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Tópico oficial FINAL FANTASY VII REMAKE | PS4: out | Versão Intergrade (PS5 e PC): out | 7 milhões de unidades (distribuídas e digital) [PG 189]

Qual será a nota de Final Fantasy VII Remake?


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Saffer Sephiroth

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O
A mesma graça que foi jogar o primeiro capitulo no Remake, oras



eu não reclamo to reclamando, mas entendo o pessoal odiando kkk
Pessoal acha que aqui tem hater de Final Fantasy. Um dos motivos pelo qual eu compro o PlayStation e não o Xbox e porque amo RPGs japoneses. Amei Persona 5 e nem critiquei as mudanças acertadas que fizeram no sistema de combate e as adições na história de ffvii.

infelizmente não me sinto nem um pouco motivado em comprar as próximas partes, como disse espero sentado para ver a Square Enix acabar com o enredo que a Squaresoft montou.
 

Saffer Sephiroth

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Como vou responder algo que não é uma pergunta?

Midgar Zolon empalada não teria o mesmo impacto hoje com quase 30 anos atrás, e isso é o fator nostalgia falando alto, fido.

Novamente, nem respondeu minha pergunta.

E quanto a verificar cada buraco, desculpe, mas isso é bem forçado. Se houvesse um NPC lá para conversar até acreditaria nisso, mas não tem e mesmo que tivesse você não iria lá, pois depois de Cloud se recuperar já existe todo os passos te mandando ir para o lugar certo.

Eu posso até entender sua frustração por não ser a mesma coisa do jogo original onde você zerou 4 vezes.

Mas aí é problema seu, não meu.

Eu não achei ruim as mudanças e quero ver o malabarismo para encaixar os próximos capítulos.

E Midgar Zolon não me causou impacto em 97, o que causou mesmo foi a Morte da Aeris que nem esperava.

Muito pelo contrário amigo, se eles tivessem matado você sabe quem no final do jogo, eu teria aplaudido a coragem de Square em causar um grande impacto para nós todos no final do jogo e deixaria a sensação que qualquer um ali poderia morrer, sem toda aquela viagem d enredo ao estilo Disney
 
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seifervll

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Bixo, vocês vão realmente ficar discutindo o final do jogo nesse tópico, com outros dois abertos pra isso?
 

Lost Angel

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Spoiler que citei foram do jogo original, não falei de Nenhuma mudança da atual é sendo franco, cansei.

Vou esperar o próximo capítulo agora.
 


-Riku-

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No inicio do capitulo 14 tem duas cenas diferentes. Não sei qual o requisito das cenas, mas na primeira corrida foi uma cena e agora na segunda corrida(hard) apareceu outra cena completamente diferente. Cenas recheadas de cebolas cortadas... :kcry

Spoiler chap 14...

Tem uma cena que o Cloud sonha com a Aerith e outra que ele se encontra com a Tifa no jardim da casa da Aerith.
sao 3 no total, eu vi um video, procura no youtube " resolution chapther 14"

Outra coisa q eu vi hoje é que tambem tem como subir os andares da Shinra pelas escadas e quando eles chegam lá em cima eles estao quase morrendo de cansaço, é bem engraçado.

Atualmente tem tantas artes de FF VII na internet, principalmente da Tifa e Aerith, muito bom ver isso

EWUVj7bUwAAFl04
 
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DEFCON

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Pessoal aqui assistiu Advent Children Complete?

Porque tipo...
...essa luta final com o Seph no Remake foi totalmente AC-like, quase um repeteco daquele Matrix-like de lá - a única diferença real é que lá o Cloud mata ele em 1 minuto... :klolz

Angry Joe.

E citar o Angry Joe como referência é sacanagem, hein? HAHAHA O cara sequer sabia quem o Zack era na hora que ele apareceu.
Sabe o que isso me lembra?

Nego que foi fazer "review sério" de RE3 remake sem sequer ter jogado o original.
Nego que foi fazer "review sério" de Half-Life Black Mesa sem sequer ter jogado o original.
Nego que foi fazer "review sério" de Doom Eternal sem sequer ter jogado o Doom 2016 (!) - 90% nem conheceu os Dooms anteriores.
Pior: tudo youtuber famoso.

Acho isso inaceitável... Os caras não tem conhecimento mínimo, fazem análises rasas e tem opiniões totalmente irrelevantes, mas tem milhões de seguidores.

Não é a toa que essa geração hoje é a mais leite-com-pera possível e um monte de gênero morreu.
 
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Kamui Senketsu

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Outra coisa q eu vi hoje é que tambem tem como subir os andares da Shinra pelas escadas e quando eles chegam lá em cima eles estao quase morrendo de cansaço, é bem engraçado.
Eu fiz isso, à partir do 30º Andar é um inferno mas os diálogos são muito engraçados
 

A Voz do Polvo

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Não leia se ainda não fechou o jogo. Spoiler violento.

O aviso foi dado. Se ainda não fechou o game, some daqui.

Prevejo triângulo amoroso entre Cloud, Aerith, e Zack na continuação. Certamente darão um jeito de misturar as linhas do tempo pra colocar o Zack na parada.
 

Saffer Sephiroth

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Pessoal aqui assistiu Advent Children Complete?

Porque tipo...
...essa luta final com o Seph no Remake foi totalmente AC-like, quase um repeteco daquele Matrix-like de lá - a única diferença real é que lá o Cloud mata ele em 1 minuto... :klolz


Sabe o que isso me lembra?

Nego que foi fazer "review sério" de RE3 remake sem sequer ter jogado o original.
Nego que foi fazer "review sério" de Half-Life Black Mesa sem sequer ter jogado o original.
Nego que foi fazer "review sério" de Doom Eternal sem sequer ter jogado o Doom 2016 (!) - 90% nem conheceu os Dooms anteriores.

Pior: tudo youtuber famoso.

Fico louco com isso... Os caras não tem conhecimento mínimo, fazem análises rasas e tem opiniões totalmente irrelevantes, mas tem milhões de seguidores.

Não é a toa que essa geração hoje é a mais leite-com-pera possível e um monte de gênero morreu.

Isso nem sequer é um spoiler, mas vou deixar para evitar confusão. Você não precisa ter jogado o original para fazer review do novo, isso não é um pré requesito. Citei ele espeficamente para monstrar a visão de alguém que não jogou o original que era o meu ponto. Posso citar o canal do Night Prince, por exemplo, que só fala de Final Fantasy, o do Easy Allies que também comentou a respeito disso Até a Eurogamer mostrou preocupações em você fazer uma batalha over the top com o Sephiroth para vender o mesmo jogo depois com o mesmo final boss.
 

Saffer Sephiroth

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Ok, mas eu já estou falando de outro ponto.

Não é pré-requisito pra quem tá em casa, jogando descompromissadamente, depois de um dia de trabalho. Agora, a partir do momento que você quer fazer "análises seriamente" e ter seu "canal gamer", óbvio que precisa ter jogado o original porque você não está jogando mais pra si e sim querendo virar referência pros outros (pior ainda quando já se tem milhões de inscritos, você vira pessoa público e o que você diz tem ainda mais peso - tanto o que é certo quanto o que é errado). É preciso ter um conhecimento prévio mínimo, conhecer a franquia, saber os altos e baixos da Squenix, como foi o desenvolvimento do jogo, como é o jogo em relação ao respeito ao original, comparação de mecânicas, o que melhorou e o que piorou, o que você pode indicar no além jogo... tudo isso.

Mas como isso sequer é levado mais em consideração como requisito mínimo (o importante é fazer 10 vídeos picotados de gameplay podreira pra ganhar likes, conteúdo em si não é importante), o que vemos é exatamente uma "valorização do inverso": um monte de canal pequeno, com o cara fazendo reviews e pesquisa realmente top, coerente, sendo conhecedor do assunto, com 50 inscritos - enquanto do outro lado você tem YTbers com 1-4-8 milhões fazendo review de algo que existe a 23 anos e o cabra só connheceu a... 15 dias.

Tem gente que acha "normal". Eu acho o cúmulo da inversão de valores.

No caso dessa pessoa em questão eles jogarem em três pessoas(duas fanáticas e ele que estava vendo pela primeira vez), ele não fez review de Final Fantasy VII Remake, ele apenas deu um chance para um gênero do qual ele nunca gostou(e jogou sem praticamente morrer) ao contrário de um certo Youtuber BR que joga no Easy e faz um video de 3 horas...rs Por via das duvidas, citei outros canais com o mesmo ponto de vista para mostrar que não é algo que tirei da minha cabeça.

Eu não acho que ainda seja um requesito porque quando eu era pequeno e gostava de Mortal Kombat e Street Fighter, me diziam que quem não tinha crescido nos arcades dos anos 80 não tinha direito de opinar sobre jogos de lutas. Felizmente vamos ter que conviver com pessoas que não eram nascidas em 1997 que não vão ter tempo de jogar todos os jogos dos anos 90, isso não impede da pessoa fazer um bom trabalho e o contrário também é verdade. E isso pode ser uma balança: o cara que jogou FFVII original tem a tendencia de ter um apego emocional e acabar dando uma nota mais alta pelo apego à obra original. Disse eu varias vezes que me recuso a dar nota para esse jogo porque eu sei que mesmo não tendo gostado de alguns aspectos sobre o final desse jogo(não vou entrar nessa discussão), eu amei a experiência e jamais teria imparcialidade para fazer uma review sem nostalgia.
 

bróðir

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Não leia se ainda não fechou o jogo. Spoiler violento.

O aviso foi dado. Se ainda não fechou o game, some daqui.

Prevejo triângulo amoroso entre Cloud, Aerith, e Zack na continuação. Certamente darão um jeito de misturar as linhas do tempo pra colocar o Zack na parada.
zack (morto) nao ta na mesma timeline do cloud q jogamos. no tempo dele (cloud), o zack está morto. O pacote de salgadinho q aparece no final é de outro cachorro e no final fica bem explicito q nao estão no mesmo tempo apesar de compartilharem o mesmo espaço
 
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bróðir

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No caso dessa pessoa em questão eles jogarem em três pessoas(duas fanáticas e ele que estava vendo pela primeira vez), ele não fez review de Final Fantasy VII Remake, ele apenas deu um chance para um gênero do qual ele nunca gostou(e jogou sem praticamente morrer) ao contrário de um certo Youtuber BR que joga no Easy e faz um video de 3 horas...rs Por via das duvidas, citei outros canais com o mesmo ponto de vista para mostrar que não é algo que tirei da minha cabeça.

Eu não acho que ainda seja um requesito porque quando eu era pequeno e gostava de Mortal Kombat e Street Fighter, me diziam que quem não tinha crescido nos arcades dos anos 80 não tinha direito de opinar sobre jogos de lutas. Felizmente vamos ter que conviver com pessoas que não eram nascidas em 1997 que não vão ter tempo de jogar todos os jogos dos anos 90, isso não impede da pessoa fazer um bom trabalho e o contrário também é verdade. E isso pode ser uma balança: o cara que jogou FFVII original tem a tendencia de ter um apego emocional e acabar dando uma nota mais alta pelo apego à obra original. Disse eu varias vezes que me recuso a dar nota para esse jogo porque eu sei que mesmo não tendo gostado de alguns aspectos sobre o final desse jogo(não vou entrar nessa discussão), eu amei a experiência e jamais teria imparcialidade para fazer uma review sem nostalgia.
Usar fã e nostalgia pra provar um ponto.... e vc ta falando q quem é fã do original, por nostalgia, vai dar nota boa sendo q vc é fã e ta reclamando pra c***lho. Cade coerência no próprio raciocínio?

enfim... e o que tem de gente q não jogou o original curtindo tbm.. já refuta sua "verdade absoluta e análise profunda".

Já entendemos. Não foi o suficiente, não curtiu e não vai pegar o próximo jogo provavelmente.. então vende a sua cópia e seja feliz! Vc tem liberdade pra não gostar e jogar o game no lixo. Acho q ficou bem esclarecido, não?
 

A Voz do Polvo

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zack nao ta na mesma timeline do cloud q jogamos. no tempo dele, o zack ainda está morto. O pacote de salgadinho q aparece no final é de outro cachorro e no final fica bem explicito q nao estão no mesmo tempo apesar de compartilharem o mesmo espaço

Zack está morto na linha do tempo do jogo em que jogamos. Mas em outra linha do tempo ele está vivo.

É só dar uma misturada nas linhas do tempo, em alguma viagem louca do Nomura, e é extremamente possível ver Cloud, Zack, e Aerith vivos num próximo game.
 

bróðir

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Zack está morto na linha do tempo do jogo em que jogamos. Mas em outra linha do tempo ele está vivo.

É só dar uma misturada nas linhas do tempo, em alguma viagem louca do Nomura, e é extremamente possível ver Cloud, Zack, e Aerith vivos num próximo game.
foi o que falei. ZACK vivo não ta na mesma linha do tempo pq morreu. Achei q tivesse sido claro.

ah seria uma b*sta se fizessem isso hein. Pelo amor espero q nao
 

A Voz do Polvo

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foi o que falei. ZACK vivo não ta na mesma linha do tempo pq morreu. Achei q tivesse sido claro.

ah seria uma b*sta se fizessem isso hein. Pelo amor espero q nao

Eu confesso que ia gostar hahaha. Se for bem executado, ficaria muito loko. Imagina uma party com todos os personagens do FF7 original + Aerith viva + Zack.

Isso num PS5, no final de geração, usando o máximo do potencial do console. Seria fodástico.
 

Looz

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Zack está morto na linha do tempo do jogo em que jogamos. Mas em outra linha do tempo ele está vivo.

É só dar uma misturada nas linhas do tempo, em alguma viagem louca do Nomura, e é extremamente possível ver Cloud, Zack, e Aerith vivos num próximo game.

Isso eu não gostaria de presenciar. Tomara que você esteja errado... kkkkk.
 

Saffer Sephiroth

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Usar fã e nostalgia pra provar um ponto.... e vc ta falando q quem é fã do original, por nostalgia, vai dar nota boa sendo q vc é fã e ta reclamando pra c***lho. Cade coerência no próprio raciocínio?

enfim... e o que tem de gente q não jogou o original curtindo tbm.. já refuta sua "verdade absoluta e análise profunda".

Já entendemos. Não foi o suficiente, não curtiu e não vai pegar o próximo jogo provavelmente.. então vende a sua cópia e seja feliz! Vc tem liberdade pra não gostar e jogar o game no lixo. Acho q ficou bem esclarecido, não?

Acho que você não entendeu, critiquei um ponto do remake que foi criticado até por quem nunca jogo e quem jogou o original . Fato é que diversos canais inclusive da mídia fizeram exatamente a mesma critica. Outro ponto é que disse que o argumento de que tem que jogar o original para fazer Review do Remake é tão falho quanto dizer que o jogo só tem nota alta por nostagia, lembrando que não estou fazendo review, estou expressando meu sentimento em relação a um aspecto do jogo.

O que mostra que mesmo as pessoas mais interessadas no sucesso do jogo como eu não vão defender incondicionavelmente.



Sobre a sequência desse jogo como disse: vou esperar para ver porque na atual Square é difícil de confiar.
Mesmo porque já era difícil engolir comprar um jogo multilado, agora multilado e viajado vai ser complicado defender...
 

Rocha Loures

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rapaz. quotando porque isso aqui é lindo demais!


Estou com 10hs e estou amando cada segundo! larguei tudo somente para saborear esse manjar :D

o jogo está um espetaculo, sistema de batalha muito divertido, jogar com a Tifa é muito bom


PS: eu nem sabia que a editora tinha livros de detonados tão fodas!olha esse do red 2!!




acho que vou comprar junto, nao deve nada a ediçoes estrangeiras
 
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Nickotine

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Queria ter liberdade pra grindar e um mundo mais aberto. Esse esquema de corredores + capítulos mata o que seria perfeito (texturas aside)


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ganondorfan

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Queria ter liberdade pra grindar e um mundo mais aberto. Esse esquema de corredores + capítulos mata o que seria perfeito (texturas aside)


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Pois é.

Acabei de fechar o jogo e tenho muitas críticas apesar de eu ter gostado bastante.

Primeiro é essa questão do Grind, o jogo não possibilita muito disso e, parece que nem surte efeito você se dedicar um pouco mais na evolução, todo combate que é pra ser "difícil" continua sendo, mesmo com você se esforçando pra fazer um diferencial.

As matérias por exemplo, que é um ponto forte do jogo, acabam sendo ruins na prática, tipo, você está jogando e se depara com um chefe e durante o combate analisa ele e nota que ele é sensível a eletricidade, mas por algum motivo você não tem nenhum personagem especialista nesse elemental. Basicamente você come o pão que o diabo amassou pra matar o bicho, isso ou você tem que recarregar o jogo e reconfigurar tudo para poder entrar bem na batalha.

Mesma coisa com a matéria de roubo, se você tá sem ela, pode se deparar com algum chefe que tem algum item importante pra ser roubado, resultado, só recarregando.
A matéria Sinergia, que é uma das mais interessantes, é escassa e não funciona com qualquer coisa equipada junto com ela.

Outro ponto ruim do Remake, as matérias não se multiplicam quando chegam no Master, isso era muito massa, porque tinham matérias que eram únicas e você (com muito esforço) podia multiplicá-las e criar configurações mais complexas e interessantes. Nesse mesmo quesito, existem poucas combinações interessantes nas junções, porque não tem como juncionar com Summon e, acho (posso estar errado) nem com matéria de habilidade. O FF7 original dava pra mesclar de tudo quanto é jeito.

Os itens são uma piada, você usa Etér, daí pra não te faltar em combate, já que não tem como ficar ultra forte grindando, as vendinhas te vendem com desconto pra não te faltar na próxima batalha, ou seja, um erro de design brutal que vai do início ao fim do jogo.

O Sephiroth também é um ponto fraco nesse jogo.
Graficamente ele está incrível mas fica claro que ele podia obliterar a party na hora que ele quisesse durante o gameplay, porque nesse jogo ele está fisicamente encarnado desde o início, no original ela era uma visão que se personificava somente quando a black materia era levada até ele. O ruim disso é que ele basicamente fica brincando de lutar contra a party toda vez que a encontra.

Sobre as batalhas, em especial aquelas cheias de poderes, raios e saltos... simplesmente cansam depois de um tempo. As minhas preferidas são as mais básicas, tipo enfrentar um Turk ou um Boss mais simples.

Como o Grind desse jogo não funciona direito, tem muita batalha chata, que o inimigo não te oferece um risco real, mas para morrer tem que levar porrada durante uns 30 minutos, isso cansa demais, mas demais da conta mesmo.

No final do jogo eu estava com mais vontade de assistir as cutscenes do que jogar de fato, de tanto que essas lutas enfadonhas estavam me estressando. A parte da moto final, meuzamigos, como foi chato aquilo, a energia do Boss custava a descer e o jogo não tinha desafio nenhum, troço insuportável.

A batalha contra o Seph também, visualmente cheia de coisas mas inconsistente e cansativa. O Rufus, um baita personagem, com um design incrível mas com uma mecânica de combate travadona, eu fiquei basicamente correndo pra encher ATB e dando Golpe Triplo até ele ceder. E pelo tanto de evolução, das matérias, das armas, era pra ele ter sido surrado como eu fazia no FF7 original, mas nesse, simplesmente os golpes não se encaixam porque o designer quis assim, f**a-se o meu desempenho como jogador.

Sinceramente, pensando em toda minha experiência, acho que eu ficaria mais feliz com um longametragem pra finalizar as sequências do remake, aí eu não precisaria sofrer jogando essas incoerências todas.

Valeu pela nostalgia e pelo espetáculo narrativo. Os personagens são muito consistentes, bem feitos e a interação entre eles é muito boa.
Porém o sistema de jogo é cansativo demais, tanto é que não dou boot nesse jogo nunca mais, vou desinstalar pois já fechei. Não existe mais nenhum motivo para jogar novamente.
 

doutordoom

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No capítulo 16 agora.

Foram horas e horas pra fechar tudo no capítulo 14. Revirei tudo lá e tinha ficado faltando dois discos. Acabou vindo no capítulo 15. Square malandra deixou faltando o disco 5 e você fica pensando que deixou passar quando na verdade só virá depois.

A Side dos tesouros do Corneo também me deixou de cabelo em pé. Revirei o cenário e nada pra achar uma entrada pra o esgoto. Tinha que seguir na história pra dar certo.

Eu tinha me esquecido de visitar de novo o coliseu depois da side contra os dois Bob-ombs. Dando o rolê final em busca dos tesouros do Corneo e dos discos já tinha aumentado muito meu nível e passei tranquilo pelos desafios do Coliseu. Mas acho que se eu não estivesse crescido tanto em poder ia passar sufoco.

Achei que a partir disso o jogo ia ficar mais fácil, por ter me dedicado tanto as QUests e crescido de nível com isso. Mas assim que eu entrei no esgoto de novo percebi que se bobear tem um monte de inimigo que te mata. No capítulo 16 a mesma coisa. Umas duas vezes ou três vezes tive que usar elixir pra evitar morte (tanto em combate contra chefes quanto contra inimigos normais). Elixir, via de regra, eu só usava em confronto contra inimigos opcionais nos outros FF que joguei.

O que comprova pra mim, que a dificuldade do jogo se ajusta ao seu level. Assim como o meu amado FF VIII e Dragon Age Origins. Alguém mais teve essa mesma percepção?

Só pode ser.

Depois disso deu um pouco de trabalho passar pelas missões virtuais do capítulo 15, mas nessa parte eu já vejo que a dificuldade opcional não se adequa ao seu nível.

Mas vejo o mérito no jogo em te manter sempre pressionado contra os inimigos. Nunca dá pra relaxar.

Sobre a história:

Cheguei a pensar que a Kirie era a Yuffie. Não me surpreenderá se revelarem isso depois. Só o nome da missão já mostra isso (descendência de Shinobi).

A possível aparição real do clone de Sephiroth na Shinra me deixou intrigado. A CG com a Terra Prometida é linda.

Me tocou profundamente a cena em que explicam que os espíritos encapuzados são seres que querem garantir que o destino não seja mudado. Ainda não dá pra entender o significado disso pra história.

Tudo já aconteceu? Estamos jogando memória do CLoud? Um universo alternativo?
Mas é uma alteração da história no jogo pra adicionar um elemento que permita uma quebra da quarta parede para mexer com os sentimentos dos jogadores do primeiro jogo. O Novo vislumbre do futuro, na cena da Terra prometida mostra agora uma mistura de algo que não ocorreu (uma vitória de Sephiroth) e de algo que realmente ocorreu (Aeris salvando a todos).

Mas a narrativa joga sempre na sua cara o futuro sombrio para qual Aeris está destinado. O Diálogo dela ao revelar que sente-se sumindo cada vez que os espíritos toca quase me fez ir às lagrimas. É demais pro meu coraçãozinho.

A Square compreende todo o impacto da morte de Aeris para os que jogaram. O quanto foi um evento marcante na história dos games. Está conduzindo as coisas o tempo todo com o objetivo de trazer à tona esses sentimentos e mexendo com nossas expectativas.

Fabuloso.
 

-Riku-

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caraca to me divertindo mto com o podcast do easy allies spoiler mode



crasy shit trip com acido

Esse vídeo é muito bom, apesar de q sempre existe a possibilidade de nada disso se concretizar, mas os detalhes comentados no vídeo realmente parecem q foram colocados ali de propósito pela Square. O q gosto desse jogo é isso, o futuro é um universo de possibilidades
 

bróðir

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Pois é.

Acabei de fechar o jogo e tenho muitas críticas apesar de eu ter gostado bastante.

Primeiro é essa questão do Grind, o jogo não possibilita muito disso e, parece que nem surte efeito você se dedicar um pouco mais na evolução, todo combate que é pra ser "difícil" continua sendo, mesmo com você se esforçando pra fazer um diferencial.

As matérias por exemplo, que é um ponto forte do jogo, acabam sendo ruins na prática, tipo, você está jogando e se depara com um chefe e durante o combate analisa ele e nota que ele é sensível a eletricidade, mas por algum motivo você não tem nenhum personagem especialista nesse elemental. Basicamente você come o pão que o diabo amassou pra matar o bicho, isso ou você tem que recarregar o jogo e reconfigurar tudo para poder entrar bem na batalha.

Mesma coisa com a matéria de roubo, se você tá sem ela, pode se deparar com algum chefe que tem algum item importante pra ser roubado, resultado, só recarregando.
A matéria Sinergia, que é uma das mais interessantes, é escassa e não funciona com qualquer coisa equipada junto com ela.

Outro ponto ruim do Remake, as matérias não se multiplicam quando chegam no Master, isso era muito massa, porque tinham matérias que eram únicas e você (com muito esforço) podia multiplicá-las e criar configurações mais complexas e interessantes. Nesse mesmo quesito, existem poucas combinações interessantes nas junções, porque não tem como juncionar com Summon e, acho (posso estar errado) nem com matéria de habilidade. O FF7 original dava pra mesclar de tudo quanto é jeito.

Os itens são uma piada, você usa Etér, daí pra não te faltar em combate, já que não tem como ficar ultra forte grindando, as vendinhas te vendem com desconto pra não te faltar na próxima batalha, ou seja, um erro de design brutal que vai do início ao fim do jogo.

O Sephiroth também é um ponto fraco nesse jogo.
Graficamente ele está incrível mas fica claro que ele podia obliterar a party na hora que ele quisesse durante o gameplay, porque nesse jogo ele está fisicamente encarnado desde o início, no original ela era uma visão que se personificava somente quando a black materia era levada até ele. O ruim disso é que ele basicamente fica brincando de lutar contra a party toda vez que a encontra.

Sobre as batalhas, em especial aquelas cheias de poderes, raios e saltos... simplesmente cansam depois de um tempo. As minhas preferidas são as mais básicas, tipo enfrentar um Turk ou um Boss mais simples.

Como o Grind desse jogo não funciona direito, tem muita batalha chata, que o inimigo não te oferece um risco real, mas para morrer tem que levar porrada durante uns 30 minutos, isso cansa demais, mas demais da conta mesmo.

No final do jogo eu estava com mais vontade de assistir as cutscenes do que jogar de fato, de tanto que essas lutas enfadonhas estavam me estressando. A parte da moto final, meuzamigos, como foi chato aquilo, a energia do Boss custava a descer e o jogo não tinha desafio nenhum, troço insuportável.

A batalha contra o Seph também, visualmente cheia de coisas mas inconsistente e cansativa. O Rufus, um baita personagem, com um design incrível mas com uma mecânica de combate travadona, eu fiquei basicamente correndo pra encher ATB e dando Golpe Triplo até ele ceder. E pelo tanto de evolução, das matérias, das armas, era pra ele ter sido surrado como eu fazia no FF7 original, mas nesse, simplesmente os golpes não se encaixam porque o designer quis assim, f**a-se o meu desempenho como jogador.

Sinceramente, pensando em toda minha experiência, acho que eu ficaria mais feliz com um longametragem pra finalizar as sequências do remake, aí eu não precisaria sofrer jogando essas incoerências todas.

Valeu pela nostalgia e pelo espetáculo narrativo. Os personagens são muito consistentes, bem feitos e a interação entre eles é muito boa.
Porém o sistema de jogo é cansativo demais, tanto é que não dou boot nesse jogo nunca mais, vou desinstalar pois já fechei. Não existe mais nenhum motivo para jogar novamente.
acho q vc ta antecipando mtos elementos q não constava no original (começo do jogo). Se parar pra pensar só no episódio de midgar do original, vc tinha MTO menos opções de amterias e nem tinha summons ainda

Pro jogo não perder sua identidade pela divisão do game, tentaram antecipar algumas coisas pra não ficar tão simplório. Achei satisfatório pra uma introdução e reformulação. Claro q vc tem mtos pontos interessantes q realmente precisam ser melhorados e acredito q na continuação tudo q foi apresentado agora seja expandido eu espero. Principalmente nos combates, a maior surpresa (e positiva)

Bom vamos ver

ps. A batalha contra Rufus é um c* mesmo. Pior boss do jogo inteiro e o design dele é mto J-Rock tosco. Vergonha alheia pra c***lho se comparado com os turks e os personagens principais do jogo
 
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No capítulo 16 agora.

Foram horas e horas pra fechar tudo no capítulo 14. Revirei tudo lá e tinha ficado faltando dois discos. Acabou vindo no capítulo 15. Square malandra deixou faltando o disco 5 e você fica pensando que deixou passar quando na verdade só virá depois.

A Side dos tesouros do Corneo também me deixou de cabelo em pé. Revirei o cenário e nada pra achar uma entrada pra o esgoto. Tinha que seguir na história pra dar certo.

Eu tinha me esquecido de visitar de novo o coliseu depois da side contra os dois Bob-ombs. Dando o rolê final em busca dos tesouros do Corneo e dos discos já tinha aumentado muito meu nível e passei tranquilo pelos desafios do Coliseu. Mas acho que se eu não estivesse crescido tanto em poder ia passar sufoco.

Achei que a partir disso o jogo ia ficar mais fácil, por ter me dedicado tanto as QUests e crescido de nível com isso. Mas assim que eu entrei no esgoto de novo percebi que se bobear tem um monte de inimigo que te mata. No capítulo 16 a mesma coisa. Umas duas vezes ou três vezes tive que usar elixir pra evitar morte (tanto em combate contra chefes quanto contra inimigos normais). Elixir, via de regra, eu só usava em confronto contra inimigos opcionais nos outros FF que joguei.

O que comprova pra mim, que a dificuldade do jogo se ajusta ao seu level. Assim como o meu amado FF VIII e Dragon Age Origins. Alguém mais teve essa mesma percepção?

Só pode ser.

Depois disso deu um pouco de trabalho passar pelas missões virtuais do capítulo 15, mas nessa parte eu já vejo que a dificuldade opcional não se adequa ao seu nível.

Mas vejo o mérito no jogo em te manter sempre pressionado contra os inimigos. Nunca dá pra relaxar.

Sobre a história:

Cheguei a pensar que a Kirie era a Yuffie. Não me surpreenderá se revelarem isso depois. Só o nome da missão já mostra isso (descendência de Shinobi).

A possível aparição real do clone de Sephiroth na Shinra me deixou intrigado. A CG com a Terra Prometida é linda.

Me tocou profundamente a cena em que explicam que os espíritos encapuzados são seres que querem garantir que o destino não seja mudado. Ainda não dá pra entender o significado disso pra história.

Tudo já aconteceu? Estamos jogando memória do CLoud? Um universo alternativo?
Mas é uma alteração da história no jogo pra adicionar um elemento que permita uma quebra da quarta parede para mexer com os sentimentos dos jogadores do primeiro jogo. O Novo vislumbre do futuro, na cena da Terra prometida mostra agora uma mistura de algo que não ocorreu (uma vitória de Sephiroth) e de algo que realmente ocorreu (Aeris salvando a todos).

Mas a narrativa joga sempre na sua cara o futuro sombrio para qual Aeris está destinado. O Diálogo dela ao revelar que sente-se sumindo cada vez que os espíritos toca quase me fez ir às lagrimas. É demais pro meu coraçãozinho.

A Square compreende todo o impacto da morte de Aeris para os que jogaram. O quanto foi um evento marcante na história dos games. Está conduzindo as coisas o tempo todo com o objetivo de trazer à tona esses sentimentos e mexendo com nossas expectativas.

Fabuloso.

Eu tive essa percepção também. O jogo fica mais fácil se você se dedica, mas não tanto a ponto de perder a graça. Pessoal aí reclamando mal deve estar usando as combinações com matéria azul, e adaptar equipamentos conforme batalha. Apanhei feio a primeira pro Leviatan, depois adaptei pra defesa mágica, já foi outra coisa.

Mas nem devo voltar nesse topico antes de acabar o jogo, pararam mesmo de usar a ferramenta de spoiler nessa porra, sendo que tem gente recebendo o jogo e começando agora.
 

Paiva :)

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Eu tive essa percepção também. O jogo fica mais fácil se você se dedica, mas não tanto a ponto de perder a graça. Pessoal aí reclamando mal deve estar usando as combinações com matéria azul, e adaptar equipamentos conforme batalha. Apanhei feio a primeira pro Leviatan, depois adaptei pra defesa mágica, já foi outra coisa.

Mas nem devo voltar nesse topico antes de acabar o jogo, pararam mesmo de usar a ferramenta de spoiler nessa porra, sendo que tem gente recebendo o jogo e começando agora.
Exatamente. A dificuldade desse jogo está na omissão das pessoas em se renderem aos sistemas apresentados. É tipo ir jogar FF7 original e pensar “ah, mas eu só quero zerar o jogo utilizando o ataque normal dos meus personagens :khuebr . Não importa que existam magias, summons, outras armas, infinitas combinações de materias, inimigos com vulnerabilidades diferentes. Eu só quero usar ataque normal” - e depois falar que o jogo tem combate chato ou cansativo. Considero até um crime criticar o sistema de combate desse jogo de tão, tão, tão redondo que ele é.

Aliás, a linearidade do jogo e a falta de grind favorece justamente o balanceamento bem controlado da dificuldade. Em todos os momentos o jogador estará num intervalo de levels já pensado pelos developers. Creio que as três falhas mais gritantes que posso pensar são:

- Assess ser uma materia, e não uma habilidade: é uma mecânica praticamente obrigatória nesse remake. A partir do momento que ela é apresentada como materia, pode ter gente que sequer testará a mesma e deixará de ver como ela é fundamental. E justamente por ser fundamental, parte-se do princípio que ela será utilizada SEMPRE, então pra que ficar ocupando o jogo inteiro um slot de materia? Acho meio incoerente.

- Combate aéreo com personagens de curta-distância: meio óbvio.

- Não deixar loadouts preparadas de materia. Já ter uma configuração voltada pra magias, outra pra combos de ATB, etc. Ficar trocando materia por materia é meio chato.

Mas só. Sério. Os combates desse jogo são muito bem pensados, inimigos idem. Se a pessoa não quis colocar a cabeça pra raciocinar em cima do que tava vendo ou adotou um modelo rígido de build e continuou eternamente com o mesmo, problema é dela.

Dá agonia ver gente ruim batalhando contra o último inimigo da sequência do Coliseu, Rufus ou Reno. São 3 inimigos que logo saltam na minha memória. Para o primeiro citado, chega um momento que ele praticamente se torna imune ao combate físico e precisamos fazer counter com o elemento oposto, e as pessoas INSISTEM em continuar tentando combater com ataque físico. Deus amado. Pro Rufus, aparece saltando na tela “RELOADING” quando ele para de atirar. O jogo tá te mostrando super claro que ele precisa gastar ATB pra continuar atacando. Nossa, hein, quando diabos será que teremos uma janela de oportunidade de ataque para um inimigo de defesa praticamente impenetrável? Mas não. Continuam atacando loucamente o cara enquanto ele atira ou se movimenta e tomando counter toda hora. Contra o Reno, e isso serve em parte para o Rufus também, é um chefe totalmente baseado em ataque físico e counter: ninguém tem a brilhante ideia de tentar dar counter contra ele. Ninguém abre o assess que grita na tua cara “defesa é eficiente”.

Daí as pessoas sabem que elementos são importantes em absolutamente todos os JRPGS da história, ficam com uma party formada só com 1, 2 elementos, e falam que o jogo é quebrado. Pra contrabalancear, podem montar uma build com construção de ATB e buffs com a Aeris e Tifa, que são as duas principais staggers do jogo, mas não. Daí não usam assess, não usam parry, não usam builds bem feitas, não usam as habilidades da maneira devida, não usam salto de desvio, querem matar inimigos aéreos usando o Cloud tendo Barret ou Aeris na party, e depois dizem “meh, não gostei do combate”.

PS. Não to falando especificamente de ninguém daqui, antes que se mordam.
 

Saffer Sephiroth

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Exatamente. A dificuldade desse jogo está na omissão das pessoas em se renderem aos sistemas apresentados. É tipo ir jogar FF7 original e pensar “ah, mas eu só quero zerar o jogo utilizando o ataque normal dos meus personagens :khuebr . Não importa que existam magias, summons, outras armas, infinitas combinações de materias, inimigos com vulnerabilidades diferentes. Eu só quero usar ataque normal” - e depois falar que o jogo tem combate chato ou cansativo. Considero até um crime criticar o sistema de combate desse jogo de tão, tão, tão redondo que ele é.

Aliás, a linearidade do jogo e a falta de grind favorece justamente o balanceamento bem controlado da dificuldade. Em todos os momentos o jogador estará num intervalo de levels já pensado pelos developers. Creio que as três falhas mais gritantes que posso pensar são:

- Assess ser uma materia, e não uma habilidade: é uma mecânica praticamente obrigatória nesse remake. A partir do momento que ela é apresentada como materia, pode ter gente que sequer testará a mesma e deixará de ver como ela é fundamental. E justamente por ser fundamental, parte-se do princípio que ela será utilizada SEMPRE, então pra que ficar ocupando o jogo inteiro um slot de materia? Acho meio incoerente.

- Combate aéreo com personagens de curta-distância: meio óbvio.

- Não deixar loadouts preparadas de materia. Já ter uma configuração voltada pra magias, outra pra combos de ATB, etc. Ficar trocando materia por materia é meio chato.

Mas só. Sério. Os combates desse jogo são muito bem pensados, inimigos idem. Se a pessoa não quis colocar a cabeça pra raciocinar em cima do que tava vendo ou adotou um modelo rígido de build e continuou eternamente com o mesmo, problema é dela.

Dá agonia ver gente ruim batalhando contra o último inimigo da sequência do Coliseu, Rufus ou Reno. São 3 inimigos que logo saltam na minha memória. Para o primeiro citado, chega um momento que ele praticamente se torna imune ao combate físico e precisamos fazer counter com o elemento oposto, e as pessoas INSISTEM em continuar tentando combater com ataque físico. Deus amado. Pro Rufus, aparece saltando na tela “RELOADING” quando ele para de atirar. O jogo tá te mostrando super claro que ele precisa gastar ATB pra continuar atacando. Nossa, hein, quando diabos será que teremos uma janela de oportunidade de ataque para um inimigo de defesa praticamente impenetrável? Mas não. Continuam atacando loucamente o cara enquanto ele atira ou se movimenta e tomando counter toda hora. Contra o Reno, e isso serve em parte para o Rufus também, é um chefe totalmente baseado em ataque físico e counter: ninguém tem a brilhante ideia de tentar dar counter contra ele. Ninguém abre o assess que grita na tua cara “defesa é eficiente”.

Daí as pessoas sabem que elementos são importantes em absolutamente todos os JRPGS da história, ficam com uma party formada só com 1, 2 elementos, e falam que o jogo é quebrado. Pra contrabalancear, podem montar uma build com construção de ATB e buffs com a Aeris e Tifa, que são as duas principais staggers do jogo, mas não. Daí não usam assess, não usam parry, não usam builds bem feitas, não usam as habilidades da maneira devida, não usam salto de desvio, querem matar inimigos aéreos usando o Cloud tendo Barret ou Aeris na party, e depois dizem “meh, não gostei do combate”.

PS. Não to falando especificamente de ninguém daqui, antes que se mordam.

Uma das criticas que o OG recebeu foi justamente ser fácil. Estar evoluido nesse jogo te ajuda muito, mas só isso não ganha batalhas e é assim que um sistema equilibrado deve ser.
 
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