O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


Futura ministra, Damares Alves diz ter visto 'Jesus em cima de pé de goiaba'

NÃOMEQUESTIONE

Mil pontos, LOL!
Mensagens
25.212
Reações
104.311
Pontos
1.299
Estou numa teocracia e esqueceram de me avisar? Por hora, somos uma democracia, não? Estou enganado?

Ditaduras, de qualquer espécie, não são válidas para uma nação. Todas terão repressão a pessoas, pensamentos, culturas, costumes e etc. Não é porque uma representa o que você gostaria pra nação que ela pode ser considerada boa.

Pessoas tem suas particularidades que devem ser respeitadas, no limite das leis.



Enviado de meu Mi A1 usando o Tapatalk

Que groselha é essa??? Quem tá falando de ditadura??? :lolwtf
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.869
Pontos
553
Bom era quando tínhamos comunista no Ministério da Defesa cuidando das Forças Armadas, amante de bandido estuprador nos Direitos Humanos, deputado formado em Medicina cuidando da pasta da Fazenda...isso sim eram boas indicações.

Esse negócio de colocar o juiz mais aclamado pelo povo na Justiça, um astronauta com extenso currículo na área para Ciência e Tecnologia, uma advogada que sustenta crianças deficientes e ajuda mulheres em situação de risco na pasta dos Direitos Humanos, um economista renomadíssimo na Economia...esse Bolsonaro é realmente um louco!

Saudades da época do Lula onde todo ministro era do PT ou do PCdoB, não importando se o cara era dono de madereira e assumia o Ministério do Meio Ambiente.
Só eu curti sua postagem?

A OS tá afundando no esquerdismo mesmo.
 

Leo Skorpio

Veterano
Mensagens
365
Reações
951
Pontos
118
Ainda quero saber o que há de errado em uma mulher salvar crianças indígenas de serem enterradas vivas apenas por nascerem defeituosos. Até onde minhas pesquisas me levaram sobre o tema, ela sustenta uma espécie de aldeia indígena só de crianças que ela salvou da morte e advoga gratuitamente em favor de mulheres vulneráveis. Sinceramente...tô tentando entender o demérito nisso.


"Ah! Mas a Folha de SP disse..."

Bom, o dia que a Folha me mostrar qualquer prova que seja do Caixa 2 do Bolsonaro eu passo a dar algum crédito pra essa mídia absurdamente tendenciosa e ideológica.
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.869
Pontos
553
Ainda quero saber o que há de errado em uma mulher salvar crianças indígenas de serem enterradas vivas apenas por nascerem defeituosos. Até onde minhas pesquisas me levaram sobre o tema, ela sustenta uma espécie de aldeia indígena só de crianças que ela salvou da morte e advoga gratuitamente em favor de mulheres vulneráveis. Sinceramente...tô tentando entender o demérito nisso.


"Ah! Mas a Folha de SP disse..."

Bom, o dia que a Folha me mostrar qualquer prova que seja do Caixa 2 do Bolsonaro eu passo a dar algum crédito pra essa mídia absurdamente tendenciosa e ideológica.
É igual aquele tópico "Ministros de Bolsonaro são acusados", aí vc vai ver as acusações e quem acusa e percebe quão confortável essa gente e.
 

Darkx1

Mil pontos, LOL!
Mensagens
28.289
Reações
64.527
Pontos
1.244
Ainda quero saber o que há de errado em uma mulher salvar crianças indígenas de serem enterradas vivas apenas por nascerem defeituosos. Até onde minhas pesquisas me levaram sobre o tema, ela sustenta uma espécie de aldeia indígena só de crianças que ela salvou da morte e advoga gratuitamente em favor de mulheres vulneráveis. Sinceramente...tô tentando entender o demérito nisso.


"Ah! Mas a Folha de SP disse..."

Bom, o dia que a Folha me mostrar qualquer prova que seja do Caixa 2 do Bolsonaro eu passo a dar algum crédito pra essa mídia absurdamente tendenciosa e ideológica.
Quais são as criticas que estão fazendo sobre ela?

Quer dizer, vi algo sobre um tal "bolsa estupro", teve mais algum? E esse mesmo eu não vejo como algo que seja tão ruim assim. O que mais andam falando?
 


The Kong

Cruz Bala Trevoso
VIP
Mensagens
31.571
Reações
135.463
Pontos
784
Uma coisa não justifica a outra se já sabemos qual será o resultado pra que repetir mesmo que em menor escala ?

Estamos tendo algo que nunca tivemos, como Ministros realmente tecnicamente capacitados...

Lembrando que já tivemos Dilma como ministra de Minas e Energia e Aloysio Mercadante como ministro de Ciência e Tecnologia...

Estamos tendo algo que nunca tivemos....

Sua reclamação é vaga, rasa e temerária...
 

HuezinXD

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
13.860
Reações
16.589
Pontos
803
Estamos tendo algo que nunca tivemos, como Ministros realmente tecnicamente capacitados...

Lembrando que já tivemos Dilma como ministra de Minas e Energia e Aloysio Mercadante como ministro de Ciência e Tecnologia...

Estamos tendo algo que nunca tivemos....

Sua reclamação é vaga, rasa e temerária...
Não é não. Mas depois que a histeria coletiva passar o pessoal não vai nem lembrar que fez parte dela e assim partindo pra próxima. Próxima modinha vai ser o que ? falar que é de centro ?
 

constatine

Mil pontos, LOL!
Mensagens
17.524
Reações
88.293
Pontos
1.244


A ONG Atini, fundada por Damares Alves, futura ministra de Mulher, Família e Direitos Humanos, é alvo de indigenistas e Ministério Público, que falam em tráfico e sequestro de crianças e incitação ao ódio contra indígenas.
A Atini é acusada de, sob um falso selo humanitário, explorar um assunto de grande comoção pública —o infanticídio de crianças indígenas— para legitimar sua agenda.

A Polícia Federal pediu, em 2016, informações à Funai (Fundação Nacional do Índio) sobre supostos "tráfico e exploração sexual" de indígenas —despacho da fundação cita a Atini e outras duas ONGs.

A Funai, a partir de 2019, ficará sob guarda da pasta chefiada por Damares, que prometeu pôr em sua presidência alguém que "ame desesperadamente os índios". O processo sobre as organizações ainda tramita no órgão.
15445574355c10137b571ec_1544557435_3x2_md.jpg

A futura ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves - Walterson Rosa - 11.dez.18/Folhapress
A Atini - Voz Pela Vida, entidade sediada em Brasília e que teve a futura ministra entre os fundadores, em 2006, diz que, com seu trabalho, já salvou ao menos 50 crianças em situação de risco, algumas delas enterradas vivas.

Segundo a advogada da entidade, Maíra de Paula Barreto Miranda, o problema da matança de crianças é real e não deve ser justificado pelo relativismo cultural nem desmerecido por ativistas.

Damares se afastou da Atini em 2015. Hoje funcionária no gabinete do senador Magno Malta (PR-ES), ela prestava assessoria jurídica à bancada evangélica no Congresso.

Há atualmente ao menos três ações judiciais contra a Atini. Uma delas corre em segredo de Justiça numa vara federal em Volta Redonda (RJ).
No documento, ao qual a Folha teve acesso, a peça central é uma indígena de 16 anos da etnia sateré-mawé que foi levada para uma chácara da Atini em 2010, pelo tio materno (que a registrou como filha) e sua esposa. Ali engravidou de um rapaz de outra tribo.

Segundo os procuradores, o casal que depois adotaria seu bebê diz que a adolescente "portava transtornos mentais e possuía histórico de maus-tratos pelos pais, o que teria motivado a ONG a retirá-la do convívio com os índios".

Afirma ainda que a a jovem teria "atentado contra a vida da filha por duas vezes".
O Ministério Público pede o retorno da criança para a mãe, que já retornou à sua tribo, no Amazonas. A criança está hoje sob tutela provisória do irmão de uma das donas da Atini, Márcia Suzuki.

Para os procuradores, a história "foi retorcida e distorcida até fazer parecer uma adoção comum de uma criança vulnerável de mãe incapaz por um casal de classe média de Volta Redonda". Seria, no entanto, "mais um exemplo da atuação sistemática desses grupos missionários contra os povos indígenas e seus modos de vida, com o fim de fazer valer unilateralmente a concepção daqueles sobre a destes".

Adotar menores alegadamente em situação de risco é algo comum entre pessoas ligadas à Atini. Damares Alves é mãe de uma criança indígena.

A filha adotiva de Márcia Suzuki se chama Hakani, mesmo nome de um filme que enfureceu indigenistas e motivou outras duas ações do Ministério Público, em Brasília e Rondônia. É um docudrama (misto de ficção e documentário) sobre uma menina suruwahá que teria sido resgatada por missionários após ter sido enterrada viva pelo irmão mais velho, numa cova rasa.

O site da Atini resume sua saga assim: "Nos primeiros dois anos, ela não se desenvolveu como as outras crianças, não aprendeu a andar, a falar. Seu povo começou a pressionar seus pais para matá-la". Eles, incapazes de sacrificá-la, teriam preferido se suicidar.

Uma liminar proibiu a veiculação de "Hakani" após pedido do Ministério Público. A produção é classificada como "mais um elemento da campanha difamatória em face dos índios brasileiros, bem como uma justificativa para a atuação religiosa e missionária das organizações em aldeias".


Já a ação em Rondônia se deve ao fato de a produção ter escalado como atores crianças do povo karitiana, que nem sequer tem o infanticídio como hábito cultural.

Segundo a tradição desse povo, o corpo não pode entrar em contato direto com a terra. Portanto, a criança enterrada viva para a encenação teria perdido sua alma. Desde então, os karitianas acreditam que a comunidade está em desgraça, segundo o MPF.

Miranda, advogada da Atini, diz que até crianças que nascem com defeitos congênitos, como um dedinho grudado, são assassinadas em algumas etnias. Segundo ela, mortes de gêmeos ou por suspeita de mãe adúltera ou estuprada também acontecem.

Em audiência pública de 2017, Damares já chegou a estimar esse número em mil mortes por ano, sem dar a fonte da informação. Em dois anos, foram registradas 96 mortes de indígenas de até seis dias de idade em Roraima e Amazonas, numa área com tribos que mantém a prática, segundo o Mapa da Violência 2015.

"Quando falo que a mãe indígena ama o filho, não quer mais que o seu filho seja morto porque tem uma deficiência, acusam-me de incitar o ódio e o racismo. Imaginem até onde isso vai", disse a futura ministra naquela audiência.

Vem daí o lobby da Atini pela Lei Muwaji, aprovada na Câmara em 2015 e que depende de aval do Senado. A proposta visa combater práticas tradicionais nocivas em comunidades indígenas, como infanticídio, estupro individual ou coletivo e escravidão.

O nome vem de uma mãe suruwahá que, segundo a Atini, procurou missionários evangélicos para impedir a sentença tribal de morte por envenenamento para a filha nascida com paralisia cerebral.

Indigenistas e procuradores concordam num ponto: a matança de crianças em aldeias é hoje raro.
"Exagerar os relatos de práticas nocivas é uma técnica usada há muito tempo para minar os direitos dos povos indígenas e justificar o roubo de suas terras", diz à Folha Fiona Watson, diretora da ONG Survival International.

Para Felipe Milanez, professor de Humanidades na Universidade Federal da Bahia, criar tamanha celeuma seria "como dizer hoje que 'o cristão queima mulher'" porque, no passado, a Igreja Católica promoveu a Inquisição.

A advogada da Atini rebate: o que a ONG combate é "condicionar a titularidade dos direitos humanos ao local de nascimento da pessoa", ou seja, o menor não pode ser morto só porque sua cultura permite. Sobre o filme "Hakani", afirma que proibi-lo é censura.

A Folha tentou falar com a futura ministra Damares Alves, mas não foi atendida.


Indígenas desmentem Folha de São Paulo sobre acusações contra Damares
20181216_114119_852739.jpg


O Núcleo de jornalismo investigativo do Agora Paraná encontrou a jovem Kanhu Kamayurá, de 19 anos. Ela é uma das dezenas de sobreviventes do infanticídio que recebeu ajuda da ONG Atini, organização que foi acusada de incitar ódio a indígenas em ação que corre em segredo de justiça por envolver menores de idade, e publicada na versão impressa do jornal Folha de São Paulo deste sábado (15). Em entrevista exclusiva, Kanhu desmente essa versão. “Eu vi na reportagem da Folha de São Paulo que estão tentando transformar a Damares numa pessoa ruim, numa pessoa que tira crianças à força da família dela. Não é nada disso. Ela foi uma das pessoas que me salvou. Graças a ela eu estou aqui, graças a ela eu tenho sonhos, graças a ela eu tenho vontade de ajudar outras crianças indígenas que passam o mesmo que eu passei, que tem as mesmas dificuldades. Falaram que quem nos salvou incitou ódio, mas trouxeram amor, vida”, disse a indígena.

De acordo com Kanhu, aquilo que o periódico classificou como sequestro ou tráfico humano, na verdade é resgatar crianças que estavam condenadas a morte e oferecer condições para as próprias famílias indígenas. Em entrevista exclusiva, Kanhu contou a história de como ela e sua família saíram da aldeia para garantir sua sobrevivência. “Eu sou uma voz que não foi silenciada. Eu sofro de distrofia muscular progressiva. Tinha que ficar em uma oca, escondida. Meus pais pediram ajuda para a Atini, que ajudou minha família a ficar em Brasília para que eu fizesse um tratamento. Se eu permanecesse na aldeia com certeza estaria morta. Na aldeia não há estrutura para uma menina de cadeira de rodas, não tem remédio, não tem banheiro”, disse. Kanhu veio para cidade e no ano passado concluiu o ensino médio. “Quero fazer faculdade de Relações Internacionais ou Serviço Social. Hoje moro com meus pais na região de Brasília. Meu pai trabalha fora e minha mãe cuida de mim”, disse.

A reportagem da Folha de São Paulo chama a ATINI de ONG da Ministra, no entanto, um documento obtido com exclusividade revela que Damares Alves não faz mais parte da ONG ATINI – Voz pela Vida desde 2015.

Entenda o caso

Conforme reportagem da Folha, a informação trata de um processo que corre em segredo de justiça relacionada a uma adolescente indígena. O vazamento de informação sigilosa publicada pela Folha de São Paulo pode ser alvo de investigação pela justiça. Respeitando a decisão da Justiça do Distrito Federal, que decretou sigilo neste caso, a reportagem do Agora Paraná não vai abordar este caso específico do processo.

A reportagem ainda apurou que outras crianças resgatadas pela ONG estavam condenadas a morte. A matéria da Folha não trouxe esse outro lado com profundidade. Um exemplo é Hakani, uma pequena índia Suruwahá que chegou a ser enterrada viva e foi resgatada por seu irmão Bibi, que cuidou dela como pôde, durante três anos, até pedir auxílio a um casal de missionários. Hoje, Hakani tem 20 anos e vive em um autoexílio nos Estados Unidos porque para alguns setores da antropologia deveria voltar para aldeia para ser morta para que seja mantida a cultura. O assunto foi tratado pelo Ministério Público Federal como ficção, após a história de Hakani virar um filme que rodou o mundo.

A jornalista Sandra Terena, primeira jornalista indígena do Brasil, desmentiu o MPF e deu cabo a essa versão de que o infanticídio seria ficção com o documentário “Quebrando o Silêncio”, que revelou depoimentos inéditos de indígenas de todo o Brasil que falaram abertamente que o infanticídio existe e precisa ser combatido porque a cultura é dinâmica.

Em 2017, durante audiência pública na Câmara, Gustavo Hamilton de Sousa Menezes, representante da Fundação Nacional do Índio (Funai), admitiu que a prática do infanticídio existe. “A gente sabe que, aqui mesmo está dizendo que são em torno de 20 etnias que praticam, isso não é nem 10%. A gente tem que levantar isso, esses dados tem que ajudar a produzir, temos que partilhar desse interesse em se revelar o que realmente acontece”, afirmou Menezes.

Uma informação importante também trazida pelo documentário é de que os indígenas não querem, em sua grande maioria, praticar o infanticídio, porque entendem que sua cultura é viva e pode evoluir como qualquer cultura do mundo. Foi mostrado também que alguns indígenas se sentem pressionados por antropólogos para matarem seus filhos sob o argumento de que a prática faz parte da cultura.

A resposta dos índios sobre essa questão é convergente com o depoimento recente do presidente eleito Jair Bolsonaro que disse que índio quer médico na aldeia, assim como qualquer cidadão deseja o acesso à saúde. Na pesquisa de mais de três anos que culminou no documentário, os indígenas revelaram à jornalista Sandra Terena que se houver uma saúde pública atuante na aldeia, os povos indígenas do Brasil querem criar e cuidar dos seus filhos.

A reportagem do Agora Paraná encontrou também o sobrevivente Kakatsa Kamayurá, que também vive em Brasília. Em setembro deste ano, o indígena que foi salvo do infanticídio se formou no curso de técnico em Enfermagem, com apoio da Atini. “Meu pai não me reconhecia como filho e minha avó queria me enterrar viva, mas uma vizinha na aldeia pediu para cuidar de mim. Com 17 anos vim para cidade e a Atini ajudou a me manter na capital. Hoje sou casado e moro com minha família em uma cidade satélite próxima a Brasília”, disse Kakatsa.

Procurada pela reportagem do Agora Paraná, a advogada da Atini, Maíra de Paula Barreto Miranda, não quis comentar diretamente o caso de um suposto abuso sexual na organização por estar em segredo de justiça, mas garantiu que o assunto se trata de perseguição gratuita e campanha de alguns meios para atingir a nova ministra sem qualquer fundamento.


https://exatanews.com.br/indigenas-...o-paulo-sobre-acusacoes-contra-damares-713885
https://conexaopolitica.com.br/ulti...s-da-folha-de-sao-paulo-contra-damares-alves/
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.869
Pontos
553
Indígenas desmentem Folha de São Paulo sobre acusações contra Damares
20181216_114119_852739.jpg


O Núcleo de jornalismo investigativo do Agora Paraná encontrou a jovem Kanhu Kamayurá, de 19 anos. Ela é uma das dezenas de sobreviventes do infanticídio que recebeu ajuda da ONG Atini, organização que foi acusada de incitar ódio a indígenas em ação que corre em segredo de justiça por envolver menores de idade, e publicada na versão impressa do jornal Folha de São Paulo deste sábado (15). Em entrevista exclusiva, Kanhu desmente essa versão. “Eu vi na reportagem da Folha de São Paulo que estão tentando transformar a Damares numa pessoa ruim, numa pessoa que tira crianças à força da família dela. Não é nada disso. Ela foi uma das pessoas que me salvou. Graças a ela eu estou aqui, graças a ela eu tenho sonhos, graças a ela eu tenho vontade de ajudar outras crianças indígenas que passam o mesmo que eu passei, que tem as mesmas dificuldades. Falaram que quem nos salvou incitou ódio, mas trouxeram amor, vida”, disse a indígena.

De acordo com Kanhu, aquilo que o periódico classificou como sequestro ou tráfico humano, na verdade é resgatar crianças que estavam condenadas a morte e oferecer condições para as próprias famílias indígenas. Em entrevista exclusiva, Kanhu contou a história de como ela e sua família saíram da aldeia para garantir sua sobrevivência. “Eu sou uma voz que não foi silenciada. Eu sofro de distrofia muscular progressiva. Tinha que ficar em uma oca, escondida. Meus pais pediram ajuda para a Atini, que ajudou minha família a ficar em Brasília para que eu fizesse um tratamento. Se eu permanecesse na aldeia com certeza estaria morta. Na aldeia não há estrutura para uma menina de cadeira de rodas, não tem remédio, não tem banheiro”, disse. Kanhu veio para cidade e no ano passado concluiu o ensino médio. “Quero fazer faculdade de Relações Internacionais ou Serviço Social. Hoje moro com meus pais na região de Brasília. Meu pai trabalha fora e minha mãe cuida de mim”, disse.

A reportagem da Folha de São Paulo chama a ATINI de ONG da Ministra, no entanto, um documento obtido com exclusividade revela que Damares Alves não faz mais parte da ONG ATINI – Voz pela Vida desde 2015.

Entenda o caso

Conforme reportagem da Folha, a informação trata de um processo que corre em segredo de justiça relacionada a uma adolescente indígena. O vazamento de informação sigilosa publicada pela Folha de São Paulo pode ser alvo de investigação pela justiça. Respeitando a decisão da Justiça do Distrito Federal, que decretou sigilo neste caso, a reportagem do Agora Paraná não vai abordar este caso específico do processo.

A reportagem ainda apurou que outras crianças resgatadas pela ONG estavam condenadas a morte. A matéria da Folha não trouxe esse outro lado com profundidade. Um exemplo é Hakani, uma pequena índia Suruwahá que chegou a ser enterrada viva e foi resgatada por seu irmão Bibi, que cuidou dela como pôde, durante três anos, até pedir auxílio a um casal de missionários. Hoje, Hakani tem 20 anos e vive em um autoexílio nos Estados Unidos porque para alguns setores da antropologia deveria voltar para aldeia para ser morta para que seja mantida a cultura. O assunto foi tratado pelo Ministério Público Federal como ficção, após a história de Hakani virar um filme que rodou o mundo.

A jornalista Sandra Terena, primeira jornalista indígena do Brasil, desmentiu o MPF e deu cabo a essa versão de que o infanticídio seria ficção com o documentário “Quebrando o Silêncio”, que revelou depoimentos inéditos de indígenas de todo o Brasil que falaram abertamente que o infanticídio existe e precisa ser combatido porque a cultura é dinâmica.

Em 2017, durante audiência pública na Câmara, Gustavo Hamilton de Sousa Menezes, representante da Fundação Nacional do Índio (Funai), admitiu que a prática do infanticídio existe. “A gente sabe que, aqui mesmo está dizendo que são em torno de 20 etnias que praticam, isso não é nem 10%. A gente tem que levantar isso, esses dados tem que ajudar a produzir, temos que partilhar desse interesse em se revelar o que realmente acontece”, afirmou Menezes.

Uma informação importante também trazida pelo documentário é de que os indígenas não querem, em sua grande maioria, praticar o infanticídio, porque entendem que sua cultura é viva e pode evoluir como qualquer cultura do mundo. Foi mostrado também que alguns indígenas se sentem pressionados por antropólogos para matarem seus filhos sob o argumento de que a prática faz parte da cultura.

A resposta dos índios sobre essa questão é convergente com o depoimento recente do presidente eleito Jair Bolsonaro que disse que índio quer médico na aldeia, assim como qualquer cidadão deseja o acesso à saúde. Na pesquisa de mais de três anos que culminou no documentário, os indígenas revelaram à jornalista Sandra Terena que se houver uma saúde pública atuante na aldeia, os povos indígenas do Brasil querem criar e cuidar dos seus filhos.

A reportagem do Agora Paraná encontrou também o sobrevivente Kakatsa Kamayurá, que também vive em Brasília. Em setembro deste ano, o indígena que foi salvo do infanticídio se formou no curso de técnico em Enfermagem, com apoio da Atini. “Meu pai não me reconhecia como filho e minha avó queria me enterrar viva, mas uma vizinha na aldeia pediu para cuidar de mim. Com 17 anos vim para cidade e a Atini ajudou a me manter na capital. Hoje sou casado e moro com minha família em uma cidade satélite próxima a Brasília”, disse Kakatsa.

Procurada pela reportagem do Agora Paraná, a advogada da Atini, Maíra de Paula Barreto Miranda, não quis comentar diretamente o caso de um suposto abuso sexual na organização por estar em segredo de justiça, mas garantiu que o assunto se trata de perseguição gratuita e campanha de alguns meios para atingir a nova ministra sem qualquer fundamento.


https://exatanews.com.br/indigenas-...o-paulo-sobre-acusacoes-contra-damares-713885
https://conexaopolitica.com.br/ulti...s-da-folha-de-sao-paulo-contra-damares-alves/

Quem poderia imaginar...?

A Esquerda errando e mentindo de novo!
 

$delúbio$

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.146
Reações
45.234
Pontos
599
Indígenas desmentem Folha de São Paulo sobre acusações contra Damares
20181216_114119_852739.jpg


O Núcleo de jornalismo investigativo do Agora Paraná encontrou a jovem Kanhu Kamayurá, de 19 anos. Ela é uma das dezenas de sobreviventes do infanticídio que recebeu ajuda da ONG Atini, organização que foi acusada de incitar ódio a indígenas em ação que corre em segredo de justiça por envolver menores de idade, e publicada na versão impressa do jornal Folha de São Paulo deste sábado (15). Em entrevista exclusiva, Kanhu desmente essa versão. “Eu vi na reportagem da Folha de São Paulo que estão tentando transformar a Damares numa pessoa ruim, numa pessoa que tira crianças à força da família dela. Não é nada disso. Ela foi uma das pessoas que me salvou. Graças a ela eu estou aqui, graças a ela eu tenho sonhos, graças a ela eu tenho vontade de ajudar outras crianças indígenas que passam o mesmo que eu passei, que tem as mesmas dificuldades. Falaram que quem nos salvou incitou ódio, mas trouxeram amor, vida”, disse a indígena.

De acordo com Kanhu, aquilo que o periódico classificou como sequestro ou tráfico humano, na verdade é resgatar crianças que estavam condenadas a morte e oferecer condições para as próprias famílias indígenas. Em entrevista exclusiva, Kanhu contou a história de como ela e sua família saíram da aldeia para garantir sua sobrevivência. “Eu sou uma voz que não foi silenciada. Eu sofro de distrofia muscular progressiva. Tinha que ficar em uma oca, escondida. Meus pais pediram ajuda para a Atini, que ajudou minha família a ficar em Brasília para que eu fizesse um tratamento. Se eu permanecesse na aldeia com certeza estaria morta. Na aldeia não há estrutura para uma menina de cadeira de rodas, não tem remédio, não tem banheiro”, disse. Kanhu veio para cidade e no ano passado concluiu o ensino médio. “Quero fazer faculdade de Relações Internacionais ou Serviço Social. Hoje moro com meus pais na região de Brasília. Meu pai trabalha fora e minha mãe cuida de mim”, disse.

A reportagem da Folha de São Paulo chama a ATINI de ONG da Ministra, no entanto, um documento obtido com exclusividade revela que Damares Alves não faz mais parte da ONG ATINI – Voz pela Vida desde 2015.

Entenda o caso

Conforme reportagem da Folha, a informação trata de um processo que corre em segredo de justiça relacionada a uma adolescente indígena. O vazamento de informação sigilosa publicada pela Folha de São Paulo pode ser alvo de investigação pela justiça. Respeitando a decisão da Justiça do Distrito Federal, que decretou sigilo neste caso, a reportagem do Agora Paraná não vai abordar este caso específico do processo.

A reportagem ainda apurou que outras crianças resgatadas pela ONG estavam condenadas a morte. A matéria da Folha não trouxe esse outro lado com profundidade. Um exemplo é Hakani, uma pequena índia Suruwahá que chegou a ser enterrada viva e foi resgatada por seu irmão Bibi, que cuidou dela como pôde, durante três anos, até pedir auxílio a um casal de missionários. Hoje, Hakani tem 20 anos e vive em um autoexílio nos Estados Unidos porque para alguns setores da antropologia deveria voltar para aldeia para ser morta para que seja mantida a cultura. O assunto foi tratado pelo Ministério Público Federal como ficção, após a história de Hakani virar um filme que rodou o mundo.

A jornalista Sandra Terena, primeira jornalista indígena do Brasil, desmentiu o MPF e deu cabo a essa versão de que o infanticídio seria ficção com o documentário “Quebrando o Silêncio”, que revelou depoimentos inéditos de indígenas de todo o Brasil que falaram abertamente que o infanticídio existe e precisa ser combatido porque a cultura é dinâmica.

Em 2017, durante audiência pública na Câmara, Gustavo Hamilton de Sousa Menezes, representante da Fundação Nacional do Índio (Funai), admitiu que a prática do infanticídio existe. “A gente sabe que, aqui mesmo está dizendo que são em torno de 20 etnias que praticam, isso não é nem 10%. A gente tem que levantar isso, esses dados tem que ajudar a produzir, temos que partilhar desse interesse em se revelar o que realmente acontece”, afirmou Menezes.

Uma informação importante também trazida pelo documentário é de que os indígenas não querem, em sua grande maioria, praticar o infanticídio, porque entendem que sua cultura é viva e pode evoluir como qualquer cultura do mundo. Foi mostrado também que alguns indígenas se sentem pressionados por antropólogos para matarem seus filhos sob o argumento de que a prática faz parte da cultura.

A resposta dos índios sobre essa questão é convergente com o depoimento recente do presidente eleito Jair Bolsonaro que disse que índio quer médico na aldeia, assim como qualquer cidadão deseja o acesso à saúde. Na pesquisa de mais de três anos que culminou no documentário, os indígenas revelaram à jornalista Sandra Terena que se houver uma saúde pública atuante na aldeia, os povos indígenas do Brasil querem criar e cuidar dos seus filhos.

A reportagem do Agora Paraná encontrou também o sobrevivente Kakatsa Kamayurá, que também vive em Brasília. Em setembro deste ano, o indígena que foi salvo do infanticídio se formou no curso de técnico em Enfermagem, com apoio da Atini. “Meu pai não me reconhecia como filho e minha avó queria me enterrar viva, mas uma vizinha na aldeia pediu para cuidar de mim. Com 17 anos vim para cidade e a Atini ajudou a me manter na capital. Hoje sou casado e moro com minha família em uma cidade satélite próxima a Brasília”, disse Kakatsa.

Procurada pela reportagem do Agora Paraná, a advogada da Atini, Maíra de Paula Barreto Miranda, não quis comentar diretamente o caso de um suposto abuso sexual na organização por estar em segredo de justiça, mas garantiu que o assunto se trata de perseguição gratuita e campanha de alguns meios para atingir a nova ministra sem qualquer fundamento.


https://exatanews.com.br/indigenas-...o-paulo-sobre-acusacoes-contra-damares-713885
https://conexaopolitica.com.br/ulti...s-da-folha-de-sao-paulo-contra-damares-alves/

Quem poderia imaginar...?

A Esquerda errando e mentindo de novo!

Para a Foice de Sum Paulo, que já se prestou a fazer reportagem fake só para servir de embasamento para uma ação de litigância má fé do PT, acusando o adversário de caixa 2, não é nada fazer essa torpeza de acusar de tráfico de criança uma mulher que se dedica a salvar crianças indígenas de serem sacrificadas.
 

Lord_Revan

Lenda da internet
Mensagens
65.931
Reações
130.840
Pontos
2.274
Indígenas desmentem Folha de São Paulo sobre acusações contra Damares
20181216_114119_852739.jpg


O Núcleo de jornalismo investigativo do Agora Paraná encontrou a jovem Kanhu Kamayurá, de 19 anos. Ela é uma das dezenas de sobreviventes do infanticídio que recebeu ajuda da ONG Atini, organização que foi acusada de incitar ódio a indígenas em ação que corre em segredo de justiça por envolver menores de idade, e publicada na versão impressa do jornal Folha de São Paulo deste sábado (15). Em entrevista exclusiva, Kanhu desmente essa versão. “Eu vi na reportagem da Folha de São Paulo que estão tentando transformar a Damares numa pessoa ruim, numa pessoa que tira crianças à força da família dela. Não é nada disso. Ela foi uma das pessoas que me salvou. Graças a ela eu estou aqui, graças a ela eu tenho sonhos, graças a ela eu tenho vontade de ajudar outras crianças indígenas que passam o mesmo que eu passei, que tem as mesmas dificuldades. Falaram que quem nos salvou incitou ódio, mas trouxeram amor, vida”, disse a indígena.

De acordo com Kanhu, aquilo que o periódico classificou como sequestro ou tráfico humano, na verdade é resgatar crianças que estavam condenadas a morte e oferecer condições para as próprias famílias indígenas. Em entrevista exclusiva, Kanhu contou a história de como ela e sua família saíram da aldeia para garantir sua sobrevivência. “Eu sou uma voz que não foi silenciada. Eu sofro de distrofia muscular progressiva. Tinha que ficar em uma oca, escondida. Meus pais pediram ajuda para a Atini, que ajudou minha família a ficar em Brasília para que eu fizesse um tratamento. Se eu permanecesse na aldeia com certeza estaria morta. Na aldeia não há estrutura para uma menina de cadeira de rodas, não tem remédio, não tem banheiro”, disse. Kanhu veio para cidade e no ano passado concluiu o ensino médio. “Quero fazer faculdade de Relações Internacionais ou Serviço Social. Hoje moro com meus pais na região de Brasília. Meu pai trabalha fora e minha mãe cuida de mim”, disse.

A reportagem da Folha de São Paulo chama a ATINI de ONG da Ministra, no entanto, um documento obtido com exclusividade revela que Damares Alves não faz mais parte da ONG ATINI – Voz pela Vida desde 2015.

Entenda o caso

Conforme reportagem da Folha, a informação trata de um processo que corre em segredo de justiça relacionada a uma adolescente indígena. O vazamento de informação sigilosa publicada pela Folha de São Paulo pode ser alvo de investigação pela justiça. Respeitando a decisão da Justiça do Distrito Federal, que decretou sigilo neste caso, a reportagem do Agora Paraná não vai abordar este caso específico do processo.

A reportagem ainda apurou que outras crianças resgatadas pela ONG estavam condenadas a morte. A matéria da Folha não trouxe esse outro lado com profundidade. Um exemplo é Hakani, uma pequena índia Suruwahá que chegou a ser enterrada viva e foi resgatada por seu irmão Bibi, que cuidou dela como pôde, durante três anos, até pedir auxílio a um casal de missionários. Hoje, Hakani tem 20 anos e vive em um autoexílio nos Estados Unidos porque para alguns setores da antropologia deveria voltar para aldeia para ser morta para que seja mantida a cultura. O assunto foi tratado pelo Ministério Público Federal como ficção, após a história de Hakani virar um filme que rodou o mundo.

A jornalista Sandra Terena, primeira jornalista indígena do Brasil, desmentiu o MPF e deu cabo a essa versão de que o infanticídio seria ficção com o documentário “Quebrando o Silêncio”, que revelou depoimentos inéditos de indígenas de todo o Brasil que falaram abertamente que o infanticídio existe e precisa ser combatido porque a cultura é dinâmica.

Em 2017, durante audiência pública na Câmara, Gustavo Hamilton de Sousa Menezes, representante da Fundação Nacional do Índio (Funai), admitiu que a prática do infanticídio existe. “A gente sabe que, aqui mesmo está dizendo que são em torno de 20 etnias que praticam, isso não é nem 10%. A gente tem que levantar isso, esses dados tem que ajudar a produzir, temos que partilhar desse interesse em se revelar o que realmente acontece”, afirmou Menezes.

Uma informação importante também trazida pelo documentário é de que os indígenas não querem, em sua grande maioria, praticar o infanticídio, porque entendem que sua cultura é viva e pode evoluir como qualquer cultura do mundo. Foi mostrado também que alguns indígenas se sentem pressionados por antropólogos para matarem seus filhos sob o argumento de que a prática faz parte da cultura.

A resposta dos índios sobre essa questão é convergente com o depoimento recente do presidente eleito Jair Bolsonaro que disse que índio quer médico na aldeia, assim como qualquer cidadão deseja o acesso à saúde. Na pesquisa de mais de três anos que culminou no documentário, os indígenas revelaram à jornalista Sandra Terena que se houver uma saúde pública atuante na aldeia, os povos indígenas do Brasil querem criar e cuidar dos seus filhos.

A reportagem do Agora Paraná encontrou também o sobrevivente Kakatsa Kamayurá, que também vive em Brasília. Em setembro deste ano, o indígena que foi salvo do infanticídio se formou no curso de técnico em Enfermagem, com apoio da Atini. “Meu pai não me reconhecia como filho e minha avó queria me enterrar viva, mas uma vizinha na aldeia pediu para cuidar de mim. Com 17 anos vim para cidade e a Atini ajudou a me manter na capital. Hoje sou casado e moro com minha família em uma cidade satélite próxima a Brasília”, disse Kakatsa.

Procurada pela reportagem do Agora Paraná, a advogada da Atini, Maíra de Paula Barreto Miranda, não quis comentar diretamente o caso de um suposto abuso sexual na organização por estar em segredo de justiça, mas garantiu que o assunto se trata de perseguição gratuita e campanha de alguns meios para atingir a nova ministra sem qualquer fundamento.


https://exatanews.com.br/indigenas-...o-paulo-sobre-acusacoes-contra-damares-713885
https://conexaopolitica.com.br/ulti...s-da-folha-de-sao-paulo-contra-damares-alves/


"Uma informação importante também trazida pelo documentário é de que os indígenas não querem, em sua grande maioria, praticar o infanticídio, porque entendem que sua cultura é viva e pode evoluir como qualquer cultura do mundo. Foi mostrado também que alguns indígenas se sentem pressionados por antropólogos para matarem seus filhos sob o argumento de que a prática faz parte da cultura."

Raça de filhos da put* é o que esses antropólogos são.
.
Nojentos desgraçados, eles e quem apoia e principalmente que fica inventando essa história de sequestro e trafico de crianças. BANDO DE MALDITOS.
 
Topo Fundo