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[Gato por Lebre News] Polícia Federal deflagra operação de combate a venda ilegal de carnes

-Elfo-

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Polícia Federal deflagra operação de combate a venda ilegal de carnes
Operação 'Carne Fraca' foi deflagrada na manhã desta sexta-feira (17).
Segundo a PF, grandes empresas, como BRF Brasil, estão envolvidas.

Alana Fonseca, Samuel Nunes e Marçal Dias JordanDo G1 PR e da RPC

A Polícia Federal (PF) cumpre, na manhã desta sexta-feira (17), 309 mandados judiciais em seis estados e no Distrito Federal. A operação, batizada de "Carne Fraca", apura o envolvimento de fiscais do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) em um esquema de liberação de licenças e fiscalização irregular de frigoríficos.

Segundo a polícia, a "Carne Fraca" é a maior operação já realizada pela PF no país. Pela manhã, funcionários do ministério foram detidos.

As investigações chegaram às principais empresas do setor, como a BRF Brasil, que controla marcas como Sadia e Perdigão, e também a JBS, que detém Friboi, Seara, Swift, entre outras marcas.

Gravações telefônicas apontam quefrigoríficos vendiam carne estragadatanto no mercado interno, quanto para exportação.

Em contato com oG1, a JBS afirmou que não tem informação de que algum executivo seu foi preso e informou que não há operação da PF na empresa. A reportagem tenta contato com os demais citados pela Polícia Federal.

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Dinheiro foi apreendido com Gil Bueno, superintendente regional do Mapa (Foto: Arquivo Pessoal)
Segundo as investigações, o esquema no Paraná era comandado pelo ex-superintendente regional do Mapa, Daniel Gonçalves Filho, e pela chefe do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), Maria do Rocio Nascimento, que trabalham em Curitiba.

Na casa do atual superintendente regional do Mapa, Gil Bueno, a polícia apreendeu R$ 65 mil nesta manhã. Os três são alvos de prisão preventiva.

De acordo com informações da Polícia Federal, a investigação começou porque um fiscal não aceitou ser removido quando descobriu fraudes em uma das empresas investigadas.

Carne vencida
Gravações telefônicas obtidas pela Polícia Federal apontam que vários frigoríficos do paísvendiam carne estragadatanto no mercado externo, quanto para exportação.

Entre produtos químicos e produtos fora da validade, há casos ainda mais "curiosos", como a inserção de papelão em lotes de frango e carne de cabeça em linguiça.

Diretores e donos das empresas estariam envolvidos diretamente nas fraudes, que contavam com a ajuda de servidores do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no Paraná, Goiás e Minas Gerais.

No Paraná. há ramificações emLondrina, no norte do estado, e emFoz do Iguaçu, na região oeste do estado. No Rio Grande do Sul, são cumpridos mandados nas cidades de Gramado e Bento Gonçalves, na serra gaúcha, segundo apurou oG1 RS.

Em São Paulo, são 18 mandados no total, sendo 8 de busca e apreensão, 3 de prisão preventiva, 1 de prisão temporária e 6 de condução coercitiva, todos na capital.

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Operação Carne Fraca foi deflagrada na manhã desta sexta-feira (17). (Foto: Divulgação/Polícia Federal)
Operação nacional

A operação detectou, em quase dois anos de investigação, que as Superintêndencias Regionais do Ministério da Pesca e Agricultura do Estado do Paraná, de Minas Gerais e de Goiás atuavam diretamente para proteger grupos empresariais em detrimento do interesse público.

Mediante pagamento de propina, os agentes públicos suspeitos atuavam para facilitar a produção de alimentos adulterados, emitindo certificados sanitários sem qualquer fiscalização efetiva.

Entre as ilegalidades praticadas no âmbito do setor público, está a remoção de agentes públicos com desvio de finalidade para atender a interesses dos grupos empresariais.

A conduta permitia a continuidade da ação fraudulente de frigoríficos e empresas do ramo alimentício que operavam fora das regras vigentes.

Em Goiás, o sistema operava de forma parecida com o paranaense, sendo chefiado pelo chefe local do Dipoa, Dinis Lourenço da Silva.

Em Minas Gerais, o juiz federal Marcos Josegrei da Silva afirma que as investigações foram insuficientes para aprofundar o tamanho dos atos de corrupção envolvidos.

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BRF em Ponta Grossa (Foto: Arquivo pessoal)
Aproximadamente 1,1 mil policiais federais cumprem 27 mandados de prisão preventiva, 11 de prisão temporária, 77 de condução coercitiva e 194 de busca e apreensão em residências, locais de trabalho dos investigados e em empresas supostamente ligadas ao grupo criminoso.

As ordens judiciais foram expedidas pela 14ª Vara da Justiça Federal de Curitiba e estão sendo cumpridas em São Paulo, Distrito Federal, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Goiás.

O nome da operação faz alusão à conhecida expressão popular em sintonia com a própria qualidade dos alimentos fornecidos ao consumidor por grandes grupos corporativos do ramo alimentício.

Conforme a PF, a expressão popular demonstra uma fragilidade moral de agentes públicos federais que deveriam zelar e fiscalizar a qualidade dos alimentos fornecidos a sociedade.

Quer saber mais notícias do estado?Acesse G1 Paraná.

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Viaturas da Polícia Federal no Ministério da Agricultura (Foto: Vitor Matos/G1)

http://g1.globo.com/pr/parana/notic...eracao-de-combate-venda-ilegal-de-carnes.html
 

-Elfo-

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Continuando.....

Frigoríficos investigados vendiam carne vencida no Brasil e no exterior
Irregularidades foram descobertas pela Operação Carne Fraca.
Investigações abrangem sete estados; BRF e JBS são citadas.

Samuel Nunes e Marçal Dias JordanDo G1 PR e da RPC

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Operação Carne Fraca foi deflagrada na manhã desta sexta-feira (17). (Foto: Divulgação/Polícia Federal)
Gravações telefônicas obtidas pela Polícia Federal apontam que vários frigoríficos do país vendiam carne estragada tanto no mercado interno, quanto para exportação.

Diretores e donos das empresas estariam envolvidos diretamente nas fraudes, que contavam com a ajuda de servidores do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no Paraná, Goiás e Minas Gerais.

As gravações foram divulgadas após a deflagração da Operação Carne Fraca, nesta sexta-feira (17).

Nelas, segundo a PF, é possível identificar as práticas ilegais cometidas pelas empresas. Entre produtos químicos e produtos fora da validade, há casos ainda mais "curiosos", como a inserção de papelão em lotes de frango.

O G1 tenta contato com as defesas dos citados na reportagem.

O caso envolve grandes empresas, como a BRF e a JBS, mas também frigoríficos menores, como o Peccin, do Paraná. Em um dos áudios gravados com autorização judicial, um dos donos da empresa, Idair Antônio Piccin, conversa com a mulher dele, Nair Klein Piccin, sobre o uso de carne proibida em lotes de linguiça. Os dois tiveram pedidos de prisão preventiva decretada pela Justiça.

Idair - Você ligou?
Nair - Eu, sim eu liguei. Sabe aquele de cima lá, de Xanxerê?
Idair - É.
Nair - Ele quer te mandar 2000 quilos de carne de cabeça. Conhece carne de cabeça?
Idair - É de cabeça de porco, sei o que que é. E daí?
Nair - Ele vendia a 5, mas daí ele deixa a 4,80 para você conhecer, para fechar carga
Idair - Tá bom, mas vamos usar no que?
Nair - Não sei
Idair - Aí que vem a pergunta né? Vamo usar na calabresa , mas aí, é massa fina é? A calabresa já está saturada de massa fina. É pura massa fina
Nair -
Idair - Vamos botar no que?
Nair - Não vamos pegar então?
Idair - Ah, manda vir 2000 quilos e botamos na linguiça ali, frescal, moída fina
Nair - Na linguiça?
Idair - Mas é proibido usar carne de cabeça na linguiça
Nair - Tá, seria só 2000 quilos para fechar a carga. Depois da outra vez dá para pegar um pouco de toucinho, mas por enquanto ainda tem toucinho (ininteligível)

Em outro áudio, Paulo Rogério Sposito, dono do Frigorífico Larissa, de Mauá, em São Paulo, orienta um funcionário a trocar as etiquetas das datas de validade dos produtos. Segundo a polícia, os dois aparentam se aproveitar da ausência do fiscal do Mapa, citado como "filho da p*", que está de folga. Sposito também é alvo de um dos mandados de prisão preventiva da operação.

Funcionário: Paulinho...
Paulo: Eu...
Funcionário: Deixa eu te falar uma coisa... Podia programar pra semana que vem, a gente trazer aquela mercadoria lá pra trocar as etiquetas né meu véi...
Paulo: Pode...pode sim
Funcionário: Já que num vai ter...né...já que nós vamo tá parado aqui.
Paulo: Primeira carreta que voltar de são paulo vazia passar lá e pega.
Funcionário: É isso aí... Ai nós já arruma...tem o que? Duas carreta lá ainda?
Paulo: De verdade eu não sei quanto tem lá no estoque não
Funcionário - (...) Nós já arrumava tudo aquele trem, deixava no jeito. O homem tá de férias né. Num ta aqui..
Paulo - Ah , esse filho da p* tá de férias é?
Funcionário - Agora era...hora boa de nós...
Paulo - Agora era...

http://g1.globo.com/pr/parana/notic...am-carne-vencida-no-brasil-e-no-exterior.html
 

Sgt. Kowalski

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Nair - Ele quer te mandar 2000 quilos de carne de cabeça. Conhece carne de cabeça?
Idair - É de cabeça de porco, sei o que que é. E daí?
Nair - Ele vendia a 5, mas daí ele deixa a 4,80 para você conhecer, para fechar carga
Idair - Tá bom, mas vamos usar no que?
Nair - Não sei
Idair - Aí que vem a pergunta né? Vamo usar na calabresa , mas aí, é massa fina é? A calabresa já está saturada de massa fina. É pura massa fina
Nair -
Idair - Vamos botar no que?
Nair - Não vamos pegar então?
Idair - Ah, manda vir 2000 quilos e botamos na linguiça ali, frescal, moída fina
Nair - Na linguiça?
Idair - Mas é proibido usar carne de cabeça na linguiça
Nair - Tá, seria só 2000 quilos para fechar a carga. Depois da outra vez dá para pegar um pouco de toucinho, mas por enquanto ainda tem toucinho (ininteligível)

Desvia o dinheiro que quiser, faz putaria no Caribe e tudo o mais, MAS NÃO MEXE COM A MINHA CALABRESA, FDP!
 

Ken Masters

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Infelizmente é uma história comum no Brasil.

Só começaram a investigar porque alguém honesto viu coisa errada.

Isso mostra como tem poucas pessoas honestas nesse buraco de país.
 

Nux

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Nem a carne que como tá livre de treta?

vtnc que país de gente filha da put*
 


rossetto

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E você achando que a caganeira no outro dia era da cerveja....
 

**fnx**

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Tudo, TUDO no Brasil o pessoal quer levar vantagem, fods viu.
 

-Elfo-

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Ministro da Justiça aparece em grampo da Operação Carne Fraca
Diálogo entre Serraglio e fiscal classificado como “líder de organização criminosa”
PORO GLOBO

17/03/2017 10:08/atualizado17/03/2017 10:21
INFOCHPDPICT000065667735.jpg

Ministro da Justiça Osmar Serraglio. Foto: André Coelho/Agência O O Globo
RIO E SÃO PAULO. Ministro da Justiça há cerca de um mês, Osmar Serraglio aparece em grampo utilizado nas investigações que originaram aOperação Carne Fraca da Polícia Federal (PF),subordinada à pasta. A oitiva foi deflagrada na manhã desta sexta-feira para coibir esquema de comercialização ilegal de carnes por frigoríficos, entre eles os maiores grupos nacionais do setor, mediante pagamento de propina a fiscais do Ministério da Agricultura.

Foi interceptado um diálogo entre Serraglio, quando era apenas deputado federal pelo PMDB paranaense, e o ex-superintendente federal de Agricultura do Paraná, Daniel Gonçalves Filho, descrito pela PF como "líder da organização criminosa".


Serraglio, que chama o servidor público de "grande chefe", liga para Daniel para saber sobre fiscalização no frigorífico Larissa, em Iporã, interior do estado, após ter sido procurado por Paulo _ que a PF identifica como Paulo Rogério Sposito, dono do frigorífico Larissa. Sposito foi candidata a deputado fedetal por São Paulo em 2010, como o nome Paulinho Larissa.

Segundo a procuradoria-geral da República, não há autoridade com foro nessa apuração. A PGR informou ainda que Serraglio não é investigado no caso.

O diálogo:

Osmar: Grande chefe, tudo bom?

Daniel: Tudo bom?

Osmar: Viu, tá tendo um problema lá em Iporã. Cê tá sabendo?

Daniel: Não

Osmar: O cara lá....que o cara que tá fiscalizando lá...aprovou o Paulo lá...disse que hoje vai fechar aquele frigorífico...botô a boca..deixou o Paulo apavorado. Mas para fechar tem o rito, não tem? Sei lá...como funciona um negócio deste?

Daniel: Deixa eu ver o que está acontecendo..tomar pé da situação de lá...falo com o senhor.

Logo após encerrar a ligação, Daniel ligou para Maria do Rocio, fiscal na região implicada na Operação Carne Fraca, contando que o fiscal de Iporã quer fechar o frigorífico Larissa. Ele pede a ela que averigue o que está acontecendo e o informe. Ela diz que não há nada de errado. Daniel repassou a informação a Serraglio, segundo a PF.



http://oglobo.globo.com/economia/mi...a-operacao-carne-fraca-21075976#ixzz4bac0jutk
 

xDoom

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Tomar no cu, bixo. São os alimentos dos nossos filhos e eles tão sucateando. Bando de FDP.
 

Roveredo

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Pra comemorar, vou em um churrascaria encher o cu de ácido ascórbico e produtos cancerígenos.
 

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"mediante pagamento de propina a fiscais do Ministério da Agricultura."

Olha aí, matei a charada.

A culpa é do livre mercado.
 

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Bagulho chegou um dos ministros.
Brasilia comanda o crime organizado no Brasil.
 

Ghim

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Bagulho chegou um dos ministros.
Brasilia comanda o crime organizado no Brasil.
Não que eu queira defender político. Longe de mim!
Mas pelo que li o Ministro foi pego em um grampo falando com um secretário de agropecuária ou algo do tipo, o que deve ser muito de acontecer (digo, ministros e secretários de pastas parecidas devem conversar com frequência), e na notícia dizia que essas conversas grampeadas não indicam infrações


O que não quer dizer que o ministro seja um cara honesto. Na minha opinião nem deveria existir ministério
 

_Fairbanks_

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Porra cara! Que filha da putice.
Não me admira que tenha tanto caso de câncer por ai. Acido X na carne, soda caustica no leite... put* que pariu, parece que o unico jeito de não ingerir essas merdas é cultivar a propria comida em casa.
E esse ministro da justiça não tá no cargo nem há um mês e já tá no meio dessa porra também? cacete, parece que pré requisito pra ser ministro ultimamente é ter teto de vidro.
Porra, não bastasse o ilícito, ainda colocam a saude de todo mundo em risco, tem que trancar esse povo e jogar a chave fora.
 

Coffinator

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Bela b*sta, pra quem já meteu soda cáustica em leite isso aí é o de menos.
 

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"mediante pagamento de propina a fiscais do Ministério da Agricultura."

Olha aí, matei a charada.

A culpa é do livre mercado.
A única diferença não ter estado é que fariam a mesma coisa lucrando ainda mais porque não teriam ninguém a quem pagar propina.

O erro grave não é a presença do estado e sim a omissão do mesmo. Que os fiscais tomem penas BEM duras.
 

_Fairbanks_

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A única diferença não ter estado é que fariam a mesma coisa lucrando ainda mais porque não teriam ninguém a quem pagar propina.

O erro grave não é a presença do estado e sim a omissão do mesmo. Que os fiscais tomem penas BEM duras.
Né? Sério, tentar colocar a culpa só em uma das partes é desonestidade intelectual.
A coisa só acontece pq a empresa quer realizar a prática e encontra gente no governo que aceita virar a cabeça pro que acontece.
O problema não é exclusivamente do setor público, nem do privado. O problema é o que nós, individualmente, consideramos como moralmente aceitável. Não adianta trocar governo, ou fechar a empresa. As práticas podem demorar um pouco, mas vão reaparecer.

Agora, uma coisa eu garanto: se preparem. A economia vai tomar um belo tombo com isso. A gente exporta carne pra todo canto do mundo, essa fraude vai acabar com esse setor na nossa economia. Vai ter quebradeira.
 

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O MP disse que tem empresas corruptoras e outras estorquidas nesse esquema, a rede Madero que não queria pagar propina não conseguia receber carne por exemplo por chantagem dos fiscais põe exemplo...
 

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Agora, uma coisa eu garanto: se preparem. A economia vai tomar um belo tombo com isso. A gente exporta carne pra todo canto do mundo, essa fraude vai acabar com esse setor na nossa economia. Vai ter quebradeira.

Bom ponto. E reconquistar a confiança do mercado exterior não é algo que será rápido. Vamos ver em quanto tempo nós sairemos nos noticiários internacionais.
 

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Né? Sério, tentar colocar a culpa só em uma das partes é desonestidade intelectual.
A coisa só acontece pq a empresa quer realizar a prática e encontra gente no governo que aceita virar a cabeça pro que acontece.
O problema não é exclusivamente do setor público, nem do privado. O problema é o que nós, individualmente, consideramos como moralmente aceitável. Não adianta trocar governo, ou fechar a empresa. As práticas podem demorar um pouco, mas vão reaparecer.

Agora, uma coisa eu garanto: se preparem. A economia vai tomar um belo tombo com isso. A gente exporta carne pra todo canto do mundo, essa fraude vai acabar com esse setor na nossa economia. Vai ter quebradeira.
Ah isso vai, quando começar a pipocar as notícias lá fora você vai ver os países começando a suspender compras de carnes
 

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O delegado federal Maurício Moscardi Grillo afirmou nesta sexta-feira, 17, que parte do dinheiro arrecadado pelo esquema de corrupção envolvendo fiscais e maiores frigoríficos do País, descoberto pela Operação Carne Fraca, era abastecia o PMDB e o PP.

“Dentro da investigação ficava bem claro que uma parte do dinheiro da propina era, sim, revertido para partido político. Caracteristicamente, já foi falado ao longo da investigação dois partidos que ficavam claros: o PP e o PMDB”, afirmou.

http://exame.abril.com.br/brasil/pf-confirma-que-brf-e-jbs-articulavam-fraudes-fiscais-com-propina/
 

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O delegado federal Maurício Moscardi Grillo afirmou nesta sexta-feira, 17, que parte do dinheiro arrecadado pelo esquema de corrupção envolvendo fiscais e maiores frigoríficos do País, descoberto pela Operação Carne Fraca, era abastecia o PMDB e o PP.

“Dentro da investigação ficava bem claro que uma parte do dinheiro da propina era, sim, revertido para partido político. Caracteristicamente, já foi falado ao longo da investigação dois partidos que ficavam claros: o PP e o PMDB”, afirmou.

http://exame.abril.com.br/brasil/pf-confirma-que-brf-e-jbs-articulavam-fraudes-fiscais-com-propina/
Uma coisa que eu fiquei de cara foi isso aqui:
http://www1.folha.uol.com.br/mercad...mdb-diz-policia-federal.shtml?cmpid=fb-uolnot
"Os fiscais recebiam os valores, muitas vezes, [...] como picanhas e outras carnes nobres."
Será que esses caras chegaram a considerar a hipótese de TALVEZ estarem sendo pagos com carne estragada?

É o cumulo da burrice ser pago com carne sendo que vc tá ajudando a colocar carne podre no mercado.
 

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c***lho, pior que não é um ou outro frigorífico. Está todo mundo no esquema.
E com envolvimento do Ministério da Agricultura. É de foder.
 

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Uma coisa que eu fiquei de cara foi isso aqui:
http://www1.folha.uol.com.br/mercad...mdb-diz-policia-federal.shtml?cmpid=fb-uolnot
"Os fiscais recebiam os valores, muitas vezes, [...] como picanhas e outras carnes nobres."
Será que esses caras chegaram a considerar a hipótese de TALVEZ estarem sendo pagos com carne estragada?

É o cumulo da burrice ser pago com carne sendo que vc tá ajudando a colocar carne podre no mercado.
Esse povo não tá ligando pra isso, se duvidar ia no mercado comprar carne dessas empresas e dava pro filho. O que importa é o dinheiro entrando.

c***lho, pior que não é um ou outro frigorífico. Está todo mundo no esquema.
E com envolvimento do Ministério da Agricultura. É de foder.
E pior que ficam falando da importância de comprar produto com os tais selos, seja essa da agricultura, INMETRO e etc. Nada confiável
 

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Esse PP deveria ser banido. Tem representatividade nenhuma, mas está em todo grande esquema brasileiro.
 

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Coincidentemente desde o governo da Dilma, com o PMDB totalmente entranhado na chapa, TODOS os ministros da agricultura foram do PMDB ou PP.

No governo Lula quase todos os ministros foram agrônomos ou engenheiros agrônomos, só o último ministro era um político do PPS.

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Sgt. Kowalski

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PF diz que propina da Carne Fraca abastecia PMDB e PP
Delegado federal Maurício Moscardi Grillo revela que parte do dinheiro arrecadado pelo esquema de corrupção envolvendo fiscais e maiores frigoríficos era distribuída inclusive para partidos políticos.

Julia Affonso, Fausto Macedo, Ricardo Brandt, Mateus Coutinho e Luiz Vassallo

17 Março 2017 | 11h12

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Entrevista da Operação Carne Fraca. Foto: Reprodução

O delegado federal Maurício Moscardi Grillo afirmou nesta sexta-feira, 17, que parte do dinheiro arrecadado pelo esquema de corrupção envolvendo fiscais e maiores frigoríficos do País, descoberto pela Operação Carne Fraca, abastecia o PMDB e o PP.

Leia mais
“Dentro da investigação ficava bem claro que uma parte do dinheiro da propina era, sim, revertido para partido político. Caracteristicamente, já foi falado ao longo da investigação dois partidos que ficavam claro: o PP e o PMDB”, afirmou.

Executivos do frigorífico JBS e da empresa BRF Brasil foram presos. O esquema seria liderado por fiscais agropecuários federais e empresários do agronegócio. Segundo a PF, a operação detectou em quase dois anos de investigação que as Superintendências Regionais do Ministério da Pesca e Agricultura do Estado do Paraná, Minas Gerais e Goiás ‘atuavam diretamente para proteger grupos empresariais em detrimento do interesse público’.

Em nota, a PF informou que aproximadamente 1100 policiais federais estão cumprindo 309 mandados judiciais, sendo 27 de prisão preventiva, 11 de prisão temporária, 77 de condução coercitiva e 194 de busca e apreensão em residências e locais de trabalho dos investigados e em empresas supostamente ligadas ao esquema.

“Os agentes públicos, utilizando-se do poder fiscalizatório do cargo, mediante pagamento de propina, atuavam para facilitar a produção de alimentos adulterados, emitindo certificados sanitários sem qualquer fiscalização efetiva.

O nome da operação faz alusão à conhecida expressão popular em sintonia com a própria qualidade dos alimentos fornecidos ao consumidor por grandes grupos corporativos do ramo alimentício. A expressão popular demonstra uma fragilidade moral de agentes públicos federais que deveriam zelar e fiscalizar a qualidade dos alimentos fornecidos a sociedade.

COM A PALAVRA, A JBS

COMUNICADO JBS

Em relação a operação realizada pela Polícia Federal na manhã de hoje, a JBS esclarece que não há nenhuma medida judicial contra os seus executivos. A empresa informa ainda que sua sede não foi alvo dessa operação.

A ação deflagrada hoje em diversas empresas localizadas em várias regiões do país, ocorreu também em três unidades produtivas da Companhia, sendo duas delas no Paraná e uma em Goiás. Na unidade da Lapa (PR) houve uma medida judicial expedida contra um médico veterinário, funcionário da Companhia, cedido ao Ministério da Agricultura.

A JBS e suas subsidiárias atuam em absoluto cumprimento de todas as normas regulatórias em relação à produção e a comercialização de alimentos no país e no exterior e apoia as ações que visam punir o descumprimento de tais normas.

A JBS no Brasil e no mundo adota rigorosos padrões de qualidade, com sistemas, processos e controles que garantem a segurança alimentar e a qualidade de seus produtos. A companhia destaca ainda que possui diversas certificações emitidas por reconhecidas entidades em todo o mundo que comprovam as boas práticas adotadas na fabricação de seus produtos.

A Companhia repudia veementemente qualquer adoção de práticas relacionadas à adulteração de produtos – seja na produção e/ou comercialização – e se mantém à disposição das autoridades com o melhor interesse em contribuir com o esclarecimento dos fatos.

São Paulo, 17 de março de 2017.

COM A PALAVRA, O PMDB:

“O PMDB informa que desconhece o teor da investigação, mas não autoriza ninguém a falar em nome do partido.”
 
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