Problema é que lá o buraco é mais embaixo, passa longe de serem só comentários:
As
pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transexuais (LGBT) na Arábia Saudita enfrentam
desafios legais em todo o
país. A relação entre parceiros do mesmo sexo é
ilegal e, devido a isso, os direitos LGBT não são reconhecidos pelo governo da Arábia Saudita. Os
costumes e as
leis sociais sauditas são influenciadas fortemente pelos costumes árabes e pelo
wahhabismo. A
homossexualidade e a
transgeneridade são vistas como atividades imorais e indecentes. A lei, portanto, castiga os atos de homossexualidade ou transgenerismo por meio de
execução,
prisão,
multas,
castigo corporal,
flagelação e
chicotadas.
[1][2]
A constituição da Arábia Saudita não prevê o
direito à privacidade. O governo pode, com ordem judicial,
cassar casas, veículos, estabelecimentos e interceptar comunicações privadas. As pessoas que vivem no país são obrigadas a pressupor que as comunicações podem ser apreendidas pelo governo a fim de investigação criminal. Em consequência, as pessoas
LGBT tendem a sofrer estas ações.
[19]
Na Arábia Saudita, a
advocacia para os direitos LGBT é ilegal.
Em
2011, o
ex-futebolista romeno
Mirel Rădoi, foi multado em 20.000
riyals e suspenso por duas partidas depois de ter chamado
Hussein Sulaimani, jogador de
futebol da Arábia Saudita, de gay. O comentário de Mirel foi visto como
insulto e o caso tornou-se controverso, incluindo a recusa de Hussein em apertar a mão de Mirel após um jogo entre os dois times. Em
2013, os países cooperativos do
Golfo, anunciaram planos para proibir a entrada de
estrangeiros LGBT nos países do Golfo.
[21]
AGORA VEM A PARTE BOA:
O governo saudita censura a
mídia com multas, prisões e, no caso de estrangeiros, acata a
deportação para qualquer pessoa que produza, importe ou distribua mídia sem aprovação governamental. O conteúdo da mídia, incluindo a
publicidade, não pode insultar a
família real ou estar em conflito com os ensinamentos islâmicos. A homossexualidade e a transgeneridade são tratadas apenas em notícias que retratem, em primazia, de
questões criminais, a
pandemia do
HIV e
AIDS ou em alusões à decadência moral ocidental.
[24] Deste modo, nenhum endosso aos direitos LGBT é permitido para ser circulado.
EU QUERO VER A FIA COMPRAR ESSA BRIGA