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Humans of Feminismo Radical.

Goris

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DOOM Origins!!!

:kdiabo
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Narlok

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Bem que podiam pegar essas "feministas" (que não dão a mínima pras mulheres, na real), botar num foguete e enviar pro espaço mesmo. Apoio.

.
 

Goris

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Bom, não são mulheres de grelo duro, mas as verdadeiras feminazi originais.
Bom, sinal que mulheres podem ser capazes das mesmas (ou maiores) crueldades que os homens, precisando apenas de poder para as executar.



Vamos falar sobre Feminazis…
Cardoso 02/03/2017

1200px-Ilsa_she_wolf_of_ss_poster_02.jpg

A Segunda Guerra Mundial foi um evento fundamental para a liberação das mulheres. Os soldados voltaram para casa e descobriram que suas Mulheres de Atenas agora eram operárias, engenheiras, administradoras. Aviadores voavam em aviões construídos por mulheres, as bombas atômicas usaram Urânio e Plutônio purificados em instalações operadas por mulheres, que segundo os cientistas responsáveis eram mais eficientes do que os técnicos cheios de diplomas e PhDs.


Na Rússia milhares de mulheres snipers espalhavam o terror entre os nazistas, fora incontáveis outras pilotando caças e tanques. Só que na Alemanha não era assim. A Raça Superior só via a superioridade de suas mulheres na área reprodutiva.

images
Não que eu discorde, por um segundo sequer que a Claudia Schiffer é uma matriz de altíssima qualidade.

As mulheres foram ativamente direcionadas para cumprir funções de esposas e mães. Só por extrema necessidades foram aceitas nas forças armadas, e mesmo assim em pequeno número. Eram secretárias e telefonistas. Nas fábricas prisioneiros de guerra eram preferíveis, assim as futuras mamães do Reich não sujavam as mãos.

Houve um campo em especial onde as mulheres se destacaram, e não era um campo bonito, era o campo de concentração. Quando a SS começou a ficar com falta de homens resolveu colocar mulheres trabalhando como guardas e ajudantes. A maior parte eram voluntárias. Que alguém se voluntarie a um trabalho que era desconfortável mesmo para nazistas, provocando deserções e suicídios, vai além da minha capacidade de compreensão.

Uma delas mulheres era Ilse Koch. Seu apelido mais carinhoso era A Bruxa de Buchenwald. Ela começou em outro campo, onde o então noivo era comandante. Quando Karl Otto Koch foi transferido para comandar Buchenwald, ela foi junto como guarda e secretária, e lá mostrou as garras.

ilse-koch.jpg

Ela fazia obras no Campo com dinheiro confiscado dos prisioneiros, incluindo claro dentes de ouro. Um de seus passatempos era inspecionar prisioneiros atrás de tatuagens interessantes. Estes eram enviados para o médico do campo, que as removia e transformava em abajures de pele humana. Viu? O trenzinho do seu marido não é o pior hobby que ele poderia inventar.

Ilse e suas atrocidades inspiraram a protagonista do deliciosamente ruim filme de nazixploitation, Ilsa, She-Wolf of the SS, de 1975, onde Dyanne Thorne faz a promíscua e sanguinária oficial nazista que abusa de prisioneiros das formas mais cruéis que o cinema dos Anos 70 podia mostrar: Com muitos peitinhos e sangue falso.

ilsaxx.jpg

Ao contrário de Dyanne Thorne, cujo último filme é de 2013, a carreira de Ilsa não foi longa. Seu marido foi preso pela Gestapo em 1943, pois há poucas coisas que os nazistas não toleram e improbidade administrativa é uma delas. Karl Koch estava envolvido em um esquema de corrupção, fraude e assassinato de prisioneiros para que não testemunhassem sobre suas falcatruas. Ele foi enforcado em 1944, dias antes do campo onde estava prisioneiro ser libertado pelos Aliados.

Ilse ficou em cana até 1944, libertada por falta de provas e presa pelos aliados em 1945. No meio do julgamento para fugir da sentença ela deu um jeito de arrumar uma gravidez, o que não foi um feito fácil, afinal ela só mantinha contato com outras prisioneiras e com os guardas da prisão, todos ingleses e em sua maioria judeus.

Provando que a necessidade realmente cria estranhos companheiros de cama, alguém acabou fornecendo a Ilse o DNA e a desculpa que ela precisava. Mas não foi sorte, Ilse tinha fama de pistoleira, passava o rodo nos oficiais nazistas e dizem, até em prisioneiros. Só livrava a cara do marido, que por sua vez era compreensivo. Otto Kock era gay, o casamento era puro disfarce, e convenhamos, dado o apreço dos nazistas pelos rapazes alegres, melhor um corno vivo que um gay morto.

Seja lá como for o esquema deu certo e Ilse saiu com a incrível pena de 4 anos de prisão. Um segundo julgamento foi marcado com novas acusações e dessa vez ela pegou prisão perpétua. Ela sobreviveu até 1967, quando se matou aos 60 anos, depois de desenvolver ilusões paranóicas de que seus antigos prisioneiros iriam atacá-la em sua cela.

Ilse apesar de tudo era uma santa perto de uma tal de Irma Grese.

tumblr_inline_n30grbxXt71qdcbec.jpg

Irma era conhecida como A Hiena de Auschwitz, muito provavelmente não por causa de seu senso de humor.

Filha de um fazendeiro, ela abandonou a escola aos 14 anos, passando a se dedicar a uma organização nazista para jovens moças. Se ofereceu como voluntária e acabou trabalhando de auxiliar de enfermagem em um hospício da SS, mas era tacanha demais para conseguir passar nas provas para Enfermeira.

Em 1942 ela se ofereceu e foi aceita como Aufseherin, guarda, no campo de concentração feminino de Ravensbrück, mais tarde sendo transferida para Auschwitz. Irma andava com botas pesadas, uma pistola e um chicote. Costumava atirar em prisioneiras por puro tédio. Testemunhas a viram chicotear outras mulheres até a morte, e atacá-las com cachorros famintos.

Irma-Ilse-Ida-Grese02_k0nsl.jpg

Irma sabia do terror que causava e adorava entrar nos alojamentos e ver as expressões de pânico. Ela mantinha casos com os outros guardas e oficiais, alguns dizem que com o próprio Josef Mengele, e chegou a forçar um prisioneiro médico a fazer um aborto, quando engravidou sem-querer.

Especialmente cruel é a forma com que escolhia quais prisioneiras iriam para a câmara de gás. Além das fracas e doentes, como era habitual, Irma Grese exterminava todas as mulheres que mesmo naquelas condições sub-humanas ainda mantivessem um traço de beleza, algo que indicasse que elas fora dali seriam mais bonitas do que Irma. O que, diga-se de passagem, não era difícil.

Em abril de 1945 Irma foi capturada em Auschwitz. Seu julgamento aconteceu entre Setembro e Novembro de 1945, ao final Irma Grese foi condenada a morte por Crimes contra a Humanidade. às 9h34min do dia 13 de Dezembro de 1945 o carrasco puxou a alavanca, abriu o alçapão e a medula de uma das mais terríveis nazistas foi separada de sua cabeça, matando-a com a rapidez e misericórdia que suas vítimas nunca tiveram.

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Irma Grese, a Hiena de Auschwitz, responsável direta e indiretamente por incontáveis mortes morreu aos 22 anos.

VINTE E DOIS ANOS e a criatura é capaz de mais maldade, mais crueldade do que 99,999% de todos os humanos que já viveram. (...)

Fonte: Contraditorium

PS: Retirei algumas partes do texto por motivos ideológicos, quem quiser ver na íntegra, visite a página. A parte retirada não muda o contexto ou os fatos apresentados.
 
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:kkk:kkk:kkk:kkk


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Santa Burrice, Batman.
 


algaldia

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Bom, não são mulheres de grelo duro, mas as verdadeiras feminazi originais.
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A Segunda Guerra Mundial foi um evento fundamental para a liberação das mulheres. Os soldados voltaram para casa e descobriram que suas Mulheres de Atenas agora eram operárias, engenheiras, administradoras. Aviadores voavam em aviões construídos por mulheres, as bombas atômicas usaram Urânio e Plutônio purificados em instalações operadas por mulheres, que segundo os cientistas responsáveis eram mais eficientes do que os técnicos cheios de diplomas e PhDs.


Na Rússia milhares de mulheres snipers espalhavam o terror entre os nazistas, fora incontáveis outras pilotando caças e tanques. Só que na Alemanha não era assim. A Raça Superior só via a superioridade de suas mulheres na área reprodutiva.

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Não que eu discorde, por um segundo sequer que a Claudia Schiffer é uma matriz de altíssima qualidade.

As mulheres foram ativamente direcionadas para cumprir funções de esposas e mães. Só por extrema necessidades foram aceitas nas forças armadas, e mesmo assim em pequeno número. Eram secretárias e telefonistas. Nas fábricas prisioneiros de guerra eram preferíveis, assim as futuras mamães do Reich não sujavam as mãos.

Houve um campo em especial onde as mulheres se destacaram, e não era um campo bonito, era o campo de concentração. Quando a SS começou a ficar com falta de homens resolveu colocar mulheres trabalhando como guardas e ajudantes. A maior parte eram voluntárias. Que alguém se voluntarie a um trabalho que era desconfortável mesmo para nazistas, provocando deserções e suicídios, vai além da minha capacidade de compreensão.

Uma delas mulheres era Ilse Koch. Seu apelido mais carinhoso era A Bruxa de Buchenwald. Ela começou em outro campo, onde o então noivo era comandante. Quando Karl Otto Koch foi transferido para comandar Buchenwald, ela foi junto como guarda e secretária, e lá mostrou as garras.

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Ela fazia obras no Campo com dinheiro confiscado dos prisioneiros, incluindo claro dentes de ouro. Um de seus passatempos era inspecionar prisioneiros atrás de tatuagens interessantes. Estes eram enviados para o médico do campo, que as removia e transformava em abajures de pele humana. Viu? O trenzinho do seu marido não é o pior hobby que ele poderia inventar.

Ilse e suas atrocidades inspiraram a protagonista do deliciosamente ruim filme de nazixploitation, Ilsa, She-Wolf of the SS, de 1975, onde Dyanne Thorne faz a promíscua e sanguinária oficial nazista que abusa de prisioneiros das formas mais cruéis que o cinema dos Anos 70 podia mostrar: Com muitos peitinhos e sangue falso.

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Ao contrário de Dyanne Thorne, cujo último filme é de 2013, a carreira de Ilsa não foi longa. Seu marido foi preso pela Gestapo em 1943, pois há poucas coisas que os nazistas não toleram e improbidade administrativa é uma delas. Karl Koch estava envolvido em um esquema de corrupção, fraude e assassinato de prisioneiros para que não testemunhassem sobre suas falcatruas. Ele foi enforcado em 1944, dias antes do campo onde estava prisioneiro ser libertado pelos Aliados.

Ilse ficou em cana até 1944, libertada por falta de provas e presa pelos aliados em 1945. No meio do julgamento para fugir da sentença ela deu um jeito de arrumar uma gravidez, o que não foi um feito fácil, afinal ela só mantinha contato com outras prisioneiras e com os guardas da prisão, todos ingleses e em sua maioria judeus.

Provando que a necessidade realmente cria estranhos companheiros de cama, alguém acabou fornecendo a Ilse o DNA e a desculpa que ela precisava. Mas não foi sorte, Ilse tinha fama de pistoleira, passava o rodo nos oficiais nazistas e dizem, até em prisioneiros. Só livrava a cara do marido, que por sua vez era compreensivo. Otto Kock era gay, o casamento era puro disfarce, e convenhamos, dado o apreço dos nazistas pelos rapazes alegres, melhor um corno vivo que um gay morto.

Seja lá como for o esquema deu certo e Ilse saiu com a incrível pena de 4 anos de prisão. Um segundo julgamento foi marcado com novas acusações e dessa vez ela pegou prisão perpétua. Ela sobreviveu até 1967, quando se matou aos 60 anos, depois de desenvolver ilusões paranóicas de que seus antigos prisioneiros iriam atacá-la em sua cela.

Ilse apesar de tudo era uma santa perto de uma tal de Irma Grese.

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Irma era conhecida como A Hiena de Auschwitz, muito provavelmente não por causa de seu senso de humor.

Filha de um fazendeiro, ela abandonou a escola aos 14 anos, passando a se dedicar a uma organização nazista para jovens moças. Se ofereceu como voluntária e acabou trabalhando de auxiliar de enfermagem em um hospício da SS, mas era tacanha demais para conseguir passar nas provas para Enfermeira.

Em 1942 ela se ofereceu e foi aceita como Aufseherin, guarda, no campo de concentração feminino de Ravensbrück, mais tarde sendo transferida para Auschwitz. Irma andava com botas pesadas, uma pistola e um chicote. Costumava atirar em prisioneiras por puro tédio. Testemunhas a viram chicotear outras mulheres até a morte, e atacá-las com cachorros famintos.

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Irma sabia do terror que causava e adorava entrar nos alojamentos e ver as expressões de pânico. Ela mantinha casos com os outros guardas e oficiais, alguns dizem que com o próprio Josef Mengele, e chegou a forçar um prisioneiro médico a fazer um aborto, quando engravidou sem-querer.

Especialmente cruel é a forma com que escolhia quais prisioneiras iriam para a câmara de gás. Além das fracas e doentes, como era habitual, Irma Grese exterminava todas as mulheres que mesmo naquelas condições sub-humanas ainda mantivessem um traço de beleza, algo que indicasse que elas fora dali seriam mais bonitas do que Irma. O que, diga-se de passagem, não era difícil.

Em abril de 1945 Irma foi capturada em Auschwitz. Seu julgamento aconteceu entre Setembro e Novembro de 1945, ao final Irma Grese foi condenada a morte por Crimes contra a Humanidade. às 9h34min do dia 13 de Dezembro de 1945 o carrasco puxou a alavanca, abriu o alçapão e a medula de uma das mais terríveis nazistas foi separada de sua cabeça, matando-a com a rapidez e misericórdia que suas vítimas nunca tiveram.

2bbdd192dd4e644f43c33d975f514c22.jpg

Irma Grese, a Hiena de Auschwitz, responsável direta e indiretamente por incontáveis mortes morreu aos 22 anos.

VINTE E DOIS ANOS e a criatura é capaz de mais maldade, mais crueldade do que 99,999% de todos os humanos que já viveram. (...)

Fonte: Contraditorium

PS: Retirei algumas partes do texto por motivos ideológicos, quem quiser ver na íntegra, visite a página. A parte retirada não muda o contexto ou os fatos apresentados.

Otimo texto, só o final que eu não concordo, porque o termo feminazi é pra ser um exagero mesmo, a graça é essa. É igual o termo grammar nazi, que usam pra descrever os caras chatos que querem corrigir todo mundo o tempo todo.

O exagero é pela comedia e pra irritar as feministas.
 

Narlok

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Gente, que série é essa? Grazy ex girlfriend? A galera que disse que assisiu falou que a música é uma sátira aos homens que generalizam as mulheres. Sei não hein, quem escreveu a letra deve ter aproveitado pra por um sátira dentro da sátira kkkk



.
 

Goris

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Li com bastante clareza mas fica difícil levar isso a serio:
Fato: Força Aérea dos EUA queria lacrar e escolheram uma mulher como garota-propaganda mostrando que mulheres tbm podem pilotar. Não escolheram porque ela sabia pilotar bem, escolheram porque ela era mulher. Ela morreu.

Em cima desse fato, o autor diz que colocar uma astronauta apenas por ela ser mulher é um risco.

Sério, releia pela terceira vez e o pensamento é claro, lógico e coerente.

Já disse, muitas vezes nossa ideologia nos faz ver o que achamos que os outros dizem e não o que eles realmente dizem.

Falo de boa.
 
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Fato: Força Aérea dos EUA queria lacrar e escolheram uma mulher como garota-propaganda mostrando que mulheres tbm podem pilotar. Não escolheram porque ela sabia pilotar bem, escolheram porque ela era mulher. Ela morreu.

Em cima desse fato, o autor diz que colocar uma astronauta apenas por ela ser mulher é um risco.

Sério, releia pela terceira vez e o pensamento é claro, lógico e coerente.

Já disse, muitas vezes nossa ideologia nos faz ver o que achamos que os outros dizem e não o que eles realmente dizem.

Falo de boa.
O cara ta colocando como sé o problema fosse mulheres não politicagem.
 

Goris

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O cara ta colocando como sé o problema fosse mulheres não politicagem.
O cara colocou que o problema é a politicagem.

Politicagem é colocar uma mulher e não o melhor indicado.

Se eu tenho cinco homens capacitados pra caramba, e a sexta pessoa da lista é uma mulher - capacitada pra caramba, mas a sexta colocada - e na hora de escolher os 3 que vão pra Marte, coloco a mulher entre os 3 (havendo 3 homens melhor capacitados que ela) isso é exatamente a politicagem que você não gosta sendo aplicada.

A mesma politicagem que matou a piloto.

Você continua lendo e entendendo diferente do que o autor quer dizer.

E eu não estou falando isso pra te diminuir, estou falando porque quero que vc entenda e mude sua opinião sobre o autor.
 

edineilopes

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Gente, que série é essa? Grazy ex girlfriend? A galera que disse que assisiu falou que a música é uma sátira aos homens que generalizam as mulheres. Sei não hein, quem escreveu a letra deve ter aproveitado pra por um sátira dentro da sátira kkkk
Fica uma faca de 2 gumes. Apoiar o vídeo sem ressalvas - ou negar sem ressalvas - também são generalizações.
 
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edineilopes

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www.facebook.com/FeministaSinceraaa/posts/927223250771854



Feminista Sincera
1 h ·
15 anos e nunca pensei em abortar, até então, eu chorei muito, me odiava por querer abortar, logo eu que era extremamente contra, foi ai que entendi. Me senti péssima por tantos julgamentos e coisas horríveis que eu dizia, tomei litros de chás que me indicavam em um blog de Portugal chamado "plantas abortivas", nada deu certo, na época minha irmã sonhava em ser mãe os médicos diziam que ela não poderia, ai ela engravidou e perdeu com 1 mês, eu odiava mais ainda estar grávida.
Com 2 meses passei a me conformar e dei entrada no pré natal, com 3 meses tive sangramento, fui ao hospital e descobri que meu bebe tinha down e não estava bem, ele resistiu até 5 meses e meio ai não deu mais nasceu prematuro de parto normal ele não resistiu e eu quase morri, passei por psicólogos porque eu tinha e tenho certeza que foram os chás mesmo a médica dizendo que não, eu sei que foi, agora sou a favor sim, eu vivi e desejei tudo o que eu mais abominava porque eu nunca parei para me colocar no lugar de outra mulher, sempre julguei de dentro da minha bolha, se fosse legalizado teria evitado tanto sofrimento
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#Anonima
 

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O cara colocou que o problema é a politicagem.

Politicagem é colocar uma mulher e não o melhor indicado.

Se eu tenho cinco homens capacitados pra caramba, e a sexta pessoa da lista é uma mulher - capacitada pra caramba, mas a sexta colocada - e na hora de escolher os 3 que vão pra Marte, coloco a mulher entre os 3 (havendo 3 homens melhor capacitados que ela) isso é exatamente a politicagem que você não gosta sendo aplicada.

A mesma politicagem que matou a piloto.

Você continua lendo e entendendo diferente do que o autor quer dizer.

E eu não estou falando isso pra te diminuir, estou falando porque quero que vc entenda e mude sua opinião sobre o autor.
Acho engraçado que galera adora usar a Caneta Desesquerdizadora quando o titulo ou algum pedaço do texto não bate na tabela ideologiaca favorita mas o contrario vira jogo justo.
Agora vamos fingir que certas palavrinhas não mudam muita coisa...
 

End Of The Line

Bam-bam-bam
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entao leia pela quarta vez. Ele claramente aponta politicagem...

ta osso hein.. toma um café
Beleza cara.
Vamos ignorar o titulo e a forma como o cara refere a mulheres no texto o tempo todo.
Como astronautas e aviadoras não chilicam como suas contrapartes em filmes e séries, não há problema em enfrentarem situações de estresse. O único, único risco dessa idéia é justamente o que Allison está propondo: que a astronauta mulher seja escolhida por ser mulher.
 

Goris

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Acho engraçado que galera adora usar a Caneta Desesquerdizadora quando o titulo ou algum pedaço do texto não bate na tabela ideologiaca favorita mas o contrario vira jogo justo.
Agora vamos fingir que certas palavrinhas não mudam muita coisa...
Cara, não entendi muito bem.
 

rossetto

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Engenheira da NASA diz que primeira pessoa em Marte tem que ser uma mulher e isso é uma péssima ideia
Postado Por Carlos Cardoso em 17 04 2018 em Astronomia, Destaques, Espaço



Quando o programa de astronautas da NASA começou nem sonhavam em envolver mulheres. O filme Mercury 13, que vai estrear em breve está sendo vendido como o primeiro grupo de mulheres astronautas mas foi uma iniciativa não-oficial e totalmente desconectada ao programa espacial. Com o tempo essa percepção mudou, e hoje a Estação Espacial já teve uma comandante mulher, a primeira russa — Valentina Tereshkova — foi ao espaço em 1963 e temos até astronautas negras fãs de Star Trek e italianas nerds.

Só que pelo visto isso não é o bastante. Allison McIntyre, que comanda uma unidade da NASA em Houston quer mais.

A diretora do meu Centro é mulher, minha ex-chefe de divisão é mulher, nós temos astronautas mulheres, mas ainda não colocamos uma mulher na Lua, e eu acho que a primeira pessoa em Marte deve ser uma mulher”.

Ok, Allison, temos um problema aí. Primeiro de tudo, ela dá a entender que mulheres são sistematicamente rejeitadas em viagens para a Lua, coisa que pelo visto a gente faz toda semana, e não algo que não acontece desde 1972.

Há um monte de motivos que tornam interessante a idéia de mandar mulheres para Marte, e nem falo só da minha ex. Mulheres em geral são menores do que homens, e comem menos. Isso pode significar várias toneladasde comida e suprimentos economizadas.

Como astronautas e aviadoras não chilicam como suas contrapartes em filmes e séries, não há problema em enfrentarem situações de estresse. O único, único risco dessa idéia é justamente o que Allison está propondo: que a astronauta mulher seja escolhida por ser mulher.

Esse tipo de política termina em casos como o desta moça:



Ela se chamava Kara Hultgreen, foi a primeira aviadora naval qualificada para combate nos EUA, e a cara da nova e inclusiva Marinha. Ela morreu alguns meses depois de se formar, ao cometer uma série de erros durante um pouso no porta-aviões Abraham Lincoln.

A realidade é que ela não era uma boa piloto, mas fazia aparições públicas, dava entrevistas em programas de TV, vendia o peixe da Marinha, que estava em competição com a Força Aérea para incluir mulheres em seus quadros de qualquer jeito.

Testemunhas dizem ter ouvido Tom Sobiek, oficial comandando do Esquadrão VF-124 dizendo que as quatro mulheres pilotos do esquadrão “vão se formar independente de performance”. Declaração que ele nega veementemente, claro.

Hoje essa exigência não existe mais, mulheres precisam atender às mesmas exigências que candidatos homens, e o resultado são excelentes aviadoras, como Kim Campbell, codinome “Killer Chick”, que pilotou A-10s no Afeganistão e ficou famosa ao voltar pra casa com o avião peneirificado:



Se a NASA escolher uma astronauta mulher para uma missão a Marte, excelente. O que não pode, não pode mesmo é escolher por ser mulher, cedendo a uma pressão de gente que não estará a milhões de quilômetros de casa arriscando a vida. Até porque no espaço ninguém consegue ouvir você lacrar.

http://meiobit.com/383218/nasa-enge...meira-pessoa-em-marte-tem-que-ser-uma-mulher/

Mas lógico que tem que ser, olha o tanto de pó lá, precisamos de alguém com experiência com espanador.
 

Goris

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A matéria a seguir veio do site Judão, uma versão distorcida e feminista do Contraditórium.

Feito o disclaimer, segue a seguir:

tos.jpg

ADIVINHA SÓ? JOGUINHOS!
A caça às feministas coreanas no mundo dos games

Grupos anti-feminismo cada vez mais fazem barulho “denunciando” ~comportamento feminista

Não é de hoje que a gente comenta por aqui sobre a toxicidade da comunidade gamer. E, bem, lá vamos nós de novo. Dessa vez, com foco numa situação rolando lá na Coreia do Sul.

Lá, segundo dados da empresa de consultoria de dados do mercado de games Newzoo, 43% das mais de 25 Milhões de pessoas que se declaram jogadoras assíduas são MULHERES. Só que isso não significa que exista alguma diferença sobre a misoginia típica desse ambiente.

De acordo com o Kotaku, CEO da IMC Games (Tree of Savior, Granado Espada), Kim Hakkyu, recebeu muitas reclamações sobre atividade inapropriada de uma de suas funcionárias. O lance é que eram basicamente sobre ela ter retuitado uma mensagem com a palavra “hannam”, que é uma gíria coreana para algo como “homem nojento”, além de seguir contas com conteúdo de feminismo extremo que estão associadas ao (já desativado) site feminista local Megalia.

Vale explicar que esta página causou BASTANTE quando algumas mulheres de sua comunidade começaram a distorcer conceitos feministas para justificar ações que não têm NADA A VER com esse pensamento. Exemplo: a defesa de que mulheres deveriam abortar uma gravidez caso estivessem esperando um menino ou a exposição de homens gays não-assumidos e em relacionamentos hétero. Por essas e outras, tudo o que é associado ao Megalia é tido como extremo e muito, muito problemático.

Kim Hakkyu decidiu não demití-la, mas não fez isso sem INTERROGAR a moça por seu “comportamento anti-social” e publicar as respostas. Como era de se esperar, ao ser pressionada, ela parece bastante constrangida e atrapalhada. Quando ele pergunta, por exemplo, por que ela estava seguindo determinadas contas com conteúdo feminista (como se isso fosse um crime), a jovem só conseguiu dizer coisas como “acho que segui sem pensar exatamente porque. Ela lida com problemas relacionados à absorventes higiênicos e violência sexual, coisas que eram um problema no passado”.

A publicação termina com o CEO expressando grande preocupação com o comportamento da funcionária e prometendo “monitorá-la incessantemente”. Sim, você leu direito: MONITORÁ-LA.

Algumas semanas antes, um ~grupo anti-feminista~ resolveu ir atrás de um desenvolvedor conhecido como Komi. Ele é autor de Replica, jogo indie bastante crítico ao governo coreano. Descobriram, então, que ele havia curtido e compartilhado tweets a favor da educação sexual nas escolas. Seu trabalho, então, começou a ganhar resenhas negativas no Steam com comentários como “um grande feminista coreano fez esse game” e “animais selvagens do Megalia desenvolveram isso”.

E essa história não começou em 2018, não. Dois anos atrás, em 2016, a dubladora Jayeon Kim foi demitida da empresa de jogos Nexon por usar uma camiseta com os dizeres “Girls Do Not Need A Prince”. Os que reclamaram, porém, disseram que nada tinham contra a frase, mas que eram apenas contra uma blusa adquirida de membros do tal Megalia.

SEI.

Perceba aqui uma coisa bem, bem séria: as atitudes MUITO pavorosas de algumas usuárias do Megalia parecem ser a desculpa perfeita para que grupos anti-feministas ajam de maneira indiscriminada numa verdadeira CAÇA contra ideais que ameaçam a dominância masculina. Conectar ações ruins ao feminismo é uma grande maneira de construir uma falácia contra ele.

Percebendo isso, Suyoung Jang, CEO de outra produtora de jogos, a Kiwiwalks, disse publicamente que não puniria nem demitiria uma funcionária que, da mesma forma, havia sido denunciada a ele por compartilhar conteúdo pró-aborto. E analisou: “Existe um número crescente de homens que reagem de maneira muito sensível à mais vaga menção de direitos das mulheres. Especialmente entre jogadores. Mas o que havia no RT da funcionária era relacionado ao aborto. Muito embora algumas expressões radicais estivessem misturadas no texto, a questão do aborto é algo com o qual qualquer mulher pode se identificar”.

Apesar de positiva, a fala de Suyoung infelizmente é quase única.

Segundo a AFP, apesar de meninas representarem quase metade desse público, apenas um quarto dos desenvolvedores de jogos é mulher. Viu onde a conta não fecha?

Com isso, níveis de empatia despencam e sobra espaço e apoio para atitudes como a assustadora vigilância ideológica de Kim Hakkyu e a constante ameaça de grupos que, lá no fundo, só temem ser tratados como as mulheres têm sido durante toda sua vida.

Autora: Beatriz Fiorino
Fonte: Judão
 
Ultima Edição:

Goris

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A questão acima, do machismo, é que as mesmas pessoas que atacam em peso pessoas que acreditam que merecem, por ser mulher e discordar do feminismo, por ser negro e discordar do movimento negro, por ser gay e discordar do movimento LGBT, que atacam nas redes sociais quem não age como eles querem, citando o Allezzia e o Bar Quintandinha, citando atores globais e até o Villaça, acham inaceitável se uma mulher compartilha coisas de sites que atacam homens, faz comentários ofensivos e etc.

Hipocrisia, a gente se vê na esquerda.
 

constatine

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Artista é retirada de Game por apoiar Feminismo na Coreia
Atualmente está rolando uma treta na comunidade coreana de Azur Lane. Eu não vou explicar aqui a situação, mas sim Nardack é o centro da treta, e ela publicou em seu perfil do twitter um arquivo do Evernote com sua descrição do ocorrido:

''Olá, aqui é Nardack e eu estou escrevendo para explicar a situação em que estou

No dia 27 de Abril de 2018, a X.D.Global, a empresa por trás de Azur Lane na Coreia do Sul, usou minha ilustração que foi comissionada para a página de login do servidor coreano.

Logo após o update, alguns jogadores coreanos protestaram contra a empresa falando: ''Nardack é uma ilustradora que apoia organizações anti-sociais. Vocês ainda querem esse tipo de ilustradora trabalhando no game?''

De acordo com as acusações deles, Feminismo é uma ideologia anti-social, então se alguém apoia o Feminismo, ele é parte de uma organização anti-social.
Já que eu sigo ou dei like em Tweets de ilustradores que apoiam ou concordam com o feminismo, os protestos me acusaram de me envolver em grupos anti-sociais.

Para esclarecer o problema, a Azur Lane da Coreia me enviou uma mensagem direta perguntando se eu realmente apoio grupos anti-sociais.

Mesmo eu tendo respondido que eu não apoio essas atividades, a Azur Lane Coreia me pediu para que eu tweetasse o seguinte: ''Eu não tenho relação com a Megalia e eu não apoio o Feminismo''.

Eu me recusei a atender o pedido deles, e minha ilustração, que inicialmente foi usada na página de login do game, foi imediatamente retirada.

As pessoas que me acusaram originalmente, tomaram esse ato da empresa como prova definitiva que eu apoio grupos anti-sociais, e desde então, eles vem me assediando em várias redes sociais.

Além disso, a Azur Lane Coreia persistentemente diz que se eu postar um tweet oficial falando ''Eu não tenho relação com a Megalia e eu não apoio o Feminismo'', eles vão recolocar minha arte na página de login.

Eu estou bem horrorizada com esse incidente, e eu continuo me perguntando 'a gente realmente vive no século 21?'

Eu discordo fortemente da Azur Lane Coreia querendo resposta, e eu quero um pedido de desculpas formal deles, que me acusaram falsamente de pertencer a organizações anti-sociais.

Indo além de falsas acusações, eu pergunto isso:
A postura tomada por parte da internet coreana, 'Feminismo é anti-social', um acordo legal e social feito por membros de nossa própria comunidade?
Se não, então não é uma postura da empresa, e como uma pessoa que tem o direito a liberdade de expressão, eu tenho direitos de discordar da postura da empresa.

Eu não participo, ou não concordo com nenhum grupo anti-social, e eu me oponho a coerção ou verificação ilógica de crenças também.

Eu me desculpo por qualquer inconveniência que isso possa ter causado.
E eu queria agradecer a todos aqueles que me apoiaram durante esses tempos dificeis.''

E é isso que está acontecendo.

Muitos coreanos odeiam o feminismo, por considerar ele um grupo ''anti-social'', devido ao grupo Megalia, que é de feministas radicais da Coreia, bom, sua marca já deixa claro que elas não estão aqui por ''igualdade''.

Pelo que eu pude apurar, tudo começou quando houve um problema envolvendo mulher e trabalho lá na Coreia, algumas feministas do Megalia compartilharam suas opiniões no twitter e a Nardack compartilhou também, dai pessoas contra o grupo viram e associaram ela ao Megalia, pronto, treta feita

A ilustração em questão, que a Nardack fez e foi retirada, é esta:


A Nardack ''deixou'' claro que ela não apoia grupos anti-sociais, e que ela é contra é a postura da empresa de querer obrigar ela a esclarecer uma opinião dela.
https://www.vocesabiaanime.com.br/2018/04/artista-e-retirado-de-game-por-apoiar-feminismo.html




"Canso de ver elas pedindo demissão de homens por comentários no twitter por questões políticas e agora recebem de seu próprio veneno".

"Se fosse uma empresa liderada por feministas (por mais absurdo q essa ideia seja) tbm demitiriam funcionários que tivessem a mentalidade fora do grupo, é o q o facebook e o youtube fazem, qualquer pensamento q não siga a cartela de SJW deles é censurado então é bom esse povo provar do próprio veneno as vezes".
 

Darkx1

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Eu julgo a pessoa, tem que ver como é a postura dela. Até que me provem o contrário agiram errado com a moça.

E não é afastando os membros dos circulos que se vai conseguir algo; eles não vão sumir como num passe de mágica.
 
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