Wyvern_
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Segundo Sonia Racy, colunista de economia do Estado de S. Paulo, o Brasil está prestes a interromper seu acordo automotivo com o México unilateralmente.
Isto quer dizer que, em um primeiro momento, os carros importados do México teriam que pagar os 35% de imposto de importação como automóveis de qualquer outra nacionalidade, exceto os produzidos no Mercosul.
Melhor nem lembrar das novas medidas do IPI para importados.
A decisão, segundo fonte governamental da jornalista, foi tomada após de tentativas de acordo, e motivada pela alta do real, o que coloca o Brasil em desvantagem no atual acordo.
As autoridades mexicanas fizeram questão de informar seu desagrado à presidente Dilma, que está em Cuba. Tentativas de negociação não foram produzidas.
Melhor nem pensar nos modelos que serão afetados caso esta medida seja concretizada e esperar algo oficial, enquanto acreditamos que ainda há um pouco de bom senso no Planalto.
Imagina o chute no saco que isso seria da Nissan por exemplo...
Fonte | Estadão via autossegredos.
http://autossegredos.com.br/?p=22528&cpage=1#comment-36744
-------------------
Foi cancelado!
México: déficit de US$1,7 bilhão faz a presidente Dilma romper acordo automotivo
Não tem volta. É o que aparentemente está decidido em relação ao fim do acordo automotivo entre Brasil e México. A decisão de romper o acordo criado em 2002 foi da presidente Dilma Rousseff, que estava em visita à Cuba.
O motivo é que enorme déficit comercial na relação com os mexicanos, que em 2011 foi de US$1,7 bilhão somente com os automóveis.
Em 2010, esse déficit na balança comercial era de US$622 milhões. Ou seja, um crescimento de 162%. Além disso, as vendas de veículos brasileiros para o México caiu de US$600 milhões para US$400 milhões no mesmo período.
Como há um prazo legal de 14 meses para rompimento do acordo, então a partir de março de 2013 os veículos importados do México passarão a pagar os 35% de imposto de importação. Isso além dos mais 30% sobre as alíquotas atuais de IPI.
O Brasil alega também que algumas montadoras instaladas aqui, passaram a importar do México para fugir do imposto de importação, bem como o governo mexicano exige apenas 35% de conteúdo nacional. Isso sem contar que os custos de produção no México são 40% menores que no Brasil.
Na visão do Brasil, isso prejudica também seus parceiros do Mercosul, que exigem 45% de peças locais. Os mexicanos já correram atrás do prejuízo tentando negociar um novo acordo com o Brasil, mas fontes do governo dizem que a decisão já está tomada.
No entanto, algumas fontes dizem que o Brasil quer pressionar o México para que amplie as importações de outros produtos brasileiros, a fim de aumentar as exportações. Será que vai funcionar? Enfim, a partir de 2013 o mercado nacional vai sofrer uma nova alteração.
Lembrando que não é oficial e por enquanto só vi a noticia ai no autossegredos e no Estadão, mas se se confirmar, adeus qualquer sonho de um mercado automotivo mais justo, competitivo e atualizado.
Imagina o chute no saco que isso seria na Nissan por exemplo...
Isto quer dizer que, em um primeiro momento, os carros importados do México teriam que pagar os 35% de imposto de importação como automóveis de qualquer outra nacionalidade, exceto os produzidos no Mercosul.
Melhor nem lembrar das novas medidas do IPI para importados.
A decisão, segundo fonte governamental da jornalista, foi tomada após de tentativas de acordo, e motivada pela alta do real, o que coloca o Brasil em desvantagem no atual acordo.
As autoridades mexicanas fizeram questão de informar seu desagrado à presidente Dilma, que está em Cuba. Tentativas de negociação não foram produzidas.
Melhor nem pensar nos modelos que serão afetados caso esta medida seja concretizada e esperar algo oficial, enquanto acreditamos que ainda há um pouco de bom senso no Planalto.
Imagina o chute no saco que isso seria da Nissan por exemplo...
Fonte | Estadão via autossegredos.
http://autossegredos.com.br/?p=22528&cpage=1#comment-36744
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Foi cancelado!
México: déficit de US$1,7 bilhão faz a presidente Dilma romper acordo automotivo
Não tem volta. É o que aparentemente está decidido em relação ao fim do acordo automotivo entre Brasil e México. A decisão de romper o acordo criado em 2002 foi da presidente Dilma Rousseff, que estava em visita à Cuba.
O motivo é que enorme déficit comercial na relação com os mexicanos, que em 2011 foi de US$1,7 bilhão somente com os automóveis.
Em 2010, esse déficit na balança comercial era de US$622 milhões. Ou seja, um crescimento de 162%. Além disso, as vendas de veículos brasileiros para o México caiu de US$600 milhões para US$400 milhões no mesmo período.
Como há um prazo legal de 14 meses para rompimento do acordo, então a partir de março de 2013 os veículos importados do México passarão a pagar os 35% de imposto de importação. Isso além dos mais 30% sobre as alíquotas atuais de IPI.
O Brasil alega também que algumas montadoras instaladas aqui, passaram a importar do México para fugir do imposto de importação, bem como o governo mexicano exige apenas 35% de conteúdo nacional. Isso sem contar que os custos de produção no México são 40% menores que no Brasil.
Na visão do Brasil, isso prejudica também seus parceiros do Mercosul, que exigem 45% de peças locais. Os mexicanos já correram atrás do prejuízo tentando negociar um novo acordo com o Brasil, mas fontes do governo dizem que a decisão já está tomada.
No entanto, algumas fontes dizem que o Brasil quer pressionar o México para que amplie as importações de outros produtos brasileiros, a fim de aumentar as exportações. Será que vai funcionar? Enfim, a partir de 2013 o mercado nacional vai sofrer uma nova alteração.
Lembrando que não é oficial e por enquanto só vi a noticia ai no autossegredos e no Estadão, mas se se confirmar, adeus qualquer sonho de um mercado automotivo mais justo, competitivo e atualizado.
Imagina o chute no saco que isso seria na Nissan por exemplo...