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ALERT! WALL OF TEXT! Porém, acho que conduzirá a reflexões interessantes sobre como se posicionar perante as coisas, tomando por base um mero comportamento banal ligado um problema com um smartphone.
Pois é gente! O título resume minha saga com meu Galaxy Note 2 recentemente. Eu fui usuário feliz de um Omina i900 por muitos anos (cerca de 4) e, depois de cansar do aparelho, da bateria já cansada de guerra e da tela problemática resolvi tirar o escorpião do bolso para investir num smartphone decente. A escolha não foi muito difícil e optei pelo Galaxy Note 2. Smart supremo, com funções que dão uma versatilidade insuperável dentre as opções da época e ainda hoje.
Com o Omina eu sempre fui usuário mais arrojado, cheguei a personalizar ele, fazer oveclock na CPU para extrair performance entre outras coisas, porém com o Note 2 fui mais acomodado e pouco me interessei em explorar mais funções do sistema android, me limitando ao básico mesmo, ligar, mexer em alguns apps e só. Nem root me animei, coisa que fiz no Ipad daqui de casa.
Essa minha falta de iniciativa conduziu-me a um comportamento leigo sobre o aparelho e o que acontecia em torno de suas atualizações. Vinham as novidades e eu instalava sem me questionar a utilidade real da mudança. Um comportamento, por exemplo, inadmissível para mim no PC, em contrapartida, em que só atualizo algo depois de ler release notes, changelog e mesmo assim só realizo a "melhoria" se ela trouxer algo que beneficie minha experiência, caso contrário não faço.
Por causa dessa atitude pouco ativa passei o aparelho para o péssimo ice cream sandwich (4.3), sendo que ele veio com o ótimo jellybean (4.1.2). Logo nessa primeira atualização não gostei do resultado. O smart ficou mais lento, pouco responsivo, com lag nas transições, mais travado. Ainda sentindo os reflexos da conduta preguiçosa, não procurei me informar no cenário de debate (xda e outros forums), ainda que soubesse da existência dos mesmos. Fiquei esperando, como belo panaca, até que saísse a versão nova, o kitkat (4.4.2).
A partir da experiência ruim com o 4.3 comecei a me interessar mais e ao menos ler quando iria sair o kitkat para meu aparelho, mas não passei disso, esperei, deixando-me ser conduzido pela vontade dos outros (no caso a Samsung). Finalmente saiu a nova versão e, para minha alegria, os primeiros momentos foram maravilhosos. Entrei em Lua de mel com meu aparelho, ele voltou a ser rápido como antes e ainda trouxe algumas novidades que valiam à pena a troca pelo sistema antigo. Este momento foi um marco importante para que eu mantivesse essa postura passiva e fosse conduzido até o drama que descreverei em sequência.
Em algum momento pós atualização para o kitkat o meu smart, que antes detectava e navegada em sinais quilométricos com ótima performance, passou a só funcionar dentro de casa. Eu pensava inicialmente que se tratava de um problema da rede alheia (vejam a ligação com o comportamento acomodado) e fui deixando as coisas seguirem. O problema começou a me incomodar mais e mais, pois, além de ruim para conectar ele navegava porcamente. Se saísse do recinto em que o modem se situava eu perdia o sinal ou simplesmente a conexão não trocava dados, ainda que indicasse que estava conectado.
Continua...
Pois é gente! O título resume minha saga com meu Galaxy Note 2 recentemente. Eu fui usuário feliz de um Omina i900 por muitos anos (cerca de 4) e, depois de cansar do aparelho, da bateria já cansada de guerra e da tela problemática resolvi tirar o escorpião do bolso para investir num smartphone decente. A escolha não foi muito difícil e optei pelo Galaxy Note 2. Smart supremo, com funções que dão uma versatilidade insuperável dentre as opções da época e ainda hoje.
Com o Omina eu sempre fui usuário mais arrojado, cheguei a personalizar ele, fazer oveclock na CPU para extrair performance entre outras coisas, porém com o Note 2 fui mais acomodado e pouco me interessei em explorar mais funções do sistema android, me limitando ao básico mesmo, ligar, mexer em alguns apps e só. Nem root me animei, coisa que fiz no Ipad daqui de casa.
Essa minha falta de iniciativa conduziu-me a um comportamento leigo sobre o aparelho e o que acontecia em torno de suas atualizações. Vinham as novidades e eu instalava sem me questionar a utilidade real da mudança. Um comportamento, por exemplo, inadmissível para mim no PC, em contrapartida, em que só atualizo algo depois de ler release notes, changelog e mesmo assim só realizo a "melhoria" se ela trouxer algo que beneficie minha experiência, caso contrário não faço.
Por causa dessa atitude pouco ativa passei o aparelho para o péssimo ice cream sandwich (4.3), sendo que ele veio com o ótimo jellybean (4.1.2). Logo nessa primeira atualização não gostei do resultado. O smart ficou mais lento, pouco responsivo, com lag nas transições, mais travado. Ainda sentindo os reflexos da conduta preguiçosa, não procurei me informar no cenário de debate (xda e outros forums), ainda que soubesse da existência dos mesmos. Fiquei esperando, como belo panaca, até que saísse a versão nova, o kitkat (4.4.2).
A partir da experiência ruim com o 4.3 comecei a me interessar mais e ao menos ler quando iria sair o kitkat para meu aparelho, mas não passei disso, esperei, deixando-me ser conduzido pela vontade dos outros (no caso a Samsung). Finalmente saiu a nova versão e, para minha alegria, os primeiros momentos foram maravilhosos. Entrei em Lua de mel com meu aparelho, ele voltou a ser rápido como antes e ainda trouxe algumas novidades que valiam à pena a troca pelo sistema antigo. Este momento foi um marco importante para que eu mantivesse essa postura passiva e fosse conduzido até o drama que descreverei em sequência.
Em algum momento pós atualização para o kitkat o meu smart, que antes detectava e navegada em sinais quilométricos com ótima performance, passou a só funcionar dentro de casa. Eu pensava inicialmente que se tratava de um problema da rede alheia (vejam a ligação com o comportamento acomodado) e fui deixando as coisas seguirem. O problema começou a me incomodar mais e mais, pois, além de ruim para conectar ele navegava porcamente. Se saísse do recinto em que o modem se situava eu perdia o sinal ou simplesmente a conexão não trocava dados, ainda que indicasse que estava conectado.
Continua...