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Experiências Sobrenaturais

mendingo_26

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Poderia falar mais sobre? Como surgiu essa suspeita, sua visão pessoal sobre o tema, as pessoas envolvidas, os resultados e evidências do suposto pacto?

Sobre o a família que fez um pacto a vizinha soube quando foi comprar a casa, os donos e alguns vizinhos falaram isso mas não deram muitos detalhes e também não levavam a sério, só de você ficar na garagem da casa dependendo do horário você sentia arrepios, era um negócio estranho.

Uma coisa que era consenso de todos os vizinhos é que a nossa rua era "muito carregada" por assim dizer, quase todo mundo (cerca de 10 casas a 15 casas) já presenciou vultos em casa ou copos quebrando do nada. A minha irmã sempre via vultos passando rapidamente em outros cômodos da casa e quando nós fomos embora de São Paulo ela parou de ver, inclusive ela pensava que era a gente brincando, mas, depois ela se tocava que a gente estava na escola ou estava dormindo.
 

abcdario

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Na minha perspectiva pessoal o sobrenatural e a percepção do sobrenatural estão ligados a mente inconsciente e a perspectiva da mente desperta perante a “dimensão inconsciente”. A partir do momento que uma manifestação é significantemente impactante da vida e da consciência de um ou mais indivíduos, ela se torna real. Como o conceito de Tulpa, você está familiarizado com essa ideia?

Não vejo tudo como fruto de uma construção cerebral.

Não descarto completamente o sobrenatural e experiências sobrenaturais, mas manter o aspecto inquisitivo da mente ativo e uma boa dose de ceticismo racional, são pontos produtivos para sempre manter o foco e buscar tanto a verdade externa, quanto interna.
Não, sou um leigo e vejo que você possui grande domínio, se quiser falar um pouco mais fique a vontade, pois desconheço este conceito.
 

Gargantua

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Não, sou um leigo e vejo que você possui grande domínio, se quiser falar um pouco mais fique a vontade, pois desconheço este conceito.
O termo Tulpa vem do Budismo Tibetano, graças as raízes na religião Bön, o Budismo Tibetano envolve muito mais misticismo do que o Zen, conceitos como incorporação, invocações de entidades coléricas, rituais de evocação e geração de Tulpas estão presentes no Budismo Tibetano (embora no Ocidente, somente os livros tediosos do Dalai Lama sejam popularizados).

A Tulpa é a geração de um objeto, de uma entidade simples, ou de uma entidade complexa no ambiente astral, ou seja, que vá do consciente, para o inconsciente e então para o inconsciente coletivo.

Uma Tulpa pode ser (segundo a perspectiva Tibetana) gerada por um indivíduo de forma ritualística, ou inconscientemente, pode também ser gerada por um grupo de pessoas, de forma ritualística, ou como experiência grupal em relação ao inconsciente, em sonhos lúcidos, mentalizações, etc.

Em relação a paralisia do sono, existem inúmeros relatos de visualização da mesma entidade, o hat man. Nesse caso o hat man poderia ser uma Tulpa que habita o inconsciente coletivo, afetando inúmeras mentes.

images


Em mentalizações e rituais de malefício é comum a geração de Tulpas para agir de acordo com a vontade do indivíduo, para influenciar e afetar uma possível “vítima”.

Tulpas simples podem ser objetos e sigilos, não necessariamente entidades.

O David Lynch é particularmente inspirado por conceitos do Budismo Tibetano, a ideia de Tulpas é usada na terceira temporada de Twin Peaks e em alguns de seus filmes.

Tulpas também podem ser geradas pelo medo irracional (mas intenso) de pessoas em um bairro, em uma vila, em uma casa, manifestando-se então no inconsciente (e no consciente perante o inconsciente) de indivíduos que previamente sequer estavam familiarizados com o foco desse medo. A experiência do @NÃOMEQUESTIONE com a aparição e as experiências do @mendingo_26 com os vultos, poderiam ser manifestações de Tulpas e não somente reflexo do medo, ou estresse na mente consciente. Claro, estou somente dando essa possibilidade, cabe a cada um saber como interpretar.

Experiências com sonhos lúcidos, mentalizações, com enteógenos, ou transe induzido onde você e uma outra pessoa visualizam espontaneamente os mesmos símbolos, cenários, ou entidades, são excelentes para trazer reflexões sobre inconsciente coletivo, Tulpas e outros conceitos.
 

abcdario

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O termo Tulpa vem do Budismo Tibetano, graças as raízes na religião Bön, o Budismo Tibetano envolve muito mais misticismo do que o Zen, conceitos como incorporação, invocações de entidades coléricas, rituais de evocação e geração de Tulpas estão presentes no Budismo Tibetano (embora no Ocidente, somente os livros tediosos do Dalai Lama sejam popularizados).

A Tulpa é a geração de um objeto, de uma entidade simples, ou de uma entidade complexa no ambiente astral, ou seja, que vá do consciente, para o inconsciente e então para o inconsciente coletivo.

Uma Tulpa pode ser (segundo a perspectiva Tibetana) gerada por um indivíduo de forma ritualística, ou inconscientemente, pode também ser gerada por um grupo de pessoas, de forma ritualística, ou como experiência grupal em relação ao inconsciente, em sonhos lúcidos, mentalizações, etc.

Em relação a paralisia do sono, existem inúmeros relatos de visualização da mesma entidade, o hat man. Nesse caso o hat man poderia ser uma Tulpa que habita o inconsciente coletivo, afetando inúmeras mentes.

images


Em mentalizações e rituais de malefício é comum a geração de Tulpas para agir de acordo com a vontade do indivíduo, para influenciar e afetar uma possível “vítima”.

Tulpas simples podem ser objetos e sigilos, não necessariamente entidades.

O David Lynch é particularmente inspirado por conceitos do Budismo Tibetano, a ideia de Tulpas é usada na terceira temporada de Twin Peaks e em alguns de seus filmes.

Tulpas também podem ser geradas pelo medo irracional (mas intenso) de pessoas em um bairro, em uma vila, em uma casa, manifestando-se então no inconsciente (e no consciente perante o inconsciente) de indivíduos que previamente sequer estavam familiarizados com o foco desse medo. A experiência do @NÃOMEQUESTIONE com a aparição e as experiências do @mendingo_26 com os vultos, poderiam ser manifestações de Tulpas e não somente reflexo do medo, ou estresse na mente consciente. Claro, estou somente dando essa possibilidade, cabe a cada um saber como interpretar.

Experiências com sonhos lúcidos, mentalizações, com enteógenos, ou transe induzido onde você e uma outra pessoa visualizam espontaneamente os mesmos símbolos, cenários, ou entidades, são excelentes para trazer reflexões sobre inconsciente coletivo, Tulpas e outros conceitos.
Fantástico este link entre Tulpas e Inconsciente Coletivo, tem alguma literatura que você possa me recomendar ou alguma experiência sua com isto para contar.
 


Gattuso

Lenda da internet
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Essa história de Lilith é viagem dos comentadores judaicos.

Não só a história da criação da mulher se repete nos capítulos 1 e 2, mas também a do homem, e nem por isso se diz ter havido a criação de um homem antes. Se presume que o capítulo 2 apresente uma história mais detalhada da criação do homem, enquanto o 1 apresente a história da criação do universo no geral, e a terra como se fosse um templo, pois é análogo ao formato do templo de salomão, além de se ter uma alegoria do sábado, e também apresentar homem e mulher como iguais, ambos à imagem e semelhança de Deus.

Os comentadores judaicos, no talmude, targuns e outros, sempre criam alguma origem para um personagem, ou comentam algum ponto com a criação de uma história para explicar. Algumas vezes é até algo interessante, mas a maioria das vezes é bem invenção posterior





__________________________

Gargantua, não conheço, eu vejo esse "pensamento mágico" como TOC, não é o único que eu tenho, bem como outros que têm toc tem esse pensamento mágico, que é mais o nome que se dá para achar que seu pensamento afeta eventos etc.

Eu realmente nem busco pensar sobre ter base real essa ligação, até porque isso reforçaria o TOC, e do meu ponto de vista de crença religiosa, mesmo se existisse não seria algo a ser utilizado.


Eu já li sobre o relato desse menino, mas acabei lendo em um site cético. Aí pelo jeito até de apresentarem a história, nem me impressionei, mas depois busco melhor.
 

abcdario

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Estou pensando seriamente em adquirir literatura a respeito, alguém poderia recomendar alguma coisa.
 

Gargantua

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Fantástico este link entre Tulpas e Inconsciente Coletivo, tem alguma literatura que você possa me recomendar ou alguma experiência sua com isto para contar.
Liber Null e The Book of Pleasure (ambos já citados) mencionam Tulpas, mas em uma perspectiva diferente e não usam esse termo específico do Budismo Tibetano (tulpa).
Os livros do Crowley e do Kenneth Grant (que eu pessoalmente gosto muito) também citam. O conceito de Tulpa também está presente no Vama Marga.

Sobre os textos do Budismo Tibetano, o livro The Tibetan Way of Life, Death and Rebirth do John Peacock vale como uma introdução. Mas como eu comentei, é difícil encontrar livros sobe a religião Bon e os aspectos místicos tibetanos, muita coisa eu consigo em breves documentários, textos e matérias isoladas.

Eu sempre gostei de "explorar" esses aspectos, sejam eles como uma manifestação da mente inconsciente e do inconsciente coletivo, sejam eles lampejos do sobrenatural. Eu dificilmente comento sobre minhas experiências pessoais (no geral) na internet, mas com mais tempo disponível, pensarei em relatar algo aqui. Existem práticas relacionadas a tulpas, sonhos conjuntos e visualizações compartilhadas que são possíveis de ser praticadas por qualquer um (em conjunção com outro indivíduo interessado), tanto de forma sobrea (mais indicado), como também com o uso de enteógenos (deixo claro que não estou recomendando).
Essa história de Lilith é viagem dos comentadores judaicos.

Não só a história da criação da mulher se repete nos capítulos 1 e 2, mas também a do homem, e nem por isso se diz ter havido a criação de um homem antes. Se presume que o capítulo 2 apresente uma história mais detalhada da criação do homem, enquanto o 1 apresente a história da criação do universo no geral, e a terra como se fosse um templo, pois é análogo ao formato do templo de salomão, além de se ter uma alegoria do sábado, e também apresentar homem e mulher como iguais, ambos à imagem e semelhança de Deus.

Os comentadores judaicos, no talmude, targuns e outros, sempre criam alguma origem para um personagem, ou comentam algum ponto com a criação de uma história para explicar. Algumas vezes é até algo interessante, mas a maioria das vezes é bem invenção posterior





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Gargantua, não conheço, eu vejo esse "pensamento mágico" como TOC, não é o único que eu tenho, bem como outros que têm toc tem esse pensamento mágico, que é mais o nome que se dá para achar que seu pensamento afeta eventos etc.

Eu realmente nem busco pensar sobre ter base real essa ligação, até porque isso reforçaria o TOC, e do meu ponto de vista de crença religiosa, mesmo se existisse não seria algo a ser utilizado.


Eu já li sobre o relato desse menino, mas acabei lendo em um site cético. Aí pelo jeito até de apresentarem a história, nem me impressionei, mas depois busco melhor.
O arquétipo de Lilith é abordado de uma forma bem diferente (sem o suposto aspecto bíblico) no "caminho da mão esquerda". Nos últimos anos o arquétipo relacionado a liberdade sexual feminina foi adequado a imagem de Lilith. Mas o arquétipo relacionado a liberdade sexual feminina nas ordens tradicionais é Babalon e Lilith é relacionada ao ego feminino negativo e ao uso da sexualidade como manipulação, não como liberdade e desejo. Até por isso perguntei para o @WhiteHorseBR01 se ele poderia expor mais sobre a perspectiva dele.

O @Land Stalker certamente aprecia, quando representações ambos os arquétipos surgem em seus sonhos.

No livro Exorcismo, os próprios padres demonstram uma perspectiva cética em muitos momentos, em outros não sabem o que pensar, mas seja pela fé, ou pela sugestão psicológica, acreditam estar fazendo o bem. Por isso eu recomendei. Muitos sites céticos parecem não compreender muito sobre arquétipos, nuances, inconsciente e acabam expondo uma perspectiva limitada e digo isso sendo em primeiro lugar, cético! Aliás, o livro não diminui em nada o excelente romance do Blatty.

O "pensamento mágico" é inerente a condição humana, o TOC pode levar a obsessão com o pensamento mágico e a ações, ou prisões mentais auto impostas. Porém, bem utilizado motiva a vontade circunstancial, a verdadeira vontade e o ímpeto para ação prática. Mas entendo que não seja um tema que queira explorar, então não continuarei o assunto. Mas para quem tem interesse, já indiquei o material do Austin Osman Spare.
 

Gargantua

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Curioso isso, eu vi que parece que tulpas viraram meio moda em certos fóruns. Terá sido após a exposição do termo e do conceito no retorno do Twin Peaks?
Mas tem uma grande falha nesse sistema (esperado de fãs de my little poney rs, que os usuários que gostam não se sintam ofendidos rs). A tulpa não funciona como um "amigo imaginário". Psicologicamente, esse texto que sua pueril é na verdade bem problemático, principalmente para quem é solitário.

No conceito de tulpa mais uma pessoa visualiza, ou é afetada pela mesma imagem/símbolo/entidade. É interessante que duas, ou três pessoas passem pelo processo de mentalização/meditação. Se todos os indivíduos possuem experiências em transe, sonho, paralisia do sono, estado alterado envolvendo a mesma figura (seja ela uma adaga, um vulto específico) uma tulpa está sendo formada.

Se (supostamente) com os métodos corretos dois indivíduos mentalizam uma tulpa em forma de serpente (exemplo) com odor de sangue e o "alvo" começa a ter pesadelos, tormentos noturnos, com serpentes e um odor insuportável de sangue, aí está mais uma tulpa. Por isso usei a figura do "hat man" como exemplo de uma tulpa independente.

Ficar fantasiando sobre um amigo/namorado/amante imaginário, focando a mente dessa forma, é improdutivo, soa completamente estúpido e pode ser realmente problemático para pessoas muito carentes.

Eu tenho a impressão que as pessoas desses fóruns (empenhadas em criar tulpas para confortar carência) e desse texto (do link) não entraram em contato com o conceito de tibetano de tulpas, distorcendo o conceito para uma forma lúdica de amigo imaginário. Acharia mais esperado uma perspectiva totalmente cética em relação a ideia de tulpas, ao invés de algo assim.
 

WhiteHorseBR01

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Na minha perspectiva pessoal, não existem contras em você conhecer novos pensamentos, ideias e conceitos. Métodos que envolvem a mente e a faceta criativa individual, desenvolvendo novas perspectivas sobre si mesmo e sobre o mundo externo, que muitas vezes contribuem intensamente para o aprimoramento pessoal. Claro, muito do que eu pessoalmente vejo como manifestação da mente inconsciente, alegorias e simbolismo, outros compreenderão como o sobrenatural, mas não tenho o intuito de entrar nessa discussão, nesse momento.

Recomendo o "The Book of Pleasure - The Psychology of Ecstasy" do Austin Osman Spare. Mas recomendo antes ter um certo background tanto do trabalho do Freud - (relação do impulso sexual e o impulso de vida, inconsciente perante o consciente), do trabalho do Jung - (simbolismo, inconsciente coletivo, Anima/Animus e "Shadow Self") e também o trabalho do Crowley - (conceito de "verdadeira vontade", invocação/evocação, higher self & lower self). Dessa forma o livro do Spare fará muito mais sentido.

Não sei se tem versão em português, mas recomendo a versão em inglês pela forma poética que o livro é escrito. Se puder, entre em contato com as pinturas e ilustrações dele, pois carregam muito do simbolismo dos textos, em imagens.

Recomendo também o Liber Null & Psychonaut do Carroll, que é um livro muito mais acessível e de fácil entendimento. Minha perspectiva sobre o livro é como comentei acima, diferentes formas de lidar com a mente inconsciente perante o consciente e intensificação da vontade, tanto para criação artística, quanto para auto sugestão e desenvolvimento. No Brasil, muitas vezes esse tipo de leitura (mais o Liber Null, não o Book of Pleasure) é consumida por pessoas que querem fazer "simpatias ritualísticas" e mergulhar em superstição, consomem o Liber Null como se estivessem consumindo um São Cipriano Capa Preta interpretando o livro de forma ignorante (na minha opinião, pois no final, cada um compreende o mundo da sua forma). Porém, acredito que essa não será sua perspectiva, por isso estou recomendando.

@WhiteHorseBR01

Saindo um pouco do aspecto religioso e puramente mitológico sobre Lilith, como você (que eu imagino que tenha apreço e interesse pelo conceito de Lilith) enxerga o arquétipo de Lilith perante a condição humana, a história humana e o ego feminino e o ego masculino? Você tem uma opinião/visão sobre o arquétipo em si?



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Na minha opinião, é um arquétipo como vários outros existentes. É não acho besteira como outro user falou, em magia, alquimia, ocultismo. Só quem não conhece pode carimbar isso como idiotisse
 

Gargantua

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Na minha opinião, é um arquétipo como vários outros existentes. É não acho besteira como outro user falou, em magia, alquimia, ocultismo. Só quem não conhece pode carimbar isso como idiotisse
Não acho que seja besteira, perguntei sua perspectiva por me interessar por simbologia e arquétipos. Lilith sempre despertou minha simpatia e interesse (mesmo com minha ressalva sobre Lilith em comparação a Babalon).
 

WhiteHorseBR01

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Não acho que seja besteira, perguntei sua perspectiva por me interessar por simbologia e arquétipos. Lilith sempre despertou minha simpatia e interesse (mesmo com minha ressalva sobre Lilith em comparação a Babalon).
Tô me preparando para dormir, kkk.
Amanhã posto minha opinião com calma.

Outro user disse que é besteira, aposto que nunca pesquisou a fundo sobre alquimia, magia e ocultismo. A maioria acha besteira ou baboseira, até aprofundar os estudos

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Ryo_Hazuki(

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Caramba, belo tópico. Jamais pensaria em achar este assunto aqui na pasta de política. Acredito muito em paranormalidade e no sobrenatural, pois já presenciei coisas que não se explica sem adentrar nesse assunto.
 

abcdario

Bam-bam-bam
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Curioso isso, eu vi que parece que tulpas viraram meio moda em certos fóruns. Terá sido após a exposição do termo e do conceito no retorno do Twin Peaks?
Mas tem uma grande falha nesse sistema (esperado de fãs de my little poney rs, que os usuários que gostam não se sintam ofendidos rs). A tulpa não funciona como um "amigo imaginário". Psicologicamente, esse texto que sua pueril é na verdade bem problemático, principalmente para quem é solitário.

No conceito de tulpa mais uma pessoa visualiza, ou é afetada pela mesma imagem/símbolo/entidade. É interessante que duas, ou três pessoas passem pelo processo de mentalização/meditação. Se todos os indivíduos possuem experiências em transe, sonho, paralisia do sono, estado alterado envolvendo a mesma figura (seja ela uma adaga, um vulto específico) uma tulpa está sendo formada.

Se (supostamente) com os métodos corretos dois indivíduos mentalizam uma tulpa em forma de serpente (exemplo) com odor de sangue e o "alvo" começa a ter pesadelos, tormentos noturnos, com serpentes e um odor insuportável de sangue, aí está mais uma tulpa. Por isso usei a figura do "hat man" como exemplo de uma tulpa independente.

Ficar fantasiando sobre um amigo/namorado/amante imaginário, focando a mente dessa forma, é improdutivo, soa completamente estúpido e pode ser realmente problemático para pessoas muito carentes.


Eu tenho a impressão que as pessoas desses fóruns (empenhadas em criar tulpas para confortar carência) e desse texto (do link) não entraram em contato com o conceito de tibetano de tulpas, distorcendo o conceito para uma forma lúdica de amigo imaginário. Acharia mais esperado uma perspectiva totalmente cética em relação a ideia de tulpas, ao invés de algo assim.
Realmente rolou uma febre com isto em alguns fóruns, pretendia e pretendo me aprofundar um pouco melhor nisso, mas como você disse, a literatura a respeito disso direto da fonte é meio escassa, obrigado pelas dicas, vou procurar melhor a respeito.
 

Gargantua

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Realmente rolou uma febre com isto em alguns fóruns, pretendia e pretendo me aprofundar um pouco melhor nisso, mas como você disse, a literatura a respeito disso direto da fonte é meio escassa, obrigado pelas dicas, vou procurar melhor a respeito.
Eu achei realmente curioso como (nesses fóruns) o conceito foi simplificado, transformado em uma forma peculiar de se "auto-gerar" uma verdadeira armadilha psicológica.

É preciso lembrar que a mente é extremamente sensível em relação a carência e solidão (pacientes hospitalares que ficam mais deu uma semana, solitários e sem televisão/distração, costumam a apresentar ocorrências de alucinações e devaneios, em caso de idosos, o risco é ainda maior). Confortar carência social condicionando a mente a focar em um amigo/a-amante-namorado/a imaginário dessa forma, pode complicar ainda mais casos de pessoas que são muito solitárias e frustradas emocionalmente e com a sexualidade. (e nós sabemos que esse é um perfil corriqueiro em fóruns de internet).

O ponto crucial da tulpa é justamente ser uma manifestação que vai além da mente do indivíduo, portanto a necessidade de mais de um indivíduo "experienciar"/visualizar a mesma imagem (no caso de uma tulpa simples, que não se configura como uma entidade) é imprescindível.

Como aqui é um fórum de videogames, Silent Hill tem bons exemplos de tulpas. O Pyramid Head, tulpa gerada pela culpa do James, mas também visualizada por outros personagens tanto no SH2, quanto em outros jogos da série; As enfermeiras, tulpa gerada pela frustração sexual do James, mas também "experienciadas" não somente por ele, poderiam ser vistas como tulpas complexas. Em ambos os casos, são tulpas geradas pela tragédia, pelo drama pessoal de um, ou mais indivíduos. A criação de tulpas de forma ritualística e intencional seria diferente, mas também resultando em manifestações no inconsciente coletivo.

Está na hora da OS sobrepujar esses fóruns e iniciar o processo de experimentos com tulpas, não concorda?
 

x-eteano

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Nem sabia que existia essa subcultura tulpamancer!

STUFF
|
By Nathan Thompson
|
Sep 3 2014, 6:31am
Meet the 'Tulpamancers': The Internet's Newest Subculture Is Incredibly Weird

They create semi-sentient imaginary animal friends who live in their brains.





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Kitusne-hosted-by-Majeic.jpg

Kitsune, a tulpa hosted by Maciej from Wroclaw, Poland
Kitsune was a mercurial orb hovering above a marble obelisk. Maciej looked at her. “What do you want to be?” He asked. The orb vanished. Then Maciej heard the pad of feet on grass. He whirled around. There she was. Naked. With large fox ears and a bristly tale. She looked at him with large, primitive eyes.
When Maciej opened his eyes he was lying on his bed in his house in Wroclaw, Poland. Outside it was a grey day. He jumped up, sat in front of his laptop and got in touch with me.
“I did it, she’s here,” he typed into Skype.
“Can I speak to her?” I replied. Maciej paused and listened internally. In between his thoughts came a sweet little tone; it seemed to move his fingers automatically,
“Hi, I’m Kitsune and I’m a tulpa.”
Tulpas are sentient beings imagined into existence using meditation-style exercises. Their creators, known as “tulpamancers”, form the internet’s newest subculture, meeting online at tulpa.info and the subreddit r/tulpas.
“I have three tulpas,” says Jick Clinton, a game design student from Plymouth. “They’ve been with me 20 months; their names are Twi, Dash and Scoots. They are three anthropomorphic ponies about a foot high.”
Jick has a very close friendship with the three ponies living inside his head. “With other people, there is always something you hold back; I guess I don’t do that with them.”
1Tulpa.jpg

An example of the form a tulpa might take in Tibetan mysticism
Tibetan mystics have long practiced a method to create sentient beings from the power of concentrated thought. Explorer Alexandra David-Neel was the first Westerner to discover the practice. “Besides having had few opportunities of seeing [tulpas], my habitual incredulity led me to make experiments for myself,” she wrote in her 1929 book Magic and Mystery in Tibet. “My efforts were attended with some success.”
Tulpas remained the preserve of occultists until 2009, when the subject appeared on the discussion boards of 4chan. A few anonymous members started to experiment with creating tulpas. Things snowballed in 2012 when adult fans of My Little Pony: Friendship is Magic – known as “bronies” to anyone who's been near a computer for the past three years – caught on. They created a new forum on Reddit and crafted tulpas based on their favourite characters from the show.
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“The Reddit forum has 6000-plus members,” writes Dr Samuel Veissière, Visiting Professor of Transcultural Psychiatry, Cognitive Science and Anthropology at McGill University in Montreal. His study is the first academic literature about contemporary tulpamancy. “The Russian social networking site Vkontakte also boasts 6000+ members… [Although] actual numbers are difficult to estimate.”
“The My Little Pony fandom was one of the first online communities to really grab hold of the tulpa phenomenon,” says Ele Cambria, a tulpamancer from Warrensburg, Missouri. “Bronies are very accepting of weirdness; they have that mindset of, ‘Wow, that's not normal; that's cool.’ The [My Little Pony] characters evoke a simple goodness… what fan wouldn't want one for a friend?”
In the cross-pollinating fields of the internet, it wasn’t long before tulpamancy also started to attract manga and fantasy fans. “My tulpa is called Jasmine,” says Ele. “She’s a human but from an alternative reality where she can do magic. I created her a dozen years ago for a fantasy series I write and then made her into a tulpa.”
tulpa-by-Jeffee-Slimjim.jpg

"Tulpa" by Jeffee Slimjim
So they’re fan-boys with imaginary friends, right? Not really – tulpas are believed to be conscious beings with their own preferences, and they're not completely under their host’s control.
“Tulpas are understood as mental constructs that have achieved sentience,” writes Veissière. Nearly 40 percent of his respondents reported that their tulpas “felt as real as a physical person”, while 50.6 percent described them as “somewhat real… distinct from [their] own thoughts”.
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"Hehe, daddy taught me this one,” says Storm, a tulpa hosted by Ryan Painter from Oregon, who types her words into an email for me. “Cogito Ergo Sum – I think therefore I am,” she continues. “I’m not totally independent, though; I have to use my host’s brainpower to think and we occasionally get jammed when we're trying to think at once.”
Tulpamancers note how their creations say unexpected things, recall forgotten memories and make them laugh. “I can recall any hidden or faded memory that [my host] has forgotten,” says KT, a tulpa hosted by Sam Isatis from Maryland. “I control a lot of her subconscious functions – as a joke I even made her yawn multiple times a few months back.”
Amon-by-Daia-Le.jpg

"Amon" by Daia Le
“I can't be sure, but I know that I exist,” says Kitsune, the fox-eared tulpa hosted by Maciej. “Maybe I'm only an illusion, a mistake in his brain. No one will ever know, but we have to believe.”
Tulpas are a broker between their hosts and the latent potential of the subconscious. Hosts claim their creations can retrieve any memory, heal trauma, block chronic pain, cheerlead their studies or just be a companion.
“[Tulpamancers’] happiness levels were assessed through a variety of qualitative interview tools,” writes Veissière. “[The results] suggest that the experience of tulpamancy has an overwhelmingly beneficial impact on their general happiness.”
For most, simple companionship is enough. “My motivation for having a tulpa was the same as there is for having any other kind of friend,” says Ele. “Someone who knows everything about you but still loves you… who knows not just the outer portion, but the deep inside, too.”
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For people who want to experiment with the energetic mush of the mind there are guides that explain the tulpa creation process, also known as “forcing”. A tulpamancer must first create an imaginary environment called a “wonderland” where they begin to interact with their tulpas.
“My wonderland is a little forest grove,” says Ele. “I’d imagine myself there hanging out with [my tulpa] and we’d talk… or we’d go explore, basically the same stuff you’d do with a friend in real life.”
brain.jpg

A diagram of a tulpamancer's brain, demonstrating where they feel their tulpas
After first meeting their tulpa in the wonderland, hosts begin to feel odd pressure in parts of their head. This is their tulpa beginning to communicate. As the forcing process continues the tulpa’s voice becomes clearer. Ultimately, a practitioner can “impose” their tulpa on reality by creating a realistic hallucination. One guide pegged the amount of time it takes to do this at 200 to 500 hours.
While voice is the most common way tulpas communicate with their hosts, tulpamancers can learn to stroke their tulpa’s fur, feel their breath on their neck and even experience sexual contact.
Tulpas soon get curious about their host’s body; some want to experience life as a “meatperson”. Indulgent hosts then use a practice called “switching”, which allows their tulpa to possess their body while they watch from the ringside of consciousness. For some, this sounds dangerously close to schizophrenia or dissociative identity disorder.
Not so, say the tulpamancers. In 99 percent of cases the host can choose to switch back at any time. And Veissière said via email that “[Tulpamancy] could have radical implications for the treatment of schizophrenia and other malignant psychoses… In the age of big pharma and the marketing of madness… "tulpa-therapy" could offer a free alternative that doesn’t require institutionalisation and social isolation.”
Shira-by-Daia-Le.jpg


"Shira", by Daia Le
Some tulpamancers already use the practice to self-medicate. “I have been suffering from depression and suicidal thoughts for a decade now,” says Sam from Maryland. “My tulpa would try and attack my anxiety and even forcefully possess my hand to keep me from harming myself with a knife.”
But what about the 1 percent of cases where switching turns sinister? Take the strange case of Koomer and Oguigi. Koomer was a tulpamancer who documented his attempt to have his tulpa, Oguigi, take permanent possession of his body, eventually having a breakdown.
“I know what happened was not Oguigi’s fault,” Koomer bloggedearlier this year. “All the bad things came from a year of stupid behaviour inspired by my reckless pursuit to switch permanently… don’t try to have [your tulpa] take over. Not because they would harm you in any way, but because other entities will harm you if you open yourself up to such a level. I did that and it nearly made me schizo.”
Koomer’s case is rare, and for Veissière “schizophrenia [could be understood as]… an incapacitating example of ‘involuntary Tulpas’", therefore, by forming positive relationships with their symptoms, sufferers can start to recover. It's an idea shared by the “Hearing Voices Movement”, who challenge the medical models of schizophrenia and suggest that pathologisation aggravates symptoms.
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“My schizophrenia manifested itself by having many thoughts and ideas all conflicting and shouting at me,” says Logan, who wanted his last name withheld. “Turning them into tulpas gave those thoughts a face and allowed them to be sorted out in a way that made sense.”
siouxie.jpg

A drawing of Siouxie, a tulpa hosted by Kelson
Tulpa sex is a controversial subject in the community. “Imagine how that would make them feel,” writes Linkzelda, the anonymous author of a Tulpa creation guide. “That they were only created as a sex doll.”
However, if sex is part of close relationship that’s another story. “In short, yeah, we have,” says Scoots, one of the three My Little Pony-style tulpas hosted by Nick. “All three of us have [had sex with our host] at one point or another.”
“We totally bang,” says Siouxsie, a tulpa hosted by Kelson, who wanted his details withheld. “I guess you're asking about the mechanics of it, right? It's like jerking off, but you mentally disassociate with the actual world and just go nuts in the wonderland.”
For all their penchant for banging imaginary ponies and weird cat things, tulpamancers have a great sense of humour. They created the totally safe-for-work subreddit, r/TulpasGoneWildwhere users post pictures of their conquests – only, no one else can see them, leaving a message board full of pictures of empty beds and vacant rooms.
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A picture posted on r/TulpasGoneWild titled, "[F]ucked in public"
Thousands of young men have taken to the tulpa community and started exploring their imaginations, populating private wonderlands with talking ponies that they may or may not have sex with. Is this really what our grandfathers went to war for?
In a move that would make Terence McKenna proud, it is the dominator culture itself that pushes them into gender-dubious subcultures. “[Tulpa enthusiasts] draw less energy from the world than from thoughts and ideas,” says Ele. “And that’s something that’s shunned in boys and encouraged more with girls… that can push people to want to have a friend who doesn’t judge them in that way.”
“[For tulpamancers], the male to female ratio is approximately 75/25 (male/female),” writes Veissière. “Though up to 10 percent identify as gender-fluid, and explore further ‘creative’ gender and ethnic variations through their humanoid Tulpas.”
Tulpamancers, like the bronie culture before them, have their own ideas about gender. “I think the idea of masculinity and femininity might be on its way out,” says Nick. “The norms or boundaries that have been erected over time to stop males or females or anyone from doing what they like are something that, thankfully, seems to be going away.”
This is the first article I've written that quotes an imagined being. It felt odd to me at first, but if I remember the work of William James correctly, a worldview does not need to rest on verifiable evidence in order to be significant.
And what is significant about the tulpa phenomenon is that it illuminates the dialectic of our time; the meeting of gushing internet culture with the slow, quiet world of the imagination. This fusion attracts people who were once marginalised and engages them in the process of community-building.
Back in Wrocław, Maciej is in his wonderland with Kitsune. She’s now over a month old. “Souls – we don't believe in such things,” Kitsune told me via Maciej’s email. “It's just an illusion that our minds create. Maciej and I are created from bunch of neurons; we live together and we die together.”


https://www.vice.com/en_uk/article/exmqzz/tulpamancy-internet-subculture-892
 

rossetto

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Nunca acreditei e nunca tive interesse, entretanto esses dias fui na tal da Constelação familiar e o bagulho é doido ein.
 

abcdario

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Eu achei realmente curioso como (nesses fóruns) o conceito foi simplificado, transformado em uma forma peculiar de se "auto-gerar" uma verdadeira armadilha psicológica.

É preciso lembrar que a mente é extremamente sensível em relação a carência e solidão (pacientes hospitalares que ficam mais deu uma semana, solitários e sem televisão/distração, costumam a apresentar ocorrências de alucinações e devaneios, em caso de idosos, o risco é ainda maior). Confortar carência social condicionando a mente a focar em um amigo/a-amante-namorado/a imaginário dessa forma, pode complicar ainda mais casos de pessoas que são muito solitárias e frustradas emocionalmente e com a sexualidade. (e nós sabemos que esse é um perfil corriqueiro em fóruns de internet).

O ponto crucial da tulpa é justamente ser uma manifestação que vai além da mente do indivíduo, portanto a necessidade de mais de um indivíduo "experienciar"/visualizar a mesma imagem (no caso de uma tulpa simples, que não se configura como uma entidade) é imprescindível.

Como aqui é um fórum de videogames, Silent Hill tem bons exemplos de tulpas. O Pyramid Head, tulpa gerada pela culpa do James, mas também visualizada por outros personagens tanto no SH2, quanto em outros jogos da série; As enfermeiras, tulpa gerada pela frustração sexual do James, mas também "experienciadas" não somente por ele, poderiam ser vistas como tulpas complexas. Em ambos os casos, são tulpas geradas pela tragédia, pelo drama pessoal de um, ou mais indivíduos. A criação de tulpas de forma ritualística e intencional seria diferente, mas também resultando em manifestações no inconsciente coletivo.

Está na hora da OS sobrepujar esses fóruns e iniciar o processo de experimentos com tulpas, não concorda?
Uma grande questão para mim seria como as mentes conseguem se influenciar dessa forma, qual a explicação para este fenômeno.
 

Land Stalker

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Curioso isso, eu vi que parece que tulpas viraram meio moda em certos fóruns. Terá sido após a exposição do termo e do conceito no retorno do Twin Peaks?
Mas tem uma grande falha nesse sistema (esperado de fãs de my little poney rs, que os usuários que gostam não se sintam ofendidos rs). A tulpa não funciona como um "amigo imaginário". Psicologicamente, esse texto que sua pueril é na verdade bem problemático, principalmente para quem é solitário.

No conceito de tulpa mais uma pessoa visualiza, ou é afetada pela mesma imagem/símbolo/entidade. É interessante que duas, ou três pessoas passem pelo processo de mentalização/meditação. Se todos os indivíduos possuem experiências em transe, sonho, paralisia do sono, estado alterado envolvendo a mesma figura (seja ela uma adaga, um vulto específico) uma tulpa está sendo formada.

Se (supostamente) com os métodos corretos dois indivíduos mentalizam uma tulpa em forma de serpente (exemplo) com odor de sangue e o "alvo" começa a ter pesadelos, tormentos noturnos, com serpentes e um odor insuportável de sangue, aí está mais uma tulpa. Por isso usei a figura do "hat man" como exemplo de uma tulpa independente.

Ficar fantasiando sobre um amigo/namorado/amante imaginário, focando a mente dessa forma, é improdutivo, soa completamente estúpido e pode ser realmente problemático para pessoas muito carentes.

Eu tenho a impressão que as pessoas desses fóruns (empenhadas em criar tulpas para confortar carência) e desse texto (do link) não entraram em contato com o conceito de tibetano de tulpas, distorcendo o conceito para uma forma lúdica de amigo imaginário. Acharia mais esperado uma perspectiva totalmente cética em relação a ideia de tulpas, ao invés de algo assim.

A evolução do conceito de amigo imaginário.

Dá pra gerar um tulpa para realizar tarefas?

A ideia de um Land Ghost, ou um Land Clone é boa, afinal, dois Lands são melhores do que um:kpensa
 

Bacciotti

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Concordo, Slash.

Mas no caso, eu estava dizendo que o pessoal que tenta enfiar explicação científica pra tudo, muitas vezes tem que apelar pra "fé" na ciência, porque a explicação científica acaba sendo um ato de fé tbm.

O melhor exemplo são histerias coletivas, quando por exemplo, 30 pessoas vêem um anjo, um godzila, uma sombra negra, etc... Uma pessoa ter ilusão é Ok, duas terem a mesma ilusão tbm é ok, mas duas terem a mesma ilusão ao mesmo tempo? Qual a chance? E a chance de 3 pessoas terem a mesma ilusão ao mesmo tempo? Vai cada vez diminuindo a chance de ser coincidência, até que vc diz que 30 pessoas tiveram a mesma ilusão ao mesmo tempo? Histeria coletiva é isso. Ou seja, vc tem que ter fé que é histeria coletiva e pronto.

Procura ver histórias de histeria coletiva, algumas delas são assustadoras, como uma cidade inteira começar a dançar, dançar e dançar até as pessoas caírem de cansaço. A explicação é que uma pessoa viu a outra dançando e quis dançar tbm. E outra. E outra, e mais outra. Poxa, uma meia dúzia? Ok, mas a cidade toda?

A explicação de histeria coletiva faz tanto sentido quanto a de que foi uma magia, um espírito ou ETs brincando.

Você tem a fonte dessa história da Dança? Fiquei curioso.


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Martel

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Ainda sobre a casa onde meu prima estava morando (estava pois se mudou recente, não aguentou), ainda acontece coisas lá.
Esse último fim de semana estava lá eu minha mãe e meu primo, e eu estava apoiado na porta da sala falando justamente sobre coisas sobrenaturais e do livro do Pe quevedo, aí do nada minha mãe manda eu sentar e fica com olhar fixo num local, e quando ela me fala isso, eu sinto uma arrupio na nuca, eu perguntei se ela tava vendo algo mas ela não quis comentar. Mas sei que ela viu algo, pois ela têm uma certa "mediunidade" e vê essas coisas.
Hoje pela manhã ela foi ajudar a limpar a casa pra entregar, estava do lado de fora lavando a mão numa pia e estava conversando com meu primo achando que ele estava no quarto ao lado, sendo que dava pra ver dentro do quarto pois a janela estava aberta. Ela ao terminar de lavar a mão olhou pra dentro do quarto e viu alguém se levantando com a mesma roupa que estava meu primo, e ao chamá-lo ouviu ele responder de outro cômodo, na hora aquela "pessoa" desapareceu e ela foi correndo ao cômodo onde meu primo se encontrava. Ela chegou em casa muito assustada, disse que na hora os pês ficaram pesados e até lacrimejou os olhos.
Não sei o que tem aquela casa, mas coisa boa não é.
 

abcdario

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Demônios ou espíritos, eis a questão.
 

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Tem algum espírito querendo causar. Onde fica esta casa? Qual cidade? É uma encruzilhada?

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Goris

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Ainda sobre a casa onde meu prima estava morando (estava pois se mudou recente, não aguentou), ainda acontece coisas lá.
Esse último fim de semana estava lá eu minha mãe e meu primo, e eu estava apoiado na porta da sala falando justamente sobre coisas sobrenaturais e do livro do Pe quevedo, aí do nada minha mãe manda eu sentar e fica com olhar fixo num local, e quando ela me fala isso, eu sinto uma arrupio na nuca, eu perguntei se ela tava vendo algo mas ela não quis comentar. Mas sei que ela viu algo, pois ela têm uma certa "mediunidade" e vê essas coisas.
Hoje pela manhã ela foi ajudar a limpar a casa pra entregar, estava do lado de fora lavando a mão numa pia e estava conversando com meu primo achando que ele estava no quarto ao lado, sendo que dava pra ver dentro do quarto pois a janela estava aberta. Ela ao terminar de lavar a mão olhou pra dentro do quarto e viu alguém se levantando com a mesma roupa que estava meu primo, e ao chamá-lo ouviu ele responder de outro cômodo, na hora aquela "pessoa" desapareceu e ela foi correndo ao cômodo onde meu primo se encontrava. Ela chegou em casa muito assustada, disse que na hora os pês ficaram pesados e até lacrimejou os olhos.
Não sei o que tem aquela casa, mas coisa boa não é.
Bom, algum tempo atrás eu até criei uma teoria não sobrenatural pra explicar algumas coisas.

E se ao invés de fantasmas a gente estivesse vendo outros tempos? O passado ou o futuro?

Outro dia ouvi um relato de um cara que entrou no quarto e viu duas sombras como se fossem pessoas. Ele fechou a porta e abriu de novo, não tinha nada.

Aí, lembrei dos relatos de uma mulher que disse que certa vez viu uma pessoa na porta, que ficou olhando pra ela e depois sumiu.

Não era o mesmo caso, a mesma casa ou as mesmas pessoas.

Apenas a coincidência me bateu com força.

E se dá um bug na Matrix e, ao abrir a porta uma pessoa de 2018 da de cara com uma pessoa que vive na mesma casa, mas em 1988? De repente alguns lugares temk esse tempo diferente, brigado, e essas coisas acontecem por isso, não por espíritos.
 

WhiteHorseBR01

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Vai um relato,

A mãe do meu avô usava roupa preta de luto até sua morte (fato que não sabia), aí estava eu na varanda fumando, senti uma coisa estranha, me virei e vi uma senhora toda de preto, como de luto, e logo ela atravessou a porta que vai para o corredor. Foram uns 3 segundos ao todo. Poucos dias depois, meu avô sofreu uma queda e uma fratura.

Agora me pergunto, seria minha bisavó preparando a família para o que iria ocorrer com seu filho? (Meu avô, logicamente). Ou seria outro espírito e apenas uma mera coincidência?

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Martel

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Tem algum espírito querendo causar. Onde fica esta casa? Qual cidade? É uma encruzilhada?

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Moro no Distrito Federal e a casa não fica numa encruzilhada, aqui é tudo em quadra ou superquadras. Mas parece que a antiga e primeira dona da casa morreu lá.
 

Martel

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Bom, algum tempo atrás eu até criei uma teoria não sobrenatural pra explicar algumas coisas.

E se ao invés de fantasmas a gente estivesse vendo outros tempos? O passado ou o futuro?

Outro dia ouvi um relato de um cara que entrou no quarto e viu duas sombras como se fossem pessoas. Ele fechou a porta e abriu de novo, não tinha nada.

Aí, lembrei dos relatos de uma mulher que disse que certa vez viu uma pessoa na porta, que ficou olhando pra ela e depois sumiu.

Não era o mesmo caso, a mesma casa ou as mesmas pessoas.

Apenas a coincidência me bateu com força.

E se dá um bug na Matrix e, ao abrir a porta uma pessoa de 2018 da de cara com uma pessoa que vive na mesma casa, mas em 1988? De repente alguns lugares temk esse tempo diferente, brigado, e essas coisas acontecem por isso, não por espíritos.
Eu acho essa teoria um pouco fantasiosa demais. Mas acho que vc acharia razoável o que o Pe Quevedo explica. Eu acho um absurdo por vários motivos, mas acho ela mais aceitável do que projeção de outras épocas.
 

Goris

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Eu acho essa teoria um pouco fantasiosa demais. Mas acho que vc acharia razoável o que o Pe Quevedo explica. Eu acho um absurdo por vários motivos, mas acho ela mais aceitável do que projeção de outras épocas.
Não entenda mal.
Qualquer teoria é igualmente valida.

Pessoas morrem e continuam existindo?
Pessoas morrem e existe outro mundo?
Pessoas morrem e não percebem e não vão pro outro mundo?

Todas podem ser ou não ser fantasiosas.

No caso da minha teoria, nem levo tanto a sério, mas é uma teoria.
 

Martel

Bam-bam-bam
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Não entenda mal.
Qualquer teoria é igualmente valida.

Pessoas morrem e continuam existindo?
Pessoas morrem e existe outro mundo?
Pessoas morrem e não percebem e não vão pro outro mundo?

Todas podem ser ou não ser fantasiosas.

No caso da minha teoria, nem levo tanto a sério, mas é uma teoria.
Sim, mas me referi a explicação quanto a fenômenos de aparições. O destino das pessoas acho que é meio definido pra pessoas de acordo com sua crença.
Então tipo um ateu não crê em vida após essa vida terrena.
Um Cristão crê no céu, inferno ou purgatório.
E assim por diante.
 

luizsidi

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Você está familiarizado com o trabalho do Austin Osman Spare?
Spare era primordialmente um pintor e ilustrador excepcional, mas desenvolveu um sistema místico que combinava a ideia do pensamento mágico, com a intensificação da verdadeira vontade. Um sistema de invocação, evocação, mentalização, auto sugestão com o intuito de influenciar ativamente não somente o próprio indivíduo, como o meio externo.

O Zos Kia Cultus, sistema do Spare (parece que a banda Behemoth tem um disco com esse nome, ignore esse detalhe) possuindo base no pensamento mágico, na realização da vontade e na abertura da mente inconsciente, era intrinsicamente uma expressão artística. Abaixo imagens do Spare relacionadas a esse caminho:
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O filme Amytville de 79 é realmente um filme legal, mas o caso em si não é nada mais que um assassinato familiar trágico, recheado de sociopatia e ganância. Todo o aspecto sobrenatural não passa de sensacionalismo, joguete do advogado para amenizar as ações do filho (das vítimas) homicida. Depois os Warren entraram no meio do sensacionalismo pseudo demoníaco, intensificando ainda mais o mito. Os livros do Warren são legais, mas nada além disso.

Você já leu o Exorcismo do Thomas Allen? O livro narra em detalhes o exorcismo que mais inspirou o Blatty na criação do Exorcista. Vale a pena conhecer o relato dos padres exorcistas e tirar suas próprias conclusões.


Falando no Blatty, definitivamente recomendo o Legião. Mesmo sendo um romance, existe uma excelente reflexão filosófica sobre o sagrado, profano, maldade, bondade, insanidade e o sobrenatural.


Vi que o @Goris e o @NÃOMEQUESTIONE postaram longos relatos. Amanhã com mais tempo, lerei com calma.
Muitas experiências “desse tipo” eu interpreto como manifestações do inconsciente, sob a perspectiva da mente desperta e a forma de cada indivíduo de perceber a realidade. Mas, de forma alguma essa minha perspectiva nega a importância e como esse tipo de experiência ecoa na vida de cada um.
Os livros dos Warren são bons entretenimentos?

Ou apenas sensacionalistas?

Estão em promoção na Amazon.



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