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[FOLHA] Sérgio Moro acaba de pedir demissão

Vim do Futuro

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Aí, galera, temos um novo atô (não pornô) no pedaço:

Roxângela tá orgulhosa do maridinho.
 

Pirlo

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Biografia tomando paulada na cara.



Deixa eu dar uma cutucada no governo aqui e pagar de analista isentão moderado. Vai dar certo e vou ganhar biscoito. SQN.
tenor.gif



Freixo tá com moral, hein?!
 


Chris Redfield jr

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"Quero Sérgio Moro em uma frente ampla para derrotarmos Bolsonaro em 2022", diz João Dória
João Doria (PSDB), governador de São Paulo, disse durante entrevista ao O Estado de S. Paulo nesta segunda-feira, 23, que pretende ter o ex-ministro Sérgio Moro presente em uma “frente ampla” para poder vencer o presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2022. De acordo com Dória, “a frente não deve ser contra Bolsonaro, e sim a favor do Brasil’.


“A frente deve reunir o maior número possível de pessoas e pensamentos que estejam dispostos a proteger o Brasil e a população. Comporta o pensamento liberal de centro, que é o que eu pratico, mas comporta também centro-direita, centro-esquerda, aqueles que têm um pensamento mais à esquerda e à direita. Só não caberá o pensamento dos extremistas, até porque os extremistas não querem compartilhar, discutir. Eles querem impor situações ao País, tanto na extrema-esquerda, quanto na extrema-direita. Destes extremos nós temos que ficar longe”, afirmou Doria, em proferir elogios ao Moro.


“Ele deve fazer parte dessa frente. Tem história, biografia e posicionamento. Nunca declarou que era candidato. Sempre teve altivez e grandeza para defender o País, independentemente dos interesses pessoais”, finalizou.
............................................

Contratado pelo empresário de Roberto, Moro fará show para Fachin e Cármen... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas...how-para-fachin-e-carmen.htm?cmpid=copiaecola

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constatine

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Frase do dia
General Santos Cruz
General Santos Cruz (Governo)

“O Bolsonaro, os filhos, os amiguinhos, essa turma da internet, são um bando de oportunistas que pode acabar criando um sentimento antidireita”. (General Santos Cruz, ex-ministro do governo Jair Bolsonaro)



Exite uma militância robótica sim, só que ela não existe no mundo virtual como os arautos do jornalismo afirmam, ela existe com formação, crachá e cache.
 

NÃOMEQUESTIONE

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"No governo, se você discorda, vira inimigo número um”, diz Rosangela Moro


Sete meses depois de Sergio Moro deixar o comando do Ministério da Justiça e se ver transformado em inimigo declarado do governo Bolsonaro, Rosangela Wolff Moro, casada há 21 anos com o ex-juiz da Lava-Jato, mostra as cartas sobre o que viveu nos bastidores do poder de Brasília.

Às vésperas de lançar o livro “Os dias mais intensos - Uma história pessoal de Sergio Moro” (R$ 44,90) pela Editora Planeta, que relata a sua vida ao lado de Moro, marcada pela maior investigação de combate à corrupção do país e a ascensão do marido à Esplanada dos Ministérios, Rosangela falou ao GLOBO. A advogada de Curitiba não esconde sua frustração com o governo de Jair Messias Bolsonaro. “Acreditávamos que seriam novos tempos.”


Rosangela conta que, em 2002, foi uma eleitora de Lula, que chegou a torcer para o marido sair da Lava-Jato e que sofreu mais com a “fritura” de Moro em Brasília, do que com os ataques em seus tempos de juiz. “Entra nessa conta a decepção com o governo. Acreditei que tinha um time de peso, trabalhando junto. Quando você vê a fritura, claro que isso desagrada.” Alinhada com o discurso pronto do marido, Rosangela diz que 2022 não está no radar. Abaixo, a entrevista:

No livro, a senhora relata que apoiou Moro a abandonar a magistratura para se tornar ministro de Bolsonaro. O que a levou a incentivar seu marido a dar esse passo?

Não considero que foi um incentivo. Sergio é determinado, estudioso, workaholic. Naquele momento, quando ele aceitou o convite, Bolsonaro tinha um projeto para o Brasil, para a justiça e para a segurança pública, que eram convergentes com projetos que Sergio poderia implementar, se ocupasse o Ministério da Justiça. Mesmo sabendo que receberia críticas, ele aceitou o convite, porque viu a possibilidade de sedimentar alguns avanços da Lava-Jato. Ponderamos juntos, ele sabia que era um caminho sem volta, e me perguntou: “você me apoia?” Respondi: “É claro”.


A senhora relata que tinha esperança no fim da tal velha política. O que a fez acreditar que Bolsonaro, deputado por 27 anos, mais conhecido por polêmicas sobre ditadura e falas preconceituosas do que por projetos, seria diferente?

Ninguém desconhecia essas falas mais acentuadas do candidato, mas, com ele sentado na cadeira de estadista, dividindo as responsabilidades com o corpo técnico de ministros e os próprios generais, acreditávamos que seriam novos tempos. Temos que voltar para 2018. Era o que tínhamos. Havia um candidato que o partido estava umbilicalmente ligado a um grande esquema de corrupção e um ‘outsider’ que vendia a bandeira do ‘chega da velha política e do toma lá, dá cá’. Isso se perdeu.

Mas havia outros nomes, como Marina Silva, Geraldo Alckmin, Ciro Gomes.

No segundo turno, aquelas eram as opções. Era não votar ou fazer a escolha por um dos candidatos.

E no primeiro turno, em quem a senhora votou?

Essa eu pulo.

Se sente enganada por Bolsonaro?

Como cidadã, eu vejo que ele se afastou da pauta da campanha eleitoral. Vejo que grande parte dos cidadãos percebe isso.

No livro, a senhora relata que já votou em Lula, em 2002. O que a motivou a votar em um líder petista?

Sabe aquela frase, ‘brasileiro tem memória curta?’. Eu não saberia te dizer porque votei no Lula. Comecei a prestar mais atenção em política, em direitos do cidadão, em 2009, quando me envolvi com organizações da sociedade civil. Fiquei uma pessoa mais interessada e mais atenta aos projetos e ao cenário político.

Se arrepende de ter votado em Lula e em Bolsonaro?

A gente não tem que tratar o passado com arrependimento, tudo é uma questão de aprendizado.

A senhora relata ter sofrido mais com a fritura do Moro no governo Bolsonaro, do que com os ataques na época da Lava-Jato. Por quê?

Entra nessa conta a decepção com o governo. Sei que Moro, como juiz da Lava-Jato, era amado por uns e odiado por outros. Quando ele vai para o governo, acreditei que tinha um time de peso, trabalhando junto, buscando o resultado. Quando você vê a fritura, a colocação de uma frase desrespeitosa, tem um sentimento menos de cidadã e mais de esposa. Claro que isso desagrada.

Tem um episódio em que a senhora faz um post, dizendo que, entre ciência e achismos, ficava com a ciência. O ministro pediu para apagá-lo.

Nesse governo, todo mundo já percebeu que não se pode discordar, ainda que tecnicamente, o que é saudável. Se você discorda, acaba sendo visto como inimigo número um. A saúde, para mim, é uma coisa muito cara. Eu me assustei muito com a Covid-19, não acho normal 1.400 pessoas morrerem em um único dia. Não dá para achar isso normal.

Mas a senhora apagou a publicação.

Eu e Moro tivemos uma discussão naquele momento. Eu tenho o direito de me se manifestar. Por outro lado, existia a possibilidade daquilo ser interpretado como uma fala do próprio ministro, que fazia parte de um governo que ninguém podia discordar. Quando fiz aquele post, foi como uma cidadã. Eu me sentia segura e feliz em ver, no meio de uma pandemia, o Brasil ter um ministro da Saúde (Luiz Henrique Mandetta) efetivamente da área de saúde. Sergio me pediu para apagar, porque a situação causou um desconforto no Planalto.

A senhora conta que, em agosto de 2019, desistiu de se mudar com a família para Brasília, porque sentiu que Moro era “fritado” pelo governo.

A fritura fez o plano ser abortado. Seriam dois trabalhos, ir e voltar. Senti que era uma questão de tempo. Duas pessoas do convívio pessoal dele (Bolsonaro) já tinham ido para a guilhotina. Não tinha a menor dúvida de que, quando chegasse a hora, Moro também iria. Eu falei, vou focar na minha família, no nosso bem-estar, porque é muito transtorno.

Em fevereiro, a senhora falou que via Moro e Bolsonaro como “uma coisa só”, mesmo com essa fritura em curso. Queria apaziguar os ânimos?

Me expressei mal naquela ocasião. O que quis dizer é que a gente via o Planalto como um time, com Moro e Bolsonaro e os outros ministros. No começo do governo eu disse “agora vai”. Infelizmente, isso se perdeu.

Vê Moro como candidato a presidente em 2022?

O nosso radar hoje não vai até 2022, está em um período mais curto, focado em nossa família e Sergio se inserindo na iniciativa privada. Não há nenhuma vaidade, nenhuma pretensão nesse sentido eleitoral. Vejo que ele tem vontade de participar do debate, como de fato ele faz. Isso é uma coisa, ser candidato em 2022 é outra.

Moro sonhava ou ainda sonha em ser ministro do Supremo Tribunal Federal?

Se eu disser que ele não ficaria feliz com o cargo de ministro do Supremo... É claro que ficaria. Agora, ele entrou no governo pensando na vaga de ministro da corte? Não. O STF, para quem é da magistratura, Ministério Público, advogado, é o sonho de muita gente. Não tenho dúvida que seria um excelente ministro do Supremo. Mas ele não aceitou ser ministro da Justiça pensando nisso. Ouvi ele dizer que teria quatro anos para desenvolver o projeto que gostaria. Depois, falava, “vamos ver”.

Já se imaginou como primeira-dama?

Para isso, preciso estar casada com alguém que seja presidente da República. O fato de Sergio estar preocupado com o país, discutindo uma terceira via, não quer dizer que ele é candidato. As pessoas falam, podem até querer, mas ninguém está colocando isso agora.

Uma campanha eleitoral envolve muitos ataques. Estão prontos para isso?

Esses ataques, em relação ao Sergio e nossa família, tiveram início quando a sociedade se deu conta do que era a Lava-Jato. A operação desagradou muita gente. Pessoas que se sentiram desagradadas passaram a usar uma técnica para minar a reputação do Sergio. Foi uma chuva de ataques. Tivemos que aprender a viver com isso.

Pretende se engajar diretamente na política com Moro?

Não tenho nenhuma pretensão envolvendo política partidária, nem sou filiada a nenhum partido. Para participar do debate de estudos, redações técnicas, conte comigo, faço isso todo dia. Agora, entrar em política partidária, cargo eletivo, isso não.

A senhora recebeu dois convites para ocupar cargos no governo. Quem fez esses convites e qual era a intenção?

Um veio do Ministério da Mulher. Eu conheci a ministra Damares Alves por causa da minha atuação como advogada de associações voltadas para pessoas com deficiências e com doenças raras. O convite era para um cargo na pasta que tinha como foco o combate à violência contra a mulher, mas em sendo esposa de ministro, nem poderia, pois poderia configurarnepotismo. Além disso, nunca atuei nessa área. Então, a resposta foi não.

Também ofereceram um cargo na área jurídica da Funcef, onde ganharia R$ 20 mil. Por que esses convites foram feitos?

Eu não tenho essa resposta. Recebi esses convites com um grau de surpresa. Não eram cargos que eu queria, por isso não aceitei.

Pessoas próximas ao ministro afirmam que Moro tomou gosto pela política. Concorda?

O Sergio, como juiz, não precisava de interlocução com outras pessoas para desenvolver seu trabalho. Ele cumpria os atos processuais. No ministério foi diferente, precisava interagir com outras pessoas. Não acho que ele pegou gosto pela política, ele foi aprendendo no dia a dia como interagir com as outras pessoas. Sozinho, trancado no próprio gabinete, não iria implementar nada.

A senhora fala de um projeto pessoal de viverem fora do Brasil. Pensam em se mudar de país?

Ir embora do Brasil não é uma opção, jamais. Quero sim, fazer um curso, passar seis meses, um ano ou dois nos Estados Unidos, mas ir em definitivo, não. Sou brasileira, gosto daqui, quero ver esse país melhor. O que vai ser daqui para frente, teremos que manter dentro da nossa vida privada.

Já tiveram alguma crise no casamento?

Não, longe disso. O Sergio virou uma pessoa conhecida publicamente. O que acontece é que, à vezes, pensamos diferente. Nenhum tema muito polêmico, nada que não dê para chegar num consenso.

No livro, a senhora narra que muitas mulheres assediavam seu ministro. Como se sentia?

É claro que isso chateia, mas não vinha dele. Para mim, o importante é o comportamento da pessoa que me deve respeito, que é o meu marido. Temos uma relação muito legal, muito saudável.

A senhora relata um episódio que viveu com uma autoridade de Brasília, que insistia em perguntar como era lidar com um marido assediado. Sentia muito machismo nesse meio do poder?

Sim, é como se a mulher só estivesse ali só para agradar o marido. Acontece que relacionamentos de verdade são diferentes, tem cumplicidade, companheirismo. Meu marido me respeita muito. Lembro que falei para aquela pessoa: “O senhor não tem outra coisa pra me falar? É só isso que preocupa o senhor? Quantas mulheres estão dando em cima do meu marido?” Falei com o fígado mesmo. Achei aquela pessoa muito deselegante.

Havia um clima de celebridade em torno de Moro?

Isso foi uma coisa difícil e agora posso dizer. Juiz não é celebridade. Cantor é, artista é. Um juiz fica trancado no gabinete, aplicando a lei, e pronto. Foi uma situação nova.

A senhora diz que rezou para que Moro deixasse a 13a vara, da Lava-Jato. Chegou a pedir para que abandonasse a operação?

Isso nunca aconteceu. Não interfiro no trabalho dele, não pedi para Sergio ser ministro. Estou aqui, a gente conversa, avalia juntos, mas a decisão tem que ser dele. Assim como eu não gostaria que ele tomasse decisões sobre a minha profissão. Eu apoio e dou colo, mas as decisões são dele. Cada um fala por si.

Então este era apenas um desejo seu.

Eu já via o Sergio com sinais de cansaço e de esgotamento nos seus quatro anos na Lava-Jato, o volume de trabalho era muito grande, somado aos ataques. Diante disso, eu torcia para que abrisse a vaga de algum titular em Curitiba, quem sabe a gente pudesse dar um tempo, sair da berlinda e dos ataques. Talvez, quando ele chegasse no limite da exaustão, pegasse uma licença e fôssemos passar um tempo fora.

A senhora tem presença constante nas redes sociais, publica sua opinião em vários momentos. Por que optou por se posicionar?

As pessoas confundem as coisas. O que eu digo não é necessariamente o que o Sergio quer dizer e vice-versa. Além de ser casada com Moro, sou cidadã e tenho o direito de me expressar. As pessoas também tinham e têm a curiosidade de saber quem é e o que faz a esposa do Moro. Em alguns assuntos, me sinto confortável para falar, como o combate à corrupção.

No mês passado, a senhora bateu boca com um apoiador de Bolsonaro, o chamou de otário e depois saiu da rede social.

Eu exagerei e faço aqui a minha retratação, acho que o caminho não é a briga. O que fiz foi deselegante e não educado, chamando uma pessoa de otária. Só penso que é preciso apoiar projetos e não idolatrar políticos. O que eu quis dizer é que o brasileiro se sente como se fosse um otário, porque há muita corrupção, dinheiro desviado. É nesse sentido. Me causa estranheza as pessoas idolatrarem gente que não está resolvendo os problemas básicos do nosso país.

As redes sociais viraram um campo minado para a senhora?

Dei um tempo, mas depois voltei. Saí das redes para fazer um detox. Em certos momentos, elas podem ser tóxicas. Em matérias políticas, debates mais acalorados, muitas vezes, viram ofensas. Dei um tempo, por isso.

A senhora relata que chegou a ter crises de ansiedade. Como lida com isso?

Tive síndrome do pânico, ao ponto de chegar no hospital, achar que estava morrendo e ser motivo de piada com gente falando: "você tá aqui de novo?". Quando você está vivendo tudo isso, é difícil saber que sua saúde mental está comprometida. Demorei cinco anos para entender que precisava de ajuda médica. Usei remédio, não tenho vergonha de falar, porque há um desequilíbrio químico. Fiz terapia, até que descobri o que é o meu centro. Ainda bem que passei por isso, pois foi antes da Lava-Jato. Quando a operação aconteceu, nadei de braçada nessa parte da saúde mental.


Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/bela...m_medium=aplicativo&utm_campaign=compartilhar

Essa mulher do Moro tem maior jeitão que veste uma cinta caralha, já sabe quem acaba sendo enrabado no final né? :ksafado
 

Sgt. Kowalski

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Moro diz à PF que foi alvo de ataques do 'gabinete do ódio' e cita ligação de Carlos Bolsonaro com o grupo


Em depoimento no inquérito sobre atos antidemocráticos, ex-ministro afirmou que ouviu de ministros do Palácio do Planalto relatos sobre atuação de filho do presidente
27/11/2020 - 11:06 / Atualizado em 27/11/2020 - 12:29
O então ministro da Justiça Sergio Moro Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo / 24.4.2020
O então ministro da Justiça Sergio Moro Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo / 24.4.2020
BRASÍLIA - O ex-ministro da Justiça Sergio Moro afirmou em depoimento à Polícia Federal que ouviu de ministros do Palácio do Planalto que o filho do presidente Jair Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), é ligado ao chamado "gabinete do ódio", grupo de assessores bolsonaristas que usa as redes sociais para atacar adversários do presidente, e disse ainda que foi alvo de ataques desse grupo após ter deixado o cargo de ministro.
Relembre:Carlos Bolsonaro depõe e diz à PF que não tem relação com mensagens e atos antidemocráticos
No depoimento prestado no último dia 12 no inquérito sobre a organização de atos antidemocráticos, Moro afirmou que a ligação de Carlos Bolsonaro com o "gabinete do ódio" é comentada por ministros do Palácio do Planalto e afirmou que esses ministros poderiam dar maiores esclarecimentos à PF.
"Indagado se tem conhecimento do envolvimento de Eduardo Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, Tercio Arnaud, José Matheus, Mateus Matos em quaisquer dos fatos ora mencionados, respondeu que os nomes de Carlos Bolsonaro e Tercio Arnaud eram normalmente relacionadas ao denominado 'Gabinete do Ódio'; indagado sobre como tomou conhecimento da relação de tais pessoas com o denominado 'Gabinete do Ódio', respondeu que tomou conhecimento por comentários entre ministros do governo; indagado sobre quais ministros citavam a participação de Carlos Bolsonaro e Tercio Arnaud no 'Gabinete do Ódio' respondeu que eram ministros palacianos", diz o depoimento.
Leia:Inquérito da PGR avança sobre origem do financiamento de atos antidemocráticos contra STF
Novamente questionado sobre quais ministros seriam esses, Moro preferiu não citá-los nominalmente. "Indagado se o depoente poderia nominar tais ministros, respondeu que reforça que era um comentário corrente entre os Ministros que atuavam dentro do Palácio do Planalto", afirma no depoimento.
Moro disse não ter conhecimento se servidores públicos são usados nessas atividades de ataque às autoridades, mas afirmou à PF que era necessário apurar isso. Sobre os ataques que sofreu, o ministro afirmou no depoimento: "Esclareceu que quando de sua saída do Ministério de Justiça ocorreram diversos ataques contra sua pessoa em redes sociais; que chegou ao seu conhecimento que tais ataques eram oriundos do denominado 'Gabinete do ódio'; Indagado se pode nominar as pessoas responsáveis pela a prática de tais condutas, direta ou indiretamente, respondeu que não sabe denominar".

'Animosidade' com Rodrigo Maia
A PF questionou Moro se, durante seu período como ministro da Justiça, ele tomou conhecimento da existência de uma estrutura dentro do governo federal montada para atacar autoridades públicas dos outros Poderes, como parlamentares e ministros do Supremo Tribunal Federal.
Apesar de dizer que só tomou conhecimento desses ataques por meio das próprias redes sociais, Moro citou que existia uma "animosidade" entre Bolsonaro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e que sabia dos ataques ao parlamentar.
"Tinha conhecimento de uma animosidade entre o Presidente da República e o Presidente da Câmara dos Deputados; que tinha conhecimento que o Presidente da Câmara dos Deputados sofria ataques por meio de publicações em redes sociais; que não sabe precisar se tais ataques eram advindos de dentro do governo ou de pessoas ligadas ao governo federal", afirmou no depoimento.
Após essa declaração, Moro recomendou à PF tomar os depoimentos dos ministros palacianos. "Acredita que melhores esclarecimento possam ser prestados por ministros que atuavam dentro do Palácio do Planalto; Indagado sobre quem seriam os ministros, respondeu que seria possível obter melhores esclarecimento, por exemplo com o Secretário de Governo, o Ministro do Gabinete de Segurança Institucional, e o Secretário de Comunicação, uma vez que o depoente trabalhava fora do Palácio do Planalto".
Em depoimento prestado anteriormente no mesmo inquérito, Carlos Bolsonaro negou que orquestrasse ataques a autoridades nas redes sociais por meio de terceiros. Nesta sexta, o vereador comentou o depoimento de Moro após a revelação pelo GLOBO: "Não há qualificação para mais essa tentativa boçal. Saudades de viver em um mundo onde homens eram homens!".
Desde que deixou o governo, esse é o segundo depoimento prestado por Moro em uma investigação. O primeiro foi no inquérito aberto para apurar as acusações de interferência do presidente Bolsonaro na Polícia Federal, feitas por ele ao pedir demissão.
O inquérito sobre atos antidemocráticos foi aberto a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para investigar a realização, financiamento e organização de atos com ataques aos Poderes. O relator da investigação no Supremo Tribunal Federal (STF) é o ministro Alexandre de Moraes.
 

constatine

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Sérgio Moro dá indireta a Bolsonaro e diz que é contra a reeleição de “candidatos a ditadores”
155506
O ex-Ministro da Justiça e ex-juiz da Operação Lava Jato, Sérgio Moro, escreveu um artigo para a Revista Crusoé, onde é colunista, falando que é contra a reeleição do poder executivo.

Conforme já comentamos aqui, desde que Moro saiu do Governo de forma midiática em Abril deste ano, ele se tornou um grande crítico de absolutamente toda decisão do Presidente Jair Bolsonaro.

Mais recentemente, noticiamos também que há conversas entre ele e o apresentador da Rede Globo, Luciano Huck, para a formação de uma chapa presidencial para as eleições de 2022.

Com sua postura “isentona” e de centro, Moro está tentando caminhar para uma eventual candidatura e aos poucos tem tentado fazer politicagem com assuntos diversos, sempre tentando agregar alguma crítica ao Governo Bolsonaro.

Desta vez, Moro escreveu em seu artigo que a reeleição deveria ser extinta no país:

“Durante toda a República, convivemos bem sem a reeleição de presidentes”, escreveu Moro.

Para ele, a ambição de reeleição turva a capacidade do Presidente em tomar as decisões corretas:

“A ambição de ser reeleito pode turvar a capacidade do dirigente de tomar as medidas necessárias para o benefício do país e que contrariem interesses especiais ou aspirações momentâneas.”

Em seu Twitter, Sérgio Moro compartilhou a matéria com uma pitada de indireta ao Presidente Jair Bolsonaro, querendo dizer que ele é um potencial “ditador”:

“Como uma das medidas necessárias para proteger a democracia, defendo, neste último artigo da Revista Crusoé, o fim da reeleição para os cargos Executivos. No Brasil não funcionou bem e potencializa o surgimento de caudilhos, lideranças populistas ou candidatos a ditadores.”





Pela noticia mais acima dá para ver que as peças voltara a se mexer no tabuleiro. :kpensa
 

Sic Parvis Magna

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Mas que tipo de ditador é esse que pretende armar a população civil?

Mas tem que armar mesmo, não adianta ficar eternamente pretendendo e falando que vai armar, que vai privatizar etc.

Até armar efetivamente, pode ser um projeto de ditador com discurso demagógico ué. Ou não? Cadê a população armada?
 

Valefor III

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Mas tem que armar mesmo, não adianta ficar eternamente pretendendo e falando que vai armar, que vai privatizar etc.

Até armar efetivamente, pode ser um projeto de ditador com discurso demagógico ué. Ou não? Cadê a população armada?

pq sempre e mais bonitinho ficar na falacia para agradar os proximos... agora fazer realmente ai ja e outros 500...
 

ELTORO

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Mas tem que armar mesmo, não adianta ficar eternamente pretendendo e falando que vai armar, que vai privatizar etc.

Até armar efetivamente, pode ser um projeto de ditador com discurso demagógico ué. Ou não? Cadê a população armada?
Acho que ditadores dizem justamente que vão armar a população.
O correto seria possibilitar o armamento.

Eu creio que nesse quesito o Bolsonaro já tentou o que podia. Tem que lembrar que ano passado, quando ele tentou desafrouxar as leis contra o armamento, o pessoal do Judiciário e do Congresso simplesmente não deixou ele avançar.

Claro, isso não significa que ele não tem culpa, pois ao invés de continuar defendendo essa pauta, arranjou um monte de brigas com as base e perdeu capital político.
Agora vai ser difícil de promover a liberação de armas para o cidadão como é feita em países de primeiro mundo.
 

Grave Uypo

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"Quero Sérgio Moro em uma frente ampla para derrotarmos Bolsonaro em 2022", diz João Dória
João Doria (PSDB), governador de São Paulo, disse durante entrevista ao O Estado de S. Paulo nesta segunda-feira, 23, que pretende ter o ex-ministro Sérgio Moro presente em uma “frente ampla” para poder vencer o presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2022. De acordo com Dória, “a frente não deve ser contra Bolsonaro, e sim a favor do Brasil’.


“A frente deve reunir o maior número possível de pessoas e pensamentos que estejam dispostos a proteger o Brasil e a população. Comporta o pensamento liberal de centro, que é o que eu pratico, mas comporta também centro-direita, centro-esquerda, aqueles que têm um pensamento mais à esquerda e à direita. Só não caberá o pensamento dos extremistas, até porque os extremistas não querem compartilhar, discutir. Eles querem impor situações ao País, tanto na extrema-esquerda, quanto na extrema-direita. Destes extremos nós temos que ficar longe”, afirmou Doria, em proferir elogios ao Moro.


“Ele deve fazer parte dessa frente. Tem história, biografia e posicionamento. Nunca declarou que era candidato. Sempre teve altivez e grandeza para defender o País, independentemente dos interesses pessoais”, finalizou.
............................................

Contratado pelo empresário de Roberto, Moro fará show para Fachin e Cármen... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas...how-para-fachin-e-carmen.htm?cmpid=copiaecola

Visualizar anexo 154668Visualizar anexo 154669
se moro fosse candidato, eu votaria. exceto se for "frente unificada" com doria, aí procuro outro.
pnc desse m****. teve mil chances de se provar e só cagou.

Sérgio Moro dá indireta a Bolsonaro e diz que é contra a reeleição de “candidatos a ditadores”
Visualizar anexo 155506
O ex-Ministro da Justiça e ex-juiz da Operação Lava Jato, Sérgio Moro, escreveu um artigo para a Revista Crusoé, onde é colunista, falando que é contra a reeleição do poder executivo.

Conforme já comentamos aqui, desde que Moro saiu do Governo de forma midiática em Abril deste ano, ele se tornou um grande crítico de absolutamente toda decisão do Presidente Jair Bolsonaro.

Mais recentemente, noticiamos também que há conversas entre ele e o apresentador da Rede Globo, Luciano Huck, para a formação de uma chapa presidencial para as eleições de 2022.

Com sua postura “isentona” e de centro, Moro está tentando caminhar para uma eventual candidatura e aos poucos tem tentado fazer politicagem com assuntos diversos, sempre tentando agregar alguma crítica ao Governo Bolsonaro.

Desta vez, Moro escreveu em seu artigo que a reeleição deveria ser extinta no país:

“Durante toda a República, convivemos bem sem a reeleição de presidentes”, escreveu Moro.

Para ele, a ambição de reeleição turva a capacidade do Presidente em tomar as decisões corretas:

“A ambição de ser reeleito pode turvar a capacidade do dirigente de tomar as medidas necessárias para o benefício do país e que contrariem interesses especiais ou aspirações momentâneas.”

Em seu Twitter, Sérgio Moro compartilhou a matéria com uma pitada de indireta ao Presidente Jair Bolsonaro, querendo dizer que ele é um potencial “ditador”:

“Como uma das medidas necessárias para proteger a democracia, defendo, neste último artigo da Revista Crusoé, o fim da reeleição para os cargos Executivos. No Brasil não funcionou bem e potencializa o surgimento de caudilhos, lideranças populistas ou candidatos a ditadores.”





Pela noticia mais acima dá para ver que as peças voltara a se mexer no tabuleiro. :kpensa


bolsonaro também dizia isso antes da eleição, mas não levou 2 meses pro rei do drift dar um 180.
 

Darkx1

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Nem sabia que a empresa dele tinha filial no Brasil.

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firulero

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continuar ne....no pico do sucesso da lava jato com ctz ele fez o pé de meia com as palestras.
Não tem palestra que pague 750k igual ele recebeu para fazer DUAS peças para defesa de um bilionário israelense no meio do ano.

Agora como diretor vai ganhar além de um salário foda, participação nos lucros e a porra toda.
 

Denrock

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o ídolo da nova-esquerda, Sérgio Morno , apronta mais uma....

Moro é contratado por consultoria que representa Odebrecht, alvo na Lava Jato


Moro é contratado por consultoria que representa a Odebrecht, alvo dele na Lava Jato




 

overoad

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Esperar que gente que chupa bolas de político entenda a diferença entre trabalhar na iniciativa pública e na privada é dar muito crédito a quem não consegue enxergar nada além da rôla do político na própria face.

Enviado de meu SM-A705MN usando o Tapatalk
 

Chris Redfield jr

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Ida de Moro para administradora judicial da Odebrecht levanta discussão ética

Para o jurista Lenio Streck, a contratação é problemática. "Se é fato que se trata de empresa que está ligada à recuperação judicial da Odebrecht, então temos aí mais uma jabuticaba. Moro julgou processos da Odebrecht, e a consequência foi a quebra da empresa, que resulta em recuperação judicial — e depois ele fará consultoria como advogado (ou o nome que se dê à função que exercerá) à empresa que cuidará da Odebrecht? Parece algo insólito e que somente acontece em um país em que determinadas pessoas têm a seu favor o 'fator teflon': nada gruda. O Brasil não é para amadores", argumenta.


Daniel Gerber, criminalista com foco em gestão de crises e compliance político e empresarial enxerga violações éticas na ida de Moro para administradora da Odebrecht. "Isso porque, enquanto magistrado, Moro teve acesso a inúmeros elementos de prova, até hoje não publicizados. E que, sem dúvida alguma, podem estar motivando novas linhas investigativas que, para o público em geral, permanecem em sigilo. Com base no acesso a tais documentos, poderá estruturar para Odebrecht, inúmeras linhas defensivas de compliance que jamais seriam possíveis em outro cenário", explica.

Para João Batista Augusto Junior, criminalista sócio do Bialski Advogados, a situação sugere conflito. "A situação é inusitada, pois ele atuou como juiz em processos envolvendo a citada empresa e seus dirigentes. A questão é polêmica e deve ser perscrutada de perto pela OAB, já que o ex-juiz é, atualmente, advogado", argumenta.


O advogado Eduardo Carnelós é irônico ao destacar a "versatilidade" do ex-juiz. "Depois de integrar como ministro o governo que ajudou a eleger (ainda quando era juiz), já foi contratado para dar pareceres, inclusive 'em um litígio transnacional, que se estabelece prioritariamente em Londres', conforme nota do escritório que defende os interesses do contratante", afirma.
Carnelós também questiona os possíveis modos de atuação de Moro na iniciativa privada. "Resta saber se ele usará suas azeitadas relações com os órgãos policiais e do MPF para prestar serviços ao seu novo empregador, na defesa dos interesses das empresas clientes dele... Quem ainda quiser falar em juiz que combate corrupção ou qualquer outro tipo de crime, lembre-se de que a fama assim adquirida pode render muito mais do que popularidade e falsa imagem de herói; pode ser também muito rentável em pecúnia", resume.


Por fim, o constitucionalista Adib Abdouni lembra que "enquanto magistrado, o ex-juiz federal demonstrou pouco apreço em garantir a sobrevivência da empresa envolvida em corrupção, preocupando-se mais com o encarceramento a qualquer custo de seus diretores, sem velar pela adoção de mecanismos mais seguros de preservação da companhia e da continuidade de suas atividades, o que desaguou em um inevitável e complexo processo de recuperação judicial".
Para Mario Oliveira, advogado criminalista e presidente nacional da Comissão de Prerrogativas da Abracrim, "a passagem do Moro pelo Ministério da Justiça já havia comprovado tudo que os defensores dos réus da 'lava jato' já haviam levantado contra ele". "Agora, um dos maiores inimigos da advocacia criminal vai prestar serviço para aqueles cujas cabeças foram alvo de sua espada, quando na condição de juiz".
 

D L

Bam-bam-bam
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O cara mais fanático dessa pasta, que defende absolutamente qualquer b*sta que venha do Bolsonaro, até os
afagos dele com um dos maiores bandidos desse país, - Collor -, falando de seguidor cego...
Enquanto aqui nem tem defensor de Moro... e se tem, nem chega nem perto da loucura que são os bolsonaristas nessa pasta.
É muita falta de espelho, mas esse herói da Marvel não enxerga mesmo, né? Muito apropriado.
 

Darkx1

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A parte mais louca é que ele não pode agir com nenhuma empresa envolvida na Lava Jato causa de conflito de interesses e agem como se o cara estivesse agindo ilegalmente em alguma coisa.
Tanto a empresa que ele se associou quanto a Odebrecht são empresas privadas, até que ela cometa alguma ilegalidade, ela tem o direito de buscar maneiras pra se reeguer como empresa. Ela tem funcionários pra pagar e contratos a cumprir, ou isso não importa mais?

Pessoal não entende bolacha alguma da área e agem como se tivessem alguma autoridade no assunto.
 

onurb88

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na minha opinião é um equivoco comparar emprego na iniciativa privada com fazer vista grossa em esquema no setor publico em troca de promoção.
 
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