punhetação "nazismo é de esquerda". Só dois tipos de gente acredita nisso de verdade:
  1. os que também acreditam que peixe-boi é um bovino e cavalo-marinho é um equino;
  2. gente que acredita que o Olavo de Carvalho é um intelectual (OOF)
E há também quem saiba que não é verdade, mas repete o discurso mesmo assim. Esse tipinho é o pior. Não existe conversa com essa gentalha.

Pro bom pessoal da esquerda que tá perdendo tempo nesse tópico: vocês tem meu respeito, e mais paciência do que eu.


Aahhahahahaa.
Sensancional.
Pra mim já deu, uma vez que de um lado temos historiadores e gente renomada.
Do outro, temos o Bozonaro e o doidão. Chega por hoje.
 

Beren_

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Disse Mises, em "O Livre Mercado E Seus Inimigos":

Friedrich Hegel [1770-1831], o famoso filósofo alemão, deu origem a duas escolas — os hegelianos de “esquerda” e os hegelianos de “direita”. Karl Marx [1818-1883] era o mais importante dos hegelianos de “esquerda”. Os nazistas vieram da “direita” hegeliana.

https://archive.org/stream/MISESLudwigVonOLivreMercadoESeusInimigos2016/MISES, Ludwig von - O Livre Mercado e Seus Inimigos (2016)_djvu.txt

Sim. Existe coletivismo (de Hegel) "de direita" (eu sempre acho o uso de direita x esquerda pessimo, mas vamos usa-lo).
Porque liberais, libertários e ate conservadores brigam/discordam em muito de neoconservadores? Pois são geralmente extremamente coletivistas.

Mas enfim,. eu to muito cansado para ficar discutindo de novo a questão de ter que definir bem os termos e fazer tudo de novo que já fiz. prefiro linkar o topico que já, foi discutido diversas vezes.
 

Warrior.of.Ice

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Quando pessoas perdem tempo bolando argumentos espúrios como "mas o partido se chama assim" ou qualquer revisionismo para mudar o que é afirmado historicamente desde o ocorrido pelas pessoas e pela nação que viveu aquilo, pelas pessoas que sofreram daquilo, pelos museus e historiadores, eu fico imaginando essas pessoas se vendo como as espertas, as que vêem o que ninguém vê, enquanto todas as outras caçoam ou no máximo lamentam tamanha estupidez.
 

Sgt. Kowalski

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Nazismo é de direita, define Museu do Holocausto visitado por Bolsonaro em Israel


O presidente Jair Bolsonaro visitou nesta terça-feira (2) o centro de memória do Holocausto Yad Vashem, em Jerusalém, museu público israelense que lembra as vítimas e aqueles que combateram o genocídio de seis milhões de judeus pelos nazistas.
Bolsonaro visitou a exposição Flashes of Memory – Fotografia durante o Holocausto. Ele também depositou flores em homenagem às vítimas do nazismo e assinou o livro de honra do memorial.

Além do museu, o complexo Yad Vashem abriga um importante centro de pesquisas sobre o período nazista.

Em seu site, a instituição traz um breve histórico sobre a ascensão do partido nazista na Alemanha entre guerras.

68477

'Protejam-se, não comprem de judeus': além de perseguir judeus, Holocausto também levou à morte de ciganos e homossexuais — Foto: Museu Yad Vashem

Ao abordar a situação alemã após o Tratado de Versailles, que selou a paz entre as principais potências europeias após a Primeira Guerra, o museu explica que havia um clima de frustração que, "junto a intransigente resistência e alertas sobre a crescente ameaça do Comunismo, criou solo fértil para o crescimento de grupos radicais de direita na Alemanha, gerando entidades como o Partido Nazista".

Em um post recente em seu blog, Metapolítica 17, Araújo escreveu que "a esquerda fica apavorada cada vez que ressurge o debate sobre a possibilidade de classificar o nazismo como movimento de esquerda", explicando que, em um sua opinião, o nazismo foi um movimento de esquerda.

"Livres dessa inibição, podemos facilmente notar que o nazismo tinha traços fundamentais que recomendam classificá-lo na esquerda do espectro político", escreveu o chanceler, que já havia expresso opiniões semelhantes em outras ocasiões.

Araújo faz parte da comitiva que acompanhou Bolsonaro na visita ao memorial.

A discussão sobre se o movimento nazista alemão teria as mesmas origens do marxismo ganhou fôlego com a polarização do debate político no Brasil.

Mas historiadores entrevistados pela BBC Brasil dizem que há uma "confusão de conceitos" que alimenta o debate e explicam que o movimento se apresentava como uma "terceira via".

"Tanto o nazismo alemão quanto o fascismo italiano surgem após a Primeira Guerra Mundial, contra o socialismo marxista – que tinha sido vitorioso na Rússia na revolução de outubro de 1917 –, mas também contra o capitalismo liberal que existia na época. É por isso que existe essa confusão", afirma Denise Rollemberg, professora de História Contemporânea da Universidade Federal Fluminense (UFF).

"Não era que o nazismo fosse à esquerda, mas tinha um ponto de vista crítico em relação ao capitalismo que era comum à crítica que o socialismo marxista fazia também. O que o nazismo falava é que eles queriam fazer um tipo de socialismo, mas que fosse nacionalista, para a Alemanha. Sem a perspectiva de unir revoluções no mundo inteiro, que o marxismo tinha."

A ideia de uma "revolução social para a Alemanha" deu origem ao Partido Nacional-Socialista alemão, em 1919. O "socialista" no nome é um dos principais argumentos usados nos debates de internet que falam no nazismo como um movimento de esquerda, mas historiadores discordam.

"Me parece que isso é uma grande ignorância da História e de como as coisas aconteceram", disse à BBC Brasil Izidoro Blikstein, professor de Linguística e Semiótica da USP e especialista em análise do discurso nazista e totalitário.

"O que é fundamental aí é o termo 'nacional', não o termo 'socialista'. Essa é a linha de força fundamental do nazismo - a defesa daquilo que é nacional e 'próprio dos alemães'. Aí entra a chamada teoria do arianismo", explica.

Em setembro do ano passado, em entrevista ao jornal "O Globo", o embaixador alemão no Brasil, Georg Witschel, afirmou ser "uma besteira completa" dizer que o nazismo foi um movimento político de esquerda. O diplomata afirmou que há amplo consenso entre historiadores alemães e mundiais de que Hitler liderava uma corrente política de direita.

As declarações de Witschel foram dadas depois que a divulgação de um vídeo explicativo sobre o nazismo, publicado pela embaixada embaixada da Alemanha no Brasil e pelo consulado alemão no Recife (PE), provocou forte reação nas redes sociais no Brasil. Muito brasileiro contestou a representação alemã no país, questionando se o Holocausto realmente existiu e afirmando que o nazismo foi um movimento de esquerda.

Com a legenda "Os alemães não escondem o seu passado. Saiba como se ensina história na Alemanha", o vídeo tem pouco mais de um minuto de duração. A ideia era ressaltar a importância de não se esquecer os crimes do nazismo entre 1933 e 1945, período em que o Holocausto levou à morte de cerca de 6 milhões de judeus e de 5 milhões de pessoas de outros grupos, como homossexuais e ciganos.
 

LHand

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Quando pessoas perdem tempo bolando argumentos espúrios como "mas o partido se chama assim" ou qualquer revisionismo para mudar o que é afirmado historicamente desde o ocorrido pelas pessoas e pela nação que viveu aquilo, pelas pessoas que sofreram daquilo, pelos museus e historiadores, eu fico imaginando essas pessoas se vendo como as espertas, as que vêem o que ninguém vê, enquanto todas as outras caçoam ou no máximo lamentam tamanha estupidez.
Fica a reflexão: por que existe gente disposta a fazer esses revisionismos? Por que gasta-se tempo e dinheiro pra produzir esse tipo de conteúdo?

E mais: por que o chefe da diplomacia brasileira - país que não tem nada a ver com o assunto - fala um desparate desses, mesmo indo contra as posições oficiais de Alemanha e Israel (vide Museu do Holocausto que postei acima)?

É muita ingenuidade achar que não há uma razão por trás disso e que o Ernesto é apenas um louco inofensivo. Louco talvez ele seja, mas ninguém gasta energia à toa... há uma clara tentativa de se vender uma narrativa aí.

A quem interessa uma narrativa de que o nazismo é supostamente de esquerda?

Pra mim, está claro que o objetivo é tentar se desvincular de constrangedoras semelhanças ideológicas com o discurso vigente no governo. Esse negócio de "marxismo cultural" é, originalmente, uma teoria conspiratória nazista. A versão atual - propagada no Brasil pelo Olavo - é amplamente aceita por nazistas (como o Anders Breivik). Dizer que nazismo é de esquerda é uma forma que os conspiracionistas brasileiros encontraram pra se afastarem desta incômoda semelhança.

Pra ilustrar, posto novamente:

Plágio, politicamente correto e paranoia no Inep de Bolsonaro
Oito anos após massacre feito por militante de extrema-direta na Noruega, artigo que o inspirou e teoria conspiratória que ajudou a trazer à luz – o “marxismo cultural” – continuam a fazer estragos

Na ilha de Utoya, onde integrantes da juventude do Partido Trabalhista norueguês participavam de um acampamento, Breivik matou 69 pessoas e feriu outras 110. Antes de cometer os ataques, o perturbado militante de extrema-direita enviou um manifesto de mais de 1.500 páginas para mais de mil contatos de sua caixa de e-mail. Em meio a inúmeras citações e referências, pode-se dizer que o fundamento de toda a paranoica teoria conspiratória desse norueguês de 32 anos era o assim chamado “marxismo cultural”.

https://complemento.veja.abril.com....-correto-e-paranoia-no-inep-de-bolsonaro.html
 
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Tatuira Mamicuda

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Bom artigo.

ILISP




Hitler: o marxista heterodoxo que tentou implantar a utopia socialista
Por
George Watson
-
14/08/2017



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Em abril de 1945, quando Hitler cometeu suicídio em Berlim, ninguém estava interessado no que ele acreditava. A guerra não é um período de reflexão e o que Hitler fez foi tão destruidor – e ficou amplamente conhecido pelas fotos de corpos nus empilhados em valas coletivas – que pouca atenção foi dada ao ideal nacional-socialista (vulgo “nazista”).

Décadas depois, há muito a ser dito. Os diversos materiais que apareceram posteriormente enriqueceram e aprofundaram o conhecimento sobre o nacional-socialismo. Amigos íntimos de Hitler, como Albert Speer, publicaram as suas memórias; as conversas privadas que Hitler teve durante o período da guerra se transformaram em livros; revelações como as conversas políticas que Hermann Rauschning teve com Hitler foram confirmadas por pesquisas minuciosas; e diários de nazistas como o do consultor econômico de Hitler, Otto Wagener, e de seu conhecido ministro de propaganda, Joseph Goebbels, igualmente se transformaram em livros.

Lendo esses materiais, fica claro, sem sombras de dúvidas, que Hitler e seus aliados se consideravam socialistas e que outros também acreditavam nisso. Adotar o nome “nacional-socialismo” não foi uma hipocrisia. Numa época onde a União Soviética era o único estado socialista no mundo e Hitler adotou a retórica antibolchevique como parte de seu apelo popular, é compreensível que ele relutasse em falar abertamente sobre as suas fontes – em público, Hitler sempre se declarou um antimarxista. Sua megalomania impedia que ele se declarasse discípulo de qualquer pessoa. E isso levou a uma estranha e paradoxal aliança entre os historiadores de esquerda modernos e a mente de um ditador. Muitos analistas atuais se recusam a analisar a mentalidade de Hitler e aceitam, sem questionar, o slogan “Cruzada contra o Marxismo” como uma síntese de sua visão, classificando Hitler e seu nacional-socialismo, erroneamente, como sendo “conservador” ou de “extrema-direita”.

Em suas conversas privadas, Hitler reconhecia sua dívida com a tradição marxista. De acordo com Hermann Rauschning, um nazista que conheceu Hitler antes de sua ascensão ao poder em 1933 e publicou as conversas que teve com o ditador, Hitler afirmava que “havia aprendido muito com o marxismo”. Ele se orgulhava de ter se aprofundado na lógica marxista quando era um estudante, antes da Primeira Guerra Mundial, e posteriormente na prisão em 1924, para onde foi levado quando sua tentativa de golpe (o Putsch de Munique) falhou. O problema dos políticos da República de Weimar, como Hitler afirmou a Otto Wagener, era que “eles nunca leram Marx” e acreditavam que a Revolução Russa de 1917 era apenas “uma questão limitada à Rússia” e não um acontecimento que teria mudado a história humana. Suas diferenças com os comunistas eram mais táticas do que ideológicas. Para Hitler, os comunistas eram meros panfleteiros, enquanto ele acreditava que “tinha colocado em prática o que esses vendedores ambulantes e empurradores de canetas começaram timidamente”, afirmando, com todas as letras, que “todo o nacional-socialismo era baseado em Marx”.

Essa é uma observação devastadora e mais bruta do que qualquer coisa em seus discursos ou em Mein Kampf: mesmo em sua autobiografia, ele salienta que a sua doutrina era diferente do marxismo por reconhecer a importância das “raças” – deixando implícito que poderia ser facilmente ser reconhecida como mera derivada. Sem a luta de raças, Hitler afirmava, o nacional-socialismo “apenas competiria com o marxismo em seu próprio terreno”. O marxismo era internacionalista. Os proletários, como diz o famoso slogan, não têm uma única pátria. Hitler tinha uma pátria e ela era tudo para ele.

Mesmo assim, privadamente ele reconhecia que o nacional-socialismo era baseado em Marx. E faz todo sentido. O nazismo era baseado no marxismo de diversas formas. Ambos são teorias históricas que afirmam explicar todo o passado e o futuro da humanidade. Hitler apenas descobriu que o socialismo poderia ser nacional e não apenas internacional. Era possível haver um nacional-socialismo. Como Hitler afirmou a seu conselheiro econômico, Otto Wagener, em 1930: o socialismo do futuro seria baseado na “comunidade do povo”, não no internacionalismo, e sua tarefa era “transformar o povo alemão em socialista sem matar os antigos individualistas”, ou seja, os empreendedores e gestores da era liberal. Eles deveriam ser usados e não destruídos. O estado poderia controlar tudo sem que fosse o proprietário, e, guiada por um único partido, a economia poderia ser planejada e direcionada sem estatizar totalmente a propriedade privada.

Essa percepção foi fundamental para o nacional-socialismo. A estatização da propriedade privada, como a então recente Guerra Civil Russa mostrava, significava que alemães teriam que lutar contra outros alemães, e Hitler acreditava que havia um caminho mais rápido e eficiente rumo ao socialismo, sem demandar uma guerra civil.

Como Hitler disse a Wagener, a era do individualismo havia chegado ao fim e sua tarefa era “encontrar e trilhar o caminho do individualismo ao socialismo, sem que haja uma revolução”. Marx e Lenin teriam escolhido a meta correta, mas o caminho errado – longo e desnecessariamente doloroso. Ao destruir os burgueses e os latifundiários, Lenin transformou a Rússia numa massa cinza de humanidade indiferente, uma vasta e anônima horda de pessoas que tiveram suas propriedades tomadas e perderam padrão de vida. O estado nacional-socialista elevaria o padrão de vida de todos, muito mais do que o capitalismo. Em outras palavras, Hitler e seus aliados levavam muito a sério a implantação do socialismo.

A mentalidade de Hitler muitas vezes olhava para o passado: não para a Idade Média, como os socialistas vitorianos Ruskin e William Morris, mas para um passado ainda mais remoto e supostamente cheio de virtude heroica. O mesmo pode ser dito de Marx e Engels.

Foi a questão da raça, acima de todas as outras, que tem evitado que o nacional-socialismo fosse classificado como socialismo. Os proletários não têm pátria, como Lenin dizia, mas havia raças que deveriam ser exterminadas, de acordo com a visão de Engels escrita no artigo “Der Magyarische Kampf” (“A Luta dos Magiares”), de janeiro de 1849, publicado no jornal Neue Rheinische Zeitung, editado por Karl Marx. Essa visão foi reforçada pelos socialistas até a ascensão de Hitler ao poder e é possível afirmar que Auschwitz foi inspirado pela mentalidade socialista. A teoria histórica marxista requer e defende genocídios por motivações implícitas na afirmação de que o feudalismo estava dando lugar ao capitalismo, e que este deveria ser suplantado pelo socialismo. Após a “revolução do proletariado”, raças inteiras ficariam para trás, verdadeiros resquícios feudais em uma era socialista; e como estes não conseguiriam avançar dois passos de uma vez, deveriam ser exterminados. Eles seriam o “lixo”, de acordo com Engels, e serviriam apenas para ser “o esterco da história”.

Essa visão brutal, a qual foi reforçada pela pseudo-ciência chamada eugenia na geração seguinte, se tornou uma defesa comum dos socialistas em geral, e foi convenientemente esquecida após a liberação de Auschwitz em janeiro de 1945. Há farta evidência da defesa da eugenia nos escritos de HG Wells, Jack London, Havelock Ellis, Bernard Shaw, Sidney e Beatrice Webb e outros socialistas que não hesitavam em defender o genocídio no Século XX. A ideia de “limpeza étnica” fez parte do ideal socialista por praticamente um século: do artigo de Engels escrito em 1849 até a morte de Hitler em 1945, todos aqueles que defendiam o genocídio se autointitulavam socialistas, sem exceções.

Os intelectuais socialistas do Ocidente defendiam, durante a Primeira Guerra Mundial, a “pureza racial” e a “dominação dos brancos” por meio da violência. O ideal socialista oferecia a eles um cheque em branco e a licença para matar incluía o genocídio. Em 1933, Bernard Shaw exaltava o extermínio em massa no prefácio de On the Rocks, uma ideia que a União Soviética já havia adotado na fome ucraniana conhecida como Holodomor. Os socialistas podiam se orgulhar de um estado que teve a coragem de agir (em prol da eugenia). Sidney e Beatrice Webb, os criadores de sociedade fabiana e da London School of Economics – a qual abrigaria futuramente outro eugenista, John Maynard Keynes – chegaram a escrever livros em 1935 e 1942 exaltando o “Comunismo Soviético” como uma “Nova Civilização”, a “mais alta forma de democracia já criada”. No mesmo período, em 1935, a Suécia iniciou um programa estatal de eugenia que esterilizou compulsoriamente ciganos e pobres, tendo sido finalizado somente em 1975.

A alegação de que Hitler não poderia ser um socialista porque ele defendeu e praticou um genocídio, portanto, é uma falha monumental que ignora a história. Somente os socialistas defendiam ou praticavam genocídios naquele período, e Hitler sabia disso. Em seu famoso discurso “Por Que Somos Antissemitas“, feito a uma plateia de 2000 pessoas do Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei (Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães) no dia 15 de agosto de 1920, em Munique, Hitler afirmou: “Somos socialistas e, portanto, devemos ser necessariamente antissemitas porque queremos lutar contra o exato oposto (do socialismo): o materialismo e o mamonismo”. A plateia irrompeu em aplausos. Hitler continuou: “Como é possível não ser antissemita quando se é um socialista! Haverá um dia em que será óbvio que o socialismo só pode ser implantado se estiver acompanhado do nacionalismo e do antissemitismo. Os três conceitos estão conectados de forma inseparável. Eles são a base do nosso programa e, por isso, nos chamamos nacional-socialistas!”

As primeiras reações ao nacional-socialismo fora da Alemanha se perderam no tempo. A ascensão do fascista Mussolini ao poder, em 1922, pegou a Europa de surpresa. De onde vinha? Harold Nicolson, eleito para o parlamento em 1935 e um dos primeiros a alertar para a ascensão do fascismo (por ter visitado Roma em janeiro de 1932 e estudado os panfletos fascistas) afirmava que o fascismo era um socialismo militar, um “experimento socialista que destrói a individualidade”, como afirmou em seu diário. Já a União Soviética acreditava que o fascismo era o último estágio do capitalismo antes de se destruir.

Com o início da Guerra Civil Espanhola em 1936, era necessário ter um lado, e foi aí que surgiu o mito – criado pelos “intelectuais” ocidentais – de que Hitler era “de direita” (em contraposição à esquerda de Stalin). Essa súbita mudança de visão jamais foi explicada, e provavelmente não será, exceto com base na conveniência argumentativa. Posições binárias simples como mocinho-bandido e cowboys-índios são sempre satisfatórias. Praticamente todos consideraram o pacto Molotov-Ribbentrop (tratado de não-agressão firmado em 1939 por Hitler e Stalin) como um casamento cínico movido pela conveniência e não como uma tentativa de reunificar o socialismo.

No início da II Guerra Mundial, em 1939, a ideia de que Hitler era um socialista estava praticamente enterrada. A única exceção à regra foi o socialista George Orwell, que em sua obra de 1940, “O Leão e o Unicórnio” – escrita logo após Hitler conquistar a França – afirmou que o avanço nazista era “o desmantelamento físico do capitalismo”, mostrando que “uma economia planejada é mais forte do que uma sem planos”. Orwell afirmava que “a Alemanha possuía muito em comum com um estado socialista” e que Hitler entraria para a história como “o homem que fez a Cidade de Londres deixar de sorrir e passar a chorar” ao provar que o planejamento central funcionava melhor do que o livre mercado.

O diário do nazista Otto Wagener, consultor econômico de Hitler, registrou em 1933 – pouco depois de Hitler chegar ao poder – uma visão onde muitas das facetas que haviam tornado o socialismo “utópico” irresistível foram trazidas para uma era marcada por crises econômicas e guerras. Hitler associava, da mesma forma que o socialismo vitoriano fez anteriormente, um intenso radicalismo econômico a um entusiasmo romântico por uma suposta era onde o capitalismo não havia transformado o heroísmo em ganância sórdida e ameaçado instituições tradicionais como a família e a tribo.

O socialismo, dizia Hitler a Wagener, não era uma invenção recente do espírito humano, e quando ele lia o Novo Testamento via socialismo nas palavras de Jesus. Para Hitler, os longos séculos de existência do cristianismo falharam ao não aplicar os ensinamentos de seu mestre, e a tarefa do nacional-socialismo era dar corpo aos provérbios de um grande professor. Os judeus não eram socialistas e, portanto, Jesus crucificado era o verdadeiro criador da redenção socialista. Em relação aos comunistas, Hitler se opunha a eles por terem criado meros rebanhos soviéticos sem vida individual, e seu “socialismo formado por nações” era oposto ao socialismo internacionalista de Marx e Lenin. O principal e único problema de sua era, disse Hitler a Wagener, era libertar os trabalhadores, substituindo o controle do capital sobre o trabalho pelo controle do trabalho sobre o capital.

Com tudo o que sabemos sobre Hitler hoje, podemos afirmar, sem dúvidas: Hitler era um marxista heterodoxo que conhecia as fontes de suas ideias e como elas eram manipuladas por ele de forma heterodoxa. Hitler era um socialista dissidente, com um programa ao mesmo tempo nostálgico e radical, que buscava alcançar algo que os cristãos não haviam tentado e que os comunistas anteriores a ele haviam tentado e falhado: “O que os marxistas, leninistas e stalinistas não conseguiram realizar, nós teremos condições de alcançar”.

Essa era a visão nacional-socialista, vulgo nazista. Ela chegou a ser sedutora, e, ao mesmo tempo, nova e tradicionalista. Como todas as visões socialistas, ela se considerava moral, com políticas econômicas e raciais supostamente baseadas em leis morais universais. E se ainda restarem dúvidas sobre isso, sempre podemos recorrer ao diário de Goebbels, que em 16 de junho de 1941 – cinco dias antes do ataque de Hitler à União Soviética – exultou, na privacidade de seu diário, que o nazismo iria vencer os “bolcheviques judeus” na Rússia para implantar Der echte Sozialismus – o verdadeiro socialismo. Goebbels certamente era especialista em mentiras, mas não havia motivo para mentir em seu próprio diário. E até o fim da vida, assim como Hitler, ele acreditou que o nacional-socialismo era nada mais do que o seu próprio nome diz: socialismo.

Tradução: Marcelo Faria

fonte: http://www.ilisp.org/artigos/hitler-o-marxista-heterodoxo-que-tentou-implantar-utopia-socialista/
 

Stranger_Eddie

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Hitler e o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, criaram forças para assumir o poder e formar o Terceiro Reich;
Fez aliança com fascismo de Mussolini;
Criou um regime unipartidário, baseado no totalitarismo autoritário e ditador;
Quebrou o pau contra os "inimigos" da França, Inglaterra, EUA, etc...
Se aliou a impérios como Japão e até fez uma aliança breve com Stalin...
Quando Hitler foi pra cima da Russia na base da traição, o Socialista Stalin mandou um "fuck-off" pra Hitler, Stalin se aliou ao resto do mundo (os "capitalistas malvadões opressores")... Stalin humilhou o poderio de Hitler na estratégia de deixar o poderoso exército alemão simplesmente morrer de fome e frio mandando um "vem aqui me invadir seu bigodudo trouxa, vem..."

....

A forma de fome de poder de HItler é igualmente tirânica de todo e qualquer ditador e se sustenta em alguns pilares:

  • Se fortalecer/proteger com um exército poderoso;
  • A Soberania do líder megalomaníaco com visão de um império comanda tudo com mãos de ferro! O Líder "é a Lei!;
  • Sua própria população é facilmente manipulada com ações sociais que ovacionam "O líder";
  • Seus seguidores não passam de gado e podem ser usados como escudo no campo de batalha!

...

To igual o molusco hoje... Não sei de nada! :kcool
 

Makenshi

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Nazismo é de direita, define Museu do Holocausto visitado por Bolsonaro em Israel


O presidente Jair Bolsonaro visitou nesta terça-feira (2) o centro de memória do Holocausto Yad Vashem, em Jerusalém, museu público israelense que lembra as vítimas e aqueles que combateram o genocídio de seis milhões de judeus pelos nazistas.
Bolsonaro visitou a exposição Flashes of Memory – Fotografia durante o Holocausto. Ele também depositou flores em homenagem às vítimas do nazismo e assinou o livro de honra do memorial.

Além do museu, o complexo Yad Vashem abriga um importante centro de pesquisas sobre o período nazista.

Em seu site, a instituição traz um breve histórico sobre a ascensão do partido nazista na Alemanha entre guerras.

Visualizar anexo 68477

'Protejam-se, não comprem de judeus': além de perseguir judeus, Holocausto também levou à morte de ciganos e homossexuais — Foto: Museu Yad Vashem



Em um post recente em seu blog, Metapolítica 17, Araújo escreveu que "a esquerda fica apavorada cada vez que ressurge o debate sobre a possibilidade de classificar o nazismo como movimento de esquerda", explicando que, em um sua opinião, o nazismo foi um movimento de esquerda.

"Livres dessa inibição, podemos facilmente notar que o nazismo tinha traços fundamentais que recomendam classificá-lo na esquerda do espectro político", escreveu o chanceler, que já havia expresso opiniões semelhantes em outras ocasiões.

Araújo faz parte da comitiva que acompanhou Bolsonaro na visita ao memorial.

A discussão sobre se o movimento nazista alemão teria as mesmas origens do marxismo ganhou fôlego com a polarização do debate político no Brasil.

Mas historiadores entrevistados pela BBC Brasil dizem que há uma "confusão de conceitos" que alimenta o debate e explicam que o movimento se apresentava como uma "terceira via".

"Tanto o nazismo alemão quanto o fascismo italiano surgem após a Primeira Guerra Mundial, contra o socialismo marxista – que tinha sido vitorioso na Rússia na revolução de outubro de 1917 –, mas também contra o capitalismo liberal que existia na época. É por isso que existe essa confusão", afirma Denise Rollemberg, professora de História Contemporânea da Universidade Federal Fluminense (UFF).

"Não era que o nazismo fosse à esquerda, mas tinha um ponto de vista crítico em relação ao capitalismo que era comum à crítica que o socialismo marxista fazia também. O que o nazismo falava é que eles queriam fazer um tipo de socialismo, mas que fosse nacionalista, para a Alemanha. Sem a perspectiva de unir revoluções no mundo inteiro, que o marxismo tinha."

A ideia de uma "revolução social para a Alemanha" deu origem ao Partido Nacional-Socialista alemão, em 1919. O "socialista" no nome é um dos principais argumentos usados nos debates de internet que falam no nazismo como um movimento de esquerda, mas historiadores discordam.

"Me parece que isso é uma grande ignorância da História e de como as coisas aconteceram", disse à BBC Brasil Izidoro Blikstein, professor de Linguística e Semiótica da USP e especialista em análise do discurso nazista e totalitário.



Em setembro do ano passado, em entrevista ao jornal "O Globo", o embaixador alemão no Brasil, Georg Witschel, afirmou ser "uma besteira completa" dizer que o nazismo foi um movimento político de esquerda. O diplomata afirmou que há amplo consenso entre historiadores alemães e mundiais de que Hitler liderava uma corrente política de direita.

As declarações de Witschel foram dadas depois que a divulgação de um vídeo explicativo sobre o nazismo, publicado pela embaixada embaixada da Alemanha no Brasil e pelo consulado alemão no Recife (PE), provocou forte reação nas redes sociais no Brasil. Muito brasileiro contestou a representação alemã no país, questionando se o Holocausto realmente existiu e afirmando que o nazismo foi um movimento de esquerda.

Com a legenda "Os alemães não escondem o seu passado. Saiba como se ensina história na Alemanha", o vídeo tem pouco mais de um minuto de duração. A ideia era ressaltar a importância de não se esquecer os crimes do nazismo entre 1933 e 1945, período em que o Holocausto levou à morte de cerca de 6 milhões de judeus e de 5 milhões de pessoas de outros grupos, como homossexuais e ciganos.

Considera-se que alemães e judeus, como protagonistas da tragédia, são as autoridades máximas no assunto.

Me parece que se ambos [assim como o resto dos estudiosos sérios mundo afora, não astrólogos sem filtro na língua e seus discípulos] concluíram categoricamente que a porra foi de direita, é porque foi.

Já podemos enterrar esse assunto?
 

LHand

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  • Se fortalecer/proteger com um exército poderoso;
  • A Soberania do líder megalomaníaco com visão de um império comanda tudo com mãos de ferro! O Líder "é a Lei!;
  • Sua própria população é facilmente manipulada com ações sociais que ovacionam "O líder";
  • Seus seguidores não passam de gado e podem ser usados como escudo no campo de batalha!
...

To igual o molusco hoje... Não sei de nada! :kcool
E qual a diferença disso pro Bolsonaro?
 

Beren_

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Interessante que quando se trata de "genero", tem uma galera que vem falar de "não-binário", sem nenhuma base cientifica.
Ai quando se trata de classificação politica, é binário. Ou é (extrema) direita, ou é esquerda benevolente. ^^
 

DarkMorten

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já usaram aquela da sigla do partido alemão e comunistmo

e depois o partido progressista (PP) que foi de um certo alguém ai por anos

ou o PSL que está no poder atualmente ?

eu me perdi, já teve esse tipo de post ?
 

Stranger_Eddie

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E qual a diferença disso pro Bolsonaro?
Até o momento TUDO!

Complemento as minhas colocações:



  • Se fortalecer/proteger com um exército poderoso >>> Nosso exército estava praticamente sucateado!

  • A Soberania do líder megalomaníaco com visão de um império comanda tudo com mãos de ferro! O Líder "é a Lei!; >>> TÃO LÍDER, TÃO LEI que a imprensa, a esquerda a direita, o centro, o inferno, perdi as contas de quantas vezes o Bolsonaro colocou algo em pauta e VOLTOU ATRÁS NA DECISÃO por pressão negativa da POPULAÇÃO, virou até sinônimo chacota, tem até MEMÊs (volta lá uns posts no tópico) e rode internet a fora que tá cheio por ai tirando barato!

  • Sua própria população é facilmente manipulada com ações sociais que ovacionam "O líder"; >>> Ovacionado sim, antes de assumir como sendo o "LÍDER QUE TRARIA ESPERANÇA".... E está sendo CRITICADO ATUALMENTE com sua popularidade CADA VEZ MAIS BAIXA SIM inclusive pelos seus "Bolsomínions" assim chamados pelos seguidores vermelhos que INSISTEM que temos políticos de estimação, como fazem os amantes da iguaria mortadela.

  • Seus seguidores não passam de gado e podem ser usados como escudo no campo de batalha! >>> Votei no Bolsonaro, espero de coração que o país vá pra frente, do contrário, assim como faço com LULA + PT e Cia, coloco o nome do Messias na minha lista negra e ele que vá PRA PQP que nunca mais terá meu voto, e tenho absoluta certeza que conheço muita gente com o mesmo pensamento!
...

Bolsonaro é o atual presidente da republica e já está agindo, acertando e errando, faz parte do processo de maturação. O verdadeiro grande resultado esperado nesta primeira rodada é a trolha da reforma da Previdência ir pra frente, todo o resto pode ter uma planilha que vá daqui até a Saturno de benfeitorias que não vai ser NADA. O país AINDA ESTÁ TRAVADO = ESTAGNADO, o mercado está esperando o resultado desta reforma. Já disse isto em postagens aleatórias, que as bestialidades minguam a popularidade do presidente, e quanto mais se prolonga esta aprovação, o país ficará a deriva (e isto é perigoso).



Abraços.
 
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LHand

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Até o momento TUDO!
Mas nem fodendo.

Isso aí que você listou são características de qualquer líder com tendências totalitárias. Lula tem essas tendências. Bolsonaro então, vixi...

Vou comentar cada ponto abaixo, em vermelho.

  • Se fortalecer/proteger com um exército poderoso >>> Nosso exército estava praticamente sucateado!
  • Bolsonaro se cercou de militares em seu gabinete presidencial. Nunca um governo civil teve tantos militares em ministérios como hoje.


  • A Soberania do líder megalomaníaco com visão de um império comanda tudo com mãos de ferro! O Líder "é a Lei!; >>> TÃO LÍDER, TÃO LEI que a imprensa, a esquerda a direita, o centro, o inferno, perdi as contas de quantas vezes o Bolsonaro colocou algo em pauta e VOLTOU ATRÁS NA DECISÃO por pressão negativa da POPULAÇÃO, virou até sinônimo chacota, tem até MEMÊs (volta lá uns posts no tópico) e rode internet a fora que tá cheio por ai tirando barato!
  • Esse discurso de "nós contra eles", em que o governo é o único representante do "bem" numa luta contra o "mal" (a oposição, a imprensa e até o congresso...) é EXATAMENTE a mesma coisa que o Lula fazia. Pro militante (tanto petista quanto Bolsonarista), a palavra do líder é a única fonte de credibilidade e de poder legítimo. Quem critica é visto como inimigo.

  • Sua própria população é facilmente manipulada com ações sociais que ovacionam "O líder"; >>> Ovacionado sim, antes de assumir como sendo o "LÍDER QUE TRARIA ESPERANÇA".... E está sendo CRITICADO ATUALMENTE com sua popularidade CADA VEZ MAIS BAIXA SIM inclusive pelos seus "Bolsomínions" assim chamados pelos seguidores vermelhos que INSISTEM que temos políticos de estimação, como fazem os amantes da iguaria mortadela.
  • O Bolsominion é tão ou mais fanático que o petista. Se você critica o Bolsonaro, talvez não seja um. Mas se você só replica as versões oficiais do Bolsonaro e sua esgotosfera de "influencers digitais" (cuja existência já é um paralelo com os "blogs sujos" petistas), provavelmente está sendo manipulado e nem percebeu. Pro bolsominion, "O Líder" sempre tem razão, mesmo quando faz m****. Para ele, tudo tem uma explicação positiva. Até postar vídeo pornô denegrindo a imagem do país no Twitter, ou a completa inabilidade em fazer articulação política, ou mesmo a indicação de corruptos pra ministérios (como o Ricardo Salles) viram virtudes pra essa gente.

  • Seus seguidores não passam de gado e podem ser usados como escudo no campo de batalha! >>> Votei no Bolsonaro, espero de coração que o país vá pra frente, do contrário, assim como faço com LULA + PT e Cia, coloco o nome do Messias na minha lista negra e ele que vá PRA PQP que nunca mais terá meu voto, e tenho absoluta certeza que conheço muita gente com o mesmo pensamento!
  • E o pessoal que passa pano pras ligações do governo com milícias? Que concordam com cada vírgula que sai da boca do Bolsonaro? Que elogiam quem ele elogia e criticam quem ele critica, sem questionar? Que tomam críticas ao governo como ofensas pessoais? Que passaram a vida toda lendo Veja e vendo Globo, mas agora estão convencidos que essas empresas são suas inimigas, única e exclusivamente porque o Bolsonaro falou que eram inimigas dele? Se isso não é ser gado, não sei o que não é.
 

Stranger_Eddie

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Mas nem fodendo.

Isso aí que você listou são características de qualquer líder com tendências totalitárias. Lula tem essas tendências. Bolsonaro então, vixi...

Vou comentar cada ponto abaixo, em vermelho.

  • Se fortalecer/proteger com um exército poderoso >>> Nosso exército estava praticamente sucateado!
  • Bolsonaro se cercou de militares em seu gabinete presidencial. Nunca um governo civil teve tantos militares em ministérios como hoje.

  • A Soberania do líder megalomaníaco com visão de um império comanda tudo com mãos de ferro! O Líder "é a Lei!; >>> TÃO LÍDER, TÃO LEI que a imprensa, a esquerda a direita, o centro, o inferno, perdi as contas de quantas vezes o Bolsonaro colocou algo em pauta e VOLTOU ATRÁS NA DECISÃO por pressão negativa da POPULAÇÃO, virou até sinônimo chacota, tem até MEMÊs (volta lá uns posts no tópico) e rode internet a fora que tá cheio por ai tirando barato!
  • Esse discurso de "nós contra eles", em que o governo é o único representante do "bem" numa luta contra o "mal" (a oposição, a imprensa e até o congresso...) é EXATAMENTE a mesma coisa que o Lula fazia. Pro militante (tanto petista quanto Bolsonarista), a palavra do líder é a única fonte de credibilidade e de poder legítimo. Quem critica é visto como inimigo.

  • Sua própria população é facilmente manipulada com ações sociais que ovacionam "O líder"; >>> Ovacionado sim, antes de assumir como sendo o "LÍDER QUE TRARIA ESPERANÇA".... E está sendo CRITICADO ATUALMENTE com sua popularidade CADA VEZ MAIS BAIXA SIM inclusive pelos seus "Bolsomínions" assim chamados pelos seguidores vermelhos que INSISTEM que temos políticos de estimação, como fazem os amantes da iguaria mortadela.
  • O Bolsominion é tão ou mais fanático que o petista. Se você critica o Bolsonaro, talvez não seja um. Mas se você só replica as versões oficiais do Bolsonaro e sua esgotosfera de "influencers digitais" (cuja existência já é um paralelo com os "blogs sujos" petistas), provavelmente está sendo manipulado e nem percebeu. Pro bolsominion, "O Líder" sempre tem razão, mesmo quando faz m****. Para ele, tudo tem uma explicação positiva. Até postar vídeo pornô denegrindo a imagem do país no Twitter, ou a completa inabilidade em fazer articulação política, ou mesmo a indicação de corruptos pra ministérios (como o Ricardo Salles) viram virtudes pra essa gente.

  • Seus seguidores não passam de gado e podem ser usados como escudo no campo de batalha! >>> Votei no Bolsonaro, espero de coração que o país vá pra frente, do contrário, assim como faço com LULA + PT e Cia, coloco o nome do Messias na minha lista negra e ele que vá PRA PQP que nunca mais terá meu voto, e tenho absoluta certeza que conheço muita gente com o mesmo pensamento!
  • E o pessoal que passa pano pras ligações do governo com milícias? Que concordam com cada vírgula que sai da boca do Bolsonaro? Que elogiam quem ele elogia e criticam quem ele critica, sem questionar? Que passaram a vida toda lendo Veja e vendo Globo, mas agora estão convencidos que essas empresas são suas inimigas, única e exclusivamente porque o Bolsonaro falou que eram inimigas dele? Se isso não é ser gado, não sei o que não é.

Periga ficarmos num looping aqui, vou dar uma resumida beleza?

Como vejo... :

- Bolsonaro se cercar de militares para auto-proteção... Sinceramente, acredito muito mais ele tomar um "golpe" virar uma "Dilma da Vida" e bem vindo ao novo Presidente Mourão. Toda esta proteção pode ser sua própria ruína facilmente, em pouco tempo Bolsonaro já quebrou pau com câmara, imprensa, senado, e volte na campanha onde ele mesmo disse ao General que quem comandaria a nação é o Capitão, e até mesmo como seus próprios Ministros (inclua o mais querido da nação = Sérgio Mouro) arrumou treta...

- Se o regime dele é tão "autoritário assim" então por que raios ele volta atrás em uma porrada de decisão? Se ele fosse tão "O FODA, EU FAÇO MANDO E ACONTEÇO", PQP, teríamos uns 30 tipos de "Brasil novo" nestes 3 meses... - Primeiro grita, alguém chia, e depois vem com o famoso "Não é bem assim,...." Muda a porra toda???

- Pra mim, Bolsonaro como ser humano continua com seu jeitão que não agrada muita gente, e no fundo está querendo agir (hora acerta, hora erra), e ele tem uma put*-BUCHA nas mãos = A Previdência.

- Sobre concordar com tudo que Bolsonaro fala... Na minha vida, só um ser me fazia concordar com tudo que falava = as cintadas que minha mãe dava como corretivo depois que eu fazia arte! Se tem maioria que é cega por Bolsonaro, assim como por Lula, eu sou um dos que em terra de cego quem tem um olho é rei!

Abraços.
 

arqueiro182

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Nossa cara,vai ficar postando esses argumentos repetidos até ganhar pelo cansaço?

Pela sua linha de pensamento a Coreia do Norte e democrática :klol

E já que o negócio e auto denominação,pq os neonazistas se denominam altright?

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Oficial Nazista e Oficial Comunista Soviético dando as mãos.
 

BESS4

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Nossa, refogou. Agora posta foto de comunistas em campos de concentração nazistas
Se foi durante a guerra, o motivo é bem óbvio...

Agora... se foi antes, e vc está se referindo ao episódio do Reichstag Fire?! Tb não refuta nada. Apenas que hitler, recém empossado chanceler, mandou prender os comunistas, dentro de um contexto de disputa de poder (com o partido comunista alemão) e ascensão/consolidação do partido nazista. Não prova nada quanto à questão do espectro político. Tipo dois partidos de esquerda ou dois de direita digladiando-se pelo poder...

E tem tb a historia de que esse episódio foi false flag dos nazi pra formar e efetivar sua hegemonia no parlamento alemão, que tb não prova absolutamente nada quanto a viés... mas sim, uma disputa de poder.

E refogar é outra coisa.
 
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Wayne Gretzky

Lenda da internet
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então todo mundo que é da esquerda é automaticamente comunista?

os anarquistas são anti-comunistas, então eles são de direita? :ksafado
 

Malakh

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Se foi durante a guerra, o motivo é bem óbvio...

Agora... se foi antes, e vc está se referindo ao episódio do Reichstag Fire?! Tb não refuta nada. Apenas que hitler, recém empossado chanceler, mandou prender os comunistas, dentro de um contexto de disputa de poder (com o partido comunista alemão) e ascensão/consolidação do partido nazista. Não prova nada quanto à questão do espectro político. Tipo dois partidos de esquerda ou dois de direita digladiando-se pelo poder...

E tem tb a historia de que esse episódio foi false flag dos nazi pra formar e efetivar sua hegemonia no parlamento alemão, que tb não prova absolutamente nada quanto a viés... mas sim, uma disputa de poder.

E refogar é outra coisa.

Claro que não prova nada quanto à questão do espectro político, esse é exatamente meu ponto. O nosso amigo ali tentou demonstrar que um soldado soviético e um nazista se cumprimentando comprova que nazismo é de esquerda. Eu apontei uma situação contrária para demonstrar que essa tese não cola. Simples assim.

Nem vou entrar no mérito de que a doutrina nazista é sim anticomunista do ponto de vista ideológico (e não somente por disputa de poder, como você diz) porque isto já foi apresentado várias vezes no tópico, não precisa ser repetido.

E sobre o "refogou", obviamente falei de zoação. Não se faça de tonto para tentar corrigir algo meu, você entendeu bem a conotação que eu dei à palavra.
 

BESS4

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Claro que não prova nada quanto à questão do espectro político, esse é exatamente meu ponto. O nosso amigo ali tentou demonstrar que um soldado soviético e um nazista se cumprimentando comprova que nazismo é de esquerda. Eu apontei uma situação contrária para demonstrar que essa tese não cola. Simples assim.

Nem vou entrar no mérito de que a doutrina nazista é sim anticomunista do ponto de vista ideológico (e não somente por disputa de poder, como você diz) porque isto já foi apresentado várias vezes no tópico, não precisa ser repetido.

E sobre o "refogou", obviamente falei de zoação. Não se faça de tonto para tentar corrigir algo meu, você entendeu bem a conotação que eu dei à palavra.
Ah tá... entendi.

Vc tentou refutar algo que não prova nada, com outro algo que, igualmente, não prova nada... tá certo! E eu é que não entendi?! kkkkk...

Tem que melhorar essa justificativa, jovem... ou tenha humildade e assuma os equívocos do seu post.

*** Refogar: fritar/cozinhar, fritura geralmente feita com alho e cebola.
Não tem nem sentido na sua frase.
 
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sparcx86_GHOST

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Todos os ditadores de direita tiveram identificação com o nazismo em especial Getulio Vargas, vai me dizer que Mussolini era de esquerda?
 

sparcx86_GHOST

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A maioria dos fãs das políticas do Getúlio hoje em dia são de esquerda....
porque eles são burros!!! a verdade é que Getulio de esquerdista tinha muito pouco ele era um grande admirador de Hitler e Mussolini. O Brasil aceitou estar com os EUA simplesmente porque foi obrigado pelos americanos e por aqueles estranhos eventos quando supostamente submarinos alemães teriam afundado navios brasileiros, algo que nunca foi confirmado!
 
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