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["Eu quero um chugar déde" News] Herdeiro do fundador das Casas Bahia é acusado de estupro e aliciamento por 14 mulheres

Darth_Tyranus

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Herdeiro do fundador das Casas Bahia é acusado de estupro e aliciamento por 14 mulheres
Saul Klein entregou o passaporte à Justiça no início de dezembro; defesa diz que é tentativa de extorsão

22.dez.2020 às 19h47

Bruno B. Soraggi
O herdeiro do fundador das Casas Bahia Saul Klein, 66, entregou o passaporte à Justiça e está proibido de ter contato com 14 mulheres que acusam o empresário de aliciá-las e estuprá-las em festas que reuniam dezenas de garotas em sua casa, em Alphaville, desde 2008.

As duas medidas são precauções solicitadas pelo Ministério Público de SP para o andamento da investigação das denúncias, que estão mantidas em segredo de Justiça em um inquérito policial aberto na Delegacia de Defesa da Mulher de Barueri. Em julho, a polícia arquivou outro inquérito com alegações semelhantes e que apurava a suposta exploração sexual de uma menor de idade por Klein.
A defesa do empresário diz que o seu cliente é um sugar daddy, termo que descreve homens que têm fetiche em sustentar financeiramente mulheres jovens em troca de afeto e sexo, mas alega que ele jamais cometeu os crimes apontados pelas alegadas vítimas.

O empresário Saul Klein na inauguração de uma boate em São Paulo em 2012

O empresário Saul Klein na inauguração de uma boate, em São Paulo - Leticia Moreira - 13.set.2012/Folhapress

“O sr. Saul Klein vem sendo vítima de um grupo organizado que se uniu com o único objetivo de enriquecer ilicitamente às custas dele, através da realização de ameaças e da apresentação de acusações falsas em âmbito judicial, policial e midiático”, afirma o advogado André Boiani e Azevedo, que representa Klein.


“Várias dessas pessoas já conseguiram se aproveitar dele em outras oportunidades, causando-lhe prejuízo milionário, e estavam acostumadas a essa situação. Quando perceberam que esse tempo acabou, passaram a difamá-lo publicamente", segue Azevedo.
"Ele [Saul] sente profunda indignação diante desse quadro, mas se defenderá com toda a tranquilidade, pois tem absoluta confiança na polícia, no Ministério Público e no Poder Judiciário, que já atestaram sua inocência em investigação anterior e certamente o inocentarão mais uma vez.”

O advogado afirma que o seu cliente contratava uma agência que lhe trazia sugar babies (como são chamadas as garotas que se dispõem a serem bancadas pelos daddies) e que ele mantém diversos relacionamentos simultaneamente.

“Ele era o ‘daddy’ de todos os ‘daddies’, do qual todas as ‘babies’ gostariam de ser ‘babies’”, afirma Azevedo.
Azevedo aponta que os ataques têm por objetivo chantageá-lo e achacá-lo desde 2019, quando Klein parou de adquirir o serviço da empresa que lhe apresentava as mulheres, por desconfiar que os seus proprietários estavam tentando extorqui-lo.

Saul Klein é filho de Samuel Klein (1923-2014), fundador das Casas Bahia. Ele atualmente disputa a herança do pai na Justiça com o seu irmão mais velho Michel Klein, para quem Saul vendeu a sua parte societária na rede varejista em 2010 pelo valor estimado de R$ 1,5 bilhão.

O empresário também é um dos atuais donos do time de futebol Ferroviária, de Araraquara, no interior de SP, e foi candidato (não eleito) a vice-prefeito de São Caetano do Sul neste ano, cidade cujo time de futebol também teve ele como investidor por anos.

Os relatos das 14 vítimas foram feitos à Ouvidoria da Mulher do Conselho Nacional do Ministério Público, que encaminhou o conteúdo ao Ministério Público de SP (MPSP). A promotoria paulista solicitou à Justiça medidas restritivas para que o empresário não deixe o país nem contate as mulheres que o acusam. O pedido foi acatado pela 2ª Vara Criminal da comarca de Barueri.

A decisão judicial elenca informações apresentadas pelo MPSP baseadas nos testemunhos das supostas vítimas A. P. F. S., F. D. S. M., M. C. D. C., N. E., T. M. C., I. P.. D. F., B. R. B. D. O., A. L. M. P., J. F. S., P. Z., S. G. D. S., M. D. S M. e L. R. G.

“Segundo constou do requerimento, todas as mulheres acima foram vítimas de aliciamento sexual”, aponta o despacho da Justiça citando informações elecnadas pela promotoria. “Eram procuradas por aliciadores em redes sociais e outros canais, informadas falsamente de que havia interesse na contratação delas por parte de uma empresa e conduzidas a uma apresentação, a título de teste, para o requerido Saul.”

“Os testes eram feitos em um flat e elas tinham que usar biquínis ou roupa íntima. Elas eram convencidas de que, se satisfizessem a lascívia do requerido Saul, poderiam ser contratadas para eventos na ‘mansão’ de Alphaville, quando então receberiam de mil a três mil reais, ou numa casa de campo dele em Boituva”, segue a narrativa.

“Nesses eventos, que podiam contar com 15 a 30 moças, elas tinham que exibir o tempo todo de biquíni e submeter-se a atividades sexuais com o requerido Saul, inclusive de modo humilhante e a contragosto. Também podiam ter que ingerir droga, permanecer trancadas em um quarto por um dia inteiro e aceitar se submeter a consultas com médicos ginecologista e cirurgião plástico, respectivamente, para cuidar das persistentes e reiteradas doenças sexualmente transmissíveis que as acometia e de outras enfermidades que apresentaram, bem como receber aplicações de botox ou outros tratamentos destinados a prepará-las para as sessões com o requerido Saul.”

“Salientou o Ministério Público que o fato de que as propriedades sempre eram vigiadas por seguranças armados e que as mulheres eram submetidas a atos de brutalidade e de humilhação, exemplificando com cusparadas. Telefones celulares normalmente eram confiscados quando da chegada delas ao local”, cita o despacho. “Em razão da constante exploração, da dependência econômica, do subjugo físico e da intimidação moral, muitas mulheres adoeceram e uma delas chegou a se suicidar.”

“Foi realçado, ainda, o fato de que eram providenciados documentos falsos às mulheres, com nomes e demais dados alterados, o que era especialmente importante para as adolescentes”, emenda o documento sobre acusações sobre a possível relação de Saul com menores de idade.

“[Elas também disseram que] eram ameaçadas a não tratar do que ocorria nesses locais com quem quer que fosse, sob pena de sofrerem consequências”, continua .

A Folha conversou por telefone com duas das alegadas vítimas que acusam o empresário. Uma conheceu Saul em 2008 e conviveu com ele até este ano. A outra começou em 2013. Nenhuma delas quis se identificar, alegando que não querem ser expostas e que têm medo de represálias do empresário. Elas corroboram os relatos elencados na decisão judicial. Uma terceira suposta vítima desistiu de falar com a reportagem.

Azevedo aponta que a relação criada entre Klein e as mulheres nem sempre acarretava em atos sexuais, mas que quando isso ocorria era um algo consensual. Ele afirma que o empresário dava presentes a elas, mas que ele nunca fez pagamentos às suas amantes e não participava desta negociação —quem tratava disso era a agência, que também se responsabilizava por verificar as idades de todas as garotas para que fossem maiores de idade. Também alega que a menor de idade que se envolveu com ele apresentou documento falso porque queria ser admitida nos eventos de Saul.

A advogada Gabriela Souza, que representa as vítimas, afirma que só se manifestará em janeiro. A investigação segue em segredo de Justiça.

Mônica Bergamo
Ivan Finotti (interino). Mônica Bergamo é jornalista e colunista.


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Darth_Tyranus

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Tiozão desse podia estar fazendo tanta coisa boa e inventa uma dessas.
 

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Ainda bem que o pai desse não ta mais vivo pra ver uma m**** dessa.
Imagina o desgosto?
 

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Trabalhei com o fundador, era uma putaria só.
Velho gostava de um entretenimento adulto.

P.S. também gosto....queria ter o dinheiro pra gastar como ele gastava.....heheheheh

Abraço a todos.
Depois falam que eu invento estórias
:coolface
 

-Mauricio

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Eu não sei por qual motivo esse lance de sugar cresceu logo na época da lacração. É muita coragem! O cara contrata 14 gps e não tem medo de levar uma acusação coletiva? Hahaha.

Jogadores de futebol ainda passeiam de iate com dezenas de mulheres juntas, postam no Instagram... pô, basta ter 3 mulheres afirmando uma mentira que isso se torna verdade e eles se ferram para a vida inteira.
 

Hiaki

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Mandar matar as mina sai mais barato e da menos dor de cabeça :ksorriso
 

Vim do Futuro

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Olha os depoimentos das muié.... Alguem realmente acredita nisso?!?!?

:kkk
Já viu aquela campanha que diz "uma palavra basta"?
Então, basicamente basta uma palavra de mulher e qq homem tá condenado. Sem falar no linchamento virtual por antecipação.

No mais, que os antigos e atuais donos da Casas Bahia se fodam gloriosamente. Empresa FdP!!!!
 

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Falei com a patroa aqui, assistindo a matéria do Fantástico e ela concordou, tudo put*. Provavelmente a put* chefe deve ter pedido um aumento de salário, o cara não deu, aí ela jogou pras putas aspirantes que poderiam tirar uma grana violenta em um acordo. Aí todo mundo entrou nesta de ele me estuprava mas Eu voltava pq sempre quis ter um telefone, afinal, como que uma menina de 17 anos vai conseguir um telefone né ?
 

Urozen

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Isso cheira muito a golpe. Não tem como várias meninas afirmarem sendo forçadas, já que estavam em maior número com um senhor idoso.
E mesmo depois do ocorrido ter voltado várias vezes.
Se o juiz condenar esse senhor por estupro, abre um precedente grave, para quem tem sugar baby ou contrata serviços profissionais.
 

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Isso cheira muito a golpe. Não tem como várias meninas afirmarem sendo forçadas, já que estavam em maior número com um senhor idoso.
E mesmo depois do ocorrido ter voltado várias vezes.
Se o juiz condenar esse senhor por estupro, abre um precedente grave, para quem tem sugar baby ou contrata serviços profissionais.
Aí nesse caso os serviços profissionais poderiam ser regidos mediante contrato formal.

Acredito que seja a única solução pra esses casos de prostituição informal/gourmetizada.



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Urozen

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Aí nesse caso os serviços profissionais poderiam ser regidos mediante contrato formal.

Acredito que seja a única solução pra esses casos de prostituição informal/gourmetizada.



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Sim, isso seria uma solução, mas como existe uma tendência quis diz que o que a mulher fala é verdade, mesmo sem provas, até com contrato fica perigoso ter uma relação sexual. Já que, se a mulher mudar de idéia, e quiser prejudicar o homem ela vai poder.
 
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