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FHC quer que demais candidatos [-Ciro] se unam em um nome para lutar contra o extremismo Bolso x Malddad

ptsousa

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Eles têm de dar o primeiro passo se o intuito é unir o bloco. Geraldão quer ganhar sem fazer sacrifícios; não quis rifar o Azeredo, o Aécio e muitos outros asseclas menores do partido. Ele quer ganhar praticando a política mais provinciana e mais segura que existe. Diga-se qualquer coisa sobre o Lula, pelo menos ele está disposto a arriscar tudo. E do Bolsonaro nem se fala! Geraldão queria vencer de W.O; depois queria vencer na pontuação pelos juízes; agora quer que o adversário se jogue na lona. Quem não busca o nocaute nem sempre se fode, mas tem que se foder. Ele foi o único candidato, que tenho conhecimento, que recebeu menos votos no segundo turno, isso contra o Lula durante o escândalo do mensalão, na história. Belo retrospecto!

Quer fazer bloco de centro? Então ele que retire a sua própria candidatura.

Exato!

PSDB é mala, isso sim. "Vamos fazer uma união de centro", traduzindo: "Retirem as suas candidaturas e se unam a mim para que eu ganhe" :klolz
 

Bloodstained

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Alckmin diz concordar com carta de FHC, mas descarta “procurar candidatos”
Tucano classifica texto assinado por ex-presidente como "reflexão sobre o momento político" e fala em "respeito" a candidaturas de adversários

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O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin

O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, comentou nesta sexta-feira 21, em agenda de campanha no Recife (PE), a carta escrita e divulgada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, na qual ele apela por união dos presidenciáveis que “não apostam em soluções extremas” no primeiro turno.

Alckmin disse concordar “plenamente” com o texto de FHC, classificado pelo presidenciável como “uma reflexão sobre o momento político, dizendo ‘olha, os extremismos não vão ajudar o Brasil a sair da crise’”. O tucano descartou, no entanto, procurar os adversários de centro para construir uma alternativa única.

“Eu não vou procurar candidatos porque respeito, é legítimo que eles o sejam. Mas a ideia é uma reflexão junto ao conjunto do eleitorado”, disse Geraldo Alckmin. Apesar de as pesquisas eleitorais indicarem grandes chances de um segundo turno entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), Alckmin voltou a declarar que a eleição será definida pela campanha nos próximos quinze dias.

Na missiva, o ex-presidente não cita diretamente o candidato do PSDB ao Palácio do Planalto. Após a divulgação do texto, contudo, ele publicou em sua conta no Twitter que o tucano “veste o figurino” de candidato moderado descrito na carta.

Também por meio da rede social, Marina Silva, candidata da Rede Sustentabilidade à Presidência, insinuou hoje que o gesto de FHC se destina a viabilizar apoios a Geraldo Alckmin. “Ninguém chama para tirar as medidas com a roupa pronta”, tuitou Marina.

Durante o fórum Amarelas ao Vivo, promovido por VEJA na quarta-feira 19, os demais candidatos de centro, Alvaro Dias, Henrique Meirelles e João Amoêdo, este mais à direita que os demais, também descartaram apoiar um adversário mais competitivo para evitar a polarização entre Bolsonaro e Haddad no segundo turno.


=https://veja.abril.com.br/politica...e-fhc-mas-descarta-procurar-candidatos/]Fonte
 

Bloodstained

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FHC afirma que carta é para os eleitores, não para os políticos
Ex-presidente reforçou que defende há meses a criação de um "centro popular e progressista" e disse que as repercussões não mudam suas convicções

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Na publicação deste sábado, Fernando Henrique Cardoso reforçou que defende há meses a criação de um "centro popular e progressista" e afirmou que as últimas repercussões não mudam suas convicções

Neste sábado (22), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso usou o Twitter para explicar que a carta na qual prega a união de candidatos que “não apostam em soluções extremas” em torno do presidenciável que “melhores condições de êxito eleitoral tiver” é destinada aos eleitores e não aos candidatos e partidos.



O texto publicado por FHC na última quinta-feira (20) gerou grande repercussão entre os candidatos à presidência.

No debate realizado pela TV Aparecida no mesmo dia em que o documento foi publicado, Alvaro Dias (Podemos) e Guilherme Boulos (Psol) indicaram não ter aprovado a sugestão do líder tucano de reunir as candidaturas.

Ciro Gomes (PDT) ironizou durante um ato de campanha no Núcleo Bandeirante, região administrativa de Brasília, na sexta-feira (21) o apelo feito pelo ex-presidente.

“É muito mais fácil um boi voar de costas. O FHC não percebe que ele já passou. A minha sugestão para ele, que ele merece, é que troque aquele pijama de bolinhas que está meio estranho por um pijama de estrelinhas. Porque, na verdade, ele está preparando o voto no Fernando Haddad, porque ele não tem respeito a nada e a ninguém, a não ser ao seu próprio ego”, afirmou Ciro.

Marina Silva (Rede) usou as redes sociais para responder a FHC. Pelo Twitter, a ex-senadora ironizou dizendo que “ninguém chama para tirar as medidas com a roupa pronta”, em insinuação de que a articulação do PSDB para conversas seria uma formalidade que teria como objetivo, ao final, trazer os demais para apoiarem seu candidato ao Planalto, Geraldo Alckmin. O comentário de Marina foi feito em resposta a uma outra mensagem de FHC na rede, na qual o ex-presidente diz que, apesar de não ter citado o ex-governador na carta, “quem veste o figurino” descrito no documento é o candidato do PSDB ao Planalto.

O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, por sua vez, disse concordar “plenamente” com o texto de FHC, classificado pelo presidenciável como “uma reflexão sobre o momento político, dizendo ‘olha, os extremismos não vão ajudar o Brasil a sair da crise’”.

Na publicação deste sábado, Fernando Henrique Cardoso reforçou que defende há meses a criação de um “centro popular e progressista” e afirmou que as últimas repercussões não mudam suas convicções.


Fonte
 

Goris

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Existem candidatos que querem roubar TUDO
Existem candidatos que querem roubar muito
Existem candidados que não querem roubar.

Devemos ir contra os extremos, roubar tudo tá errado, não roubar tbm tá errado. Nao indo pelos extremos, tá de boas.
 

Bloodstained

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‘Se o PSDB quer unir o centro, que desista da sua candidatura’, diz Alvaro Dias

Em ato de campanha em Curitiba, capital do Estado que governou, o presidenciável Alvaro Dias (Podemos) sugeriu neste sábado, 22, que o PSDB deveria desistir da candidatura de Geraldo Alckmin ao Palácio do Planalto para que haja uma união dos candidatos de centro, como defendeu, na quinta-feira, 20, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

“É um pouco tardia essa proposta. Louvo a preocupação com o futuro do País. Mas a primeira providência para que isso tivesse sucesso seria o PSDB renunciar a sua candidatura, o PSDB já perdeu quatro vezes para o PT e perderá a quinta, portanto é hora de oferecer espaço para outra alternativa, se o PSDB quer unir o centro, desista da sua candidatura”, declarou.

Em carta aberta, FHC afirmou na quinta que “ainda há tempo de deter a marcha da insensatez”, pedindo a união dos candidatos “que não se aliam a visões radicais”. Sem citar nomes, o ex-presidente solicitou um acordo de apoio a quem “melhores condições de êxito eleitoral tiver” e alertou que, caso isso não ocorra, a “crise tenderá certamente a se agravar”. Neste sábado, após receber críticas de candidatos, FHC disse que sua carta se dirigia aos eleitores e não aos presidenciáveis.

Na capital paranaense, Dias participou de uma caminhada na região central até a Boca Maldita, conhecido ponto de atos políticos da cidade. Em seu discurso, o presidenciável foi duro nas críticas, principalmente ao PT. “O Brasil não pode mais aceitar ser comandado por organizações criminosas. O Brasil não pode aceitar que um partido se transforme no PCC comandado de dentro do presidio, não pode aceitar um lançamento de candidatura à presidência na porta de uma penitenciária”, disse, em referência à transferência de candidatura petista do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Fernando Haddad.

Em entrevista, o candidato também criticou a polarização política, citando frase do Papa Francisco, segundo o qual as extremas direita e esquerda pregam que falam em nome do povo, mas, na verdade, não dialogam com a sociedade. “O Brasil vive uma crise de profundidade, quase que insolúvel, e fica imaginando que esse confronto da extrema esquerda com extrema direita levará o Pais a um porto seguro. Teremos tempo de sofrimento se o Brasil não acordar. Espero que a República de Curitiba acorde o Brasil nesse momento dramático”, disse Alvaro.

Apesar de seu partido, o Podemos, estar coligado à candidatura de Ratinho Junior (PSD) ao governo do Paraná, na visita ao Estado, Alvaro Dias afirmou que se manterá neutro na disputa estadual. “Aqui no Paraná meu voto ao governo é secreto”, declarou. Apesar da aliança formal com a sigla de Ratinho, o presidenciável conta com o apoio de vários políticos paranaenses que estão ao lado de outras campanhas, como da governadora Cida Borghetti (PP).


Fonte
 


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