O problema todo é a operadora. Se passa por ela, há como rastrear o endereço físico do tráfego de dados. Pode usar o inferno que for que no fim o cara cairá nisso.
Eu não gostaria que se tornasse público minha preferência por neomulheres. Não é crime (até onde sei), mas é algo extremamente íntimo.
Outra coisa: não temos mais anonimato nem caminhando na rua, como bem disse o
@JC Denton . Câmeras em diversos lugares já formam um banco de dados imenso. Não duvido nada que clínicas já devem ter um banco de DNA mesmo sem o nosso consentimento. Se pegar um barco e for para o meio do oceano, algum satélite espião poderá ver você mijando em 8K.
Pra falar que realmente NÃO TEM COMO outro ser humano te encontrar sem ser por recursos tecnológicos, talvez só nas profundezas da terra, onde nem um equipamento de calor possa ter alcance... (se bem que não tenho certeza, já que há equipamentos que detectam túneis na terra).
O jeito é se misturar na multidão, ter uma vida sem segredos e aparência comum.