O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


Eutanásia.

Azeon

Mil pontos, LOL!
Mensagens
26.274
Reações
49.969
Pontos
1.304
Pessoas são diferentes dos demais animais.

Na minha opinião, eutanásia deveria ser permitida na situação em que a própria pessoa assine um contrato dizendo que concorda em dar fim à própria vida e que a ação que terminará a sua vida parta dela. Por exemplo, ela está tratando alguma doença, e por algum motivo resolve desistir e dar fim à própria vida, pode avisar ao doutor, assinar um contrato referente à ação e o método que será feito (por exemplo, injeção letal, overdose de analgésico, desligar os aparelhos, etc) deve ser administrado pela própria pessoa, ela que deve "apertar o botão", ou seja, ela não deve ser morta por outra, ela mesma deve se matar. Antes da situação toda ocorrer, o indivíduo deve fazer teste psiquiátrico para atestar que está em plenas condições racionais e acompanhamento psicológico por pelo menos 3 sessões (tirei o número da bunda).

Em casos em que a pessoa está desacordada ou em coma eu sou expressamente contra. A situação toda tem que partir da própria pessoa que sofrerá a eutanásia, até mesmo para evitar alguma situação em que a família está tentando se livrar, nunca se sabe o pensamento de quem está desacordado, se a pessoa gostaria de lutar até o fim. Também sou contra "contratos futuros" para essa situação, você por exemplo expressar em um contrato que caso fique em coma por X anos podem executar a eutanáisa, isso é inválido pois você não é o dono do seu eu futuro, o contrato pode estar defasado e suas ideias podem ter mudado.

Concordo com a primeira parte e discordo da segunda.
Como citei acima, eu posso escolher doar meus orgãos caso eu venha a falecer mas não posso escolher ter meus aparelhos desligados ?

Você falou aí do interesse... Bem caso seja uma pessoa com muito dinheiro e uma herança fodida cabe uma investigação para saber se foi realmente um acidente e etc. Isso também se a pessoa decidiu isso "magicamente" após casar, se foi uma decisão que o cara tomou quando completou 18 anos (como ser doador), foi escolha dele e ele não mudou... Paciência.
 

edineilopes

Retrogamer
Mensagens
28.634
Reações
97.149
Pontos
1.854
De um jeito mais simples: Hoje você tem a total liberdade de ir em algum lugar, comprar uma arma e dar um tiro na própria cabeça... Mas não pode ter a opção de não ser ressuscitado caso seu coração/cérebro parem ou que desliguem os aparelhos que te mantém "vivo" caso fique em estado vegetativo.
• Primeiro ponto: Não existe total liberdade para comprar arma e dar um tiro na própria cabeça. A pessoa não tem direito nem de recusar vacina. Atualmente mal tem o direito de sair de casa e trabalhar.

• Estar em estado vegetativo não provoca dor ao enfermo, mas gastos para família ou para o estado. A pessoa está impossibilitada de se expressar e de tomar decisões, ficando totalmente vulnerável à "decisão da família", que inclusive pode estar com pressa de vê-la debaixo da terra.

• Mostrei exemplo de pessoa que queria morrer se arrependendo na hora "H". Uma pessoa vegetando (se tomou a decisão "muito" antes), não terá esta "oportunidade" de interromper o processo, "peraí, não é bem assim".

• Mostrei exemplos de pessoas em estado vegetativo onde aconteceu alguma recuperação. Embora pequenas, há chances e a medicina tem dificuldade de determinar. Complicado alguém decidir que o paciente não deve ter a chance desta "sorte".
 

Azeon

Mil pontos, LOL!
Mensagens
26.274
Reações
49.969
Pontos
1.304
• Primeiro ponto: Não existe total liberdade para comprar arma e dar um tiro na própria cabeça. A pessoa não tem direito nem de recusar vacina. Atualmente mal tem o direito de sair de casa e trabalhar.

OI?! Ser ilegal não quer dizer que você não tem a liberdade de fazer, não confunda as coisas.
Drogas são proibidas então ninguém usa né ?

• Estar em estado vegetativo não provoca dor ao enfermo, mas gastos para família ou para o estado. A pessoa está impossibilitada de se expressar e de tomar decisões, ficando totalmente vulnerável à "decisão da família", que inclusive pode estar com pressa de vê-la debaixo da terra.

Não ? Na notícia que você postou estava dizendo lá que a mulher em coma era capaz de sentir dor, o que garante que ninguém vai machucar a pessoa indefesa ?

• Mostrei exemplo de pessoa que queria morrer se arrependendo na hora "H". Uma pessoa vegetando (se tomou a decisão "muito" antes), não terá esta "oportunidade" de interromper o processo, "peraí, não é bem assim".

Cara, você faz opções na vida o tempo todo, muitas delas você não colhe o que planta na hora, qual a diferença ? É a decisão da sua vida sobre sua vida, e se você optar por ser doador de órgãos, estiver agoniando antes de morrer, mudar de decisão e não conseguir informar ninguém ?

• Mostrei exemplos de pessoas em estado vegetativo onde aconteceu alguma recuperação. Embora pequenas, há chances e a medicina tem dificuldade de determinar. Complicado alguém decidir que o paciente não deve ter a chance desta "sorte".

Chance tem até de eu achar uma mala cheia de dinheiro perdida no chão, impossível não é... Mas é improvável, se fosse algo do tipo "20% das pessoas em coma voltam" eu acharia ok ser contra, agora pelas pesquisas que fiz aqui não achei números ou porcentagem, só que é raríssimo alguém voltar do coma... Se é raro não é 20%
 

edineilopes

Retrogamer
Mensagens
28.634
Reações
97.149
Pontos
1.854
OI?! Ser ilegal não quer dizer que você não tem a liberdade de fazer, não confunda as coisas.
Drogas são proibidas então ninguém usa né ?
?
Se tá falando de coisa proibida é só combinar com a família de "terminar o serviço" quando a enfermeira estiver longe.

Não ? Na notícia que você postou estava dizendo lá que a mulher em coma era capaz de sentir dor, o que garante que ninguém vai machucar a pessoa indefesa ?
Pessoas indefesas devem ser protegidas, não mortas.
Cara, você faz opções na vida o tempo todo, muitas delas você não colhe o que planta na hora, qual a diferença ? É a decisão da sua vida sobre sua vida, e se você optar por ser doador de órgãos, estiver agoniando antes de morrer, mudar de decisão e não conseguir informar ninguém ?
Órgão deve ser retirado após morte cerebral.
Chance tem até de eu achar uma mala cheia de dinheiro perdida no chão, impossível não é... Mas é improvável, se fosse algo do tipo "20% das pessoas em coma voltam" eu acharia ok ser contra, agora pelas pesquisas que fiz aqui não achei números ou porcentagem, só que é raríssimo alguém voltar do coma... Se é raro não é 20%
Não muda o fato: não há certeza científica de que a medida extrema era necessária.
 

Azeon

Mil pontos, LOL!
Mensagens
26.274
Reações
49.969
Pontos
1.304
?
Se tá falando de coisa proibida é só combinar com a família de "terminar o serviço" quando a enfermeira estiver longe.
Por incrível que pareça foi uma das coisas que minha mãe pediu aos filhos se ela ficasse em estado vegetativo.
[/QUOTE]
Pessoas indefesas devem ser protegidas, não mortas.

Concordo, na teoria é isso mesmo... Na prática não é bem assim.
Órgão deve ser retirado após morte cerebral.
Sim, só que se momentos antes de eu morrer eu mudar de opinião e não conseguir comunicar a mudança ferrou né ? No caso de um acidente acontecer é a mesma coisa, se eu já decidi sobre a eutanásia e não consegui comunicar ninguém da minha mudança, so long.

Não muda o fato: não há certeza científica de que a medida extrema era necessária.

Extrema? Você ficar vivo apenas artificialmente por aparelhos é muito mais extremo para mim, o natural é a morte, afinal o seu corpo cedeu.
 

Wolf.

Canis lupus
VIP
Mensagens
6.540
Reações
19.635
Pontos
1.049
Francês que teve eutanásia negada por Macron vai transmitir agonia ao vivo
Alain Cocq, 57 anos, sofre de uma doença rara incurável

 


Ex-peão louco

Mad Spy
VIP
Mensagens
5.825
Reações
10.945
Pontos
503
Francês que teve eutanásia negada por Macron vai transmitir agonia ao vivo
Alain Cocq, 57 anos, sofre de uma doença rara incurável


Pô, nem foi negada igual parece pela manchete.
Pedido impossível isso.
 
Ultima Edição:

Dark Goomba

Bam-bam-bam
Mensagens
3.805
Reações
13.786
Pontos
303
Levando em conta a liberdade individual, eu diria que sou a favor, mas nunca pensei muito sobre o assunto. Precisaria ler mais para ter uma opinião formada.
 

Pouca ideia

Bam-bam-bam
Mensagens
1.522
Reações
5.242
Pontos
453
Respeito a opinião contrária. Mas eu já li diversos argumentos contra a eutanásia e continuo sendo a favor da mesma.

Não tem como! Imaginem a seguinte situação:

Um rapaz sofre um acidente e perde o movimento do pescoço pra baixo, vai pra casa. E fica lá deitado na cama assistindo seus familiares chorarem por conta da sua condição. O cara não fala direito, então até pedir um copo d'água se torna difícil... Não dar a chance desta pessoa optar pela eutanásia e acabar com seu sofrimento e o dos familiares é, no mínimo, cruel.

Me desculpem, mas isso não é viver, é estar preso a um corpo que não funciona mais. A pessoa que sofre uma fatalidade como a que citei, por exemplo, não sofre sozinha, os familiares também sofrem ao ver um parente se tornar um vegetal. Deixar a pessoa ali, numa cama, presa a um corpo imóvel, pior que uma prisão, é desumano. A eutanásia irá poupar a família e a vítima, adiantando a única certeza de futuro que temos na vida: a morte. Mas sem dor ao paciente e com a possibilidade da família se despedir.

Você que está lendo isso. Espero que você e as pessoas próximas de vc nunca passe por isso. Mas pense como deve ser, do dia pra noite, ter seu corpo inteiro "desativado" num acidente e ser condenado a viver o resto da sua vida imóvel, dependendo de alguém para te limpar, te dar banho, te alimentar e te carregar. Você sofre não só por conta da sua condição, mas também por estar ocupando outras pessoas, muitas vezes a mãe/esposa tem que abandonar a vida profissional para cuidar da pessoa e tal...

Claro que se um cara chegar e falar "Dr. tenho depressão e quero a eutanásia" ele não vai ter seu pedido atendido. A eutanásia deve ser cogitada em casos extremos, com acompanhamento de psicólogos, família etc.
 

DanielMF

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
10.140
Reações
16.753
Pontos
703
Muito se fala em liberdade individual, mas por que tem hora que ela é completamente esquecida?

Para todo argumento contra, haverá uma regulamentação possível. Se o argumento for sobre o estado psicológico, basta exigir um laudo de um profissional que não é escolhido pela própria pessoa, mas que é pago por ela. Se o argumento for o diagnóstico errado, basta exigir algum processo de confirmação do diagnóstico e etc.
 

Jolteon

Maconheiro que resolve mistérios com cachorro
VIP
Mensagens
7.725
Reações
14.821
Pontos
503
É pra deixar baitola confuso
23174917219473.gif


Sensacional!!! :kkk
 

Figulo

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
19.458
Reações
28.681
Pontos
694
Sobre a decisão da pessoa ela pode tomar essa decisão muito antes de acontecer algo, assim como eu optei por doar meus orgãos quando morrer eu poderia fazer igual nos EUA e assinar um termo de "não ressucitar" por exemplo e se algo acontecer já era.

De um jeito mais simples: Hoje você tem a total liberdade de ir em algum lugar, comprar uma arma e dar um tiro na própria cabeça... Mas não pode ter a opção de não ser ressuscitado caso seu coração/cérebro parem ou que desliguem os aparelhos que te mantém "vivo" caso fique em estado vegetativo.


Não é bem assim (e eu acho que é importante explicar).

O Brasil é bem diferente dos EUA (que é o que mais aparece na TV e nos filmes) nesse aspecto, mas as diferenças acabam simplificando e sendo muito mais permissivas em relação ao que você falou.

E o que você falou não é eutanásia.

No Brasil a legislação e os códigos de ética profissionais deixam bastante espaço pra não realizar intervenções que não tragam um benefício claro ou que simplesmente perpetuem um estado de sofrimento.
Na verdade se você for atras do que está escrito, é bem mais clara a mensagem pra não praticar distanásia, que seria justamente fazer intervenções que não estejam de acordo com os valores do paciente.

Não ressuscitar, não intubar, não dialisar etc são na prática opções técnicas. Essas intervenções devem ser instituídas só se existir benefício pro paciente (e isso de acordo com os seus valores). Não é preciso ter uma ordem de não ressuscitação por escrito como nos filmes. Só precisa fazer sentido.

Um jovem que engasgou, teve uma parada cardíaca e foi rapidamente atendido sempre vai ser reanimado (não vai ser uma opção pra ele). Alguém com uma doença crônica grave, progressiva e incurável que tem uma parada cardíaca pode (do ponto de vista legal) perfeitamente não ser reanimado.

Da mesma maneira, uma questão ética que está mais ou menos definida é retirada de suporte. Retirar é mais ou menos o mesmo que não iniciar. Se a opinião técnica é que um paciente não se beneficia mais de certas intervenções, o suporte ventilatório pode ser retirado, remédios podem ser suspensos etc (não é bem apertar um botão e “desligar aparelhos” como nos filmes, mas é o equivalente na vida real). Isso tudo é legal, está de acordo com os códigos de ética e é feito frequentemente nos poucos lugares decentes que existem no país. E não é eutanásia.

O que sobra no Brasil é o momento em que suporte artificial não é mais necessário. O momento em que não existe mais o que “desligar”. Na prática, pra usar seus exemplos, se você estiver em estado vegetativo dependendo de aparelhos pra ficar vivo, eles podem ser desligados/retirados, se você tiver uma complicação ela pode não ser tratada... agora, se você passou dessa fase e não depende mais de suporte artificial, se não tem uma complicação que vai te matar, aí você vai continuar em estado vegetativo. Seria aí que a eutanásia entraria se fosse legalizada.

No Brasil eu nunca vi eutanásia ser praticada. Nem ouvi falar. E olha que eu já vi e ouvi falar de muita coisa na vida.
Agora, retirada de suporte? Não reanimar alguém (com motivo)? Acontece todos os dias, dentro da lei, em lugares decentes.

E é meio foda porque muita gente confunde esses conceitos e não tem a menor idéia do que é legal ou não. Isso dificulta bastante o cuidado com pacientes que passam por essas situações

Mesmo a maior parte dos profissionais de saúde não entende m**** nenhuma disso. Confundem conceitos, acham que certas coisas são ilegais quando não são etc. Nego sai por aí falando que tal coisa é eutanásia, que tal coisa é ilegal... quando não é bem assim.

É importante explicar porque as pessoas precisam saber disso antes de terem que lidar com esse tipo de situação. Explicar isso tudo na hora é sempre mais difícil.
 

Azeon

Mil pontos, LOL!
Mensagens
26.274
Reações
49.969
Pontos
1.304
Não é bem assim (e eu acho que é importante explicar).

O Brasil é bem diferente dos EUA (que é o que mais aparece na TV e nos filmes) nesse aspecto, mas as diferenças acabam simplificando e sendo muito mais permissivas em relação ao que você falou.

E o que você falou não é eutanásia.

No Brasil a legislação e os códigos de ética profissionais deixam bastante espaço pra não realizar intervenções que não tragam um benefício claro ou que simplesmente perpetuem um estado de sofrimento.
Na verdade se você for atras do que está escrito, é bem mais clara a mensagem pra não praticar distanásia, que seria justamente fazer intervenções que não estejam de acordo com os valores do paciente.

Não ressuscitar, não intubar, não dialisar etc são na prática opções técnicas. Essas intervenções devem ser instituídas só se existir benefício pro paciente (e isso de acordo com os seus valores). Não é preciso ter uma ordem de não ressuscitação por escrito como nos filmes. Só precisa fazer sentido.

Um jovem que engasgou, teve uma parada cardíaca e foi rapidamente atendido sempre vai ser reanimado (não vai ser uma opção pra ele). Alguém com uma doença crônica grave, progressiva e incurável que tem uma parada cardíaca pode (do ponto de vista legal) perfeitamente não ser reanimado.

Da mesma maneira, uma questão ética que está mais ou menos definida é retirada de suporte. Retirar é mais ou menos o mesmo que não iniciar. Se a opinião técnica é que um paciente não se beneficia mais de certas intervenções, o suporte ventilatório pode ser retirado, remédios podem ser suspensos etc (não é bem apertar um botão e “desligar aparelhos” como nos filmes, mas é o equivalente na vida real). Isso tudo é legal, está de acordo com os códigos de ética e é feito frequentemente nos poucos lugares decentes que existem no país. E não é eutanásia.

O que sobra no Brasil é o momento em que suporte artificial não é mais necessário. O momento em que não existe mais o que “desligar”. Na prática, pra usar seus exemplos, se você estiver em estado vegetativo dependendo de aparelhos pra ficar vivo, eles podem ser desligados/retirados, se você tiver uma complicação ela pode não ser tratada... agora, se você passou dessa fase e não depende mais de suporte artificial, se não tem uma complicação que vai te matar, aí você vai continuar em estado vegetativo. Seria aí que a eutanásia entraria se fosse legalizada.

No Brasil eu nunca vi eutanásia ser praticada. Nem ouvi falar. E olha que eu já vi e ouvi falar de muita coisa na vida.
Agora, retirada de suporte? Não reanimar alguém (com motivo)? Acontece todos os dias, dentro da lei, em lugares decentes.

E é meio foda porque muita gente confunde esses conceitos e não tem a menor idéia do que é legal ou não. Isso dificulta bastante o cuidado com pacientes que passam por essas situações

Mesmo a maior parte dos profissionais de saúde não entende m**** nenhuma disso. Confundem conceitos, acham que certas coisas são ilegais quando não são etc. Nego sai por aí falando que tal coisa é eutanásia, que tal coisa é ilegal... quando não é bem assim.

É importante explicar porque as pessoas precisam saber disso antes de terem que lidar com esse tipo de situação. Explicar isso tudo na hora é sempre mais difícil.

É eu confundi e errei.
Eutanásia é dar algo para o paciente morrer, tirar o suporte é diferente.
A pessoa é dona da própria vida, ela tem que ter o direito de falar "se isso acontecer comigo, me matem" ou algo do tipo, do mesmo jeito que eu escolhi ser doador de órgãos eu poderia escolher não ser ressuscitado, se ficar em estado vegetativo ter os aparelhos desligados e até mesmo a eutanásia caso preciso.
Isso pra mim se torna bem "bizarro" a partir do momento que eu tenho total liberdade de me enforcar, dar um tiro na minha cabeça se eu tiver condição física para isso, mas não posso optar por "deixar morrer" caso eu não tenha condições.
 
Topo Fundo