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EurasiáticOS [INFORMATIVO][+NICHO]

Saitama

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Tópico para postar notíciais, para aprender e debater sobre os países considerados antagonistas: Rússia, China, Irã, União Soviética etc. Comunistas e simpatizantes da quarta teoria política são bem vindos.
 

Saitama

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É bom ter um espaço assim, visto que a comunidade do site possui um viés a direita.
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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o que eu leio quando quero ir ver essa região:




 

Saitama

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Saitama

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Slavoj Zizek e a Esquerda como Defensores do Capitalismo de Guerra da OTAN​


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“O mínimo que devemos à Ucrânia é nosso total apoio, e para isso precisamos de uma OTAN mais forte […] Hoje, você não pode ser um esquerdista se não estiver inequivocamente por trás da Ucrânia”, diz o intelectual de esquerda “hegeliano-marxista” Slavoj Žižek no The Guardian.

Como aponta Nikos Mottas, o ponto de vista de Slavoj Žižek sobre a Ucrânia teria sido completamente irrelevante se o pensador e teórico cultural esloveno não tivesse recebido tanta publicidade na mídia ocidental e se tivesse estabelecido como um dos “mais importantes intelectuais vivos”.

Por mais de duas décadas, Žižek tem sido uma figura de destaque não apenas na grande mídia, mas também nas mais prestigiadas instituições acadêmicas e laboratórios de ideias da Europa e dos Estados Unidos. Isto ilustra o crescente declínio intelectual do Ocidente.

Na realidade, Žižek é “a encarnação de uma ilusão pseudo-marxista, que tenta branquear o sistema de exploração capitalista através de disparates filosóficos pomposos, incoerentes e muitas vezes contraditórios”.

Não é coincidência que o mesmo fraudador que agora pede uma “OTAN mais forte” para defender a Ucrânia já tenha defendido abertamente a intervenção militar da OTAN em 1999, elogiando o bombardeio da Iugoslávia, lembra Mottas.

No entanto, Slavoj, um defensor declarado dos crimes horrendos cometidos pela OTAN na Iugoslávia, não estava satisfeito com a barbaridade infligida ao povo sérvio. Em sua opinião, os sérvios foram bombardeados muito tarde e não o suficiente. Aparentemente, todos os sérvios teriam que ser mortos para satisfazer os “críticos culturais” eslovenos.

Após os ataques terroristas de 2015 em Paris, Žižek sugeriu que o antídoto para a estagnação do capitalismo global era a “militarização da sociedade”. Uma vez que, na opinião de Žižek, as pessoas não sabem o que querem (ou querem as “coisas erradas”), os direitos civis deveriam ser reduzidos e o poder de decisão da “política emancipatória” deveria ser concentrado nas mãos de uma elite liberal-global tecnocrática. Então, mais euroburocracia, ocidentalização e hegemonia dos EUA?

Žižek não é de forma alguma um pensador radical, mas representa a corrente liberal. Na opinião de Mottas, o filósofo pop esloveno é “um apologista da barbárie capitalista que denigre o socialismo do século XX, ataca sem vergonha Lênin e promove, aberta ou dissimuladamente, a aliança imperialista e assassina da OTAN”.

Mesmo quando ele afirma defender o comunismo, ele o faz apenas no nível da teoria abstrata, com pouca preocupação com a aplicação social e política da ideia. Se a aliança ocidental dos Estados Unidos começasse a bombardear a China, provavelmente também defenderia esse ataque e encontraria uma maneira de condenar o “socialismo com características chinesas”.

Mottas vangloria-se de que o Žižek e outros “intelectuais marxistas” como ele (como Alain Badiou, Antonio Negri, Terry Eagleton, etc.) querem uma “revolução descafeinada que não cheira a revolução”, adequada para os liberais sensíveis. Sob este folheado esquerdista, é bom vangloriar-se perante a mídia e defender o sistema capitalista.

De fato, o círculo está se fechando: no Ocidente, tanto à esquerda como à direita, políticos de carreira, acadêmicos universitários e vários influentes híbridos de mainstream e marginais estão juntos distribuindo o ópio da OTAN ao povo, apelando para a queda da Rússia e esperando uma nova ascensão do capitalismo liderado pelo Ocidente a partir das cinzas do liberalismo.

fonte: https://novaresistencia.org/2022/08...-defensores-do-capitalismo-de-guerra-da-otan/
 


Saitama

Bam-bam-bam
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Resumo: Stanilismo/Sovietismo/Comunismo/Leninismo com uma nova roupagem pra ser vendida aos jovens e demais incautos.
Errado e errado. Quarta teoria política não é comunismo/leninismo(ou seja lá o que você chama de stalinismo/sovietismo, ideologias inexistentes). E você não pode explicar o que há de errado com o marxismo-leninismo sem partir para jogar nomes como uma criança de primário(são jovens e incautos/são bobos e feios).
 

Carolíngio

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Errado e errado. Quarta teoria política não é comunismo/leninismo(ou seja lá o que você chama de stalinismo/sovietismo, ideologias inexistentes). E você não pode explicar o que há de errado com o marxismo-leninismo sem partir para jogar nomes como uma criança de primário(são jovens e incautos/são bobos e feios).
Cara, eu conheço como atua o NR aqui do Brasil, o Raphael Machado, inclusive o passado dele no antigo fórum stormfront. Não vou perder tempo aqui debatendo com coisa que não vale a pena.
 

Saitama

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Acredito, RenovaBR, RAPS, MBL e Livres deveriam prestar contas sobre financiamento, diz analista

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Muitos políticos brasileiros não são filiados somente a partidos, mas também a movimentos como Acredito, RenovaBR, RAPS, MBL e Livres. A Sputnik Brasil conversou com especialistas para descobrir para que servem e quem financia essas agremiações.

Movimentos políticos brasileiros que se autodeclaram apartidários e propõem a renovação, como o Acredito, Renova Brasil, RASP, MBL e Livres, arregaçam as mangas para melhorar seu desempenho nas eleições de 2022.

Disseminados a partir da crise política de 2013, quando a descrença na política partidária era a tônica, esses movimentos precisarão de se renovar para manter sua influência na política nacional.

"As manifestações de 2013 [...] acabaram por ativar o espírito de se fazer política por um viés independente e inovador, escutar a voz das ruas e trazer o cidadão para dentro do campo político", disse Isabela Bichara Neves, autora do artigo "Análise do arranjo institucional e discursivo dos movimentos RenovaBR e MBL", à Sputnik Brasil.

Segundo a pesquisadora, eventos como o impeachment da presidente Dilma Rousseff e a ascensão da ultradireita tornaram "o campo político mais fértil para que novos movimentos ocupassem espaços que antes eram dinamizados por partidos políticos".

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Um caso clássico de ascensão de grupos alegadamente de formação espontânea no Brasil é o MBL, que elegeu lideranças como o deputado federal Kim Patroca Kataguiri (União Brasil-SP) e o vereador Fernando Holiday (Novo-SP).

"Se analisarmos MBL [Movimento Brasil Livre], temos o caso do deputado estadual Arthur do Val [DEM-SP] que não aguentou nem quatro anos na cadeira e foi cassado", disse o advogado e cientista político Renato Hayashi à Sputnik Brasil. "O Kim Kataguiri [...] quase foi processado pelo poder público por apologia ao nazismo durante uma entrevista num podcast. Então, no fim das contas, essa renovação não é lá essas coisas."

Além do MBL, movimentos com maior destaque são o Acredito, que conta com lideranças como a deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) e o senador Delegado Alessandro Vieira (PSDB-SE), e o RenovaBR, financiado por celebridades como Luciano Hulk.

Já a Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (RAPS), vinculada ao bilionário brasileiro Jorge Paulo Lemann, elegeu lideranças como o deputado federal Alessandro Molon (PSB-RJ) e Monica da Bancada Ativista (PSOL-SP). Expoentes da política nacional, como o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), também já passaram pelo movimento.

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Grupos de tendência libertária, que defendem o ultraliberalismo econômico, como o Livres, também se utilizam da estrutura apartidária para formar lideranças. Coordenado pelo deputado estadual Fabio Ostermann (Novo-RS), o grupo se vangloria de ter eleito uma "bancada da liberdade" no Congresso Nacional.

Objetivo e estratégia

Fazendo uso extensivo da Internet, esses movimentos políticos dizem ter como objetivo fornecer treinamento ideológico e prático para cidadãos brasileiros interessados em entrar na política.

"Se você é um jovem que quer mudar o Brasil, mas não tem estrutura para participar de uma eleição ou se eleger, esses movimentos se vendem como a ponte que vai fazer você chegar lá", explicou Hayashi.

A primeira tarefa dos movimentos é recrutar militantes interessados em se engajar em seus cursos de capacitação.

"O recrutamento de possíveis líderes políticos é realizado de forma consistente em redes sociais, universidades e até mesmo em lideranças em nível comunitário como em associações de bairro, ONGs e sociedade civil organizada", relatou Neves.

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Segundo ela, "o recrutamento é tipicamente de comunicação em rede com interação digital o que, de certa forma, atrai os olhares de muitos jovens".

"É importante destacar que cada movimento utiliza um mecanismo de interação comunicacional diferente com o público. O MBL, por exemplo, utiliza-se do YouTube para atrair seu público alvo", contou a pesquisadora.

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Segundo Hayashi, que é coautor do estudo "Renovação política ou camuflagem eleitoral? Um raio X da ‘nova’ política brasileira", os movimentos não atingiram o seu objetivo de renovação dos líderes políticos nacionais: "Na prática, a maioria dos eleitos tem, sim, padrinhos políticos tradicionais."

Financiamento

Uma das principais incógnitas é a fonte de financiamento desses movimentos. Os sites das agremiações enfatizam as contribuições de pessoas comuns, que contribuem espontaneamente para as atividades.

"Como esses grupos não têm receita do poder público, o financiamento tem que ser feito estritamente por vias privadas. As pessoas que se associam a essas entidades fazem contribuições", atestou Hayashi.

Empresas privadas também financiam esses grupos. Segundo Neves, "o RenovaBR, por exemplo, tem uma vasta participação do setor privado, com empresas de grande porte dando subsídios para a consecução de um projeto educacional da política".

"Atualmente, o nosso sistema eleitoral proíbe a doação de recursos de campanha realizada por empresas com intuito de diminuir a interferência do poder econômico na esfera política", notou Neves.

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Para ela, o financiamento que esses movimentos garantem às suas potenciais lideranças, como bolsas de estudos e subsídios, poderia burlar as leis sobre financiamento privado de campanhas.

"Se levarmos em conta que houve um investimento anterior à campanha eleitoral para elevar esse candidato a um patamar elegível, podemos considerar que estes movimentos acabam contornando a lei de financiamento privado, delimitando seus interesses a um determinado movimento político", argumentou Neves.

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Hayashi reconhece a existência de financiamento de lideranças por esses movimentos, mas não acredita que isso seja uma violação das leis eleitorais.

"Existem bolsas para os alunos egressos, com valores consideráveis que permitem que você more em qualquer lugar do Brasil de forma confortável", relatou Hayashi. "Em 2020, tomei conhecimento de uma bolsa de R$ 15 mil para residir em Brasília e atuar como fomentador do instituto junto ao Congresso Nacional."

No entanto, segundo o advogado, "de uma forma macro, isso é uma forma de financiamento. Mas do ponto de vista jurídico, não configura financiamento de campanha".

Influência internacional

As doações de pessoas físicas e jurídicas no Brasil nem sempre são o suficiente para manter os movimentos funcionando. De acordo com reportagem de Camila Rocha no Le Monde Diplomatique Brasil, quando as doações internas ficam escassas, alguns desses institutos recorrem a editais de think tanks estrangeiros, como os norte-americanos Cato e Atlas e o alemão Friedrich Naumann.

Neves ainda relata que "alguns movimentos políticos de cunho liberal possuem conexões com think tanks como Instituto Millenium, Instituto Mises e Atlas Network".

O deputado estadual Fabio Ostermann (Novo-RS), que tem passagem pelo MBL e atualmente coordena as atividades do Livres, recebeu bolsa de capacitação de organização chamada Students For Liberty, que faz parte da Atlas Network.

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A rede Atlas foi inaugurada nos EUA na década de 80 para propagar o ideário neoliberal do economista Frederick Hayek em atores sociais considerados chaves, como intelectuais, jornalistas e artistas.

A rede atualmente conta com mais de 500 think tanks em operação mundialmente e, de acordo com reportagem do jornal britânico The Guardian assinada pelo jornalista Dom Phillips, recebe financiamento dos irmãos norte-americanos Charles e David Koch.

Prestação de contas

Para Neves, as informações sobre quem financia movimentos que estão formando lideranças políticas brasileiras são de interesse público e deveriam ser divulgadas de forma transparente.

"É imprescindível a manutenção da transparência por estas instituições para que os eleitores reconheçam os financiadores destes candidatos. Visualizar quem está financiando um determinado candidato político pode ser importante para saber como serão realizadas as tomadas de decisão ao ser eleito", declarou Neves.

A prestação de contas desses movimentos depende essencialmente do contrato social de cada um dos institutos, que podem estar registrados como associações, fundações ou outros regimes jurídicos, indica Hayashi.

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"Para prestar contas ao poder público, tem que haver dinheiro público envolvido. Não sendo esse o caso, não há prestação de contas, mas só declarações como a de imposto de renda da empresa", explicou o advogado.

Durante o processo eleitoral de 2022, caberá à sociedade civil monitorar as origens do financiamento de seus candidatados e sua filiação a movimentos alegadamente apartidários.

"A atuação destes movimentos continua ativa nestas eleições, porém o ápice destas lideranças independentes decorre do sentimento de vácuo político. Teremos que aguardar o desenrolar das eleições de 2022 para atestar até que ponto estas instituições estão conseguindo se mobilizar eleitoralmente", concluiu Neves.

fonte: https://sputniknewsbrasil.com.br/20...bre-financiamento-diz-analista--24162063.html
 

Saitama

Bam-bam-bam
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'O tempo dirá' que a China 'está do lado correto da história', segundo chancelaria chinesa

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Wang Yi, ministro das Relações Exteriores da China, reiterou que a posição chinesa é que é necessário construir uma nova arquitetura de segurança na Europa e evitar piorar a situação humanitária na Ucrânia.

A China continua fiel à sua postura de "manter a paz e se opor à guerra" na política exterior, razão pela qual promove o diálogo entre a Rússia e a Ucrânia para cessar as hostilidades o mais cedo possível, disse no sábado (19) Wang Yi, ministro das Relações Exteriores chinês.

Segundo Wang, que falou à emissora CGTN, a posição da China, já expressa por Xi Jinping, é a necessidade de evitar vítimas civis com um piorar da situação humanitária, e o objetivo de longo prazo é buscar uma solução de paz duradoura no continente europeu deixando atrás a mentalidade de Guerra Fria, abandonando um confronto entre blocos diferentes e construindo uma arquitetura de segurança equilibrada.

"Nunca aceitaremos nenhuma coação ou pressão externas, e também nos oporemos a quaisquer acusações ou suspeitas que têm a China como alvo", sublinhou o ministro chinês, reafirmando que a posição de Pequim é objetiva, justa e responde às aspirações da maioria dos países.

Na sexta-feira (18) Xi Jinping e Joe Biden, líderes da China e dos EUA, respetivamente, falaram por vídeochamada, com o último advertindo Pequim caso dê "apoio militar" a Moscou. Já no sábado (19) Le Yecheng, vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, se pronunciou contra as sanções antirussas, afirmando que elas não resolvem os problemas.
 

Claude Speed

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Sou direita nacionalista e vou de Ciro no primeiro turno por ser o menos pior. Sem dúvidas o Brics vai ser uma saída no médio a longo prazo.

Sputnik, uma think tank Russa. :klol
O cara cria um tópico pra ficar spamando conteúdo russófilo. :brbr

Melhor do que a neoconzada pro EUA e fantoche do P Guedes, né?

Dugin > Olavo
 

Baralho

Ei mãe, 500 pontos!
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Mesmo não concordando.
Nem com progressoças, comunas e similares (inclusive os nacional-nacionalistas) ... é, ou deveria ser, pelo menos, franqueado o direito a todas as correntes ideológicas e políticas se manifestarem e explicar seus pontos.

Desde que não endossem nem o assédio sobre propriedade privada, e nem a agressão contra terceiros, salvo em auto- ou legítima-defesa, claro.

Dito isso ...
Segue sugestão pra conhecer um canal que surpreendeu, ao mostrar a Teerã hoje ...



Tem um trecho, no minuto 5:00, mais alguns segundos, salvo engano, que um npc apareceu com uma camisa exibindo uma cruz gigante, de boas na calçada, passeando, normalmente, sem contar várias iranianas, com o véu, claro, mas até que se mostrando razoavelmente ...

E um comércio, um trânsito urbano, uma rotina diária, muito pujante, lembrando até algumas capitais do Brasil. Interessante.
 

Claude Speed

Bam-bam-bam
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Por que estão apoiando Clarissa Garotinho no RJ pro senado?

Não entendi nada..



Mesmo não concordando.
Nem com progressoças, comunas e similares (inclusive os nacional-nacionalistas) ... é, ou deveria ser, pelo menos, franqueado o direito a todas as correntes ideológicas e políticas se manifestarem e explicar seus pontos.

Desde que não endossem nem o assédio sobre propriedade privada, e nem a agressão contra terceiros, salvo em auto- ou legítima-defesa, claro.

Dito isso ...
Segue sugestão pra conhecer um canal que surpreendeu, ao mostrar a Teerã hoje ...



Tem um trecho, no minuto 5:00, mais alguns segundos, salvo engano, que um npc apareceu com uma camisa exibindo uma cruz gigante, de boas na calçada, passeando, normalmente, sem contar várias iranianas, com o véu, claro, mas até que se mostrando razoavelmente ...

E um comércio, um trânsito urbano, uma rotina diária, muito pujante, lembrando até algumas capitais do Brasil. Interessante.


O Irá foi salvo de virar uma colônia americana como Afeganistao e Iraque. Por que derrubaram o Gaddafi?

Justamente por ser nacionalista e querer autosuficiente para a Líbia, hoje o povo lá tá na m**** pela "democracia ocidental".
 

Baralho

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Nisso há uma sanidade em admitir, a teoria da Onu sobre um ''mundo sem fronteiras'' é tão mentirosa quanto utópica realmente.
Mesmo em uma escala 'menos grande' e menos plural - o que, em tese facilitaria o processo - a União Europeia não sabe o que fazer no leste e reluta em reconhecer os méritos do Reino Unido ao trilhar um caminho separado do bloco.
O Brasil deve estar atento a isso, mas sempre de modo pragmático.
 

Claude Speed

Bam-bam-bam
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Prestidigitador

Supra-sumo
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Amigos, o pessoal da Nova Resistência chegou a comentar sobre a interferência dos EUA nas eleições nacionais? Tentei procurar no canal deles no YT, mas não achei nada.
 

Shifty♤

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Opa, mais um tópico para o nazismo do bem?

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Dugin, Quarta teoria política e Nova Resistência é a minha caceta.
 
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