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Governo da Venezuela diz que crise humanitária é 'fake news'

constatine

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Governo da Venezuela diz que crise humanitária é 'fake news'
Ministro das Comunicações ataca 'governos xenófobos' que, segundo ele, usam os migrantes venezuelanos
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Imigrantes venezuelanos esperam na fila para obter o visto de residência em Lima, Peru - CRIS BOURONCLE / AFP

CARACAS - O governo de Nicolás Maduro negou nesta quarta-feira que na Venezuela exista uma crise humanitária, que tem sido apontada como a origem do êxodo de venezuelanos para outros países da América do Sul — nas estimativas da Organização Internacional para as Migrações, agência da ONU, pelo menos 1,6 milhão de pessoas saíram para países vizinhos nos últimos três anos.

Para o ministro das Comunicações de Maduro, Jorge Rodríguez, falar em crise humanitária é "fake news" (notícia falsa). Rodríguez disse que a questão dos venezuelanos que deixam o país "foi usada de maneira bárbara, criminosa e xenófoba por governos xenofóbicos e racistas".

Ele assegurou que 20% dos habitantes da Venezuela são colombianos, equatorianos e peruanos, e que sua permanência desmonta a ideia de que haja uma crise humanitária.

Na noite de terça-feira, o próprio Maduro também havia negado a existência de uma crise, ao afirmar que os venezuelanos deveriam voltar ao país e deixar de "lavar privadas" em outros países.

— Eu digo aos venezuelanos (...) que querem voltar da escravidão econômica: parem de lavar privadas de banheiros no exterior e venham morar em sua pátria — disse Maduro, em um ato transmitido por televisão e rádio no qual assinou contratos de petróleo.

A economia venezuelana, dependente do petróleo, está em queda livre desde 2014, quando os preços do produto caíram. Essa queda, combinada à má gestão econômica, provocou uma falta de divisas que derrubou as importações de alimentos e outros produtos básicos. O Fundo Monetário Internacional estimou que a inflação no país neste ano chegará a 1.000.000%, enquanto o PIB cairá 15%.

A desvalorização dos salários e a escassez de remédios e comida é, segundo a ONU, o principal motivo citado pelos que estão deixando o país.
https://oglobo.globo.com/mundo/governo-da-venezuela-diz-que-crise-humanitaria-fake-news-23022321




Opa... que susto hein...
Então a galera da fronteira já pode voltar para lá..
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'Parem de lavar privadas no exterior e voltem para casa', diz Maduro a venezuelanos
Presidente disse que cidadãos emigraram movidos por 'cantos de sereia' e vivem 'escravidão econômica' fora do país
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O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, clamou pela volta dos cidadãos ao país durante cerimônia em Caracas - HANDOUT / REUTERS

CARACAS - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pediu nesta terça-feira aos venezuelanos que deixaram o país devido à grave crise econômica para que retornem à terra natal e "parem de lavar banheiros" em outros países.

— Eu digo aos venezuelanos (...) que querem voltar da escravidão econômica: parem de lavar privadas de banheiros no exterior e venham morar em sua pátria — disse Maduro, em um ato transmitido por televisão e rádio no qual assinou contratos de petróleo.

O presidente afirmou que os venezuelanos que emigraram para o Peru foram movidos por "cantos de sereia" e lá encontraram "racismo, desprezo, perseguição econômica e escravidão".

Por isso, disse ele, seu governo enviou um avião a Lima para que 97 venezuelanos voltassem a seu país nesta segunda-feira.

— Eles queriam voltar para sua terra natal para receber o abraço de seus amigos, vizinhos, companheiros, parentes e o calor humano que sabemos transmitir como venezuelanos — afirmou Maduro.

O líder venezuelano atribui o êxodo a uma "campanha da direita" e disse ter certeza de que os cidadãos retornarão, porque, garante ele, um plano de medidas econômicas que entrou em vigor há uma semana vai retirar o país da crise atual.

— Não é possível que alguns dos venezuelanos que foram lavar privadas no exterior tenham ido como escravos econômicos porque ouviram que é preciso deixar o país — acrescentou o presidente.

A economia venezuelana, dependente do petróleo, está em queda livre desde 2014, quando os preços do produto caíram. Essa queda, combinada à má gestão econômica, provocou uma falta de divisas que derrubou as importações de alimentos e outros produtos básicos. O Fundo Monetário Internacional estimou que a inflação no país neste ano chegará a 1.000.000%, enquanto o PIB cairá 15%.

Fugindo da crise econômica e da escassez de alimentos e remédios, milhares de venezuelanos vêm emigrando desde 2015 para Colômbia, Equador, Peru, Brasil e Chile, o que gerou tensões. O fluxo se intensificou na semana passada.

Cerca de 2,3 milhões de cidadãos da Venezuela — de uma população de 30,6 milhões — vivem no exterior. Destes, 1,6 milhão emigraram desde 2015, segundo a Organização das Nações Unidas.

O presidente do Brasil, Michel Temer, ordenou nesta terça-feira a mobilização do exército para proteger a fronteira com a Venezuela e assegurou que buscará apoio internacional para enfrentar a crise venezuelana que, segundo ele, "ameaça a harmonia" da América do Sul.
https://oglobo.globo.com/mundo/pare...em-para-casa-diz-maduro-venezuelanos-23019916
Lavar privada cheia de m**** ou voltar para a fossa comunista.... huumm... :kpensa:kpensa:kpensa.
Melhor continuar lavando privadas.
 

Bloodstained

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O ministro está correto: não devemos falar em crise humanitária para descrever a situação da Venezuela. O que ocorre lá é apenas socialismo e nada mais. :kclassic
 

Palestra1914

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Os países xenófobos são os que estão garantindo comida para os milhões de venezuelanos que o governo dele jogou na miséria absoluta.
 

geist

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Só é fake para o gorducho imundo e sua corja, que vivem comendo e bebendo do melhor, acumulando dólar em paraíso fiscal e afinando o pinto comendo venezuelana pobre.
Pro povo a crise é real.
 

$delúbio$

Ei mãe, 500 pontos!
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Aviso: Cuidado! o link abaixo conduz para um 'sítio lixo tóxico esquerdoso', ao gosto de muitos isentões, petistas que dizem não ser petistas e outros espécimes da fauna "esquerdinha zé ruela" que pulala na OS
https://www.cartamaior.com.br/?/Edi...Na-Venezuela-nao-ha-crise-humanitaria/6/39456


PS: Ganha joinha quem adivinhar qual VW sedan trouxe esse texto em outro tópico como prova de que a Venezuela não "sofre crise humanitária, é tudo preconceito contra a esquerda". O elemento até elogiou o tal Zayas 'ispicializta' da ONU, calhorda do mesmo naipe do "cumitê di direituz-duz-manu" que o PT diz ter poderes para revisar decisões do STF do Brasil...
 

Bloodstained

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Crise venezuelana deixa 3,7 milhões passando fome
Fome cresceu em toda a América do Sul, impulsionada especialmente pela situação na Venezuela, diz ONU

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Crianças esperam por comida em uma fila de distribuição de sopa nas ruas de Caracas, na Venezuela - 05/11/2017

Dados divulgados nesta segunda-feira (10) por agências da ONU apontam que a crise na Venezuela deixou 3,7 milhões de pessoas passando fome. Em 2011, eram 900.000 famintos – número quatro vezes menor.

Segundo a FAO, agência das Nações Unidas especializada em alimentação e agricultura, a proporção da população desnutrida na Venezuela caiu de 10,5%, em 2005, para 3,6%, em 2011. Mas, desde então, a alta foi constante. Hoje, o número é de 11,7%.

Os números também indicam que a fome cresceu no ano passado em toda a América Latina e Caribe, afetando cerca de 39 milhões de pessoas. A crise é motivada pela desaceleração econômica na América do Sul, marcada especialmente pelo caso da Venezuela, explicou a ONU.

Apesar dos dados, o chanceler venezuelano Jorge Arreaza denunciou nesta segunda-feira (10) na ONU a ameaça de uma intervenção em seu país e alertou que a crise econômica está sendo “manipulada” e “promovida” para justificar um “golpe militar”.

Nicolás Maduro tem se empenhado, nas últimas semanas, em uma campanha para desmentir que a Venezuela vive uma crise humanitária. O governo tem organizado encontros com países aliados para impedir a aprovação de resoluções contra a Venezuela, usando o argumento de que a situação está sendo manipulada.

No fim de semana, o jornal The New York Times afirmou que funcionários do governo de Donald Trump se reuniram em segredo com militares venezuelanos rebeldes para analisar um golpe contra Maduro. Em seu discurso, Arreaza disse que o tema de direitos humanos está sendo usado para justificar uma “intervenção multilateral”.

Nesta segunda, ele se reuniu com a nova chefe de Direitos Humanos da ONU, Michelle Bachelet, depois de quatro anos de um clima de tensão entre a entidade e o governo Maduro. “Denunciamos essas medidas e pedimos, em nome do povo, o fim da agressão política, econômica, ameaça militar e agressão midiática”, disse o chanceler.

Arreaza diz que a Venezuela não vive uma crise humanitária. “Existe uma crise econômica que é resultado das sanções de Estados Unidos e Europa”, afirmou. Em sua avaliação, a pressão pretende “forçar uma mudança de regime”.

“Há um golpe militar sendo preparado para perturbar nossa democracia”, disse. “Talvez, tenhamos muito petróleo e isso nos coloca como objetivo dos grandes interesses capitalistas.”

Para a ONU, porém, a crise está levando a uma aceleração do êxodo de venezuelanos. O alerta foi lançado por Bachelet. “Cerca de 2,3 milhões de pessoas deixaram o país até o dia 1.º de julho, o que representa 7% do total da população”, disse a ex-presidente do Chile. “Esse movimento está se acelerando.”

“Na primeira semana de agosto, mais de 4.000 venezuelanos por dia entraram no Equador, 50 mil chegaram à Colômbia em três semanas de julho e 800 por dia estão entrando no Brasil”, disse Bachelet.

De acordo com ela, desde que a ONU publicou seu último informe, a entidade continuou a receber informação sobre violações de direitos, incluindo prisões arbitrárias e restrição de liberdade de expressão. “O governo não mostrou abertura para medidas genuínas de responsabilidade”, criticou Bachelet.

Desnutrição

Após uma década de avanços no combate à fome, a desnutrição voltou a aumentar no mundo, principalmente na América do Sul e na África.

Dados da ONU divulgados nesta segunda-feira revelam que, em 2017, 821 milhões de pessoas eram consideradas desnutridas. No Brasil, o combate à desnutrição está estagnado desde 2010.

Em um ano, o número saltou de 804 milhões para 821 milhões de pessoas desnutridas em todo o mundo, subindo de 10,6% da população mundial para 10,9%. Isso representa uma em cada nove pessoas.

Apesar da alta, a taxa de 2017 é ainda inferior ao que se registrava no planeta em 2005, quando 14,5% da população estava desnutrida.

Na América do Sul, a desnutrição (ou falta crônica de nutrientes) subiu de 4,7% da população em 2014 para 5% em 2017 ou, em termos absolutos, de 19,3 milhões de habitantes para 21,4 milhões.


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Maduro já mandou a real: crise é fake news! Não tem que falar em crise coisa nenhuma! Isso é socialismo puro e nada mais. :kclassic
 


Beren_

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Parem de ir cobrar para lavar privada em outros paises, aqui na grandiosa nação venezuelana voce pode fazer isso de graça enquanto encarcerado por trair o regime.
 

ptsousa

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Uai, se não há crise humanitária, não há refugiados. Então aplica as regras fronteiriças pra geral.
 

Bloodstained

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Ministros da Defesa de Venezuela e Brasil avaliam crise migratória

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O presidente venezuelano Nicolas Maduro (à esquerda) com o ministro da Defesa e do general do exército Vladimir Padrino Lopez

Os ministros da Defesa de Venezuela e Brasil realizaram nesta terça-feira um surpreendente encontro no qual abordaram a migração maciça de venezuelanos, que tem gerado tensões na fronteira binacional.

O general Vladimir Padrino recebeu o ministro brasileiro Joaquim Silva na cidade venezuelana de Puerto Ordaz (sul), deixando de lado as críticas, frequentemente agressivas, entre ambos os governos.

Padrino disse que tratou com Joaquim Silva sobre o “assunto do movimento migratório” venezuelano para o estado brasileiro de Roraima (norte), devido à grave crise econômica do país petroleiro.

Caracas denuncia que esse êxodo gerou surtos de xenofobia.

“A Venezuela não é um país com vocação migratória para o Brasil. Seu movimento migratório é por razões que têm uma causa: a guerra econômica (…) para derrotar um governo legítimo”, disse o ministro venezuelano.

Ao menos 30.000 venezuelanos vivem em Roraima, estado de 576.000 habitantes, segundo dados do IBGE.

O Exército brasileiro, junto com ONGs e o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), mantêm uma operação de acolhida aos imigrantes, mas os abrigos são insuficientes e muitos acampam nas ruas da cidade de Boa Vista.

Foi “uma reunião de trabalho e camaradagem para tratar temas referentes à defesa (…) e elevar o nível das relações entre nossas forças armadas”, destacou Silva – convidado por Padrino – em uma declaração transmitida pela televisão estatal venezuelana.

Seu homólogo venezuelano pediu que seja facilitado o repatriamento de seus cidadãos, como parte de um programa do presidente Nicolás Maduro que levou de volta ao país cerca de 4.000 migrantes.

Padrino confirmou que 2.365 pessoas retornaram de Roraima.

Também reiterou que na Venezuela não há uma crise humanitária e que esse argumento é utilizado em organismos internacionais para “agredir” e “intervir” no país.

Segundo a ONU, 1,6 milhão de venezuelanos saíram do país desde 2015 por causa do colapso econômico, pelo qual Caracas culpa os Estados Unidos.

Venezuela e Brasil mantêm tensas relações desde que Michel Temer assumiu o poder, em agosto de 2016. Maduro o chamou de “golpista” e Temer não reconheceu a reeleição de Maduro.


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Bloodstained

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Venezuela pede ao Brasil repatriação de seus cidadãos
Solicitação foi entregue durante reunião entre os ministros de Defesa dos dois países; Brasil tem por princípio não devolver refugiados

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Venezuelanos fazem fila para receber atendimento no controle de fronteira em Pacaraima, Roraima - 08/08/2018

O ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino, pediu nesta terça-feira ao governo brasileiro a repatriação dos venezuelanos acolhidos pelo país. A solicitação foi apresentada ao ministro de Defesa do Brasil, general Joaquim Silva e Luna, em um encontro na cidade venezuelana de Puerto Ordaz.

O encontro entre os dois generais teve o objetivo de tratar da migração de mais de 60 mil venezuelanos para o Brasil e dos fluxos futuros, dadas as crises humanitária e econômica vivenciadas pelo país vizinho. O general Luna, porém não teve resposta a apresentar.

Como signatário do Estatuto dos Refugiados, o Estado brasileiro não pode devolver imigrantes, em especial os que solicitaram refúgio ou já contam com este status no Brasil. Trata-se de um princípio que o governo de Michel Temer tem cumprido. O general Luna evitou contemporizar.

“Foi uma reunião de trabalho e de camaradagem para tratar temas referentes à defesa (…) e elevar o nível das relações entre nossas forças armadas”, destacou Silva.

Padrino, porém, argumentou que 2.365 venezuelanos retornaram de Roraima para seu país de origem. Caracas denuncia que, no Brasil, os venezuelanos estão sujeitos a surtos de xenofobia.

“A Venezuela não é um país com vocação migratória para o Brasil. Seu movimento migratório é por razões que têm uma causa: a guerra econômica (…) para derrotar um governo legítimo”, disse o ministro venezuelano.

Patrino chegou a dizer que não há crise humanitária em seu país. O termo crise humanitária, insistiu o general venezuelano, seria usado por organismos internacionais para “agredir” e “intervir” na Venezuela. As Nações Unidas estimam que mais de 1,6 milhão de venezuelanos deixaram o país desde 2015 por causa do colapso econômico, da crise política e da falta de recursos básicos para a sobrevivência.

A questão migratória, entretanto, continua a ser uma questão delicada para o governo brasileiro e para as demais nações sul-americanas, os destinos preferenciais dos venezuelanos em fuga. O estado de Roraima tornou-se a porta principal de entrada dos venezuelanos no Brasil. Dos mais de 60.000 mil presentes no país, cerca da metade continua a viver nesse estado.

O Exército brasileiro, em colaboração com a Agência das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) e organizações não-governamentais, mantêm uma operação de acolhida aos imigrantes, na cidade fronteiriça de Pacaraima. Os abrigos são insuficientes e muitos acampam nas ruas.

Em agosto, houve episódios de violência contra os venezuelanos acampados em Pacaraima, o que levou o governo brasileiro a mobilizar as tropas do Exército nesta cidade e em Boa Vista para impedir e reprimir novos casos. O governo de Michel Temer também rejeita a pressão de Roraima para que seja restringido o ingresso de venezuelanos no país e, junto com a Acnur, iniciou um programa mais estruturado de transferência voluntária de venezuelanos para outras cidades do país.

Venezuela e Brasil mantêm tensas relações desde que Temer assumiu o poder, em agosto de 2016. O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, o chamou de “golpista”. Temer não reconheceu a reeleição do venezuelano e alinhou seu governo ao Grupo de Lima, formado por países da região que pressionam Caracas a retomar os princípios da democracia e do Estado de Direito.


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Não vai devolver os refugiados, Brasil? Mas... mas... mas... assim fica parecendo que a Venezuela... NÃO é uma democracia! :viraolho
 
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LudwigVonMises

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Mais um case de sucesso para o socialismo: O povo dividindo o lixo com cães, e os intelectuais e políticos que dão suporte ao regime vivendo melhor que o Rei Salomão.
 

ffaabbiio

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Não dá pra lavar privadas na Venezuela, se não comem, não cagam. Se não cagam, não precisam de papel higiênico...

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geist

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Depois da eleição, quando todo mundo tiver votado bonitinho, aí sim serão devolvidos para o país mais injustiçado da AL.
 

Munn Rá

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Mas isso é evidente : Esse pessoal saindo do Paraíso Socialista são traidores da causa pagos pelos EUA para fomentar mentiras contra o Maduro e a Venezuela
 

Bloodstained

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Mais 190 venezuelanos vão hoje de Roraima para o Rio Grande do Sul

Dentro da oitava etapa do processo de interiorização de imigrantes iniciado ontem (12), mais de 190 venezuelanos deverão embarcar hoje (13) de Boa Vista (RR) para as cidades gaúchas de Canoas e Esteio. Ontem, cerca de 200 já haviam deixado a capital de Roraima com destino a Canoas.

A previsão é de que o Boeing 767 da Força Aérea (FAB) decole às 9h e chegue ao aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre (RS) às 14h40.

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Indígenas venezuelanos, da etnia Warao, são acolhidos em abrigo na cidade de Pacaraima, em Roraima

Nos dias 4 e 5, outros 408 venezuelanos foram enviados a Manaus, Cuiabá, São Paulo, Esteio (RS) e Brasília. Desde o início do processo, 1,9 mil imigrantes já foram levados a outros estados.

O governo federal informou que todos os venezuelanos que solicitaram refúgio e residência e aceitaram participar da interiorização foram vacinados, submetidos a exame de saúde e regularizados no Brasil, o que inclui a obtenção de CPF (Cadastro de Pessoas Física) e carteira de trabalho.

A iniciativa visa ajudar os imigrantes em situação de extrema vulnerabilidade a encontrar melhores condições de vida no Brasil.

Por participar do processo de interiorização de venezuelanos no Brasil, o município de Canoas vai receber R$ 1,2 milhão em repasses do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), valor que corresponde a uma ajuda financeira pelo prazo de seis meses.

Já Esteio, cidade localizada na Região Metropolitana de Porto Alegre, receberá, até domingo (16), R$ 533,4 mil.

Mais de 1,9 mil imigrantes foram transferidos

Desde abril, quando a interiorização começou a ser feita, mais de 1,9 mil imigrantes foram levados a outros estados. As transferências são voluntárias.

Primeiro, as cidades manifestam ter condições de receber os venezuelanos, geralmente com espaços oferecidos por organizações sociais e igrejas, e autoridades do governo federal e organismos internacionais como a Agência da Organização das Nações Unidas (ONU) para Refugiados (Acnur) e a Agência da ONU para as Migrações (OIM).

A partir daí, são identificadas as pessoas que têm interesse no projeto e enquadradas nos perfis de cada abrigo.


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OUTKAST

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Mais 190 venezuelanos vão hoje de Roraima para o Rio Grande do Sul

Dentro da oitava etapa do processo de interiorização de imigrantes iniciado ontem (12), mais de 190 venezuelanos deverão embarcar hoje (13) de Boa Vista (RR) para as cidades gaúchas de Canoas e Esteio. Ontem, cerca de 200 já haviam deixado a capital de Roraima com destino a Canoas.

A previsão é de que o Boeing 767 da Força Aérea (FAB) decole às 9h e chegue ao aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre (RS) às 14h40.

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Indígenas venezuelanos, da etnia Warao, são acolhidos em abrigo na cidade de Pacaraima, em Roraima

Nos dias 4 e 5, outros 408 venezuelanos foram enviados a Manaus, Cuiabá, São Paulo, Esteio (RS) e Brasília. Desde o início do processo, 1,9 mil imigrantes já foram levados a outros estados.

O governo federal informou que todos os venezuelanos que solicitaram refúgio e residência e aceitaram participar da interiorização foram vacinados, submetidos a exame de saúde e regularizados no Brasil, o que inclui a obtenção de CPF (Cadastro de Pessoas Física) e carteira de trabalho.

A iniciativa visa ajudar os imigrantes em situação de extrema vulnerabilidade a encontrar melhores condições de vida no Brasil.

Por participar do processo de interiorização de venezuelanos no Brasil, o município de Canoas vai receber R$ 1,2 milhão em repasses do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), valor que corresponde a uma ajuda financeira pelo prazo de seis meses.

Já Esteio, cidade localizada na Região Metropolitana de Porto Alegre, receberá, até domingo (16), R$ 533,4 mil.

Mais de 1,9 mil imigrantes foram transferidos

Desde abril, quando a interiorização começou a ser feita, mais de 1,9 mil imigrantes foram levados a outros estados. As transferências são voluntárias.

Primeiro, as cidades manifestam ter condições de receber os venezuelanos, geralmente com espaços oferecidos por organizações sociais e igrejas, e autoridades do governo federal e organismos internacionais como a Agência da Organização das Nações Unidas (ONU) para Refugiados (Acnur) e a Agência da ONU para as Migrações (OIM).

A partir daí, são identificadas as pessoas que têm interesse no projeto e enquadradas nos perfis de cada abrigo.


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Mais 190 venezuelanos vão hoje de Roraima para o Rio Grande do Sul

Dentro da oitava etapa do processo de interiorização de imigrantes iniciado ontem (12), mais de 190 venezuelanos deverão embarcar hoje (13) de Boa Vista (RR) para as cidades gaúchas de Canoas e Esteio. Ontem, cerca de 200 já haviam deixado a capital de Roraima com destino a Canoas.

A previsão é de que o Boeing 767 da Força Aérea (FAB) decole às 9h e chegue ao aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre (RS) às 14h40.

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Indígenas venezuelanos, da etnia Warao, são acolhidos em abrigo na cidade de Pacaraima, em Roraima

Nos dias 4 e 5, outros 408 venezuelanos foram enviados a Manaus, Cuiabá, São Paulo, Esteio (RS) e Brasília. Desde o início do processo, 1,9 mil imigrantes já foram levados a outros estados.

O governo federal informou que todos os venezuelanos que solicitaram refúgio e residência e aceitaram participar da interiorização foram vacinados, submetidos a exame de saúde e regularizados no Brasil, o que inclui a obtenção de CPF (Cadastro de Pessoas Física) e carteira de trabalho.

A iniciativa visa ajudar os imigrantes em situação de extrema vulnerabilidade a encontrar melhores condições de vida no Brasil.

Por participar do processo de interiorização de venezuelanos no Brasil, o município de Canoas vai receber R$ 1,2 milhão em repasses do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), valor que corresponde a uma ajuda financeira pelo prazo de seis meses.

Já Esteio, cidade localizada na Região Metropolitana de Porto Alegre, receberá, até domingo (16), R$ 533,4 mil.

Mais de 1,9 mil imigrantes foram transferidos

Desde abril, quando a interiorização começou a ser feita, mais de 1,9 mil imigrantes foram levados a outros estados. As transferências são voluntárias.

Primeiro, as cidades manifestam ter condições de receber os venezuelanos, geralmente com espaços oferecidos por organizações sociais e igrejas, e autoridades do governo federal e organismos internacionais como a Agência da Organização das Nações Unidas (ONU) para Refugiados (Acnur) e a Agência da ONU para as Migrações (OIM).

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Munn Rá

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Acho engraçado a utilização do termo xenofobia : Quer dizer então que um país deve aceitar sem restrição imigrantes de outros países ?

Não sou necessariamente contra CONTANTO que haja uma seleção destes imigrantes para evitar posteriores problemas como visto aqui

Fora que o Brasil já não consegue prover serviços básicos/essenciais á própria população brasileira ainda tem que custear a venezuelana !

Além disso .................................................................................................................................................................................................................................. cadê a ONU ?
 
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E fácil resolver isso, e só pegar os milhares de venezuelanos que atravessaram a fronteira e "devolve-los" ao seu país de origem, afinal não existe crise alguma, logo não tem o por que eles saíram do paraíso socialista !!!!
 

Bloodstained

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80% dos venezuelanos na Colômbia sofrem insegurança alimentar, diz ONU
Quase 1 milhão de venezuelanos entraram no país nos últimos meses por mais de 115 pontos de fronteira

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Pessoas atravessam fronteira da Venezuela com a Colômbia - 27/06/2018

Cerca de 80% dos refugiados venezuelanos na Colômbia sofrem de insegurança alimentar, segundo uma pesquisa elaborada pelo Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (PMA) e apresentada nesta sexta-feira (14).

De acordo com o porta-voz do PMA, Herve Verhoosel, as famílias que fugiram da Venezuela podem ficar nos centros de assistência na fronteira colombiana por três a cinco dias e depois devem sair para ceder espaço aos recém-chegados.

Além disso, a situação deles é de extrema vulnerabilidade, pois não possuem fontes de renda para se alimentar.

“No caso de encontrarem (alimento) ou alguém lhes der comida, ela não é suficientemente nutritiva, nem suficientemente diversificada”, explicou Verhoosel.

O PMA está ajudando os recém-chegados, mas existe “uma ampla falta de serviços básicos, eles enfrentam riscos de proteção e não sabem quando comerão de novo”.

Até o momento, o PMA distribuiu comida para os refugiados nos departamentos de Arauca, La Guajira e Norte de Santander. Além disso, foram distribuídos cartões pré-pagos no valor de 75 dólares (310 reais) para 19.500 pessoas nestes três departamentos para que possam comprar alimentos.

Segundo dados do governo da Colômbia, quase 1 milhão de venezuelanos entraram no país nos últimos meses, a metade por fronteiras informais.

Dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) mostram que há sete pontos de fronteira legais, porém mais de 110 ilegais, enfatizou o porta-voz do PMA.

Segundo a ONU, cerca de 2,3 milhões de venezuelanos vivem no exterior, dos quais 1,6 milhão abandonou o país desde 2015, com a piora da escassez de medicamentos e alimentos em meio à hiperinflação que corrói os salários.

A maioria dos venezuelanos emigrou para os países vizinhos da América do Sul. Além do 1 milhão de venezuelanos vivendo na Colômbia, o Equador recebeu cerca de 340.000. O Peru tornou-se destino de 414.000 venezuelanos. O Brasil acolheu cerca de 60.000.

Roraima tornou-se a principal porta de entrada de venezuelanos no Brasil. Com a ajuda da Agência das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) e da Organização Internacional para as Migrações (OIM), o governo adotou um programa mais intenso para transferir venezuelanos para outras cidades e estados do país.

No final de agosto, o presidente Michel Temer assinou decreto que autoriza e facilita a ação do Exército no estado.

A decisão foi tomada pouco depois de cenas de violência na cidade fronteiriça de Pacaraima. Venezuelanos tiveram seus acampamentos e pertences queimados e destruídos por brasileiros revoltados com o assalto e a agressão a um comerciante local em 18 de agosto.


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$delúbio$

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e o que essa b*sta de ONU fazia enquanto o Chavez e o Maduro destruiam a Venezuela??
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O barbudo careca é um dos pelegos petistas nomeados para um bocada na ONU
 

Tauron

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Mas o caudilho está corretíssimo, crise humanitária é um furação, uma erupção vulcânica etc...
Quando um grupo de cretinos autoritários tomam o poder, destroem a economia com populismo, matam a liberdade de expressão e opinião das pessoas, censuram a imprensa, perseguem e matam opositores, aparelham o poder judiciário e passam a ver seu próprio povo fugir ou morrer de fome por escassez de alimentos e miséria absoluta, isso tem outro nome, chama-se esquerda.
 

Bloodstained

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Bombeiro venezuelano é preso por comparar Maduro com burro, denuncia ONG

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Um bombeiro venezuelano foi detido após comparar o presidente Nicolás Maduro com um burro, o qual filmou enquanto uma mulher passava por um edifício do Corpo de Bombeiros do estado de Mérida (oeste), denunciou a ONG Fórum Penal nesta sexta-feira (14).

“Ricardo Prieto (…) foi detido ontem pelo DGCIM (contrainteligência militar). Aparentemente o motivo da prisão foi um vídeo postado nas redes onde aparece um burro, a quem chama de ‘presidente Maduro'”, assinalou no Twitter Alfredo Romero, diretor da ONG.

Na gravação é possível ver uma mulher usando um uniforme de bombeiro e levando um burro para dentro do quartel.

O homem que filma, supostamente Prieto, chama o animal de “presidente Maduro” e brinca dizendo que o chefe de Estado está fazendo uma inspeção no local.

No vídeo, o burro para e começa a comer grama e o homem diz, rindo: “Como podem ver, ele próprio está verificando as condições da grama (…), é a única boa que temos aqui”.

Após um breve passeio, o homem debocha da passividade do animal: “Devemos estar pedindo muito a ele”, diz.

Maduro, que enfrenta uma grande rejeição popular pela crise econômica, costuma fazer piada em seus atos públicos afirmando que seus adversários o chamam de “Maburro”.


Fonte
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Prisão totalmente justificada, após uma comparação tão ofensiva. Pobre burro, não merecia uma coisa dessas. :viraolho

P.S.: Parece uma democracia. :kbeca
 

$delúbio$

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"Bombeiro venezuelano é preso por comparar Maduro com burro, denuncia ONG "

ué, mas segundo galloway a venezuera não é o país com mais democracia do mundo, que submete os governantes ao maior número de plebiscitos e eleições?
never forget: https://forum.outerspace.com.br/ind...-alienado-foi-merecidamente-humilhado.323596/


Segundo o presidiário de Curitiba, deuz das esquerdas, na venezuera não tem democracia até demais?
 

yage

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Como esse bombeiro fascista ousou comparar o líder supremo ao nobre animal?Cadeira elétrica nele.
 

Ares1521

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Parem de ir cobrar para lavar privada em outros paises, aqui na grandiosa nação venezuelana voce pode fazer isso de graça enquanto encarcerado por trair o regime.
Nem isso dá pra fazer lá, sem comer e sem papel o pessoal nem deve cagar direito.
 

Alberon

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O cara vive em um pais arrasado, fudido, falido, ainda me faz a besteira dessas de comparar um demente assassino daquele com um burro. :facepalm
 

x-eteano

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Nem a China quer embarca na canoa furada!

China frustra pedido de ajuda de Maduro
Presidente da Venezuela queria empréstimo de US$ 5 bilhões, mas só conseguiu alguns acordos

O Estado de S.Paulo
14 Setembro 2018 | 21h07

PEQUIM - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, chamou a China de “irmã mais velha” nesta sexta-feira, 14, antes de se reunir com o presidente chinês, Xi Jinping, e o primeiro-ministro, Li Keqiang, em Pequim. A tentativa de mostrar intimidade não foi suficiente para conseguir o empréstimo que pretendia. Maduro saiu do país, onde chegou na quinta-feira, só com alguns acordos.



Maduro viajou à China com a esperança de voltar para casa com outro empréstimo de US$ 5 bilhões (R$ 20 bilhões) e uma prorrogação de seis meses do período de carência para o pagamento da dívida com a China. O ministro das Finanças venezuelano, Simon Zerpa, que também está em Pequim, afirmou na quinta-feira à agência de notícias Bloomberg que o acordo para o empréstimo estava acertado.

Embora o premiê chinês tenha dito a Maduro que a China estava disposta a dar à Venezuela toda a ajuda necessária, não houve qualquer menção nos comunicados oficiais e na mídia estatal chinesa à concessão de novos fundos para Caracas.
Maduro falou na reunião com Li que estava firmando “28 acordos que ratificam o caminho do desenvolvimento compartilhado e dos investimentos para tornar realidade o progresso de nossas empresas mistas no setor de petróleo”.
Na prática, no entanto, segundo a mídia estatal chinesa, os dois países fecharam apenas um acordo para um financiamento de US$ 184 milhões (R$ 769 milhões) a uma empresa mista constituída pela petroleira venezuelana PDVSA e pela chinesa CNPC para explorar o campo Zumano.
Na reunião com o presidente Xi Jinping, Maduro agradeceu à China por seu apoio de longa data e por sua “compreensão”. O presidente chinês, por sua vez, disse ao colega venezuelano que ambos os países deveriam promover a cooperação mútua para elevar suas relações a um novo patamar, que “era hora de consolidar sua confiança na política mútua”, segundo os órgãos oficiais de imprensa.
A China emprestou na última década quase US$ 70 bilhões (R$ 293 bilhões) à Venezuela, país com as maiores reservas de petróleo do mundo. Os empréstimos são pagos com o envio do produto.
O fluxo de dinheiro chinês parou há quase três anos, quando a Venezuela pediu uma mudança nas condições de pagamento em meio à queda dos preços do petróleo. A produção da Venezuela caiu em agosto para 1,448 milhão de barris diários, informou a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), o menor resultado em três décadas.


Com a economia em frangalhos, uma inflação que pode atingir 1.000.000% ao final do ano, segundo o FMI, Maduro precisa de recursos para injetar na Venezuela. Em agosto, ele anunciou um plano econômico que instituiu uma nova moeda, o “bolívar soberano”, com cinco zeros a menos, e aumento de 3.400% do salário mínimo. / AFP, REUTERS e AP

https://internacional.estadao.com.b...frustra-pedido-de-ajuda-de-maduro,70002502869
 

Okira

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Nem a China quer embarca na canoa furada!

China frustra pedido de ajuda de Maduro
Presidente da Venezuela queria empréstimo de US$ 5 bilhões, mas só conseguiu alguns acordos

O Estado de S.Paulo
14 Setembro 2018 | 21h07

PEQUIM - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, chamou a China de “irmã mais velha” nesta sexta-feira, 14, antes de se reunir com o presidente chinês, Xi Jinping, e o primeiro-ministro, Li Keqiang, em Pequim. A tentativa de mostrar intimidade não foi suficiente para conseguir o empréstimo que pretendia. Maduro saiu do país, onde chegou na quinta-feira, só com alguns acordos.



Maduro viajou à China com a esperança de voltar para casa com outro empréstimo de US$ 5 bilhões (R$ 20 bilhões) e uma prorrogação de seis meses do período de carência para o pagamento da dívida com a China. O ministro das Finanças venezuelano, Simon Zerpa, que também está em Pequim, afirmou na quinta-feira à agência de notícias Bloomberg que o acordo para o empréstimo estava acertado.

Embora o premiê chinês tenha dito a Maduro que a China estava disposta a dar à Venezuela toda a ajuda necessária, não houve qualquer menção nos comunicados oficiais e na mídia estatal chinesa à concessão de novos fundos para Caracas.
Maduro falou na reunião com Li que estava firmando “28 acordos que ratificam o caminho do desenvolvimento compartilhado e dos investimentos para tornar realidade o progresso de nossas empresas mistas no setor de petróleo”.
Na prática, no entanto, segundo a mídia estatal chinesa, os dois países fecharam apenas um acordo para um financiamento de US$ 184 milhões (R$ 769 milhões) a uma empresa mista constituída pela petroleira venezuelana PDVSA e pela chinesa CNPC para explorar o campo Zumano.
Na reunião com o presidente Xi Jinping, Maduro agradeceu à China por seu apoio de longa data e por sua “compreensão”. O presidente chinês, por sua vez, disse ao colega venezuelano que ambos os países deveriam promover a cooperação mútua para elevar suas relações a um novo patamar, que “era hora de consolidar sua confiança na política mútua”, segundo os órgãos oficiais de imprensa.
A China emprestou na última década quase US$ 70 bilhões (R$ 293 bilhões) à Venezuela, país com as maiores reservas de petróleo do mundo. Os empréstimos são pagos com o envio do produto.
O fluxo de dinheiro chinês parou há quase três anos, quando a Venezuela pediu uma mudança nas condições de pagamento em meio à queda dos preços do petróleo. A produção da Venezuela caiu em agosto para 1,448 milhão de barris diários, informou a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), o menor resultado em três décadas.


Com a economia em frangalhos, uma inflação que pode atingir 1.000.000% ao final do ano, segundo o FMI, Maduro precisa de recursos para injetar na Venezuela. Em agosto, ele anunciou um plano econômico que instituiu uma nova moeda, o “bolívar soberano”, com cinco zeros a menos, e aumento de 3.400% do salário mínimo. / AFP, REUTERS e AP

https://internacional.estadao.com.b...frustra-pedido-de-ajuda-de-maduro,70002502869

Acabou o dinheiro dos outros... "Frase clássica aqui"
 

x-eteano

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Prenderam os culpados pela crise Bolivariana!

Venezuela prende 34 gerentes de supermercados por aumento de preços
Gerentes foram presos sob acusação de esconderem alimentos e aumentarem abusivamente os preços.

Por Reuters
21/09/2018 08h35 Atualizado há 7 horas

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Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro — Foto: Marco Bello/Reuters

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse na quinta-feira (20) que 34 gerentes de supermercados foram presos sob acusação de esconderem alimentos e aumentarem abusivamente os preços, no mais recente ato repressivo do governo de esquerda contra o empresariado enquanto o país sofre um colapso econômico grave.
"Tivemos um grupo de supermercados que escondia os produtos das pessoas e começou a cobrar o que queria. Há 34 gerentes de grandes supermercados atrás das grades por violarem a lei", disse Maduro, muitas vezes revoltado, durante uma transmissão de uma hora na televisão estatal.
"Eu digo uma coisa e os supermercados vêm e dizem outra... que desculpa eles têm para não seguir as regras?", questionou Maduro, estimulando os venezuelanos a se pronunciarem se virem preços injustos para evitar "serem roubados".


No mês passado Maduro prometeu um ressurgimento econômico para o país rico em petróleo, que é vítima de uma hiperinflação e da escassez de produtos básicos, ordenando que o salário mínimo fosse aumentado 60 vezes e desvalorizando a moeda em 96%.
O governo, mesmo carente de fundos, disse que cobrirá os salários nos três primeiros meses para que os negócios não aumentem os preços, apesar de o Congresso de maioria opositora estimar a inflação anual em 200 mil por cento.
A mídia local noticiou que muitos dos gerentes presos trabalhavam na Central Madeirense, rede fundada cerca de 70 anos atrás por imigrantes portugueses. A empresa e o Ministério da Informação da Venezuela não responderam a pedidos de comentário.
Alguns donos de negócios, duvidando que o governo cobrirá os novos salários, tentaram equilibrar as contas elevando preços e demitindo funcionários, o que contribui para o êxodo em massa de mais de 2 milhões de pessoas que já fugiram da nação de 30 milhões de habitantes.

https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/09/21/venezuela-prende-34-gerentes-de-supermercados.ghtml
 
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