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Governo da Venezuela diz que crise humanitária é 'fake news'
Ministro das Comunicações ataca 'governos xenófobos' que, segundo ele, usam os migrantes venezuelanos
Imigrantes venezuelanos esperam na fila para obter o visto de residência em Lima, Peru - CRIS BOURONCLE / AFP
CARACAS - O governo de Nicolás Maduro negou nesta quarta-feira que na Venezuela exista uma crise humanitária, que tem sido apontada como a origem do êxodo de venezuelanos para outros países da América do Sul — nas estimativas da Organização Internacional para as Migrações, agência da ONU, pelo menos 1,6 milhão de pessoas saíram para países vizinhos nos últimos três anos.
Para o ministro das Comunicações de Maduro, Jorge Rodríguez, falar em crise humanitária é "fake news" (notícia falsa). Rodríguez disse que a questão dos venezuelanos que deixam o país "foi usada de maneira bárbara, criminosa e xenófoba por governos xenofóbicos e racistas".
Ele assegurou que 20% dos habitantes da Venezuela são colombianos, equatorianos e peruanos, e que sua permanência desmonta a ideia de que haja uma crise humanitária.
Na noite de terça-feira, o próprio Maduro também havia negado a existência de uma crise, ao afirmar que os venezuelanos deveriam voltar ao país e deixar de "lavar privadas" em outros países.
— Eu digo aos venezuelanos (...) que querem voltar da escravidão econômica: parem de lavar privadas de banheiros no exterior e venham morar em sua pátria — disse Maduro, em um ato transmitido por televisão e rádio no qual assinou contratos de petróleo.
A economia venezuelana, dependente do petróleo, está em queda livre desde 2014, quando os preços do produto caíram. Essa queda, combinada à má gestão econômica, provocou uma falta de divisas que derrubou as importações de alimentos e outros produtos básicos. O Fundo Monetário Internacional estimou que a inflação no país neste ano chegará a 1.000.000%, enquanto o PIB cairá 15%.
A desvalorização dos salários e a escassez de remédios e comida é, segundo a ONU, o principal motivo citado pelos que estão deixando o país.
https://oglobo.globo.com/mundo/governo-da-venezuela-diz-que-crise-humanitaria-fake-news-23022321
Opa... que susto hein...
Então a galera da fronteira já pode voltar para lá..
Lavar privada cheia de m**** ou voltar para a fossa comunista.... huumm... .
Melhor continuar lavando privadas.
Ministro das Comunicações ataca 'governos xenófobos' que, segundo ele, usam os migrantes venezuelanos
Imigrantes venezuelanos esperam na fila para obter o visto de residência em Lima, Peru - CRIS BOURONCLE / AFP
CARACAS - O governo de Nicolás Maduro negou nesta quarta-feira que na Venezuela exista uma crise humanitária, que tem sido apontada como a origem do êxodo de venezuelanos para outros países da América do Sul — nas estimativas da Organização Internacional para as Migrações, agência da ONU, pelo menos 1,6 milhão de pessoas saíram para países vizinhos nos últimos três anos.
Para o ministro das Comunicações de Maduro, Jorge Rodríguez, falar em crise humanitária é "fake news" (notícia falsa). Rodríguez disse que a questão dos venezuelanos que deixam o país "foi usada de maneira bárbara, criminosa e xenófoba por governos xenofóbicos e racistas".
Ele assegurou que 20% dos habitantes da Venezuela são colombianos, equatorianos e peruanos, e que sua permanência desmonta a ideia de que haja uma crise humanitária.
Na noite de terça-feira, o próprio Maduro também havia negado a existência de uma crise, ao afirmar que os venezuelanos deveriam voltar ao país e deixar de "lavar privadas" em outros países.
— Eu digo aos venezuelanos (...) que querem voltar da escravidão econômica: parem de lavar privadas de banheiros no exterior e venham morar em sua pátria — disse Maduro, em um ato transmitido por televisão e rádio no qual assinou contratos de petróleo.
A economia venezuelana, dependente do petróleo, está em queda livre desde 2014, quando os preços do produto caíram. Essa queda, combinada à má gestão econômica, provocou uma falta de divisas que derrubou as importações de alimentos e outros produtos básicos. O Fundo Monetário Internacional estimou que a inflação no país neste ano chegará a 1.000.000%, enquanto o PIB cairá 15%.
A desvalorização dos salários e a escassez de remédios e comida é, segundo a ONU, o principal motivo citado pelos que estão deixando o país.
https://oglobo.globo.com/mundo/governo-da-venezuela-diz-que-crise-humanitaria-fake-news-23022321
Opa... que susto hein...
Então a galera da fronteira já pode voltar para lá..
'Parem de lavar privadas no exterior e voltem para casa', diz Maduro a venezuelanos
Presidente disse que cidadãos emigraram movidos por 'cantos de sereia' e vivem 'escravidão econômica' fora do país
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, clamou pela volta dos cidadãos ao país durante cerimônia em Caracas - HANDOUT / REUTERS
CARACAS - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pediu nesta terça-feira aos venezuelanos que deixaram o país devido à grave crise econômica para que retornem à terra natal e "parem de lavar banheiros" em outros países.
— Eu digo aos venezuelanos (...) que querem voltar da escravidão econômica: parem de lavar privadas de banheiros no exterior e venham morar em sua pátria — disse Maduro, em um ato transmitido por televisão e rádio no qual assinou contratos de petróleo.
O presidente afirmou que os venezuelanos que emigraram para o Peru foram movidos por "cantos de sereia" e lá encontraram "racismo, desprezo, perseguição econômica e escravidão".
Por isso, disse ele, seu governo enviou um avião a Lima para que 97 venezuelanos voltassem a seu país nesta segunda-feira.
— Eles queriam voltar para sua terra natal para receber o abraço de seus amigos, vizinhos, companheiros, parentes e o calor humano que sabemos transmitir como venezuelanos — afirmou Maduro.
O líder venezuelano atribui o êxodo a uma "campanha da direita" e disse ter certeza de que os cidadãos retornarão, porque, garante ele, um plano de medidas econômicas que entrou em vigor há uma semana vai retirar o país da crise atual.
— Não é possível que alguns dos venezuelanos que foram lavar privadas no exterior tenham ido como escravos econômicos porque ouviram que é preciso deixar o país — acrescentou o presidente.
A economia venezuelana, dependente do petróleo, está em queda livre desde 2014, quando os preços do produto caíram. Essa queda, combinada à má gestão econômica, provocou uma falta de divisas que derrubou as importações de alimentos e outros produtos básicos. O Fundo Monetário Internacional estimou que a inflação no país neste ano chegará a 1.000.000%, enquanto o PIB cairá 15%.
Fugindo da crise econômica e da escassez de alimentos e remédios, milhares de venezuelanos vêm emigrando desde 2015 para Colômbia, Equador, Peru, Brasil e Chile, o que gerou tensões. O fluxo se intensificou na semana passada.
Cerca de 2,3 milhões de cidadãos da Venezuela — de uma população de 30,6 milhões — vivem no exterior. Destes, 1,6 milhão emigraram desde 2015, segundo a Organização das Nações Unidas.
O presidente do Brasil, Michel Temer, ordenou nesta terça-feira a mobilização do exército para proteger a fronteira com a Venezuela e assegurou que buscará apoio internacional para enfrentar a crise venezuelana que, segundo ele, "ameaça a harmonia" da América do Sul.
https://oglobo.globo.com/mundo/pare...em-para-casa-diz-maduro-venezuelanos-23019916
Presidente disse que cidadãos emigraram movidos por 'cantos de sereia' e vivem 'escravidão econômica' fora do país
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, clamou pela volta dos cidadãos ao país durante cerimônia em Caracas - HANDOUT / REUTERS
CARACAS - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pediu nesta terça-feira aos venezuelanos que deixaram o país devido à grave crise econômica para que retornem à terra natal e "parem de lavar banheiros" em outros países.
— Eu digo aos venezuelanos (...) que querem voltar da escravidão econômica: parem de lavar privadas de banheiros no exterior e venham morar em sua pátria — disse Maduro, em um ato transmitido por televisão e rádio no qual assinou contratos de petróleo.
O presidente afirmou que os venezuelanos que emigraram para o Peru foram movidos por "cantos de sereia" e lá encontraram "racismo, desprezo, perseguição econômica e escravidão".
Por isso, disse ele, seu governo enviou um avião a Lima para que 97 venezuelanos voltassem a seu país nesta segunda-feira.
— Eles queriam voltar para sua terra natal para receber o abraço de seus amigos, vizinhos, companheiros, parentes e o calor humano que sabemos transmitir como venezuelanos — afirmou Maduro.
O líder venezuelano atribui o êxodo a uma "campanha da direita" e disse ter certeza de que os cidadãos retornarão, porque, garante ele, um plano de medidas econômicas que entrou em vigor há uma semana vai retirar o país da crise atual.
— Não é possível que alguns dos venezuelanos que foram lavar privadas no exterior tenham ido como escravos econômicos porque ouviram que é preciso deixar o país — acrescentou o presidente.
A economia venezuelana, dependente do petróleo, está em queda livre desde 2014, quando os preços do produto caíram. Essa queda, combinada à má gestão econômica, provocou uma falta de divisas que derrubou as importações de alimentos e outros produtos básicos. O Fundo Monetário Internacional estimou que a inflação no país neste ano chegará a 1.000.000%, enquanto o PIB cairá 15%.
Fugindo da crise econômica e da escassez de alimentos e remédios, milhares de venezuelanos vêm emigrando desde 2015 para Colômbia, Equador, Peru, Brasil e Chile, o que gerou tensões. O fluxo se intensificou na semana passada.
Cerca de 2,3 milhões de cidadãos da Venezuela — de uma população de 30,6 milhões — vivem no exterior. Destes, 1,6 milhão emigraram desde 2015, segundo a Organização das Nações Unidas.
O presidente do Brasil, Michel Temer, ordenou nesta terça-feira a mobilização do exército para proteger a fronteira com a Venezuela e assegurou que buscará apoio internacional para enfrentar a crise venezuelana que, segundo ele, "ameaça a harmonia" da América do Sul.
https://oglobo.globo.com/mundo/pare...em-para-casa-diz-maduro-venezuelanos-23019916
Melhor continuar lavando privadas.