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Tô no último boss do FF X. Acho que rushei demais o jogo. Morri tranquilo demais.
Eu sinto, pelo menos nessa run meio rushada, que existe um salto de dificuldade. Até a luta contra Evrae, tinha morrido muito pouco. Claro que nem todos os bosses além são difíceis, mas tive dificuldade em quatro: Evrae, , Sin Head (por causa da porcaria do Giga Graviton) , Seymor Flux e o próprio último boss (ainda não o matei mas fui pra luta sem pensar muito).
Vou acompanhar com interesse esse topico... joguei quase todos, o 1PSP, 3DS, 4, 4DS, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 10-2, 12 (mas dropei), tatics, tactics advance, tactics advance 2, dirge of cerberus (deveria ter dropado), Chocobo's Dungeon e Chocobo's Racing. FF15 eu dropei logo no inicio...
Preferir a narrativa do 6 é uma coisa que esta no fandom de FF desde desde, caso falasse mal do 6 ou elogiasse o 7 você era linchado (na época do orkut dentro das comunidades de FF). Eu pessoalmente prefiro a historia e os personagens do 7. O plot twist do FF7 é maravilhoso na minha opinião, amarra tudo que você estava tendo duvidas de uma vez só (que o remake deu uma leve estragada) e melhora o Cloud demais para mim. E o vilão, ao meu ver, é simplesmente (HORA DA HERESIA) mais interessante que o Kefka, a forma como o vilão foi trabalhado no jogo... claro que isso é muito estragado com a marketização exagerada do Sephiroth em tudo que é mídia.
Exagerar na imagem do Sephiroth é a melhor forma para estragar esse personagem, uma vez que o jogo original trabalhou em cima da ideia do Sephiroth não ser alguém que você alcance fácil, não ser alguém que você consiga ver tão fácil assim, você não vê o Sephiroth, você tem que passar a querer conseguir chegar até ele, pois afinal
a maior parte do jogo é justamente ir atrás dele, isso depois de termos apenas visto o resultado da luta dele com uma Midgar Zolom e o resultado da sua passagem na torre Shin-Ra pintando as paredes de sangue (e depois dele ter sido apenas mencionado durante toda a introdução que é a parte de Midgar), só os resultados, nunca ele em ação nesses episodios, ele foi feito para não ser visto. Sephiroth foi trabalho na lógica do "essas são as consequ~encias por onde ele passa, fique com medo de eventualmente conseguir encontrá-lo, por mais que este seja o seu objetivo" e não do "olha ele aqui como ele é maneiro e edgy" como o remake fez a exaustão.
O maior merito da narrativa do FF6 (na minha opinião... heresia também chamar isso de maior mérito né) é após o world of ruin, colocar a Terra
como uma personagem a ser readquirida pela vontade do jogador, dar trabalho para a personagem principal ser readquirida na party e ainda por cima coloca-la como mãe solteira escolhendo viver uma vida simples, deixando o vilão vencer e jogando a toalha, é uma escolha incrivel, melhorada pelo fato de ser especifica a forma de reave-la na party, fazendo com que este seja o destino dela na jogatina de uma maioria das pessoas. A Terra só não vai jogar a toalha se o jogador for até ela e fazê-la não jogar a toalha.
Dito tudo isso............... Final Fantasy Tactics é, sem duvidas para mim, o melhor Final Fantasy até hoje... mas em narrativa ainda acho o 6 e o 7 melhores (mas em todo o conjunto o Tactics é o melhor, o melhor como jogo em si).
A melhor parte na narrativa do Tactics (para mim) é o fato dos inimigos comuns serem mais pessoas reais e menos "monstros que partem pra cima do jogador sem medo de morrer). Os inimigos comuns (enfrentados na historia, os "soldadinhos boca de canhão" que estao la normalmente so para fazer número, não inimigos comuns de encontros aleatorios) conversam sobre fugir das batalhas, conversam sobre recomeçar uma vida nova longe de tudo isso, eles conversam sobre os planos deles apenas para conseguirem se manter vivos, inimigos esses que não tem qualquer motivo para fazê-lo pois estão lá apenas para serem uma pequena pedra no caminho do jogador para o evento que realmente importa. São personagens com sprites de inimigos genericos e com o busto de inimigos genericos... algumas batalhas nós nos sentimos como os vilões tendo que matar essas pessoas.
Acontece até poucas vezes isso que falei, mas nas vezes que acontece, meu amigo, deixou um impacto.
Bom dia, opinião é opinião. Estou jogando o XIII, e estou curtindo, os fãs xiitas xingam sem jogar. Essa geração atual tá um nojo mesmo. O 7 eu não tenho mais interesse em jogar, nem seu remake, pois tem jogos muito melhor e também não tenho condições de adquirir um console novo. Tentei até fazendo troca com os meus mas sem sucesso. Aí tirei meu 360 da poeira e estou curtindo o XIII. já tenho umas horas, ele é batalha e cg a todo instante, o sistema de batalha dele é legal e sua trilha sonora é a segunda melhor da série disparado. Acredito que vale a pena jogar por 2 motivos: na verdade são 3 jogos( XIII, XIII-2 e Lightining Returns), e sua trilha sonora. A história segue seu caminho, meio confusa mas dá pra encarar. Pra mim defeito sério é por só utilizar 1 personagem na batalha a não poder comandar os outros, isso ficou zoado mas dá pra jogar. Eles inovaram e hoje essas mecânicas foram aperfeiçoadas em jogos posteriores. Foi o primeiro a inovar mesmo e merece uma chance, os gráficos são lindos, mesmo com baixa resolução no 360. Dêem uma.chance.
Bom dia, opinião é opinião. Estou jogando o XIII, e estou curtindo, os fãs xiitas xingam sem jogar. Essa geração atual tá um nojo mesmo. O 7 eu não tenho mais interesse em jogar, nem seu remake, pois tem jogos muito melhor e também não tenho condições de adquirir um console novo. Tentei até fazendo troca com os meus mas sem sucesso. Aí tirei meu 360 da poeira e estou curtindo o XIII. já tenho umas horas, ele é batalha e cg a todo instante, o sistema de batalha dele é legal e sua trilha sonora é a segunda melhor da série disparado. Acredito que vale a pena jogar por 2 motivos: na verdade são 3 jogos( XIII, XIII-2 e Lightining Returns), e sua trilha sonora. A história segue seu caminho, meio confusa mas dá pra encarar. Pra mim defeito sério é por só utilizar 1 personagem na batalha a não poder comandar os outros, isso ficou zoado mas dá pra jogar. Eles inovaram e hoje essas mecânicas foram aperfeiçoadas em jogos posteriores. Foi o primeiro a inovar mesmo e merece uma chance, os gráficos são lindos, mesmo com baixa resolução no 360. Dêem uma.chance.
Lembro até hoje uma das últimas áreas o tanto que eu me impressionei com esse jogo graficamente. Sinceramente, acho que se melhorarem a resolução do jogo ele tem nível para estar entre os mais bonitos atualmente.
Lembro até hoje uma das últimas áreas o tanto que eu me impressionei com esse jogo graficamente. Sinceramente, acho que se melhorarem a resolução do jogo ele tem nível para estar entre os mais bonitos atualmente.
Não entendi essa parte. Faz um tempo que joguei, mas não lembro do jogo te punir por usar GF. Pelo contrário, usar GF faz subir pontos do status permanentemente. Aliás, uma maneira de jogar é não subir de nível e ir fugindo de batalhas o máximo possível até pegar certas GFs.
Só se você estiver falando em nível de história, mas é algo que não afeta o jogo em si, pois a história segue a mesma usando ou não.
Sobre o jogo eu gostava muito e não sei como na primeira jogada na época eu não tinha percebido que
meu primeiro contato com final fantasy foi com o FF7 em 1997, na epoca nem tinham lançado a versão americana então eu tive que me virar com a japonesa
usei uma revista para traduzir as materias e menus
Eu estava acostumado com jogos de snes e a primeira vez que vi final fantasy 7 explodiu minha mente pelos graficos lindos
Foi bom demais a experiencia, depois dele fui de FFT e tambem gostei muito, depois dele foram outros FF, mas o que mais me marcou foi o FF7
Pessoal, entrei em uma onda há mais ou menos uns 5 anos de jogar todos os Final Fantasy da série principal + alguns remakes e spin offs de fácil acesso. A ideia é jogar um jogo da série intercalando com outras coisas, de modo a não "enjoar" ou prejudicar a análise por esse cansaço.
Gostaria de compartilhar a experiência através de breves análises. Entendo quem discordar das minhas avaliações, mas peço que sejam compreensivos (zerei poucos RPGs ao longo da vida e não sou pró-player). Também não farei análises extensas ou elaboradas.
FFs jogados e concluídos até agora: Final Fantasy III (DS), FF VII (original, jogado no PS4), FF VIII (versão base da steam), FF IX (versão remasterizada PS4), FF VII Remake (PS4), Final Fantasy XV Royal Edition (PS4), Final Fantasy X (PS4) FFs em fase de conclusão: Final Fantasy V (versão do advance portada para a Steam), Final Fantasy XII Zodiac Age (PS4) Próximos FFs a serem jogados: Final Fantasy Crystal Chronicles (PS4), Final Fantasy IV (DS portado para steam), Final Fantasy Tactics, Final Fantasy Type 0, World of Final Fantasy, Final Fantasy XIII
breves considerações sobre FF III
Contexto: Eu já tinha contato com a série desde criança, mas nunca conseguia terminar os jogos. Quando decidi começar a jogar e terminar os FF, decidi começar por esse pela questão da portabilidade. No fim das contas, FF III DS foi o primeiro jogo da série que concluí. Foram cerca de 50h de jogatina.
Análise: Não joguei o original pra saber o que foi mudado em termos de história, mas gostei. É bem simples e sem muita firula. Passei por alguns chefes que me travaram bastante o progresso e a dungeon final foi um martírio. O último chefe foi o mais difícil dentre todos da franquia (dos que terminei, obviamente). O sistema de jobs é interessante e dinâmico. A trilha sonora é muito boa e a arte chibi é razoável. Comprei a versão do DS portada para steam e pretendo rejogá-la um dia para lutar contra o Iron Giant.
Sobre o Final Fantasy III, não muda tanta coisa esse relançamento do DS pra versão original de Nintendinho, que tive o primeiro contato por causa de uma tradução que fizeram pra ela há tempos. Eu não cheguei a termina-la (a versão de Nintendinho no emulador) mas a única diferença perceptível que existe entre ela e o relançamento de DS (fora as questões técnicas óbvias) é que fizeram questão de dar nomes e alguma personalidade aos personagens do grupo, diferente da versão original onde todos eram personagens genéricos sem qualquer nome ou personalidade pré definida.
O personagem "principal" da versão DS se chama Lunneth se não me engano e tem um sprite próprio (todos de DS tem), enquanto no Nintendinho são personagens iguais... todos Onion Knights de diferentes cores e sem qualquer nome próprio.
Contexto: Puxando o gancho da análise anterior, eu tenho muitas memórias de FF VIII. Durante a fase dourada das locadoras, lembro de ver muitos amigos mais velhos jogando e todos os gráficos me deixavam hypado ao extremo. A trama mais adulta contribuía para que esse jogo se tornasse meio folclórico pra mim (em uma época que estava começando a jogar RPGs). Mas nunca consegui zerá-lo nesse período. Sempre travava em partes específicas e quando tive um PS1, minhas cópias piratas sempre travavam antes do CD 3.
Quando criei minha conta da Steam, esse foi o primeiro FF que comprei. Daí, decidí jogá-lo. Prestando atenção no enredo, fui percebendo o quanto era um tédio. A trilha sonora é muito boa, os personagens tem um certo carisma, mas... Faltava algo. Passando do ponto onde travava, o jogo só foi piorando e piorando. É um Final Fantasy divertido e com algumas ideias até inovadoras, mas nenhuma delas foram bem executadas. E eu joguei o bastante (83h). Destaque para a ótima luta final, apesar dos conhecidos problemas da história...
Análise: Lembranças boas não foram o suficiente pra salvar um FF que até merece ser conhecido, mas tá longe dos top tier. O polêmico sistema de Draw nem é tão ruim, mas um jogo que te pune por usar GF's? Não...
Sim, é pior que Final Fantasy II que ao menos era um jogo experimental e primitivo. É pior que o Final Fantasy XV que todo mundo adora malhar, e muito pior que o Final Fantasy XIII e suas sequências que todos adoram pegar para Cristo apesar de serem bons jogos.
São tantos erros no FF8 que dá até desgosto de começar a comentar a respeito, todos em volta do sistema irritante de draw e junction, sem contar a personalidade irritante de certos integrantes da equipe como o Squall por exemplo.
Contexto: Quando novo, lembro claramente de ler uma revista de jogos com uma imagem daquela famosa propaganda da coca-cola e achei a arte muito "infantil". Sim, na época eu estava fissurado por Final Fantasy VIII e achava a atmosfera mais madura daquele jogo algo inigualável. Deixei esse totalmente de lado até comprar a versão remasterizada para PS4...
E então conheci um dos meus RPGs favoritos.
Análise: É o meu FF favorito de todos os que joguei. É incrível como a narrativa vai se desenvolvendo através de personagens muito cativantes, cenários maravilhosos e uma trilha sonora inacreditável. A progressão é muito tranquila e você dificilmente trava no jogo. A facilidade contrasta com boss battles excelentes. Até agora, é a minha experiência definitiva dentro da franquia. Vivi é demais! Joguei pouco (48h), mas pretendo voltar em breve.
Pra mim é um dos melhores da série, sem sombra de dúvidas.
Tem um cast de personagens memoráveis com Zidane, Garnet, Vivi e Steiner (ambos empatados como alguns dos melhores personagens de toda a Square).
Pontos negativos na minha opinião: Sistema de batalha com animações muito lentas (na versão original) e algumas quests idiotas como aquela de pegar a Excalibur por conta de tempo (precisa de speed run, portanto impossível pra alguém que comece a jogar sem saber disso). Outro ponto negativo que acabei de me lembrar é a decadência que atinge alguns personagens do game, como Freya, Quina, Eiko e Amarant.
Quina é feita pra ser zoada, então eu vou dar uma colher de chá, mas o Amarant... meu deus, que desperdício de personagem. Parece que a única função dele no jogo inteiro é cobrir aquela lacuna de lobo solitário e só. Não agrega em nada, por mais legal que ele seja em batalha.
Freya e Eiko começam muito bem e decaem absurdamente da primeira metade / meio do jogo pro fim. Potencial desperdiçado, mas ainda assim ambas são bem melhores que o Amarant, esse sim completamente descartável para a trama como um todo. Tão descartável que seria muito mais proveitoso colocar outro personagem como a Beatrix em seu lugar.
