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Experiências Sobrenaturais

Mega Retro

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O Deus de Abraão jamais concebeu uma entidade antagônica ao próprio Deus, isso seria idolatria.
U grande amigo meu se mudou para o lado de um casa de umbanda. Ele diz que sempre quando o tambor bate, ele sente o clima dar uma pesada. Ele é evangélico, então não posso afirmar com certeza se ele está sendo influenciado ou não.
Particularmente já senti que não estava sozinho em algumas oportunidades.
 

Land Stalker

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HAUEhAUEHUAHEUAEHUAHE não era Tony ramos não, era? :coolface :karrepio

Apesar da turma da Getúlio ter uma feição transformista, não se enquadraria no conceito de lobisomem.

Imagino que o encontro do @Roveredo com o lobisomem tenha sido mais ou menos assim

:coolface

(chega de avacalhar o tópico:brbr)
 

Steynd

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Essa noite tive dois sonhos bem esquisitos. Vou relatar aqui.
O primeiro:
Sonhei que estava na frente da minha casa e parecia que estava no por sol, pois o ceu parecia vermelho, nisso eu sentei na calçada na frente da minha casa com as pernas cruzadas para meditar, nisso eu flutuei, e senti algo me tocando(parecia bem real o toque) do lado direito falando: Oi filho.(era algo assim se não me engano, se não for era bem parecido)

Nisso olhei pro lado e vi algo como uma bola(algo assim) azul, branco e irradiava amarelo, eu senti uma paz imensa na hora, relaxamento. Nisso eu pedi proteção espiritual(deve ser por medo do desconhecido) para amparadores/mentores/anjos da guarda na hora.Obs: Meu pai faleceu faz 4 meses(não sei se isso tem relevância)

O Segundo:
Depois não me lembro bem o que aconteceu, mas ainda estava bem relaxado. Ai acordei e depois voltei a dormir, nesse segundo sonho aconteceu algo estranho, ja aconteceu outras vezes também, que é acordar dentro do sonho. Muito esquisito isso, você acorda, e quando vê ainda esta dentro de um sonho.
 

Mega Retro

Bam-bam-bam
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Sempre quis ter essa experiência. Apenas pra ficar claro, me refiro ao controle que vc tem sobre as coisas enquanto se está sonhando, não rememorá-lo quando acorda.
Vc pratica algum tipo de meditação, ou técnica de respiração antes de dormir?
 


Steynd

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Sempre quis ter essa experiência. Apenas pra ficar claro, me refiro ao controle que vc tem sobre as coisas enquanto se está sonhando, não rememorá-lo quando acorda.
Vc pratica algum tipo de meditação, ou técnica de respiração antes de dormir?

Isso mesmo, controle do sonho.

Pratico meditação, coisa de 20 a 30 minutos antes de dormir. Sobre sonho lucido tem uma técnica que eu vi a algum tempo, de quando você estar sonhando você olha para a palma de sua mão, assim sua consciência vê que aquilo é um sonho(não me lembro bem o porque agora), pelo menos funciona comigo esta técnica.
 

abcdario

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Qual seria a diferença entre uma viagem astral e um sonho lúcido galera.
 

abcdario

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Como o artigo que eu compartilhei disse, estas experiências não provocam uma sensação ansiogênica, trazendo em alguns casos bem estar, além de não poderem ser um delírio psicótico induzido, já que as alucinações não são partilhadas, e existem experiências que rolam com um conjunto de pessoas, interessante.
 

Goris

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Como o artigo que eu compartilhei disse, estas experiências não provocam uma sensação ansiogênica, trazendo em alguns casos bem estar, além de não poderem ser um delírio psicótico induzido, já que as alucinações não são partilhadas, e existem experiências que rolam com um conjunto de pessoas, interessante.
Uma coisa que sempre me pega é o conceito de histeria coletiva.
Tipo, uma pessoa vê um anjo, outras 20 pessoas vêem o anjo.

Qual a explicação?

a) Um anjo apareceu
b) todo mundo teve exatamente a mesma ilusão, no mesmo instante e lugar.

Sei que existe uma explicação científica, mas ela entra no mesmo nível de fé de quem acredita na religião, apenas acreditando na ciência.
 

Slashtron

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Uma coisa que sempre me pega é o conceito de histeria coletiva.
Tipo, uma pessoa vê um anjo, outras 20 pessoas vêem o anjo.

Qual a explicação?

a) Um anjo apareceu
b) todo mundo teve exatamente a mesma ilusão, no mesmo instante e lugar.

Sei que existe uma explicação científica, mas ela entra no mesmo nível de fé de quem acredita na religião, apenas acreditando na ciência.

A fé não depende da religião e sim da pratica da oração. Se você ora, pratica sua fé.
Se voce estuda todo conhecimento da raiz de tudo voce adquiri uma capacidade melhor de discernimento.
As religiões funcionam assim, querendo nós ou não.

Tem casos que a ciência não resolve. Como por exemplo uma pessoa enferma que ja fez todo tipo de exames e tratamento e nao encontrou nenhuma solução. O problema aí já é espiritual. Tanto que tem muitos casos que este médico te auxilia, encaminha para fazer este tratamento.

E na boa. Nem tudo a ciência tem explicação...
 

Goris

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A fé não depende da religião e sim da pratica da oração. Se você ora, pratica sua fé.
Se voce estuda todo conhecimento da raiz de tudo voce adquiri uma capacidade melhor de discernimento.
As religiões funcionam assim, querendo nós ou não.

Tem casos que a ciência não resolve. Como por exemplo uma pessoa enferma que ja fez todo tipo de exames e tratamento e nao encontrou nenhuma solução. O problema aí já é espiritual. Tanto que tem muitos casos que este médico te auxilia, encaminha para fazer este tratamento.

Nem na boa. Nem tudo a ciência tem explicação...
Concordo, Slash.

Mas no caso, eu estava dizendo que o pessoal que tenta enfiar explicação científica pra tudo, muitas vezes tem que apelar pra "fé" na ciência, porque a explicação científica acaba sendo um ato de fé tbm.

O melhor exemplo são histerias coletivas, quando por exemplo, 30 pessoas vêem um anjo, um godzila, uma sombra negra, etc... Uma pessoa ter ilusão é Ok, duas terem a mesma ilusão tbm é ok, mas duas terem a mesma ilusão ao mesmo tempo? Qual a chance? E a chance de 3 pessoas terem a mesma ilusão ao mesmo tempo? Vai cada vez diminuindo a chance de ser coincidência, até que vc diz que 30 pessoas tiveram a mesma ilusão ao mesmo tempo? Histeria coletiva é isso. Ou seja, vc tem que ter fé que é histeria coletiva e pronto.

Procura ver histórias de histeria coletiva, algumas delas são assustadoras, como uma cidade inteira começar a dançar, dançar e dançar até as pessoas caírem de cansaço. A explicação é que uma pessoa viu a outra dançando e quis dançar tbm. E outra. E outra, e mais outra. Poxa, uma meia dúzia? Ok, mas a cidade toda?

A explicação de histeria coletiva faz tanto sentido quanto a de que foi uma magia, um espírito ou ETs brincando.
 

abcdario

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Concordo, Slash.

Mas no caso, eu estava dizendo que o pessoal que tenta enfiar explicação científica pra tudo, muitas vezes tem que apelar pra "fé" na ciência, porque a explicação científica acaba sendo um ato de fé tbm.

O melhor exemplo são histerias coletivas, quando por exemplo, 30 pessoas vêem um anjo, um godzila, uma sombra negra, etc... Uma pessoa ter ilusão é Ok, duas terem a mesma ilusão tbm é ok, mas duas terem a mesma ilusão ao mesmo tempo? Qual a chance? E a chance de 3 pessoas terem a mesma ilusão ao mesmo tempo? Vai cada vez diminuindo a chance de ser coincidência, até que vc diz que 30 pessoas tiveram a mesma ilusão ao mesmo tempo? Histeria coletiva é isso. Ou seja, vc tem que ter fé que é histeria coletiva e pronto.

Procura ver histórias de histeria coletiva, algumas delas são assustadoras, como uma cidade inteira começar a dançar, dançar e dançar até as pessoas caírem de cansaço. A explicação é que uma pessoa viu a outra dançando e quis dançar tbm. E outra. E outra, e mais outra. Poxa, uma meia dúzia? Ok, mas a cidade toda?

A explicação de histeria coletiva faz tanto sentido quanto a de que foi uma magia, um espírito ou ETs brincando.
Na minha cidade uma vez teve uma história que algumas mulheres viram um cara que tinha cometido suicídio no mesmo local que ele cometeu, e o mesmo estava dando risada ainda,kkkkkkk, todas ao mesmo tempo.
 

Slashtron

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Na minha cidade uma vez teve uma história que algumas mulheres viram um cara que tinha cometido suicídio no mesmo local que ele cometeu, e o mesmo estava dando risada ainda,kkkkkkk, todas ao mesmo tempo.
Vixe... Depois de morto rindo. HAEuHAEuhAUehUAEHUAHEAUHE :coolface
 

Cielo

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Bom pessoal, eu tive uma historia, não é nada muito apavorante, ja contei em outro topico então acho que não vem ao caso.

Eu quando era pequeno era catolico, nunca fui muito de ir na igreja, depois virei agnostico, depois ateu, apos me casar e ter filho eu voltei a fé cristã, minha esposa é catolica, eu as vezes vou em missas com ela, bom por que estou dizendo isso? Pra explicar meu ponto de vista, e pra deixar bem claro são minhas proprias conclusões, não tirei isso de autores e leituras, foi apenas "filosofando":

- primeiro de tudo o entendimento do que é Deus, não tem como compreender Deus, não tem como ter mensuração de como é Deus, temos passagens biblicas em que Deus aparece em representações compreensiveis para nos, mas é algo que Deus faz que podemos compreender, porque não conseguimos nem imaginar Deus, se você pensar Onipresente, Onisciente e Onipotente, é inimaginável.

- segundo, e porque citei o entendimento do que é Deus, eu não acredito que existam espiritos justamente porque acredito que Deus não permitiria, simples, foi nos dado livre arbitrio, se um espirito te assombra ou pior faz uma possessão acabou o teu livre arbitrio, principalmente na possessão, se um espirito te possui e faz voce fazer coisas que não quer, acabou teu livre arbitrio, que é algo que Deus nos garante, e o livre arbitrio é dos vivos, Deus é Onipresente também, ou seja ele está em todos os lugares, se um espirito aparecesse em algum lugar Deus estaria la, então você que tem fé era só pedir a Deus que lhe proteja do mal, Ele é onipotente, nenhum espirito teria vez.

Enfim, não duvido de maneira alguma dos colegas ai, mas tenho essa visão, sempre vejo de tudo, sempre podemos aprender algo.
 

WhiteHorseBR01

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Bom pessoal, eu tive uma historia, não é nada muito apavorante, ja contei em outro topico então acho que não vem ao caso.

Eu quando era pequeno era catolico, nunca fui muito de ir na igreja, depois virei agnostico, depois ateu, apos me casar e ter filho eu voltei a fé cristã, minha esposa é catolica, eu as vezes vou em missas com ela, bom por que estou dizendo isso? Pra explicar meu ponto de vista, e pra deixar bem claro são minhas proprias conclusões, não tirei isso de autores e leituras, foi apenas "filosofando":

- primeiro de tudo o entendimento do que é Deus, não tem como compreender Deus, não tem como ter mensuração de como é Deus, temos passagens biblicas em que Deus aparece em representações compreensiveis para nos, mas é algo que Deus faz que podemos compreender, porque não conseguimos nem imaginar Deus, se você pensar Onipresente, Onisciente e Onipotente, é inimaginável.

- segundo, e porque citei o entendimento do que é Deus, eu não acredito que existam espiritos justamente porque acredito que Deus não permitiria, simples, foi nos dado livre arbitrio, se um espirito te assombra ou pior faz uma possessão acabou o teu livre arbitrio, principalmente na possessão, se um espirito te possui e faz voce fazer coisas que não quer, acabou teu livre arbitrio, que é algo que Deus nos garante, e o livre arbitrio é dos vivos, Deus é Onipresente também, ou seja ele está em todos os lugares, se um espirito aparecesse em algum lugar Deus estaria la, então você que tem fé era só pedir a Deus que lhe proteja do mal, Ele é onipotente, nenhum espirito teria vez.

Enfim, não duvido de maneira alguma dos colegas ai, mas tenho essa visão, sempre vejo de tudo, sempre podemos aprender algo.
Possessão é raríssimo e só existe quando a pessoa está aberta a isso, portanto, não fere o livre arbítrio. Em caso de suicídio sempre há uma obsessão, porém o desequilíbrio da pessoa que se permite ser obsidiado.

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Martel

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Eu tinha muita coisa pra falar, mas bateu uma preguiça no momento.
Mas posso falar que essa semana meu primo disse que lá casa onde ele tá morando tá aparecendo uma pessoa lá.
A mãe dele já tinha dito que tinha visto uma mulher aparecer do nada e sentar do lado dela e via vultos passando do lado. Ela viajou e agora ele tá sozinho lá.
Disse que dias desse acordou de madrugada e viu uma pessoa sentada no sofá olhando pra ele, ele disse que criou coragem e ficou encarando e aquela silhueta foi desaparecendo aos poucos.
Ele é doido e disse que ia ficar lá pq o aluguel é mais barato. Doido!
Aí minha mãe descobriu conversando com pessoas mais velhas que disseram que a antiga dona dessa casa morreu lá.
 

Cielo

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Possessão é raríssimo e só existe quando a pessoa está aberta a isso, portanto, não fere o livre arbítrio. Em caso de suicídio sempre há uma obsessão, porém o desequilíbrio da pessoa que se permite ser obsidiado.

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claro que fere cara, Deus lhe deu o livre arbitrio e voce não pode abrir mão disso, não é algo que eu possa querer "ah to cansado disso, nao quero mais livre arbitrio"...

suicidio é uma decisão da pessoa, penso eu que um ato de desespero, mas é um livre arbitrio, porem a pessoa morre em pecado, eu francamente não acredito em inferno, acho que Deus tem outra coisa pra alguém que vive em pecado, mas não consigo dizer e pensar o que seria, mas não acho que Deus queira ver a alma de alguém em sofrimento.
 

Slashtron

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Em minha opinião livre arbítrio é uma mera ilusão sinceramente.
Porque se for parar pra pensar pelo lado lógico e racional de toda a situação, poderíamos cometer todo e qualquer tipo de pecado.

E outra coisa bem legal, deus quer que andemos pela luz e pela verdade, não pela sombras e pelas mentiras.
Citemos aqui diversos exemplos não só eu como qualquer outro user que esta no tópico, até quem não esta pode participar.
Pirataria exemplificando não é legal, o certo é você obter as coisas de forma correta, seja lá o que for.

Ser humano é desviado ou desvia do caminho certo porque quer....
 

WhiteHorseBR01

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claro que fere cara, Deus lhe deu o livre arbitrio e voce não pode abrir mão disso, não é algo que eu possa querer "ah to cansado disso, nao quero mais livre arbitrio"...

suicidio é uma decisão da pessoa, penso eu que um ato de desespero, mas é um livre arbitrio, porem a pessoa morre em pecado, eu francamente não acredito em inferno, acho que Deus tem outra coisa pra alguém que vive em pecado, mas não consigo dizer e pensar o que seria, mas não acho que Deus queira ver a alma de alguém em sofrimento.
Inferno existe, e é criação do espírito desequilibrado quando morre. Ele tem aquela imagem de inferno, e fica presa a ela

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abcdario

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Inferno existe, e é criação do espírito desequilibrado quando morre. Ele tem aquela imagem de inferno, e fica presa a ela

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Exato, temos a imagem daquele inferno onde as pessoas queimam, estudando o Cristianismo profundamente vemos que é tudo metáfora, figuras de linguagem para uma compreensão que possa ser acomodada a nossa compreensão.
 

ffaabbiio

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Concordo, Slash.

Mas no caso, eu estava dizendo que o pessoal que tenta enfiar explicação científica pra tudo, muitas vezes tem que apelar pra "fé" na ciência, porque a explicação científica acaba sendo um ato de fé tbm.

O melhor exemplo são histerias coletivas, quando por exemplo, 30 pessoas vêem um anjo, um godzila, uma sombra negra, etc... Uma pessoa ter ilusão é Ok, duas terem a mesma ilusão tbm é ok, mas duas terem a mesma ilusão ao mesmo tempo? Qual a chance? E a chance de 3 pessoas terem a mesma ilusão ao mesmo tempo? Vai cada vez diminuindo a chance de ser coincidência, até que vc diz que 30 pessoas tiveram a mesma ilusão ao mesmo tempo? Histeria coletiva é isso. Ou seja, vc tem que ter fé que é histeria coletiva e pronto.

Procura ver histórias de histeria coletiva, algumas delas são assustadoras, como uma cidade inteira começar a dançar, dançar e dançar até as pessoas caírem de cansaço. A explicação é que uma pessoa viu a outra dançando e quis dançar tbm. E outra. E outra, e mais outra. Poxa, uma meia dúzia? Ok, mas a cidade toda?

A explicação de histeria coletiva faz tanto sentido quanto a de que foi uma magia, um espírito ou ETs brincando.
Rapaz, fui pesquisar sobre isso aí e cheguei a 4 casos que achei mais interessante, lendo isso chega a arrepiar até os cabelo do cu...

1 - Epidemia de dança em 1518 na França
2 - Epidemia de riso na África em 1692
3 - O caso aí dos alunos em 2010 no Ceará
4 - Visão do diabo em 2010 na França

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Goris

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Rapaz, fui pesquisar sobre isso aí e cheguei a 4 casos que achei mais interessante, lendo isso chega a arrepiar até os cabelo do cu...

1 - Epidemia de dança em 1518 na França
2 - Epidemia de riso na África em 1692
3 - O caso aí dos alunos em 2010 no Ceará
4 - Visão do diabo em 2010 na França

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Então, imagina que todo mundo começa a chorar, você vai chorar tbm? Histeria coletiva é mais ou menos isso.
Apenas, não faz sentido.
 

Phantasy Star

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Eu só digo duas coisas pra vocês:
Voar conscientemente nos sonhos é muito foda
Olhar pra própria mão conscientemente nos sonhos e contar os dedos é muito foda também
 

Vaçago

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Eu pesquiso bastante sobre viagens astrais (já consegui ter duas mas muito curtas) e devido à isso eu acabei aprendendo um monte sobre o mundo espiritual também.
Pra quem se interessar, eu recomendo canais como os do Saulo Calderon, Luiz Roberto Mattos e do Wagner Borges.

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BESS4

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Certa vez estava dormindo na casa de uma ex-namorada, ela dormia ao meu lado.
Dormia de barriga pra cima e subitamente acordei, sem motivo aparente... quando fito meu lado da cama, vejo uma senhora (de mais ou menos uns 70 anos) de pé, bem ao meu lado, me encarando. A imagem permanece fixa por alguns segundos, quando então começa a perder "densidade" e a desaparecer, até que some completamente no ar.
Na mesma hora, fiz umas orações e voltei a dormir.

Pela manhã, durante o café, comento com minha ex-namorada:

- Juliana... acordei nessa madrugada, do nada, e vi uma pessoa ao meu lado me olhando...

Enquanto falo, vejo o semblante dela mudar completamente. Nem terminei de contar os detalhes e ela me interrompe:

- "Era uma senhora?" (com os olhos já meio arregalados)

Respondo que sim e pergunto se ela viu tb.
Ela responde dizendo que ela não viu, mas que uma amiga dela já tinha visto uma senhora passando pelo corredor dela e entrando num dos quartos, numa outra ocasião.

Percebi que ela ficou impactada e com medo... tentei amenizar, mas o clima ficou pesado por um tempo.
 

NÃOMEQUESTIONE

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A Casa Mal-Assombrada do Góris!

Bem, essa é a história, parte dela, sobre a casa em que morei durante toda minha infância e parte da vida adulta e onde hoje mora minha irmã. À princípio não é diferente de nenhuma casa da rua, não tem formato bizarro, nem 100 anos de histórias ou pessoas que tenham morrido lá, então, teoricamente, não deveria haver nenhum problema com a casa. Mas uma série de eventos, acontecidos com meus pais, eu, meu irmão, parentes e amigos me fez pensar por muito tempo que poderia haver algo de errado alí. O engraçado é que um ou outro evento pode parecer cena de filme, não porque tive que copiar de um filme pra dar mais cor, não, mas provavelmente porque todos esses relatos acabam por ter algo em comum, ainda mais quando se baseiam em eventos reais (ou algo assim).

Uma das partes mais difíceis de se contar um relato é decidir quando começar. Com a casa? Com meus pais? Comigo?

Então, vamos começar com meus pais e com a casa.

Meus pais compraram a casa em 1974, era uma rua de terra batida, ladeira, com pouco mais que uma dúzia de casas nessa época. Não havia casa antiga lá e, na verdade, meu pai teve que escavar uns bons metros de terra para aplainar o terreno e colocar ele mais ou menos no nível da rua. Eles contruíram uma casa no fundos do terreno, a famosa meia-água, enquanto construíam a casa maior. Meu pai sempre foi uma pessoa trabalhadora e honesta, tal qual minha mãe, então não arrumava brigas com vizinhos nem nada. Mas tanto a vizinha que morava em frente à nossa casa, quanto a vizinha que morava do lado dela, ambas inimigas e ambas ligadas à centros espíritas (afro), minha mãe suspeitava, gostavam dele.

O fato é que uma das vizinhas disse que a outra tinha feito um trabalho para separar os dois e enterrado na casa (algo que só fiquei sabendo ano passado, conversando com minha mãe) mas minha mãe foi ver a obra e não tinha nenhum sinal de algo enterrado, então achou que era fofoca e acabou caindo no esquecimento.

Quando a casa finalmente ficou pronta, uma simples casa de quatro cômodos, simples mas motivo de muito orgulho para meus pais, eu já tinha meus 3 anos e nos mudamos pra lá. Dizer que hoje, mais de 30 anos depois, eu me lembro de tudo em detalhes não é verdade, ainda mais que tenho até hoje a fama de ser bem esquecido. Mas algumas coisas te marcam tanto (e, principalmente, passei a escrever sobre elas, anos depois) que vc nunca esquece realmente.

Nessa época eu dormia com meus pais e sempre via duendes à noite quando todos dormiam. Eu iria rir se ouvisse isso de outra pessoa, mas como aconteceu comigo...

Minha mãe tinha uma espécie de capelinha com a Aparecida do Norte no quarto e ela iluminava a parte do quarto onde ficava minha cama. Então era fácil ver os duendes entrando no quarto, por debaixo da fresta da porta, indo para uma caixa grande onde ficavam os sapatos e fazendo coisas de duendes. E não sei se eles falaram isso ou se eu apenas “sentia” mas não deveria falar com meus pais sobre eles. E, por algum tempo, eu não falei. E eles sempre repetiam esse dia-a-dia. Era até legal, me sentia reconfortado de alguma forma.

Mas um dia eu contei a meus pais. Obviamente eles não acreditaram. Sem problemas... Até que depois daquela noite eles nunca mais apareceram. No lugar deles, passou a vir uma espécie de bruxa, não uma bruxa como a dos desenhos da Disney, mas a Cuca (do Sítio do Pica-Pau Amarelo LoL), que empurrava a porta devagar e observada para ver se meus pais estavam dormindo. Ela não se importava se eu estivesse acordado, vinha até minha cama e me segurava. Acho que, sendo criança, se ela fosse minha imaginação, fazia o máximo que eu podia imaginar que era me agarrar e segurar. Ou talvez fizesse outras coisas mas que eu não lembro. Como eu disse, isso foi há mais de 30 anos atrás.

Os duendes nunca mais retornaram.

O interessante é que eu sempre sabia as noites que a Cuca viria, pois eu escutava uma pressão tamborilando nos meus ouvidos, que escuto ocasionalmente até hoje, e sabia que aquela noite ia ser horrível. Eu normalmente já sabia e ficava nervoso. Tentava não dormir e, muitas e muitas vezes passei essas noites em claro. Mas muitas vezes não conseguia dormir e, tinha pesadelos (que seguiam sempre a mesma trama, eu entrava no quarto de hóspedes, a Cuca vinha e entrava, trancando a porta por dentro e me agarrando com suas mãos sujas) quando acordava, ela já estava lá, parada do meu lado, no quarto de meus pais, me observando. Desnecessário dizer que eu não conseguia me mover, sabia que estava acordado, mas só os olhos me obedeciam. Anos depois, adolescente, eu teorizei que ela se alimentava do meu medo, jamais saberemos.

Pra piorar, nessa época eu já estava meio grandinho e meus pais queriam uma intimidade, então me passaram do quarto deles para o quarto de hóspedes. Imagina a situação. Iriam me colocar pra dormir no mesmo quarto que eu tinha pesadelos. Eles sempre acharam que minhas reclamações eram só manha para voltar a dormir com eles, então nunca mais voltei para o quarto, ainda mais que pouco tempo depois meu irmão nasceria.

É engraçado eu, adulto, tentar me lembrar das tramas dos pesadelos, que continuavam – enquanto ainda criança – a ser eu estar em casa, meu pai ou minha mãe me chamarem para o quarto de hóspedes e, lá, ser trancado junto com a Cuca. Quando fui ficando mais velho, passei a ficar mais esperto e, quando meus pais me chamavam para o quarto, passei a fugir de casa. E deu certo por algum tempo. Com o tempo, a Cuca vinha atrás de mim ou mandava algum fantasma e eu tinha que correr. Se eu conseguisse fugir dela, normalmente acordava bem e tinha uma noite de sono tranquila depois disso. Mas quando ela me pegava, acordava paralisado, com vez ou outra ela aparecendo e outras vezes apenas paralisado por 5, 10, 15 minutos.

Então, tudo parou. Dos meus cinco/seis anos até os 12/13 nunca mais tive pesadelos como aqueles.

Nesse meio tempo, dois outros fatos mais marcantes aconteceram, entre outros menores:

Um, uma prima minha Edna ou Elisa, de seus 15/16 anos, engravidou de um cara casado. Meu tio, austero, expulsou ela de casa. Lembrando que era o começo dos anos 80 e ter uma filha mãe solteira era um escândalo e vergonha para os pais, um pai expulsar a filha de casa era triste, mas a sociedade de então entendia aquilo como direito dele. E ela veio morar com a gente, no mesmo quarto que eu. Uma noite ela estava na sala, vendo TV quando viu, com o canto dos olhos, alguém saindo do quarto de hóspedes. Não era eu, claro, tinha mais a estatura de meu pai ou minha mãe. Mas não era nenhum dos dois, simplesmente saiu do quarto, passou pelo corredor que ia para a cozinha e, quando ela levantou pra ver quem era, tinha sumido. Ela estava acordada e esse vulto deixou ela incomodada e, ao invés de voltar pro quarto de hóspedes, preferiu voltar pra sala e ficar vendo TV pra não dormir. Mas ela acabou ficando com sono e cochilou. Quando acordou, ela não conseguia se mexer e viu diversos vultos em forma humana, flutuando ao redor dela. Edna lutou o quanto pôde para se mexer e, quando ela conseguiu se levantar, os vultos correram todos para dentro da TV (que nessa hora estava só na estática), ela foi correndo pro quarto, arrastou sua cama pro lado da minha e dormiu agarrada a mim.

Nos dias seguintes, apesar de meus pais terem dado toda a acolhida pra ela, que outros parentes não quiseram/puderam dar, ela acabou indo embora com medo do caso. De repente era só uma justificativa para sair de casa? Quem sabe. Mas eu, lá com meus sete anos, acreditei muito nela e em sua história.

Outra vez, meu pai e minha mãe tiveram uma briga e ele foi dormir no quarto de hóspedes. Acho engraçado que não me lembro desse caso, dele dormindo lá, mas então, ele estava deitado na cama, com raiva, quando percebeu que não podia se levantar. Nervoso com aquilo viu que tinha uma mulher – que não era minha mãe – de pé na entrada do quarto. Ela foi até ele, se deitou com ele e ele paralisado. Quando ele conseguiu se mexer, voltou correndo pro quarto da minha mãe.

O interessante é que, por algum tempo, ele ficou muito sensível ao tema, mas depois de alguns meses passou a dizer que era só imaginação dele.

Ah, tem um terceiro fato, envolvendo minha mãe. Ela tinha uma grande amizade com a cunhada dela, Nilva, que morrera uns poucos anos antes. Nossa família e a família de meus avós (dois tios, avós, primos – inclusive um casal de filhos da Nilva) iríamos todos para Minas Gerais, passando por uma estrada muito perigosa, com muitos acidentes. Como minha mãe sempre fazia, ela acordou lá pras duas da manhã (sairíamos às 5, para chegar ainda cedo lá, pois eram 4 horas de viagem) para fazer bolinhos, café e etc para a viagem. Nisso, ela estava acordada, quando sentiu uma sensação como se alguém a observasse. A sensação foi ficando forte, ela sentiu os pelos do corpo se eriçando e, da cozinha, olhou na direção do quarto de hóspedes. E havia um vulto, uma sombra ali, que veio caminhando em direção a ela. Enquanto vinha, o vulto ia tomando contornos, corpo, braços, pernas, cabeça... Minha mãe instintivamente pensou na Nilva. Ela sentiu com toda a certeza que era ela. Mas quanto mais se aproximava mais medo minha mãe tinha e ela gritou “Nilva, não aparece não. Se for você eu rezo um ave-maria e acendo uma vela” e o vulto sumiu.

No dia seguinte, de manhã bem cedo, saímos. Minha mãe contou a história pra gente, meu pai só ria (apesar de ele não duvidar, ele tbm não acreditava, não sei se vcs entendem) e fomos viajar. Na metade do caminho, meus primos (filhos da Nilva) começaram a brigar e minha prima, Lucia, pediu insistentemente para vir no nosso carro e não no carro de nosso tio com nossos avós. Meu tio insistia para ela ir no carro com eles, mas minha mae tbm brigou pra ela ir junto com a gente, algo bem raro de acontecer (minha mãe sempre preferiu engolir sapos a brigar com os outros, até hoje é assim). Eu e meu irmão íamos no “chiqueirinho” do fusca e começamos uma brincadeira infantil, como a estrada dalí em diante era uma descida íngreme com muitas curvas, ficávamos falando “Sumiu o fusca do tio” e “Apareceu o fusca do tio” a cada curva. Idiota, claro, mas ei, éramos crianças. E uma hora eu falei “Sumiu o fusca do tio”... E ele não apareceu mais. Meu pai pai e mãe logo perceberam que algo estava errado e voltaram.

O carro de meu tio havia saído da estrada, na direção de uma ribanceira enorme, ficando com uma roda de trás no acostamento, uma roda de trás livre na ribanceira e a parte da frente só estava segura porque bateu numa arvore, com apenas a própria árvore servindo para equilibrar o carro e ele não despencar. Foi um momento terrível, com outras pessoas tentando ajudar e aquele medo, se abríssemos a porta, será que o carro desequilibraria e eles cairiam para a morte? Com sorte a a juda de moradores próximos e outros motoristas, puxamos o carro com uma corda e tiramos todos de lá com vida. Machucados (pernas e braços quebrados) mas vivos. A questão é, será que aquele vulto da madrugada teria vindo para avisar minha mãe do que aconteceria? Seria uma coincidência? Será que, se minha mãe não estivesse nervosa ela deixaria de brigar com o irmão e levar minha prima conosco? E, nesse caso, havendo mais uma pessoa no carro, qual a chance de a árvore não aguentar uns míseros 30/40 quilos a mais e ceder ou o peso dela ser o fator de desequilíbrio que levaria todos para uma morte triste?

Por algum tempo depois daquilo, a casa permaneceu tranquila. Éramos um dos poucos familiares que eram tanto legais quanto tinham uma casa mais ou menor grande, então era sempre em nossa casa que primos, tios, avós e parentes vinham quando iam visitar a gente ou outros parentes, então não era incomum alguém dormir no quarto de hóspedes e, vira e mexe alguém comentava algo sobre sonhos com pessoas em forma de vultos entrando no quarto, mas eram sonhos, então... Foi um período tranquilo.

Não, não tranquilo de tudo, como eu disse, a vizinha da frente e a vizinha do lado eram ligadas à macumba e começaram a brigar entre si e sempre tentavam envolver minha mãe nas brigas e ela sempre tentando se manter o mais neutra possível. Certa vez, fui na casa da vizinha do lado com uma foto da família e ela pediu a foto. Criança, fiquei sem jeito de não dar e deixei com ela. Na semana seguinte meu pai sofreu um acidente inexplicável em casa. Quando ele soube que deixei a foto com a vizinha, me fez ir lá na hora buscar. Mas eu fiquei impressionado com a coincidência.

Mas, voltando, foi um período tranquilo, até meus 13/14 anos quando voltei a ter pesadelos. Engraçado que me havia esquecido quase completamente deles, tudo estava tranquilo quando, um dia, voltei a ter um pesadelo em que ficava preso dentro do quarto e algo muito ruim veio do corredor, algo que me assustava muito. Nisso acordei com uma pessoa flutuando sobre mim. Parecia uma índia velha, cabelos trançados e de olhos fechados, mas quando ela “sentiu” que acordei, deu um sorriso assustador, um sorriso cruel que me arrepia até hoje, quase 30 anos depois. Ela então colocou as mãos sobre minhas áxilas e eu tentei mexer, gritar, falar algo e ela ficou só me segurando por lá e sorrindo de forma cruel. Ela então sumiu. Eu tentava me mexer mas por longos minutos experimentava aquela terrível experiência. Quando eu consegui voltar a me mover, levantei da cama. De todos os casos de pesadelos seguidos de paralisia do sono que tive, aquele foi o mais real de minha vida, eu não sinto que estava dormindo e sonhei, mas que estava realmente acordado.

Eu dormia com meu irmão no mesmo quarto e, vira e mexe, ele tbm tinha pesadelos, ficando nós dois acordados o tempo que fosse preciso para não dormirmos. Devia ser mais ou menos 1988/1989 e eu comecei a escrever os sonhos num caderno. Minha memória sempre foi péssima, por isso mesmo, escrever no caderno me ajudava a lembrar. Eu tinha uma noite de pesadelos e escrevia os sonhos com data e tudo. Com os anos – sim, foram anos – descobri que em 90% das vezes que tinha pesadelos eu escutava um som estranho nos ouvidos, como um tambor batendo ao longe e sabia que naquela noite teria pesadelos. Talvez fosse presciência, talvez fosse auto-sugestão, mas raras eram as vezes que escutava aquele tum tum tum e que não tinha pesadelos (mais pra frente comento mais sobre esse tema). Também percebi que eu sonhava e, invariavelmente, quando acordava, eram 3:00 da manhã. Não tínhamos internet naquela época, então não tinha como eu saber se aquele horário tinha algum significado oculto, mas com o tempo, descobri que se eu ficasse acordado até as 03:01, eu podia dormir tranquilo que não teria os pesadelos. Claro, alguns dias não dava certo. Mas no geral, funcionava. O meu “medo” dos pesadelos eram tão grandes que com o tempo eu passei a ir dormir, acordava às duas da manhã automaticamente pra ficar até depois das 3 e, logo depois, voltar a dormir.

E, no meu caderno, sempre colocava os sonhos. Com o tempo, eu sabendo que a Pisadeira (que era o nome que meus pais davam) tentaria me pegar, passava a perceber que era sonho e a sair de casa. No geral, funcionava. Se eu escapasse, acordava normal. Se ela me pegasse, eu acordava com paralisia do sono.

Vizinha Macumbeira

Mais ou menos nessa época, ou um pouco depois, eu já estava com uns 16 anos, a vizinha macumbeira do lado começou a ficar doente. Largou tudo da religião antiga dela e virou crente. Dizem as pessoas, uma tia e minha mãe, que coisas aconteciam na casa dela, cadeiras e mesas se mexiam, a cama da mulher vivia balançando e um monte de coisa comum em estórias de pessoas que fazem pacto com o demônio e ele vem buscar. Mais de uma vez minha mãe me perguntou se eu queria ir lá ver, mas não era nem medo. O que eu ia fazer na casa de uma vizinha que estava, sei lá, possuída? Ia conversar com o espírito? Não, né.

E um dia, cheguei da escola, lá pras seis da tarde, tomei meu banho e, quando saí, essa vizinha – que até o dia anterior estava acamada – estava lá em casa, na cozinha. L Dei um “oi” pra ela e fui pra meu quarto. Ah, nessa época meu pai ampliou a casa e eu já tinha um quarto próprio, sem ser o de hóspedes (um quarto em que até tinha pesadelos, mas bem ocasionais) e então fui pra lá pra não conversar com essa vizinha.

Eu estava ouvindo música quando ouço minha mãe gritar. Eu me levanto rapidamente, abro a porta e vejo a velha rindo e batendo palmas e minha mãe dando círculos na copa da casa, falando algo como “Abalaô”, repetindo incessantemente. Embora eu não seja um homem especialmente forte, minha mãe sempre foi franzina, mas eu tentei segurar ela e não consegui. Ela não me olhava nos olhos, era como se estivesse hipnotizada. Chamei meus tios (que eram nossos vizinhos) e, enquanto minha tia tentava acalmar minha mãe, ela me pediu em gritos pra tirar a vizinha. Eu puxei ela de casa e levei até o portão. Muito preocupado com minha mãe.

Quando eu consegui levar a vizinha para fora e voltar, minha mãe estava chorando na cozinha, ela fazia aquele gesto de quem está sujo e tentava se limpar e repetia muito isso, que estava suja. Muito suja. Minha tia e meu tio pegaram ela, de carro e a levaram a um centro espírita próximo. Ela deixou um incenso ou algo do tipo queimando na cômoda e se foi.

Enquanto isso, eu fiquei em casa tomando conta da casa e de meus irmãos e primo. Quando eu voltei, surpresa, os pratos da cômoda estavam quebrados no meio. Não no meio como se tivesse uma trinca, no meio formando um S. Falando assim, “formando um S” sei que não parece nada, mas era estranho demais vários pratos quebrados da mesma forma, uma forma tão anti-natural assim.

Mais tarde, minha mãe voltou pra casa, ainda se sentindo muito suja, e contou que enquanto estava dando café pra vizinha, ela começou a rir e a cara dela se transformou em algo tipo uma cara de gato e o sorriso dela ia aumentando, aumentando até que minha mãe perdeu a consciência. Não lembro exatamente o que aconteceu, qual a explicação que o pessoal do centro espírita deu, faz muito tempo, mas acho que a mulher queria meio que oferecer minha mãe ao demônio com o qual tinha o tal contrato. Depois disso a vizinha piorou e morreu.

Bom, ainda que ela tivesse ido, ocasionalmente ainda víamos vultos pela casa, normalmente na forma de uma sombra negra que passava atrás da gente e que só percebíamos pelos cantos dos olhos. Meus pesadelos continuaram.

Pesadelos, paralisia do sono, medo, pensamentos suicidas

Enfim, uns anos depois, eu fui servir ao exército. Na verdade, ao Tiro de Guerra, que é uma espécie de serviço militar pra quem trabalha e não pode servir o quartel, então, íamos de manhã, marchávamos, aprendíamos o básico do básico e voltávamos pra nossa vidinha de estudos e trabalho, podendo dormir em casa todos os dias, exceto um dia na semana em que tínhamos que passar a noite guardando o quartel. Foi um período muito ruim da minha vida. Os pesadelos voltaram com muita força naquela época. Eu ficava muitas vezes a noite toda sem dormir, “acordava” de madrugada para o serviço no Tiro de Guerra, ia pra escola até de tarde e, depois, estágio. Mas não era só isso. Sou muito reservado, educado, então ter que lidar com todo tipo de pessoa no quartel nem sempre era fácil. Mais de uma vez quase me envolvi em brigas físicas com pessoas lá que eu nem sabia o que eu tinha feito para elas quererem brigar comigo. Em casa também, muitos problemas (a maior parte aquela coisa de adolescente que “ninguém me entende”). Como eu estava sempre com sono, me afastava dos amigos e dormia toda vez que tinha oportunidade (durante o dia). Sentia que era muito cobrado em casa, no quartel e na escola. Certa vez peguei a arma e fiquei uns 10 minutos pensando em como seria fácil acabar com todos os meus problemas.

Não voltei a ficar 15 minutos encarando a arma, eu pensava mais em como meus pais ficariam se eu fizesse aquilo do que em todo o resto e vivia dizendo que não faria aquilo com eles. Mas tudo dava errado e cada dia que eu estava servindo eu ficava pensando em como seria acabar com tudo. Sem pesadelos, sem sono, sem estresse, sem pessoas chatas no quartel. E comecei a pensar, com os dias, em como seria bom descansar.

Engraçado que, um dia, após sair do quartel, encontrei uma mãe e filha em frente a uma loja. A menina, de seus cinco anos, parecia um anjo. Sem preconceitos, loirinha, olhos azuis. Ela me viu, disse “Olha, mãe, um soldado” e me cumprimentou com as mãos estendidas de uma forma engraçada. A mãe pediu desculpas mas a menina começou a falar um monte de coisas, que eu era soldado e tomava conta das pessoas e me deu um tchau. Foi uma coisa estranha. Era como se eu tivesse saído daquele encontro rápido de alma lavada. O sorriso que eu esbocei só pra animar a menina, não saiu da minha cara. Fui pra casa esse dia e dormi, acho que foi o dia que eu mais dormi na minha vida, devia ser umas 10/11 horas da manhã quando encontrei a mãe e filha, cheguei em casa, almocei e fui cochilar. Acordei achando que tinha dormido umas 8 horas. Mas era a hora do almoço do dia seguinte. Nunca vou entender, pode ter sido coincidência ou coisa da minha cabeça? Com certeza. Mas ao mesmo tempo, nunca tirei da mente que era algo mais. Porque, fora uma vez ou outra, os pesadelos acabaram. Por muito tempo dessa vez.

República do Medo

Nisso, outro par de anos se passa. Meu pai se aposentou e se mudou para outra cidade do interior, menos violenta, levando meus irmãos e minha mãe. Acabei ficando sozinho com a casa. E, meio que eu sentia que se ficasse sozinho, não ia ser legal. Então chamei alguns colegas de estudo que também trabalhavam na mesma empresa para morarem lá. Como eles moravam em outra cidade, era bom pra eles e pra mim.

Eram eles Márcio, o mais novo, mas depois de mim, o mais responsável. Muito inteligente. Rafaelle, também muito inteligente. Tadeu, um sujeito bom de papo e sempre animado, Bolinha – que era a paixão das mulheres da rua – Reginaldo Capitinga, meio jeca, e Melvin, o mais “eshpertu” da turma, gente boa mas metido a malandro. E eu, claro.



Bom, como eu tinha meu próprio quarto, deixei o resto do pessoal se arrumar como achassem melhor. E Bolinha e Rafaelle se foram para o quarto de hóspedes. Claro, eu nem tocava em assuntos do tipo. Na primeira semana, tudo correu bem até domingo. Enquanto todo mundo estava vendo TV na sala, Bolinha disse que ia dormir porque tinha que acordar cedo no outro dia. E foi. 10 minutos depois ele saiu gritando do quarto, falando que tinha um homem lá dentro, um ladrão, e correu pro quintal. A janela do quarto era gradeada, não tinha como um ladrão entrar, eu e os outros fomos atrás do Bolinha e, depois de acalmar ele voltamos pra dentro de casa e o Melvin estava no quarto, morrendo de rir. Quando a gente entrou ele disse “Olha, não tem ladrão debaixo do colchão” e riu “não tem ladrão debaixo do travesseiro” e riu. Acho que alivou o clima. Menos pro Bolinha, que disse que ladrão foi a primeira coisa que ele pensou em dizer.

O vulto.

Bolinha havia se deitado no quarto quando alguém entrou. Ele achou que era o Rafaelle e não se mexeu. A pessoa veio e ficou de frente pra ele e se abaixou para ver se o Bolinha estava acordado. Bolinha disse “Estou acordado, que houve?” e a pessoa, um vulto mais escuro que a penumbra do quarto, simplesmente sumiu como que por mágica. Foi nisso que Bolinha saiu correndo.

Bom, foi uma noite de muitas conversas, estórias e histórias. Não comentei nada da casa (acho) mas todo mundo contou alguma estória que conhecia e falou que era pro Bolinha se acalmar. Menos Rafaelle. Católico, ele desdenhava de fantasmas e esse tipo de coisa cunhou a frase “Trouxa” pra zoar o Bolinha.

Duas semanas depois, também num domingo (nesse meio tempo, eu havia reencontrado meu caderno de notas, passei a anotar até os dias que essas coisas aconteciam) foi a vez de Rafaelle ir dormir mais cedo. Eu tinha saído para namorar e, quando voltei, encontrei todo mundo agitado de novo. Aparentemente, Rafaelle estava dormindo quando sentiu alguém entrando no quarto. Ele abriu apenas o mínimo possível os olhos e viu que alguém tinha ido pra cama do Bolinha, aparentemente procurando por algo. Era o Bolinha, na mente do Rafa. E nisso, não encontrando o que procurava, ele foi até a cama do Rafa, se abaixando. Rafaelle logo pensou “É o Bolinha querendo me dar um susto porque eu zoei ele, vou zoar ele de volta” e quando o vulto que ele pensou ser o Bolinha chegou bem perto dele, Rafaelle disse “Buuuuu, peguei!” e a pessoa sumiu instantaneamente, deixando nosso amigo apavorado.

No dia seguinte, Rafaelle não voltou pra República. Na verdade, uns dois ou três dias depois o pai dele veio, agradeceu a gente ter deixado ele ficar lá e levou embora todas as coisas dele. Sério, Rafaelle nunca mais nem voltou na casa. Ainda hoje, eu encontro com ele no trabalho e vez ou outra ele pergunta da casa. Uma única vez ele perguntou se alguém viu alguma coisa, mas eu preferi não levar adiante o caso.

Não foi o último caso, na verdade, nos 3 anos seguintes aconteceram todo tipo de coisas pequenas. Foi nessa época, 1988, que eu escrevi um texto igual a esse, num antigo fórum de internet chamado Survivors (que era um dos mais conhecidos do Brasil da época, com alguns vários milhares de Usuários) com o título A Casa Mal-Assombrada do Góris. Uma pena o fórum ter fechado. De todas as vezes que escrevi essa história, acho que foi a que tinha mais dados, pois eu ainda tinha o caderno e peguei coisa de anos e anos antes para contar.

Uma coisa que, particularmente me marcou, é que tanto Bolinha quanto uma menina que nos visitava sempre, comentaram uma vez – obvio, em ocasiões diferentes – se tinha alguém enterrado na casa. Assim, o Bolinha tinha toda a razão do mundo em perguntar. Mas a menina não. Nunca entenderei por que ela perguntou isso. E não seria a última a perguntar.

Pois bem, tem outra ainda na época da República que vale a pena comentar. Tínhamos um novo colega (como eu disse, 3 anos) chamado W. E ele dormia nem sei aonde ou com quem. Mas um dia em que estávamos só eu e ele, acordei com ele me abraçando. Oooops. Não sou homofóbico, longe disso, mas tbm não sou tão simpatizante assim e acordar com um homem me agarrando não foi a coisa mais legal que poderia me acontecer. Eu empurrei W. no chão, acendi a luz e, quando ia falar algo, percebi que ele estava chorando e tremendo.

Ele estava na copa da casa, num sofá que tinha lá e ficava de frente pro quarto de hóspedes, quando disse que sentiu a porta se abrindo. Com a casa toda fechada, ele ficou preocupado e parou tudo que estava fazendo. E então, era como se o corredor do quarto fosse ficando mais e mais escuro, mesmo com as luzes da copa acesas, e W. sentiu que uma pessoa estava se formando lá dentro. W entrou em pânico e se levantou, indo na direção da cozinha e de meu quarto, quando olhou pra trás e podia jurar que tinha um vulto em forma humana na porta do quarto de hóspedes. E nisso ele foi correndo pro meu quarto.

Bom, até eu fiquei com medo da descrição que ele deu. Deixei o W dormir no meu quarto aquela noite e nas próximas. Na primeira noite ele pegou uns 3 edredons e usou como colchão e, nos dias seguintes pegava o colchão da própria cama. Algum tempo depois também ele foi embora dali. Isso foi em começos de 2001, se não me engano. De qualquer forma, eu teria pedido a ele que saísse, pois ia me casar em dezembro do mesmo ano.

Ao me casar, após as primeiras semanas e meses tranquilos, a esposa me contou, assustada, que passou por uma experiência terrível de manhã. Eu saí para trabalhar e ela sentiu como se alguém deitasse do lado dela. Ela se virou para perguntar “Voltou, amor?” mas não conseguia se mexer. A experiência foi horrível, pois ela sentia que havia outro homem alí, com ela. A tocando. E ficou o dia todo chorando muito.

Eu, ao voltar pra casa e ouvir a história, gelei. Mas não podia falar a verdade para ela. Como falar pra pessoa com quem você tinha acabado de se casar, que a casa onde moravam poderia ser mal-assombrada? E eu torcia para que fosse só aquele evento. Não foi.

Em outra ocasião, ela acordou de madrugada (nesse período, eu estava trabalhando a noite toda e ficava de dia em casa) e havia um homem na porta do quarto. Não um homem que fosse um bandido, mas uma sombra em forma de homem. Ela cobriu a cabeça, rezou um Pai Nosso e, quando se descobriu, não tinha ninguém. Ela aproveitou para acender todas as luzes da casa e, nos dias seguintes, também não dormia durante a noite. Na verdade, antes dela me contar essas duas histórias, ela justamente foi a terceira pessoa a me perguntar “Tem alguém enterrado aqui?”, o que me gelou e me fez perguntar da história.

Em outra ocasião, fui viajar com a esposa (atual ex) e deixei meu irmão e um amigo tomando conta da casa.

Meu irmão conta que ele estava na copa (na verdade, depois de casado transformei a copa numa segunda sala, de micro e TV) mexendo no computador quando ele viu uma criança negra saindo do quarto. A criança veio vindo e meu irmão ficou abobado, ele não conseguia se atinar para o que estava acontecendo, se era real ou não, até a criança tocar no joelho dele e dar um choque que o fez se levantar e sair correndo da casa.

Bom, ao mesmo tempo que zoamos muito ele, tbm ficamos meio assim, preocupados.

Nessa época, começamos a assistir à série Assombração, de algum canal por assinatura.

A trama de todo episódio (dramatização de “casos reais”) era uma família se mudando para uma casa, coisas pequenas acontecendo, acumulando e se tornando coisas maiores, até a família decidir levar um padre ou pastor na casa, tudo melhorar (com o famoso cheiro de rosas – que inclusive rolou na minha casa) e, algum tempo depois, tudo voltar. Forçando, em 90% das vezes, à família a se mudar dali.

Sério, se vc procurar na net deve encontrar, a solução normalmente é mudar mesmo.

Tivemos a idéia de levar amigos evangélicos, espiritas e católicos na casa. Engraçado que os amigos espíritas, todos, foram categóricos em dizer que não havia nada lá. Já os evangélicos, acabaram levando um pastor que fez uma bela celebração na casa, orou e pediu para Deus abençoar a casa. Assim como na série, a ex esposa disse ter sentido cheiro de rosas (não lembro se eu senti) e, por muitos meses tudo voltou ao normal. Mas ocasionalmente, coisas começaram a sumir e reaparecer em lugares que a gente já tinha procurado, voltei a ter pesadelos – sem sonhos dessa vez, apenas acordava com paralisia do sono – e alguns eventos que a ex reclamava de ver vultos pelo canto dos olhos mesmo durante o dia.

Vitória?

Bom, além da idéia de levar um padre ou pastor, os seriados nos deram a melhor idéia de como lidar com uma casa mal-assombrada: Nos mudamos.

Deu certo, ao menos na maioria das coisas. Eu ocasionalmente ainda tenho paralisia do sono, algo horrível, mas no geral, nada pior que isso.

Acabei me casando de novo, uma pessoa totalmente diferente de minha ex, mas que sempre que ia visitar meus familiares na casa, se sentia incomodada de novo. Eu mesmo, sempre sentia algo assustador na casa, quando era noite. Era como se algo ou alguém pudesse aparecer a qualquer momento. Incômodo.

Bom, em 2015 meu pai faleceu. Uma pessoa maravilhosa que sentiremos falta para todo o sempre.

Por que eu cito isso? Logo na semana seguinte à morte dele, eu pensei “Nossa, se eu entrar na casa, vou sentir medo dele aparecer” mas foi o oposto, todo o clima pesado que tinha na casa havia sumido. Era como se ele tivesse finalmente, do outro lado, podido limpar a casa. Ou então, o que quer que tivesse sido enterrado na casa, era para ele, apenas para ele. E como sua partida, também deixou esse plano. Não sei. Mas graças a Deus, a casa agora parece legal.

Não, não estou morando nela. Mas todo o clima estranho que tinha dentro dela, principalmente no corredor e no quarto de hóspedes, meio que sumiu. Coincidência? Dá medo pensar que alguém pudesse ter tido o trabalho de entrar em contato com algo maligno pra prejudicar meu pai, algo que teria ficado prejudicando todos ao redor da casa e que, uma vez ele partido, esse algo esteja livre para ir embora. Mas tbm dá pra pensar que, lá de onde ele está, meu pai pode estar intercedendo por nós, de alguma forma. Ou que talvez seja tudo coincidências e fruto de imaginação. Quem pode ter certeza?

Edit: Agora que li, não comentei que minha mãe suspeitava que uma vizinha, essa ligada à religiões afro, possa ter feito um trabalho contra meu pai, mas já escrevi muito, uma hora explico melhor.

Goris tem dedos de aço :klol
 
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