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Experiencias sobrenaturais

Giant Enemy Crab

Wyrd biõ ful ãræd
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Era essa moça querendo conversar com você

Legend-of-Kuchisake-onna.jpg
Já falaria que eu comia ali mesmo.




Brinks.
Provavelmente eu correria loucamente sentido contrário.
tetando pelo bugtalk enquanto suicido pessoas
 

Duolks

Ei mãe, 500 pontos!
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ando saindo em "shinrei Spots" (spots de fantasmas) quando tenho tempo e não estou com preguiça.

Semana passada fui em uma reserva florestal não muito longe de minha residencia, mas por causa do frio que tava fazendo aquela noite,
eu só de havaianas, a situação começou a ficar tensa, calculei muito mal o frio que passaria, e pra motivos de "não conseguir correr com os pés daquele jeito",
eu abortei a missão pra voltar lá depois.


Pois é,
voltei lá essa noite (domingo pra segunda de madrugada), eu tava de havaianas denovo, porém, dessa vez não estava tão frio, de acordo com a previsão do tempo fazia 7ºC na cidade, temperatura de andar de camisa sem manga, então julguei que no mato não ficaria muito menos que 0ºC.
Então voltei lá, da vez anterior eu estava com fones de ouvido. Dessa eu tinha deixado em casa, pra economizar bateria do celular todo moido.

Voltei, entrei pelo mesmo lugar que entrei da outra vez, e ja fui seguindo mato a dentro, sem enxergar praticamente nada além do que o ja fraco flash do celular conseguia iluminar, começo a escutar uns barulhos de algo ou alguém "me seguindo" de beira, andando meio que arrastando as folhas no chão.
Na hora fiz uma lista mental de possiveis animais que estaria ali. Javalis seriam a minha escolha, embora o barulho dos passos de um javali fosse um pouco diferente (sim, ja encontrei javali na reta mais de uma vez em minhas epopéias selvagens).
Só que ali a situação estava completamente desfavoravel pra minha pessoa caso eu precisasse entrar em vias de fato com algo ou alguém, eu tava de havaianas, não via nada, eu teria que largar o celular (o que pioraria ainda mais minha visão), eu não tinha certeza pra que lado eu teria que correr, porque eu só conseguia ver silhuetas das montanhas bem fracas.
Então decidi voltar, da vez anterior eu me perdi e fiquei dando voltas, dessa vez eu sabia que "se fui reto é só voltar reto", embora lá pro fim do caminho eu tenha errado e quase me adentro denovo na floresta antes de sair, percebi que tava errado por causa de uma ladeira.
E até eu sair do lugar fiquei ouvindo o algo/alguém me seguir.


Clareou o dia, voltei lá agora pouco pra saber quais animais podem ter nessa reserva e pelas informações, não há animais lá além de alguns insetos.

Intrigante :kpensa


Se pá eu volto lá denovo, dessa vez fazendo certo, vou de tenis e levar uma lanterna :klol

embora a policia tenha predindo 6 nego que também procurava fantasma na noite anterior, em uma casa abandonada que eu também cogitei em ir a algumas semanas atras, mas não fui porque não sabia se "era invasão".


pra ilustrar a situação: (algumas fotos foi da empreitada anterior)
Foi aqui que começei a escutar os barulhos:
T2fhonP.jpg





Odqqqml.jpg


aqui era a rua que levava pra parada:
WYk534G.jpg



3lQLZTQ.jpg


BDRrEJ8.jpg


YQwFA7T.jpg

77WPDBt.jpg


YY3Ipqs.jpg
ghost-hunters-international-719561.jpg


Tenho vontade de fazer isso alguma hora tb, mas tem menos opções em SP para brincar.
 

william_magalhaes

Supra-sumo
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ando saindo em "shinrei Spots" (spots de fantasmas) quando tenho tempo e não estou com preguiça.

Semana passada fui em uma reserva florestal não muito longe de minha residencia, mas por causa do frio que tava fazendo aquela noite,
eu só de havaianas, a situação começou a ficar tensa, calculei muito mal o frio que passaria, e pra motivos de "não conseguir correr com os pés daquele jeito",
eu abortei a missão pra voltar lá depois.


Pois é,
voltei lá essa noite (domingo pra segunda de madrugada), eu tava de havaianas denovo, porém, dessa vez não estava tão frio, de acordo com a previsão do tempo fazia 7ºC na cidade, temperatura de andar de camisa sem manga, então julguei que no mato não ficaria muito menos que 0ºC.
Então voltei lá, da vez anterior eu estava com fones de ouvido. Dessa eu tinha deixado em casa, pra economizar bateria do celular todo moido.

Voltei, entrei pelo mesmo lugar que entrei da outra vez, e ja fui seguindo mato a dentro, sem enxergar praticamente nada além do que o ja fraco flash do celular conseguia iluminar, começo a escutar uns barulhos de algo ou alguém "me seguindo" de beira, andando meio que arrastando as folhas no chão.
Na hora fiz uma lista mental de possiveis animais que estaria ali. Javalis seriam a minha escolha, embora o barulho dos passos de um javali fosse um pouco diferente (sim, ja encontrei javali na reta mais de uma vez em minhas epopéias selvagens).
Só que ali a situação estava completamente desfavoravel pra minha pessoa caso eu precisasse entrar em vias de fato com algo ou alguém, eu tava de havaianas, não via nada, eu teria que largar o celular (o que pioraria ainda mais minha visão), eu não tinha certeza pra que lado eu teria que correr, porque eu só conseguia ver silhuetas das montanhas bem fracas.
Então decidi voltar, da vez anterior eu me perdi e fiquei dando voltas, dessa vez eu sabia que "se fui reto é só voltar reto", embora lá pro fim do caminho eu tenha errado e quase me adentro denovo na floresta antes de sair, percebi que tava errado por causa de uma ladeira.
E até eu sair do lugar fiquei ouvindo o algo/alguém me seguir.


Clareou o dia, voltei lá agora pouco pra saber quais animais podem ter nessa reserva e pelas informações, não há animais lá além de alguns insetos.

Intrigante :kpensa


Se pá eu volto lá denovo, dessa vez fazendo certo, vou de tenis e levar uma lanterna :klol

embora a policia tenha predindo 6 nego que também procurava fantasma na noite anterior, em uma casa abandonada que eu também cogitei em ir a algumas semanas atras, mas não fui porque não sabia se "era invasão".


pra ilustrar a situação: (algumas fotos foi da empreitada anterior)
Foi aqui que começei a escutar os barulhos:
T2fhonP.jpg





Odqqqml.jpg


aqui era a rua que levava pra parada:
WYk534G.jpg



3lQLZTQ.jpg


BDRrEJ8.jpg


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YY3Ipqs.jpg
Interessante, mas assim não vale! Se você já sai para procurar fantasmas, certamente você os encontrará, por efeito de auto-sugestão... ^^
 

Giant Enemy Crab

Wyrd biõ ful ãræd
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Interessante, mas assim não vale! Se você já sai para procurar fantasmas, certamente você os encontrará, por efeito de auto-sugestão... ^^
Na verdade não.
Não é de hoje que ando indo.
Sem expectativa nenhuma de ver nada.
Pois pra mim é o contrário, quanto mais procura menos acha.


tetando pelo bugtalk enquanto suicido pessoas
 


Giant Enemy Crab

Wyrd biõ ful ãræd
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É... Tem disso também... ^^
A coisa mais bizarra que já vi eu tava no mato subindo a serra pra procurar ets e encontrei um fantasma.
Que na verdade não foi eu, foi o Manolo que tava comigo. :klol

Não vi ets,


Pior que fui vizinho de uma casa assombrada.
No prédio que eu morava rolava uns postergeists ao ponto de nego se mudar do local.
Cheguei a entrar na casa assombrada e não vi nada também, naquela época eu fiquei com o cu na mão.
Hoje em dia eu ando com fone de ouvido e se tiver pode cair no braço.
A menos que seja o capiroto. Ai o jeito é run to city,

tetando pelo bugtalk enquanto suicido pessoas
 

metaller

Mil pontos, LOL!
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Não lembro de já contei, mas morei num prédio muito sinistro na minha infância. Era um prédio de dois andares com 3 apartamentos em cada andar. No primeiro andar morava uma família macumbeira e os outros dois apartamentos estavam vazios. No segundo andar morava minha família, no outro ap minha tia com sua filha de 5 anos e uma poodle e o terceiro ap estava vazio.

Acontece que numas férias minha eu estava com a obrigação de cuidar da minha prima enquanto minha mãe arrumava a casa e minha tia trabalhava. Durante o dia ficava somente minha família nesse prédio, os demais moradores trabalhavam. Estava eu no primeiro andar brincando com minha prima e a poodle, quando a cachorra começa a latir olhando em direção a porta de uma dos aps vazios, latia e rosnava muito. Eu, curioso peguei ela no colo e fui andando em direção ao ap e a cachorrinha começou a se mexer tentando sair do meu colo e até que conseguiu e saiu correndo. Fiquei bolado, mas consegui pegar a cachorra e coloquei ela dentro desse ap e fechei a porta (as portas dos aps vazios ficavam destrancadas para caso algum interessado quisesse ver). A coitada começou a chorar desesperadamente e a arranhar a porta na tentativa de sair. Quando abri a porta, ela tinha se mijado toda e saiu correndo.

Outro dia estava sentado na escada do segundo andar lendo gibi, quando ouvi essa mesma porta se abrindo e passos em direção onde eu estava. Mais ou menos no meio do corredor, que devia ter uns 5 metros, os passos pararam, depois de um instante ouvi a porta batendo.

Uma vez estávamos no ap da minha tia, que fica exatamente em cima do ap dos macumbeiros e a poodle começou a rosnar loucamente olhando para um canto. Minha levou ela ali e a coitada se mijou toda novamente.

Vira e mexe eu tenho sonhos estranhos com esse prédio, toda vez que passo por lá me dá uma sensação muito estranha só de olhar.
 

Mestre Linguiça

Bam-bam-bam
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Esse tópico não era pra zoeira. Flood.
É até estanho este tópico ter subido justo agora. Não sei se é algo sobrenatural, mas faz mais ou menos um ano e meio que meu filho teve meningite e quase morreu. Ao se recuperar a minha esposa comprou um cachorro para ele. O problema é que minha esposanão cuidava do cachorro (Meu filho tem 4 anos e eu trabalho o dia todo). O bicho ficava dias sem comer nada, bebia a própria urina, um horror.

Sempre insisti para que ela cuida-se bem do bichinho ou doa-se para alguém que poderia cuidar. Mas o desleixo é grande e nada de melhora. Faz mais ou menos dois meses, estava chovendo muito e quando cheguei a noite minha esposa estava muito triste e meufilho chorava muito. Acreditem ou não, mas minha mulher colocou o cachorro na rua. Esperou só anoitecer. Meu filho descobriu e como gostava muito do cahorro ficou bem chateado. Minha esposa é Testemunha de Jeová e disse que se doa-se o cachorro, por visivelmenteestar fraco alguém poderia denunciar no Salão do Reino e ela ser punida de alguma forma. O que a mulher resolve? Tacar o cachorro na rua na chuva.

Infelizmente, e digo isso com muita dor, no dia seguinte, era sábado e já estava de tarde, saí e a poucos metros da minha casa eu reencontro o cachorro, morto depois de um atropelamento. Me senti muito mal. Nem consegui ir no supermercado. Minha esposatinha saído com meu filho para levá-lo ao shopping para ver se ele se alegrava um pouco. Voltei para casa, fui tomar um banho frio para tentar tirar aquilo da minha mente. Começou a chover forte, mas não estava relampiando nem trovejando. Minha porta da cozinha(entrada) é de ferro e começo a ouvir um som quase que 99,9% semelhante ao que o cão fazia quando estava com fome. Eu estava sozinho no lote. Estava acostumado com aquele barulho e sempre que eu estava em casa e ouvia, saía e dava algo para o cachorro comer.No reflexo quase saí para fazer isso e me veio o baque!!!! O cachorrinho está morto.

Saí de casa já tremendo, ainda molhado do banho. Abri a porta e continuava chovendo muito forte, mas sem trovões nem relâmpagos. Já achei estranho, pois com aquela chuva seria difícil o cãozinho ou qualquer outra coisa estar na minha porta. Não achei nada,voltei, fechei a porta e fui me secar. O barulho surge de novo, mais forte e dessa vez não parou enquanto eu ía em diração a porta. Fui devagar e com o c* fechado, além de tremer muito. A chuva ainda era forte. Abri a porta de uma vez e em meio a chuva víalgo parecido com uma nave não tripulada. Finalmente em meio a chuva vejo um clarão e ouço um estrondo. Era o início da era das máquinas.
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
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Ah, finalmente voltamos à Era das Máquinas!
 
D

Deleted member 219486

Credo, se a história do cara dois posts acima for verdade...que mulher...
 

Guilge

Ei mãe, 500 pontos!
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É até estanho este tópico ter subido justo agora. Não sei se é algo sobrenatural, mas faz mais ou menos um ano e meio que meu filho teve meningite e quase morreu. Ao se recuperar a minha esposa comprou um cachorro para ele. O problema é que minha esposanão cuidava do cachorro (Meu filho tem 4 anos e eu trabalho o dia todo). O bicho ficava dias sem comer nada, bebia a própria urina, um horror.

Sempre insisti para que ela cuida-se bem do bichinho ou doa-se para alguém que poderia cuidar. Mas o desleixo é grande e nada de melhora. Faz mais ou menos dois meses, estava chovendo muito e quando cheguei a noite minha esposa estava muito triste e meufilho chorava muito. Acreditem ou não, mas minha mulher colocou o cachorro na rua. Esperou só anoitecer. Meu filho descobriu e como gostava muito do cahorro ficou bem chateado. Minha esposa é Testemunha de Jeová e disse que se doa-se o cachorro, por visivelmenteestar fraco alguém poderia denunciar no Salão do Reino e ela ser punida de alguma forma. O que a mulher resolve? Tacar o cachorro na rua na chuva.

Infelizmente, e digo isso com muita dor, no dia seguinte, era sábado e já estava de tarde, saí e a poucos metros da minha casa eu reencontro o cachorro, morto depois de um atropelamento. Me senti muito mal. Nem consegui ir no supermercado. Minha esposatinha saído com meu filho para levá-lo ao shopping para ver se ele se alegrava um pouco. Voltei para casa, fui tomar um banho frio para tentar tirar aquilo da minha mente. Começou a chover forte, mas não estava relampiando nem trovejando. Minha porta da cozinha(entrada) é de ferro e começo a ouvir um som quase que 99,9% semelhante ao que o cão fazia quando estava com fome. Eu estava sozinho no lote. Estava acostumado com aquele barulho e sempre que eu estava em casa e ouvia, saía e dava algo para o cachorro comer.No reflexo quase saí para fazer isso e me veio o baque!!!! O cachorrinho está morto.

Saí de casa já tremendo, ainda molhado do banho. Abri a porta e continuava chovendo muito forte, mas sem trovões nem relâmpagos. Já achei estranho, pois com aquela chuva seria difícil o cãozinho ou qualquer outra coisa estar na minha porta. Não achei nada,voltei, fechei a porta e fui me secar. O barulho surge de novo, mais forte e dessa vez não parou enquanto eu ía em diração a porta. Fui devagar e com o c* fechado, além de tremer muito. A chuva ainda era forte. Abri a porta de uma vez e em meio a chuva víalgo parecido com uma nave não tripulada. Finalmente em meio a chuva vejo um clarão e ouço um estrondo. Era o início da era das máquinas.
aqui é pra relatos de experiencias sobrenaturais,não para trollagens.
 

Fernando N

Habitué da casa
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Esses dias eu estava me lembrando de uma parada que me ocorreu em 2009, acho que não cheguei a contar essa história aqui.
Desde pequeno sempre morei em casas alugadas e, mais ou menos com 2 anos (ano 2000) me mudei pra uma dessas casas. A minha mãe e a dona dessa casa tinham uma relação muito boa a ponto dela cuidar de mim enquanto minha mãe trabalhava.
Em 2009, misteriosamente essa mulher disse à minha mãe que a casa deveria ser desocupada. Após isso, me mudei para uma outra casa bem próxima dessa.
Certo dia, essa mulher apareceu lá em casa e ficou conversando com a minha mãe, no meio da conversa ela para e fica admirando uma fotografia minha emoldurada na parede, uns segundos depois que ela vai embora eu escuto um estrondo e quando vou ver o que era, a fotografia tinha caído sozinha no chão. Foi um fato bem simples e até meio sem graça mas que me marcou por ser bem nítido, e não apenas mais uma dessas histórias de vulto visto com a visão periférica (como eu já relatei aqui) que eu nem tenho certeza se realmente vi.
 

100 FISTS

Ei mãe, 500 pontos!
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ando saindo em "shinrei Spots" (spots de fantasmas) quando tenho tempo e não estou com preguiça.

Semana passada fui em uma reserva florestal não muito longe de minha residencia, mas por causa do frio que tava fazendo aquela noite,
eu só de havaianas, a situação começou a ficar tensa, calculei muito mal o frio que passaria, e pra motivos de "não conseguir correr com os pés daquele jeito",
eu abortei a missão pra voltar lá depois.


Pois é,
voltei lá essa noite (domingo pra segunda de madrugada), eu tava de havaianas denovo, porém, dessa vez não estava tão frio, de acordo com a previsão do tempo fazia 7ºC na cidade, temperatura de andar de camisa sem manga, então julguei que no mato não ficaria muito menos que 0ºC.
Então voltei lá, da vez anterior eu estava com fones de ouvido. Dessa eu tinha deixado em casa, pra economizar bateria do celular todo moido.

Voltei, entrei pelo mesmo lugar que entrei da outra vez, e ja fui seguindo mato a dentro, sem enxergar praticamente nada além do que o ja fraco flash do celular conseguia iluminar, começo a escutar uns barulhos de algo ou alguém "me seguindo" de beira, andando meio que arrastando as folhas no chão.
Na hora fiz uma lista mental de possiveis animais que estaria ali. Javalis seriam a minha escolha, embora o barulho dos passos de um javali fosse um pouco diferente (sim, ja encontrei javali na reta mais de uma vez em minhas epopéias selvagens).
Só que ali a situação estava completamente desfavoravel pra minha pessoa caso eu precisasse entrar em vias de fato com algo ou alguém, eu tava de havaianas, não via nada, eu teria que largar o celular (o que pioraria ainda mais minha visão), eu não tinha certeza pra que lado eu teria que correr, porque eu só conseguia ver silhuetas das montanhas bem fracas.
Então decidi voltar, da vez anterior eu me perdi e fiquei dando voltas, dessa vez eu sabia que "se fui reto é só voltar reto", embora lá pro fim do caminho eu tenha errado e quase me adentro denovo na floresta antes de sair, percebi que tava errado por causa de uma ladeira.
E até eu sair do lugar fiquei ouvindo o algo/alguém me seguir.


Clareou o dia, voltei lá agora pouco pra saber quais animais podem ter nessa reserva e pelas informações, não há animais lá além de alguns insetos.

Intrigante :kpensa


Se pá eu volto lá denovo, dessa vez fazendo certo, vou de tenis e levar uma lanterna :klol

embora a policia tenha predindo 6 nego que também procurava fantasma na noite anterior, em uma casa abandonada que eu também cogitei em ir a algumas semanas atras, mas não fui porque não sabia se "era invasão".


pra ilustrar a situação: (algumas fotos foi da empreitada anterior)
Foi aqui que começei a escutar os barulhos:
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aqui era a rua que levava pra parada:
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vc podia comprar um equipamento com visão noturna e tirar umas fotos a noite


ou deixar uma camera ( com visao noturna se possivel ), por umas horas em algum lugar desses
 
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A moderação fudeu a era das máquinas acima, já tem um aviso de trollagem logo de cara.
Bem feito. Mas eu nem iria cair mesmo.
 

Katú

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Tenho vários relatos, vou contar alguns mais relevantes, desde a infância até a atualidade...

Quando eu era criança, não lembro bem, mas acho que tinha uns 7 ou 8 anos, eu e minha prima estávamos fazendo a brincadeira do copo (na época era muita modinha) numa construção abandonada em frente à casa dos meus pais. O local era um antigo fórum, pela rua da casa dos meus pais dava acesso ao segundo piso do lugar. Lembro que não tava dando muito certo a brincadeira, estávamos num silêncio pesado e éramos muito cagonas (ainda sou) e no meio da brincadeira, escutamos o barulho de um copo quebrando e um grito estridente. Largamos tudo lá e saímos correndo. Depois de alguns minutos voltamos lá pra pegar as coisas pra jogar fora e não vimos nada (copo quebrado) nem ninguém.

Um pouco antes dessa época, estudávamos juntas, lá pela terceira ou quarta série no intervalo a gente sempre se juntava para fazer a brincadeira do compasso (semelhante do copo) no banheiro das meninas. Teve um dia que "o compasso" pediu pra falar com a minha prima (era outra menina da nossa sala que tava segurando o compasso), dizendo que era o "Orégio" e que sentia saudade das nossas mães. Orégio era nosso avô que faleceu quando nossas mães eram ainda pequenas. A menina que tava segurando o compasso não sabia disso e Orégio não é um nome comum. Na hora eu e minha prima saímos correndo do banheiro e não brincamos mais com isso.

A irmã dessa minha prima mencionada a cima, via vultos na casa dos meus pais às vezes. Principalmente no banheiro. Via a figura de alguém em pé em cima do sanitário, ou atrás da porta.

Tenho mais alguns relatos pra contar, se der tempo amanhã eu posto.
 

Katú

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Teve um que aconteceu faz uns 5 anos...
Eu morava sozinha na época, e tinha (ainda tenho) um desses macaquinhos com sensor de presença que assoviava ao passar por ele.
Eu tinha uma estante de madeira bem alta na sala, e deixava ele na última prateleira (quase encostava no teto) e sem pilha, pq ele era muito chato.
Pois bem, teve uma noite que eu e meu ex assistimos um filme de terror, e lá pelas 11 da noite ele foi pra casa dele e eu fiquei sozinha com minha cachorrinha. Como já mencionado, sou uma cagona nata, então resolvi por um colchão na sala, deixar a tv ligada num canal de comédia, deixar minha cachorrinha lá comigo e dormir por lá mesmo... Acabei pegando no sono logo... Lá pelas 2 da manhã acordo com os latidos da minha cachorra, com o C* na mão... Tinha programado a TV pra desligar sozinha e tava escuro pra caralh*. Fui pra pegar meu celular e escuto o maldito macaco assoviar (porra, ele tava sem pilha!). Só não me borrei pq não tinha b*sta pronta na hora. Liguei a luz da sala e não tinha NADA. Acendi todas as luzes da casa e não dormi mais naquela noite.
 

Katú

Supra-sumo
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Na adolescência, eu sofria bastante com a paralisia do sono. Hoje em dia é bem mais raro, mas ainda acontece.
Em todas as ocasiões, eu via, parado estaticamente ao lado da cama, uma figura humana sem face, com roupas pretas e manto preto. Sempre estava segurando um faca nas mãos. Aquilo sempre me apavorava, mas como todos que já tiveram paralisia do sono sabe, não podia me mexer, gritar nem nada, por mais que eu tentasse com todas as forças. Quando isso começou a ficar muito frequente (cheguei a ter 2 a 3 vezes por dia, até mesmo nos cochilos no meio do dia), comecei a frequentar um espírita recomendado por uma amiga. Fui umas 5 vezes. Ele fazia umas orações e tal e foi diminuindo conforme as visitas. No último dia que fui, ele fez meio que uma meditação e tal e fiquei uns 5 anos sem ter paralisia de novo. Comecei a ter de novo faz uns 2 anos, mas bem eventualmente, acho que nesses 2 anos tive cerca de 4 ou 5 vezes. E nessas não vi mais a tal figura "humana". Lembro que na época o espírita disse que era um obsessor.
Sempre fui de ter aquela impressão de ver vultos (digo impressão pq sempre na segunda olhada não tinha nada). As vezes escuto algumas coisas, tipo passos, estralos, sussurros. Mas nada tão audível ao ponto de eu ir atrás pra investigar.
 

dashman

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Eu nunca vi absolutamente nada nas minhas paralisiais.. Era sempre um escuro, mas com vozes animalescas e humanas sempre em conflito sobre qual deles ficariam comigo.
 

albanibr

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Kede os relatos assombrados manolos de minha OS??

duvido muito que os fantasmas e aliens estão de férias..
 

Martel

Bam-bam-bam
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Tava tentando lembrar desse tópico pra comentar uma parada estranha que aconteceu comigo.
Mais tarde deixo o relato.
 

Martel

Bam-bam-bam
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Comigo aconteceu no começo do mês.
Minha irmã falou que tava aparecendo uma semente no meio da cozinha dela, toda manhã. Ela poderia tirar a semente e guardar ou jogar fora, que de manhã ela estava lá.
Daí ela me chamou e me mostrou a semente. Eu peguei e guardei comigo. Mas na mesma hora apareceu debaixo da cadeira. Mas aí eu pensei, "ela tá inventando essas coisas pra chamar atenção". Porém minutos depois essa mesma semente apareceu no mesmo lugar debaixo da cadeira onde eu mesmo tinha pegado. E ela tinha ficado esse intervalo todo comigo, logo não teria como ela ter colocado ali.
Sem falar que ela me disse que do nada aparecia arroz jogado num lugar. Ela me contou que tava no notebook e foi ao quarto ao lado, mas ficou na porta do dela, e enquanto conversava com minha sobrinha ouviu barulho de arroz, como se alguém tivesse jogando espalhado. E quando foi ver, tinha arroz espalhado na mesa e no note. Disse que em outra ocasião jogaram arroz na sacada, mas ela pensou que poderia ser passarinho ou outro animal espalhando pois ela joga pra eles comerem, porém não era nada. E já era começo da noite.
Pois bem, após tudo isso, eu juntei todas as sementes que apareceram e guardei no meu quarto. Foram cinco.
Porém logo na manhã seguinte o que aparece bem na cabeceira da minha cama? A semente! Bem em frente aos meus olhos.
Diante disso gelei. Peguei água benta, fui lá e joguei em todos os cantos possíveis. No local onde ela falou que estavam espalhando arroz eu senti arrepio enquanto jogava a água, porém como já relatei no fórum, eu sinto arrepio com frequência, mas nessa situação ela foi mais forte.
Após tudo isso meus pais pegaram a semente e deram sumiço nelas, fizeram algo, pois minha irmã disse que não apareceram mais e que não jogaram mais arroz.
 
D

Deleted member 219486

Comigo aconteceu no começo do mês.
Minha irmã falou que tava aparecendo uma semente no meio da cozinha dela, toda manhã. Ela poderia tirar a semente e guardar ou jogar fora, que de manhã ela estava lá.
Daí ela me chamou e me mostrou a semente. Eu peguei e guardei comigo. Mas na mesma hora apareceu debaixo da cadeira. Mas aí eu pensei, "ela tá inventando essas coisas pra chamar atenção". Porém minutos depois essa mesma semente apareceu no mesmo lugar debaixo da cadeira onde eu mesmo tinha pegado. E ela tinha ficado esse intervalo todo comigo, logo não teria como ela ter colocado ali.
Sem falar que ela me disse que do nada aparecia arroz jogado num lugar. Ela me contou que tava no notebook e foi ao quarto ao lado, mas ficou na porta do dela, e enquanto conversava com minha sobrinha ouviu barulho de arroz, como se alguém tivesse jogando espalhado. E quando foi ver, tinha arroz espalhado na mesa e no note. Disse que em outra ocasião jogaram arroz na sacada, mas ela pensou que poderia ser passarinho ou outro animal espalhando pois ela joga pra eles comerem, porém não era nada. E já era começo da noite.
Pois bem, após tudo isso, eu juntei todas as sementes que apareceram e guardei no meu quarto. Foram cinco.
Porém logo na manhã seguinte o que aparece bem na cabeceira da minha cama? A semente! Bem em frente aos meus olhos.
Diante disso gelei. Peguei água benta, fui lá e joguei em todos os cantos possíveis. No local onde ela falou que estavam espalhando arroz eu senti arrepio enquanto jogava a água, porém como já relatei no fórum, eu sinto arrepio com frequência, mas nessa situação ela foi mais forte.
Após tudo isso meus pais pegaram a semente e deram sumiço nelas, fizeram algo, pois minha irmã disse que não apareceram mais e que não jogaram mais arroz.

Aguardando o filme das sementes e do arroz.
 
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