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Experiencias sobrenaturais

Martel

Bam-bam-bam
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Você está preocupado a colocar as pessoas dentro de um conceito que sua religião lhe da condições criticar. Você quer desesperadamente me colocar alguma alcunha negativa com base em uma crença, só isso mais nada.

Essa expressão é só uma variação de muitas outras.
Mas sinceramente acho que você nem sabe do que está falando e só quer criar um imagem destorcida das coisas.

Portanto nem vou recorrer a fontes mais complexas, vamos com Wikipédia:

Significados[editar | editar código-fonte]

  • Yahweh (lê-se: Iavé ou Javé) que quer dizer " Sou Quem Eu Sou " ou " Eu Sou o Que Sou " ou ainda " Eu Me Tornarei O Que Eu Decidir Me Tornar " (Eu Sou), século 5 a.C..

  • Jehovah (lê-se: Jeová) que quer dizer " Este é Meu Nome Eternamente " ou " Esse é o Meu Nome para Sempre " (Eterno), século 13 d.C..
Estas são vocalizações comuns do Nome pessoal de Deus baseados no tetragrama hebraico. No campo acadêmico, os estudiosos, em sua maioria, definem "Yahweh" (Iavé ou Javé) como uma das formas plausíveis da pronúncia do tetragrama. No entanto, se desconhece como se pronunciava o tetragrama na época dos primeiros escritos bíblicos. Atualmente existem muitas opiniões acerca da possível pronúncia. Muitas traduções da Bíblia incluem uma forma do tetragrama, quer em alguns textos, quer em todas as vezes em que ele é escrito. Normalmente quando encontramos no A.T o nome "SENHOR" em letras maiúsculas, é indício de que naquele local está o tetragrama YHWH. A origem vem do Livro Bíblico de Êxodo 3: 14,15 ... " E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós; E Deus disse mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O Senhor Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó, me enviou a vós; este é meu nome ETERNAMENTE, e este é meu memorial de geração em geração "
Falou nada além do básico e não saiu do lugar e ainda não disse nada que fosse de encontro com que eu falei.
 

Berofh Erutron

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Independente disso ele não quer admitir que essas ordens ocultas militam contra A Igreja de Cristo desde o início dos tempos.

Te dou um exemplo irrefutável de que não há "conhecimento oculto" portado pela Igreja como ele fala, a Igreja ensina abertamente e à luz do dia como Cristo falou que fez.

Acho que você não se deu conta, estou aqui conversando de conceitos que eram tidos como ocultos e, dentro das minhas limitações explico isso abertamente no fórum, sempre me preocupando em ajudar sem interferir na escolha e sendo por vezes ácido na política que isola a mente no jogo da polaridade, pois não sou perfeito.

Veja o que eles ensinam sobre a Lei. Lógico que ele vai fazer mil malabarismos semânticos pra dizer o que é a lei, mas veja que ela é a força deles.

Se for malabarismo mostre-nos, que pedirei desculpas ao aprender com você algo melhor.

O Ensinamento Ocultista:

“Faz o que tu queres pois é tudo da lei!

crowley.jpg



---------------------------

Por outro lado as escrituras já advertem:

"Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a Lei."

Qual Lei? Qual força? Qual conceito de Lei o Humano ou o Divino?

Não sei se você sabe mas o símbolo de paz e amor usado contra a saudação à Hitler na IIWW foi dado por essa pessoa da foto! Sabia?

Qual foi o papel da igreja católica contra Hitler na época?

I Coríntios, 15 - Bíblia Católica Online

Por isso que nesse mundo o Satanás trabalha para manter o homem debaixo da lei da vontade nas coisas mais baixas e animalesca que impedem o homem de ver o fim último das coisas.

Sim e eu falo isso o tempo todo aqui no fórum, que devemos reconhecer nossos desejos para que eles não nos escravizem. O que afirmo sempre é que antes culparmos uma entidade por algo que está em nós, devemos; reconhecer humildemente que isso em nós existe e aí sim sublimar isso com aquisição de conhecimentos que leva a transformação e superação.

Ocultistas sempre vão se portar como libertadores e que não pertentem a um sistema dogmático, mas isso é mentira! E se vc estudar vai ver que os ensinamentos vão totalmente contra o que Cristo ensinou.

Não existe isso de libertadores, no máximo alguém mostra um caminho, mas o verdadeiro caminho cada um encontra o seu.
A própria palavra Cristo significa um estado da consciência ao qual Jeshua se referia.
 

Berofh Erutron

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Como é q faz para manjar isso aí tbm ? E para quê essas 33 ordens ? Isso foi criado por que ?

Para auxiliar a humanidade a evoluir, foi criado por Melquisedeque.

Curiosamente. Veja esse trecho da bíblia sobre Cristo:

Hebreus 6:20
Onde Jesus adentrou por nós, como precursor, tornando-se sumo sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.
 

Martel

Bam-bam-bam
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Acho que você não se deu conta, estou aqui conversando de conceitos que eram tidos como ocultos e, dentro das minhas limitações explico isso abertamente no fórum, sempre me preocupando em ajudar sem interferir na escolha e sendo por vezes ácido na política que isola a mente no jogo da polaridade, pois não sou perfeito.



Se for malabarismo mostre-nos, que pedirei desculpas ao aprender com você algo melhor.



Qual Lei? Qual força? Qual conceito de Lei o Humano ou o Divino?

Não sei se você sabe mas o símbolo de paz e amor usado contra a saudação à Hitler na IIWW foi dado por essa pessoa da foto! Sabia?

Qual foi o papel da igreja católica contra Hitler na época?



Sim e eu falo isso o tempo todo aqui no fórum, que devemos reconhecer nossos desejos para que eles não nos escravizem. O que afirmo sempre é que antes culparmos uma entidade por algo que está em nós, devemos; reconhecer humildemente que isso em nós existe e aí sim sublimar isso com aquisição de conhecimentos que leva a transformação e superação.



Não existe isso de libertadores, no máximo alguém mostra um caminho, mas o verdadeiro caminho cada um encontra o seu.
A própria palavra Cristo significa um estado da consciência ao qual Jeshua se referia.
Papel da Igreja contra Hitler na época:
Pio XII conseguiu salvar 63,04% dos judeus de Roma durante a perseguição nazista
 

Berofh Erutron

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Papel da Igreja contra Hitler na época:
Pio XII conseguiu salvar 63,04% dos judeus de Roma durante a perseguição nazista

Se eu consigo lhe retirar do foco anterior que era ver o mal/mau fazendo-o mostrar o bem, já me dou por satisfeito, contemple o que está em si. Até o site de onde você traria a noticia eu já tinha dado uma olhada antes, não importa o resto, o que importa é fazer você olhar para as coisas boas mais do que para as ruins.
 
Ultima Edição:


albanibr

Lenda da internet
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E eu imaginava o porquê deste tópico ter sido movido para esta pasta: relatos são poucos, mas conceitos religiosos são muitos.
Eu acho totalmente válido alguem citar um conceito religioso ou filosófico pra tentar explicar algum relato/condição

O problema é que um cover do Paulo Kogos faz campanha de que a religião dele está certa, nada contra, mas o local não é aqui nesse tópico.
 

SMARTchaser

Veterano
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Nem lembro se já falei aqui, mas quando eu era pequeno costumava ver e ouvir muitas coisas

A primeira de que me lembro, é que eu via toda noite uma idosa esverdeada, muito semelhante a uma bruxa no banheiro do quarto onde eu dormia.

Além disso, costumava ouvir pratos sendo lançados ao chão, vários de uma só vez. Também me lembro que escutava vozes me chamando, era tipo em filme mesmo, dava um eco, o som atrasava como se a fonte estivesse longe.

Eu tinha por volta de 7 ou 6 anos quando esses eventos aconteciam frequentemente, sempre quis saber o que era. Tendo esse sentido, acabei aceitando para mim a versão mais difundida e mais fácil, que é a de que seria o demônio, e que bastava orar.

Mas nada resolveu, minha última experiência com o sobrenatural acabou sendo quando estávamos todos dormindo na casa dos meus pais e algum ser começou a dar socos fortes em todas as janelas da casa, as quais estavam fechadas, por sinal.
 

marcosr.

Bam-bam-bam
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Sobrenatural ou alien?

Eu tenho paralisia do sono, ja vi várias coisas durante, então pra mim isso é sobrenatural demais.
Recentemente acordei e vi que estava paralisado, corpo duro, cabeça virada para o lado e não conseguia falar, quando o desespero começou a dominar, voltei ao normal.
 

Arikado Sama

Ei mãe, 500 pontos!
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Curto bastante esse tópico, ótimo para ter um "estudo" das experiencias da galera.
já relatei alguns casos e li várias da galera.

Recentemente eu tive aquele "sonho lucido" só que de uma maneira mais hardcore.
Sonhei que estava assistindo um filme de terror no shopping e o filme era tipo holograma, era uma especie de "a morte do demônio 4d".
Tipo os demonios incorporavam uma mina do filme, e ela tinha um namorado, ai eu falava zoando "vixe a sua mina ficou encapetada" só que ai a mina/demonio veio pra cima de mim! ai eu falava, calma ai, você tem que atacar é seu namorado e não a mim, ai ela ia pra cima do namorado dela e começava a desfigurar o cara, era muito real, ai eu falei comigo mesmo no sonho, é só um sonho e comecei a repetir isso. dai a menina/demônio veio pra cima de mim, mas eu repetia, é só um sonho, é só um sonho.
Até que eu "acordei", no meu quarto, eu estava querendo levantar, olhava pros lados normalmente, só que tinha um detalhe muito louco, a mina tava acenando pra mim do lado da cama! v :eek::kwow
Tipo eu meio que estava metade acordado e metade dormindo, mas eu nem senti medo pois sabia que era um "bug" do sonho, ao invés de fechar os olhos e finalizar o sonho, eu fiquei de olhos bem abertos até que eu "despertasse", mas dessa vez, de olhos bem abertos. queria ver no que ia dar.
Ai que ficou doidera, a mina meio que bugou, foi sumindo pouco a pouco e caindo no chão, tipo como se estivesse num elevador invisível, bem bizarro!
Sei que não foi um espirito nem nada do tipo, mas um sonho lucido, achei bem interessante pois algumas vezes quando eu tinha sonhos malucos assim, eu fechava os olhos e pedia pra acordar ou dava uns gritos e acordava, dessa vez eu achei interessante levar até onde ia dar, e o mais doido é que acordei de olhos abertos! kkk
E vira e mexe tenho sonhos lucidos, maioria das vezes eu sonho que estou desligando o despertador, mas depois acordo com o despertador real tocando, muito bizarro.
Tenho que mudar minha rotina de sono... tô dormindo pouco e acordando muito cedo.
 

Ryo_Hazuki(

Ei mãe, 500 pontos!
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Curto bastante esse tópico, ótimo para ter um "estudo" das experiencias da galera.
já relatei alguns casos e li várias da galera.

Recentemente eu tive aquele "sonho lucido" só que de uma maneira mais hardcore.
Sonhei que estava assistindo um filme de terror no shopping e o filme era tipo holograma, era uma especie de "a morte do demônio 4d".
Tipo os demonios incorporavam uma mina do filme, e ela tinha um namorado, ai eu falava zoando "vixe a sua mina ficou encapetada" só que ai a mina/demonio veio pra cima de mim! ai eu falava, calma ai, você tem que atacar é seu namorado e não a mim, ai ela ia pra cima do namorado dela e começava a desfigurar o cara, era muito real, ai eu falei comigo mesmo no sonho, é só um sonho e comecei a repetir isso. dai a menina/demônio veio pra cima de mim, mas eu repetia, é só um sonho, é só um sonho.
Até que eu "acordei", no meu quarto, eu estava querendo levantar, olhava pros lados normalmente, só que tinha um detalhe muito louco, a mina tava acenando pra mim do lado da cama! v :eek::kwow
Tipo eu meio que estava metade acordado e metade dormindo, mas eu nem senti medo pois sabia que era um "bug" do sonho, ao invés de fechar os olhos e finalizar o sonho, eu fiquei de olhos bem abertos até que eu "despertasse", mas dessa vez, de olhos bem abertos. queria ver no que ia dar.
Ai que ficou doidera, a mina meio que bugou, foi sumindo pouco a pouco e caindo no chão, tipo como se estivesse num elevador invisível, bem bizarro!
Sei que não foi um espirito nem nada do tipo, mas um sonho lucido, achei bem interessante pois algumas vezes quando eu tinha sonhos malucos assim, eu fechava os olhos e pedia pra acordar ou dava uns gritos e acordava, dessa vez eu achei interessante levar até onde ia dar, e o mais doido é que acordei de olhos abertos! kkk
E vira e mexe tenho sonhos lucidos, maioria das vezes eu sonho que estou desligando o despertador, mas depois acordo com o despertador real tocando, muito bizarro.
Tenho que mudar minha rotina de sono... tô dormindo pouco e acordando muito cedo.
Caramba. Nunca tive essa paralisia do sono, mas quando estou estressado costumo resmungar dormindo.
 

william_magalhaes

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Contribui com o tópico contando algumas dessas passagens ae...


Enviado de meu SM-G925F usando o Tapatalk

Já contei uma aqui, mas não consegui localizar (na verdade nem procurei). Mas vou contar um incidente que aconteceu comigo pelo menos três vezes, nos tempos de infância, mais ou menos entre os oito e doze anos no máximo.

Como toda criança eu adorava correr e pular pra todos os lados e, obviamente, esta mania das crianças vez por outra acaba em acidentes. Pois bem, em pelo menos três situações eu fui livrado de acidentes que poderiam ser bem graves por uma, como eu chamo, "estranha força":

Episódio 1: Estava eu correndo pela casa quando, dirigindo-me à área que ficava na frente, saltei do batente, sem sequer olhar onde iria cair, pois bem, enquanto estava no ar eu percebi que iria cair bem em cima de uma cobra (uma cobra!) que estava toda enrolada, pronta para o bote! Neste instante, no entanto, o tempo meio que parou (sacam Matrix?) e "alguma coisa" simplesmente me deslocou mais para o lado, fazendo com que eu caísse longe da cobra, ao invés de bem em cima dela!

Episódio 2: Estava eu caminhando em cima do muro de minha casa, um muro baixo, mais ou menos 1,20 metros, quando perdi o equilíbrio e comecei a cair, instintivamente eu ainda tentei pular, para ver se caia em em cima dos pés, e não de um dos braços ou coisa parecida. Mas já era tarde, eu já estava caindo de lado e o tombo seria bem feio se, novamente, a tal "força misteriosa" não fizesse o tempo correr devagar e, em pleno ar, reposicionasse meu corpo para eu cair com os pés no chão...

Episódio 3: Estava eu outra vez caminhando em cima do muro, indo de um lado a outro, como um equilibrista, quando minha mãe vê e grita pelo meu nome, com o susto eu perco o equilíbrio e começo uma queda frontal em direção ao chão. Ocorre que neste local havia uma espécie de calçada feita com umas pedras bem comuns em minha região, que costumam ser enterradas verticalmente, deixando uma borda à mostra. Em minha casa não havia propriamente a calçada, mas apenas as pedras que delimitavam onde seria o limite da calçada, ou seja, só havia as pedras enterradas na vertical, com a borda para fora. Percebi assim que começou a queda que meu lindo pescocinho iria bater na borda, ocasionando um acidente muito grave ou mesmo fatal, mas o que acontece? Novamente a tal "força misteriosa" entra em ação, o tempo desacelera e meu corpo é deslocado para a direita, fazendo com que eu caísse em uma poça de lama que havia perto e meu pescocinho ficasse entre as bordas de duas pedras, encaixado como uma peça de quebra-cabeça. Escapei ileso, embora sujo pra caramba...

Estes são os três estranhos episódios em que escapei de acidentes que poderiam ter sido muito graves por conta de uma "força" que fazia o tempo desacelerar e mudava a posição do meu corpo enquanto eu caía. Não entendo o que se passou, mas a memória dos três episódios é bem clara na minha mente...

Alguém mais já sentiu algo parecido? Essa impressão de que o tempo desacelera durante acidentes parece ser muito comum, mas não a sensação de ser deslocado por uma "mão invisível"...
 

ayato_rahxephon

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Já contei uma aqui, mas não consegui localizar (na verdade nem procurei). Mas vou contar um incidente que aconteceu comigo pelo menos três vezes, nos tempos de infância, mais ou menos entre os oito e doze anos no máximo.

Como toda criança eu adorava correr e pular pra todos os lados e, obviamente, esta mania das crianças vez por outra acaba em acidentes. Pois bem, em pelo menos três situações eu fui livrado de acidentes que poderiam ser bem graves por uma, como eu chamo, "estranha força":

Episódio 1: Estava eu correndo pela casa quando, dirigindo-me à área que ficava na frente, saltei do batente, sem sequer olhar onde iria cair, pois bem, enquanto estava no ar eu percebi que iria cair bem em cima de uma cobra (uma cobra!) que estava toda enrolada, pronta para o bote! Neste instante, no entanto, o tempo meio que parou (sacam Matrix?) e "alguma coisa" simplesmente me deslocou mais para o lado, fazendo com que eu caísse longe da cobra, ao invés de bem em cima dela!

Episódio 2: Estava eu caminhando em cima do muro de minha casa, um muro baixo, mais ou menos 1,20 metros, quando perdi o equilíbrio e comecei a cair, instintivamente eu ainda tentei pular, para ver se caia em em cima dos pés, e não de um dos braços ou coisa parecida. Mas já era tarde, eu já estava caindo de lado e o tombo seria bem feio se, novamente, a tal "força misteriosa" não fizesse o tempo correr devagar e, em pleno ar, reposicionasse meu corpo para eu cair com os pés no chão...

Episódio 3: Estava eu outra vez caminhando em cima do muro, indo de um lado a outro, como um equilibrista, quando minha mãe vê e grita pelo meu nome, com o susto eu perco o equilíbrio e começo uma queda frontal em direção ao chão. Ocorre que neste local havia uma espécie de calçada feita com umas pedras bem comuns em minha região, que costumam ser enterradas verticalmente, deixando uma borda à mostra. Em minha casa não havia propriamente a calçada, mas apenas as pedras que delimitavam onde seria o limite da calçada, ou seja, só havia as pedras enterradas na vertical, com a borda para fora. Percebi assim que começou a queda que meu lindo pescocinho iria bater na borda, ocasionando um acidente muito grave ou mesmo fatal, mas o que acontece? Novamente a tal "força misteriosa" entra em ação, o tempo desacelera e meu corpo é deslocado para a direita, fazendo com que eu caísse em uma poça de lama que havia perto e meu pescocinho ficasse entre as bordas de duas pedras, encaixado como uma peça de quebra-cabeça. Escapei ileso, embora sujo pra caramba...

Estes são os três estranhos episódios em que escapei de acidentes que poderiam ter sido muito graves por conta de uma "força" que fazia o tempo desacelerar e mudava a posição do meu corpo enquanto eu caía. Não entendo o que se passou, mas a memória dos três episódios é bem clara na minha mente...

Alguém mais já sentiu algo parecido? Essa impressão de que o tempo desacelera durante acidentes parece ser muito comum, mas não a sensação de ser deslocado por uma "mão invisível"...

Na congregação sempre tem testemunhos assim. Que Deus livra as pessoas na hora, movendo-as fisicamente
 

dashman

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Já contei uma aqui, mas não consegui localizar (na verdade nem procurei). Mas vou contar um incidente que aconteceu comigo pelo menos três vezes, nos tempos de infância, mais ou menos entre os oito e doze anos no máximo.

Como toda criança eu adorava correr e pular pra todos os lados e, obviamente, esta mania das crianças vez por outra acaba em acidentes. Pois bem, em pelo menos três situações eu fui livrado de acidentes que poderiam ser bem graves por uma, como eu chamo, "estranha força":

Episódio 1: Estava eu correndo pela casa quando, dirigindo-me à área que ficava na frente, saltei do batente, sem sequer olhar onde iria cair, pois bem, enquanto estava no ar eu percebi que iria cair bem em cima de uma cobra (uma cobra!) que estava toda enrolada, pronta para o bote! Neste instante, no entanto, o tempo meio que parou (sacam Matrix?) e "alguma coisa" simplesmente me deslocou mais para o lado, fazendo com que eu caísse longe da cobra, ao invés de bem em cima dela!

Episódio 2: Estava eu caminhando em cima do muro de minha casa, um muro baixo, mais ou menos 1,20 metros, quando perdi o equilíbrio e comecei a cair, instintivamente eu ainda tentei pular, para ver se caia em em cima dos pés, e não de um dos braços ou coisa parecida. Mas já era tarde, eu já estava caindo de lado e o tombo seria bem feio se, novamente, a tal "força misteriosa" não fizesse o tempo correr devagar e, em pleno ar, reposicionasse meu corpo para eu cair com os pés no chão...

Episódio 3: Estava eu outra vez caminhando em cima do muro, indo de um lado a outro, como um equilibrista, quando minha mãe vê e grita pelo meu nome, com o susto eu perco o equilíbrio e começo uma queda frontal em direção ao chão. Ocorre que neste local havia uma espécie de calçada feita com umas pedras bem comuns em minha região, que costumam ser enterradas verticalmente, deixando uma borda à mostra. Em minha casa não havia propriamente a calçada, mas apenas as pedras que delimitavam onde seria o limite da calçada, ou seja, só havia as pedras enterradas na vertical, com a borda para fora. Percebi assim que começou a queda que meu lindo pescocinho iria bater na borda, ocasionando um acidente muito grave ou mesmo fatal, mas o que acontece? Novamente a tal "força misteriosa" entra em ação, o tempo desacelera e meu corpo é deslocado para a direita, fazendo com que eu caísse em uma poça de lama que havia perto e meu pescocinho ficasse entre as bordas de duas pedras, encaixado como uma peça de quebra-cabeça. Escapei ileso, embora sujo pra caramba...

Estes são os três estranhos episódios em que escapei de acidentes que poderiam ter sido muito graves por conta de uma "força" que fazia o tempo desacelerar e mudava a posição do meu corpo enquanto eu caía. Não entendo o que se passou, mas a memória dos três episódios é bem clara na minha mente...

Alguém mais já sentiu algo parecido? Essa impressão de que o tempo desacelera durante acidentes parece ser muito comum, mas não a sensação de ser deslocado por uma "mão invisível"...

Voce não ta sabendo não mas no futuro voce vai salvar o mundo, pq só isso mesmo pra alguém do futuro parar o tempo de te salvar três vezes... voce me parece um cara bem desengonçado em meu amigo? Facilita o trampo do manolo do futuro aí e anda bem devagar o resto da vida, o combustível da máquina do tempo deve estar no fim já com essa "caição" toda.
 

mendingo_26

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Já contei uma aqui, mas não consegui localizar (na verdade nem procurei). Mas vou contar um incidente que aconteceu comigo pelo menos três vezes, nos tempos de infância, mais ou menos entre os oito e doze anos no máximo.

Como toda criança eu adorava correr e pular pra todos os lados e, obviamente, esta mania das crianças vez por outra acaba em acidentes. Pois bem, em pelo menos três situações eu fui livrado de acidentes que poderiam ser bem graves por uma, como eu chamo, "estranha força":

Episódio 1: Estava eu correndo pela casa quando, dirigindo-me à área que ficava na frente, saltei do batente, sem sequer olhar onde iria cair, pois bem, enquanto estava no ar eu percebi que iria cair bem em cima de uma cobra (uma cobra!) que estava toda enrolada, pronta para o bote! Neste instante, no entanto, o tempo meio que parou (sacam Matrix?) e "alguma coisa" simplesmente me deslocou mais para o lado, fazendo com que eu caísse longe da cobra, ao invés de bem em cima dela!

Episódio 2: Estava eu caminhando em cima do muro de minha casa, um muro baixo, mais ou menos 1,20 metros, quando perdi o equilíbrio e comecei a cair, instintivamente eu ainda tentei pular, para ver se caia em em cima dos pés, e não de um dos braços ou coisa parecida. Mas já era tarde, eu já estava caindo de lado e o tombo seria bem feio se, novamente, a tal "força misteriosa" não fizesse o tempo correr devagar e, em pleno ar, reposicionasse meu corpo para eu cair com os pés no chão...

Episódio 3: Estava eu outra vez caminhando em cima do muro, indo de um lado a outro, como um equilibrista, quando minha mãe vê e grita pelo meu nome, com o susto eu perco o equilíbrio e começo uma queda frontal em direção ao chão. Ocorre que neste local havia uma espécie de calçada feita com umas pedras bem comuns em minha região, que costumam ser enterradas verticalmente, deixando uma borda à mostra. Em minha casa não havia propriamente a calçada, mas apenas as pedras que delimitavam onde seria o limite da calçada, ou seja, só havia as pedras enterradas na vertical, com a borda para fora. Percebi assim que começou a queda que meu lindo pescocinho iria bater na borda, ocasionando um acidente muito grave ou mesmo fatal, mas o que acontece? Novamente a tal "força misteriosa" entra em ação, o tempo desacelera e meu corpo é deslocado para a direita, fazendo com que eu caísse em uma poça de lama que havia perto e meu pescocinho ficasse entre as bordas de duas pedras, encaixado como uma peça de quebra-cabeça. Escapei ileso, embora sujo pra caramba...

Estes são os três estranhos episódios em que escapei de acidentes que poderiam ter sido muito graves por conta de uma "força" que fazia o tempo desacelerar e mudava a posição do meu corpo enquanto eu caía. Não entendo o que se passou, mas a memória dos três episódios é bem clara na minha mente...

Alguém mais já sentiu algo parecido? Essa impressão de que o tempo desacelera durante acidentes parece ser muito comum, mas não a sensação de ser deslocado por uma "mão invisível"...
Uma vez saí de casa nervoso com uma discussão com a minha mãe e fui comprar parafusos para o meu pai, nisso, eu estava andando de cabeça baixa resmungando no meio-fio e não percebi a movimentação da rua, quando me dei conta vi um carro buzinando loucamente na minha direção (contrária) e a poucos metros de distância, nessa hora fiquei paralisado de medo e "algo" me empurrou para o lado rapidamente e o carro passou raspando e foi embora, o medo foi tão grande que fiquei sentado por alguns minutos atordoado, foi uma coisa bem louca.

Tenho a convicção que foi Deus que me livrou porque pela lógica o carro me pegaria de frente e sem chances de escapar

Enviado de meu SM-J105B usando o Tapatalk
 

william_magalhaes

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Voce não ta sabendo não mas no futuro voce vai salvar o mundo, pq só isso mesmo pra alguém do futuro parar o tempo de te salvar três vezes... voce me parece um cara bem desengonçado em meu amigo? Facilita o trampo do manolo do futuro aí e anda bem devagar o resto da vida, o combustível da máquina do tempo deve estar no fim já com essa "caição" toda.
KKKKK! Desengonçado eu sou mesmo! Mas para uma criança, antes da era do videogame, 3 quedas no espaço de uns 4 anos é bem pouco... E tem muitas outras em que me lasquei forte: galos na cabeça, dentes amolecidos, corte no peito... Foi uma infância feliz! : )
 

william_magalhaes

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Uma vez saí de casa nervoso com uma discussão com a minha mãe e fui comprar parafusos para o meu pai, nisso, eu estava andando de cabeça baixa resmungando no meio-fio e não percebi a movimentação da rua, quando me dei conta vi um carro buzinando loucamente na minha direção (contrária) e a poucos metros de distância, nessa hora fiquei paralisado de medo e "algo" me empurrou para o lado rapidamente e o carro passou raspando e foi embora, o medo foi tão grande que fiquei sentado por alguns minutos atordoado, foi uma coisa bem louca.

Tenho a convicção que foi Deus que me livrou porque pela lógica o carro me pegaria de frente e sem chances de escapar

Enviado de meu SM-J105B usando o Tapatalk

Sua história me lembrou de outro fato que vivenciei.
Agora já não era mais criança, estava morando em Teresina, fazendo faculdade.

As aulas noturnas na UFPI acabavam por volta das 21h e 30 min. Nesta época eu tinha um saudoso Ford Scort 1981 (velhinho já), movido a álcool, cor dourada desbotada...

Bom, o fato é que quase sempre eu dava carona para um amigo de turma, apelidado de Chiquinho. Neste dia específico estávamos fazendo o retorno para casa, tranquilões, conversando amenidades. Parei no sinal vermelho do Posto da Primavera. As ruas estavam praticamente desertas. Quando parei o carro notei que, há uns 50 metros à frente, havia um pedestre atravessando a rua, já quase na metade da pista, ou seja, durante o sinal vermelho daria tempo mais que suficiente para ele atravessar...

Eu e Chiquinho continuávamos conversando e, despreocupado com o pedestre à frente, falava virado para meu colega, e foi assim que comecei a acelerar minha charanga quando o sinal abriu. O carro começou a ganhar velocidade e eu conversando com Chiquinho, olhando para ele. Foi então que meu colega gritou: "Olha o homem!", rapidamente virei o rosto para frente e vi que o cidadão que avistara antes estava praticamente no mesmo lugar, mas já na minha faixa de trânsito (acredito que ele estava embriagado).

O carro já estava praticamente em cima do pedestre, não havia tempo para frear! Foi então que tomei uma decisão: ao invés de bater no homem eu iria jogar o carro no meio-fio, certamente iria ferrar o carro, mas seria bem melhor do que atropelar uma pessoa.

Com essa decisão fechei os olhos, tirei o pé do acelerador (não lembro se apertei o freio), virei o carro para a esquerda e fiquei esperando o impacto...

5, 4, 3, 2, 1... E o carro não bateu! Apenas desacelerou até parar. Abri os olhos e eu estava parado no meio da pista, olhei para trás e o cidadão continuava praticamente no mesmo local, há uns 20 metros de distância. Eu havia passado entre ele e o meio-fio! Mas simplesmente não era possível, não havia espaço suficiente, e eu havia jogado o carro para bater no meio-fio! Não entendi nada... Olhei para o meu colega e ele estava todo esbaforido, olhos arregalados e com a testa suada... "- Chiquinho", peguntei, "como foi que a gente passou? Como não batemos?!?" "-Não sei, eu estava de olhos fechados!".

Até hoje não faço a mínima ideia de como eu não bati o carro no meio-fio, mesmo tendo conscientemente jogado o carro para o lado... Meu amigo e eu continuamos o resto do trajeto mudos, e até hoje não sabemos explicar o que houve... O que aconteceu naquela noite?
 

sparcx86_GHOST

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As minhas piores experiencias neste tema foram com alucinações auditivas, não creio ter culhoes para lembrar disto e muitas provavelmente tenha esquecido pois o terror era muito grande em ouvir vozes a noite. Ainda hoje, tenho de cobrir a cabeça para dormir as vezes com medo que voltem, mas felizmente, nunca mais as escutei por sorte.
 
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dashman

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As minhas piores experiencias neste tema foram com alucinações auditivas, não creio ter culhoes para lembrar disto e muitas provavelmente tenha esquecido pois o terror era muito grande em ouvir vozes a noite. Ainda hoje, tenho de cobrir a cabeça para dormir as vezes com medo que voltem, mas felizmente, nunca mais as escutei por sorte.
Se fosse eu que escutasse eu faria uma consulta pra esquizofrenia, morro de medo dessa doença.
 

Berofh Erutron

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Umas noites atrás sonhei que lutava com um dragão, o venci e ele se transformou em uma mulher. Um outro dragão surgiu, era muito maior, imensamente maior e era muito rápido, tentei fugir e ele se transformou em um homem, enquanto humano parecia me tratar como um mascote por vezes parecia querer me forçar a algo como se eu fosse uma criança teimosa não querendo algo necessário.

Em dado momento, enquanto tentava fugir de seus intentos, ele gargalhou com tanta força que acordei, no entanto continuei ouvindo a risada no quarto, muito alto, por um bom tempo.

O que sucedeu de fato, não sei ainda explicar.
 

SMARTchaser

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Se fosse eu que escutasse eu faria uma consulta pra esquizofrenia, morro de medo dessa doença.
Eu tenho uns indícios, escuto pessoas falando de mim, quando na verdade não estão. Sinto cheiro que ninguém sente, paranóia que tem pessoas me ouvindo Etc

Além disso, quando eu era criança, escutava e via seres demoníacos.
Umas noites atrás sonhei que lutava com um dragão, o venci e ele se transformou em uma mulher. Um outro dragão surgiu, era muito maior, imensamente maior e era muito rápido, tentei fugir e ele se transformou em um homem, enquanto humano parecia me tratar como um mascote por vezes parecia querer me forçar a algo como se eu fosse uma criança teimosa não querendo algo necessário.

Em dado momento, enquanto tentava fugir de seus intentos, ele gargalhou com tanta força que acordei, no entanto continuei ouvindo a risada no quarto, muito alto, por um bom tempo.

O que sucedeu de fato, não sei ainda explicar.
Só pode ser algo do mal kkk
 

Jäger_BR

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Com 8 anos sofri uma intensa descarga elétrica ao tentar pular um muro e cair sobre um motor elétrico. Via o céu azul numa velocidade absurda que as nuvens pesavam. Lembro que gritei com o choque e tudo prece que levou uns 5 minutos.

Na verdade onde eu estava não era possível ver o céu, eu fui eletrocutado de cabeça pra baixo, voltagem bem alta. Fui salvo pq um cara desligou a máquina quando viu. Isso tudo no quintal de casa. Minha mãe veio correndo e tal, meu cabelo chamuscou, me mijei inteiro e tive dores fortes no corpo. Lembro de tudo isso. Me colocaram no carro e levaram pro médico que duvidava do que aconteceu pois eu teria morrido.

Não consigo explicar até hoje
 

Geo

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Com 8 anos sofri uma intensa descarga elétrica ao tentar pular um muro e cair sobre um motor elétrico. Via o céu azul numa velocidade absurda que as nuvens pesavam. Lembro que gritei com o choque e tudo prece que levou uns 5 minutos.

Na verdade onde eu estava não era possível ver o céu, eu fui eletrocutado de cabeça pra baixo, voltagem bem alta. Fui salvo pq um cara desligou a máquina quando viu. Isso tudo no quintal de casa. Minha mãe veio correndo e tal, meu cabelo chamuscou, me mijei inteiro e tive dores fortes no corpo. Lembro de tudo isso. Me colocaram no carro e levaram pro médico que duvidava do que aconteceu pois eu teria morrido.

Não consigo explicar até hoje
Interessante. Parece uma EQM (experiência de quase morte). O choque foi tão forte que o processo de desconexão do espírito havia começado (que se reflete como sensação de velocidade, passar por um túnel ou por rever o "vídeo" da vida em alta velocidade). Por sorte alguém cortou a energia antes que o processo se consumasse.
 

Martel

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Interessante. Parece uma EQM (experiência de quase morte). O choque foi tão forte que o processo de desconexão do espírito havia começado (que se reflete como sensação de velocidade, passar por um túnel ou por rever o "vídeo" da vida em alta velocidade). Por sorte alguém cortou a energia antes que o processo se consumasse.
Essa sua fala parece interessante no ponto que fala de espírito. Vc comentou isso de forma não científico-método, certo?
 

Jäger_BR

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Interessante. Parece uma EQM (experiência de quase morte). O choque foi tão forte que o processo de desconexão do espírito havia começado (que se reflete como sensação de velocidade, passar por um túnel ou por rever o "vídeo" da vida em alta velocidade). Por sorte alguém cortou a energia antes que o processo se consumasse.

Interessante que foram só meros 10 segundos. Mas pra mim foi muito, mas muito mais.

E a memória guarda muito bem. Lembro das dores, não sei nem como explicar isso, mas lembro do meu corpo contorcido doendo ao cair no chão quando a energia parou. Lembro do sentimento ruim da urina quente na minha calça, da boca tremendo, do sangue na boca (mordi a bochecha ou algo assim).

Ficou bem registrada cada etapa disso
 

hickmorais

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Com 8 anos sofri uma intensa descarga elétrica ao tentar pular um muro e cair sobre um motor elétrico. Via o céu azul numa velocidade absurda que as nuvens pesavam. Lembro que gritei com o choque e tudo prece que levou uns 5 minutos.

Na verdade onde eu estava não era possível ver o céu, eu fui eletrocutado de cabeça pra baixo, voltagem bem alta. Fui salvo pq um cara desligou a máquina quando viu. Isso tudo no quintal de casa. Minha mãe veio correndo e tal, meu cabelo chamuscou, me mijei inteiro e tive dores fortes no corpo. Lembro de tudo isso. Me colocaram no carro e levaram pro médico que duvidava do que aconteceu pois eu teria morrido.

Não consigo explicar até hoje

Bizarro, foi um milagre vc não ter morrido nesse caso ai, porque geralmente frita os órgãos internos, meu cão morreu assim :/
 

Jäger_BR

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Eu só tive ciência disso na hora que o médico ficou achando que era zoeira da minha mãe.
 

william_magalhaes

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Nunca fui o que se pode chamar de uma pessoa lá muito saudável... Quando criança meus pais discutiam e brigavam muito, até que enfim se separaram quanto tinha a idade de cinco anos. Ninguém sabe dizer ao certo se este trauma está relacionado (na verdade eu não me lembro de quase nada antes dos cinco anos), mas o fato é que, nesta primeira fase da infância, estendendo-se até os 7 anos, eu tive crises convulsivas (eu não me lembro delas) e muitas vezes acordava no meio da noite com febre, frio e com a garganta inflamada, minha mãe apenas me dava um chá de laranjeira e no, outro dia, estava totalmente são (disso eu me lembro). Fiz tratamento psiquiátrico (não me lembro direito dos detalhes) e fazia constantemente exames de eletroencefalograma.

Minha adolescência, no entanto, foi bem tranquila. Havia parado de tomar o famoso gadernal aos 12 anos e até os 20 anos não tenho nenhum episódio para relatar...

Depois dos 20 anos, no entanto, fui acometido de uma "doença misteriosa", sentia ondas de calor ou frio pelo corpo, taquicardia, pressão alta (raras vezes baixa), pensamento confuso e acelerado, dores musculares, os pelos do meu braço viviam o tempo todo eriçados (com quando a gente se aproxima de uma tv de tubo), e minha qualidade de vida ficou muito comprometida... Procurei diversos médicos, exames e nada deu resultado...

Um dia um médico perguntou qual era minha religião, eu respondi que não praticava nenhuma, e o médico replicou (com um certo ar de mistério) que eu deveria reconsiderar minha posição... Alguns dias depois disso meu irmão ligou e perguntou se eu topava um tratamento espiritual, num centro espírita. Eu estava desesperado e, portanto, aceitei de boas. Ele me disse que a sogra dele frequentava um centro e marcamos um dia para ela me levar. Na data combinada fui até a casa dela, mas ela me disse que não seria ela que me levaria, mas sim um irmão dela, que eu nunca tinha visto.

Fui com o cara até o centro espírita, e nesse dia estava me sentido muito mau mesmo... A gente conversou pouco, pois era a primeira vez que nos víamos e meu estado não era muito favorável para conversas...

No centro espírita era dia de passes (imposição de mãos), e eu fazia parte do último grupo de pessoas (umas 10) que seriam atendidas coletivamente.

Neste ponto a história começa a ficar interessante... Do meu lado sentou uma senhora com seu filho no colo, um menino de uns 7 anos. Já estávamos na cabine de passe e, ao ver o garoto, senti um desejo repentino e quase incontrolável de pôr as minhas mãos sobre ele! Achei estranho aquela sensação e me contive. Logo em seguida o médium pediu para fecharmos os olhos que ele iria fazer uma oração e aplicar o passe. Tentei ficar o mais concentrado possível, mas estava difícil por causa dos "beliscões" que eu recebia o tempo todo nos meus braços (a tal sensação de pelos eriçados). O médium passava de pessoa por pessoa, parando alguns segundos, pouco mais de um minuto, com as mãos impostas sobre cada um. Quando finalmente ele chegou em mim, ao colocar as mãos sobre minha cabeça (sem contato físico) eu senti, juro por Deus, uma espécie de choque elétrico! Algo que eu não sei definir direito o que era subia pela minha coluna até o alto da minha cabeça em ondas sucessivas. Imediatamente (e eu quero dizer imediatamente mesmo!) eu comecei a me sentir muito bem, com uma sensação de leveza e de muita alegria! O médium pediu para eu repetir umas palavras que ele iria dizer, as quais basicamente significavam que eu era um médium (embora eu tenha algumas dúvidas sobre isso...).

O fato é que saí da cabine absolutamente em estado de graça. Fiquei esperando o médium sair (Antonio o nome dele) e pedi, praticamente exigi, que ele me explicasse o que havia acontecido. Ele apenas me disse que não sabia explicar, que mal sabia ler, e que se eu quisesse aprender poderia emprestar alguns livros da biblioteca do centro. Foi quando comecei a ler as obras de Alan Kardec.

Como dizem os jovens, tudo foi muito "punk"...
 

Biroliro

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Ontem à noite uma forte luz entrou no meu quarto, normalmente eu acharia 'natural', mas a luz era tão forte que iluminou o quarto inteiro. Daí fiquei pensando no que poderia ter sido, já que quando olhei através do comungô, não havia nada que pudesse ter projetado aquela luz. Pela abertura do comungô deu pra ver uma luz branca esférica se movendo, mas foi muito rápido, pode ter sido ilusão de ótica. O que será que pode ter sido?
 

abcdario

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Nunca fui o que se pode chamar de uma pessoa lá muito saudável... Quando criança meus pais discutiam e brigavam muito, até que enfim se separaram quanto tinha a idade de cinco anos. Ninguém sabe dizer ao certo se este trauma está relacionado (na verdade eu não me lembro de quase nada antes dos cinco anos), mas o fato é que, nesta primeira fase da infância, estendendo-se até os 7 anos, eu tive crises convulsivas (eu não me lembro delas) e muitas vezes acordava no meio da noite com febre, frio e com a garganta inflamada, minha mãe apenas me dava um chá de laranjeira e no, outro dia, estava totalmente são (disso eu me lembro). Fiz tratamento psiquiátrico (não me lembro direito dos detalhes) e fazia constantemente exames de eletroencefalograma.

Minha adolescência, no entanto, foi bem tranquila. Havia parado de tomar o famoso gadernal aos 12 anos e até os 20 anos não tenho nenhum episódio para relatar...

Depois dos 20 anos, no entanto, fui acometido de uma "doença misteriosa", sentia ondas de calor ou frio pelo corpo, taquicardia, pressão alta (raras vezes baixa), pensamento confuso e acelerado, dores musculares, os pelos do meu braço viviam o tempo todo eriçados (com quando a gente se aproxima de uma tv de tubo), e minha qualidade de vida ficou muito comprometida... Procurei diversos médicos, exames e nada deu resultado...

Um dia um médico perguntou qual era minha religião, eu respondi que não praticava nenhuma, e o médico replicou (com um certo ar de mistério) que eu deveria reconsiderar minha posição... Alguns dias depois disso meu irmão ligou e perguntou se eu topava um tratamento espiritual, num centro espírita. Eu estava desesperado e, portanto, aceitei de boas. Ele me disse que a sogra dele frequentava um centro e marcamos um dia para ela me levar. Na data combinada fui até a casa dela, mas ela me disse que não seria ela que me levaria, mas sim um irmão dela, que eu nunca tinha visto.

Fui com o cara até o centro espírita, e nesse dia estava me sentido muito mau mesmo... A gente conversou pouco, pois era a primeira vez que nos víamos e meu estado não era muito favorável para conversas...

No centro espírita era dia de passes (imposição de mãos), e eu fazia parte do último grupo de pessoas (umas 10) que seriam atendidas coletivamente.

Neste ponto a história começa a ficar interessante... Do meu lado sentou uma senhora com seu filho no colo, um menino de uns 7 anos. Já estávamos na cabine de passe e, ao ver o garoto, senti um desejo repentino e quase incontrolável de pôr as minhas mãos sobre ele! Achei estranho aquela sensação e me contive. Logo em seguida o médium pediu para fecharmos os olhos que ele iria fazer uma oração e aplicar o passe. Tentei ficar o mais concentrado possível, mas estava difícil por causa dos "beliscões" que eu recebia o tempo todo nos meus braços (a tal sensação de pelos eriçados). O médium passava de pessoa por pessoa, parando alguns segundos, pouco mais de um minuto, com as mãos impostas sobre cada um. Quando finalmente ele chegou em mim, ao colocar as mãos sobre minha cabeça (sem contato físico) eu senti, juro por Deus, uma espécie de choque elétrico! Algo que eu não sei definir direito o que era subia pela minha coluna até o alto da minha cabeça em ondas sucessivas. Imediatamente (e eu quero dizer imediatamente mesmo!) eu comecei a me sentir muito bem, com uma sensação de leveza e de muita alegria! O médium pediu para eu repetir umas palavras que ele iria dizer, as quais basicamente significavam que eu era um médium (embora eu tenha algumas dúvidas sobre isso...).

O fato é que saí da cabine absolutamente em estado de graça. Fiquei esperando o médium sair (Antonio o nome dele) e pedi, praticamente exigi, que ele me explicasse o que havia acontecido. Ele apenas me disse que não sabia explicar, que mal sabia ler, e que se eu quisesse aprender poderia emprestar alguns livros da biblioteca do centro. Foi quando comecei a ler as obras de Alan Kardec.

Como dizem os jovens, tudo foi muito "punk"...
E hoje, você é um Espírita???, foi sugestão na sua opinião????.
 

william_magalhaes

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E hoje, você é um Espírita???, foi sugestão na sua opinião????.
Desde aquele dia (foi em abril de 1996) eu comecei a ler as obras de Kardec e outras sobre o espiritismo, especialmente os contemporâneos e sucessores imediatos de Kardec (Conan Doyle, Crooks, Leon Denis...). Não sou muito fã da "vertente brasileira do espiritismo", muito focada em romances e religiosidade, pouco interessada nos estudos sobre a filosofia e dos métodos de pesquisa da "ciência espírita".

E sim, em pouco tempo de leitura aderi à religião espírita, embora mais focado na sua filosofia, nas respostas que oferece para questões existenciais e teológicas.

E não, não acredito que foi sugestão. As sensações físicas que sentia antes daquele dia, assim como as sensações físicas do dia do primeiro passe e outras experiências com sensações físicas que experimentei depois daquele foram bem reais. De fato experimentei algum tipo de "energia" agiu sobre mim causando mudanças físicas (no caso positivas) e a única coisa que eu fiz foi ficar sentado numa cadeira com os olhos fechados e muito desconfiado...

Faço observar que cheguei ao centro carregando uma enorme quantidade de ideias pré concebidas (preconceitos) que de modo algum poderiam me enquadrar no perfil de alguém que estava aberto a sugestionamentos. Criado em uma família meio católica, meio evangélica estar lá era quase uma "traição". E mais: não houve muito preparo, ninguém me disse: "vai acontecer assim, e você vai sentir isso, aquilo e ficar bom". Eu apenas cheguei no meio de trabalho que já estava acontecendo (passes), fiquei escutando (com outras pessoas) uma senhora ler alguns trechos do Evangelho por cerca de 10 minutos, e sem receber nenhum tipo de atenção especial. O que aconteceu foi totalmente inesperado e inexplicado.
 

Geo

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Essa sua fala parece interessante no ponto que fala de espírito. Vc comentou isso de forma não científico-método, certo?
Minha reposta é baseada no que leio de diversos autores e em incontáveis testemunhos de EQM. Não leio de uma fonte só.
 

abcdario

Bam-bam-bam
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Desde aquele dia (foi em abril de 1996) eu comecei a ler as obras de Kardec e outras sobre o espiritismo, especialmente os contemporâneos e sucessores imediatos de Kardec (Conan Doyle, Crooks, Leon Denis...). Não sou muito fã da "vertente brasileira do espiritismo", muito focada em romances e religiosidade, pouco interessada nos estudos sobre a filosofia e dos métodos de pesquisa da "ciência espírita".

E sim, em pouco tempo de leitura aderi à religião espírita, embora mais focado na sua filosofia, nas respostas que oferece para questões existenciais e teológicas.

E não, não acredito que foi sugestão. As sensações físicas que sentia antes daquele dia, assim como as sensações físicas do dia do primeiro passe e outras experiências com sensações físicas que experimentei depois daquele foram bem reais. De fato experimentei algum tipo de "energia" agiu sobre mim causando mudanças físicas (no caso positivas) e a única coisa que eu fiz foi ficar sentado numa cadeira com os olhos fechados e muito desconfiado...

Faço observar que cheguei ao centro carregando uma enorme quantidade de ideias pré concebidas (preconceitos) que de modo algum poderiam me enquadrar no perfil de alguém que estava aberto a sugestionamentos. Criado em uma família meio católica, meio evangélica estar lá era quase uma "traição". E mais: não houve muito preparo, ninguém me disse: "vai acontecer assim, e você vai sentir isso, aquilo e ficar bom". Eu apenas cheguei no meio de trabalho que já estava acontecendo (passes), fiquei escutando (com outras pessoas) uma senhora ler alguns trechos do Evangelho por cerca de 10 minutos, e sem receber nenhum tipo de atenção especial. O que aconteceu foi totalmente inesperado e inexplicado.
Compartilhe mais experiências se possível, a única coisa que depõe contra o Espiritismo de fato é a sua pouca influência, é uma religião que se resume apenas ao Brasil, é muito fraca no resto do mundo, o que a torna na minha humilde opinião algo não muito denso ou viajado demais.
 
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