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Humans of Feminismo Radical.

Bloodstained

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constatine

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Ana Cañas sobre evitarem filmá-la no Rock in Rio: "Hipocrisia patriarcal"
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Ana Canãs faz participação especial no show do Titãs

No sábado (28), Ana Canãs subiu ao Palco Sunset, no Rock in Rio, para se apresentar com os Titãs. Com muita atitude, a cantora arrasou no palco, mandou um "f*-se o patriarcado!" e "respeita as minas!", e roubou a cena.

Hoje (30), ela foi ao Instagram reclamar que assistiu à reprise do show e notou que estavam evitando mostrá-la —isso porque a cantora teve um problema com seu figurino, ela usava um body de brilhante que arrebentou, a solução foi tirar tudo e cantar apenas com adornos nos seios e um hot pants.

"Momento desabafo: não está sendo fácil lidar com a hipocrisia patriarcal. Fiquei sabendo que na transmissão do show ao vivo pela TV, eles evitavam me filmar (apenas rosto ou costas - essa foto do post foi a única imagem que encontrei do meu corpo inteiro). Eu queria saber porque o corpo de uma mulher INCOMODA tanto, a ponto de nos censurarem?", questionou Canãs.

A cantora refletiu sobre a nudez feminina só ser mostrada quando convém e ainda comentou sobre a violência que as mulheres sofrem no Brasil.
"No carnaval, por exemplo, eles filmam mulheres nuas o tempo todo, mas a verdade é que essa nudez objetificada só é aceita quando é conveniente e lucrativa.
Na hora que o body arrebentou, em cima do palco, eu já sabia que teria que lidar com as críticas de uma sociedade hipócrita e machista estruturalmente. Eu sabia que muitos apontariam o dedo para mim e diriam todo tipo de atrocidade. Por que esse é o patriarcado. É assim. Esse é o país que mais consome pornografia no mundo. Esse também é o país que possui um dos mais altos números de feminicídios e estupros do mundo. Mas uma mulher com os peitos de fora (ainda que com os mamilos cobertos) é uma afronta à sociedade. Hipocrisia pura. Eu sei que a nudez feminina não altera as estruturas de decisão e poder na sociedade, ainda mais a de um corpo branco e magro (privilegiado) como o meu. Mesmo assim, somos cerceadas e tolhidas em todos os espaços. Não temos o direito sequer de decidir sobre nossos próprios corpos. É bizarro", continuou Ana.

Procurado pelo UOL, o Multishow, que exibiu na íntegra o show dos Titãs, negou ter boicotado Ana Cañas durante a transmissão. A Globo, que levou ao ar um compacto da apresentação, ainda não se manifestou sobre as críticas da cantora.

"O Multishow informa que o show dos Titãs e convidados foi transmitido normalmente, sem nenhum tipo de orientação artística ou seleção de imagens, como todos os outros do palco Sunset", informou a assessoria de imprensa do Multishow.
Cañas também falou sobre outra crítica que recebeu, sobre não ter cantando bem e aproveitou para convidar todo mundo que falou mal para ouvir seu disco, recém indicado ao Grammy Latino.

"Bom, agora para os que dizem que cantei mal... Branco Mello (baixista e cantor maravilhoso da banda) passou por um cirurgia recentemente por conta de um problema de saúde e eu escolhi cantar no tom que ficasse confortável para ele, por total empatia e amizade. Não era o tom ideal para mim mas encarei com imensa alegria a oportunidade de dividir o palco com uma banda que tanto amo e admiro. Também convido essas pessoas uó a ouvirem meu último disco - TODXS, que foi indicado ao maior prêmio da música mundial, o Grammy na semana passada. Enfim...Isso é um desabafo mesmo. Estou dividindo com vocês tudo aquilo que acontece dentro do meu coração. Aos que enviam mensagens de amor e apoio, todo o meu carinho, muito obrigada. É duro lidar com tanta hipocrisia e agressividade, mas sigo forte no intuito de fortalecer e somar. Com amor sempre", terminou a cantora seu desabafo.

https://entretenimento.uol.com.br/n...itaram-filma-la-no-rock-in-rio-hipocrisia.htm




:kpensa O islão esta certo sobre as mulheres!
 


$delúbio$

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Crítica a "sociedade machista estrutural"

Lambe bolas do cara que traia a mulher, levando a amante em voos para o exterior e dando escritório para ela fazer venda de favores, e quando a esposa morreu, fez do velório um comício e botou a culpa dos crimes nela.
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Axel Stone

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Pergunta offtopic: como vocês fazem pra ver os conteúdos de citação do facebook? Aqui pede pra desligar o adblock, tem outra maneira? Desligar o adblock não é uma opção pra mim, nem de forma temporária.
 

Ares1521

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Pergunta offtopic: como vocês fazem pra ver os conteúdos de citação do facebook? Aqui pede pra desligar o adblock, tem outra maneira? Desligar o adblock não é uma opção pra mim, nem de forma temporária.
Tem o "desligar na página"...
 

PicaPauBiruta

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'SUGAR DADDIES' PATROCINARAM MAIS DE 150 MIL JOVENS EM REDE DE RELACIONAMENTO
Usuária de plataforma conta com ajuda financeira para pagar faculdade: 'Não encontrei o cara certo, mas conheci pessoas generosas'
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Raikia Zaira, de 22 anos, do Mato Grosso do Sul, está em busca de um novo "sugar daddy" Foto: Reprodução/Instagram

"Gosto de homens mais velhos. Além disso, preciso de ajuda: trabalho e pago meus estudos. Fica pesado fazer tudo", diz Raikia Zaira, de 22 anos. Moradora de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, ela está em busca de patrocínio para pagar suas contas pessoais. A contrapartida seria estabelecer um relacionamento com o colaborador.

Para alcançar seu objetivo, Raikia recorreu a um tipo de site de encontros centrado na figura do chamado “sugar daddy”. O termo em inglês, formado pela junção das palavras "açucar" e "papai", é utilizado para denominar homens mais velhos que bancam despesas de mulheres mais jovens como retribuição do que se define em linhas gerais pelos sites especializados como “relacionamento”.

Segundo um levantamento produzido pela Universo Sugar, uma das plataformas desse segmento, 155 mil jovens, entre homens e mulheres, recebem ou já receberam auxílio-financeiro por intermédio desse tipo de site no Brasil.

O patrocínio em troca de uma relação pessoal também desperta um questionamento: esse tipo de acordo poderia ser classificado como prostituição?

“O relacionamento sugar não se caracteriza apenas como uma troca financeira por sexo, o que seria prostituição. É uma relação em que ambas as partes fazem as regras de como será o relacionamento, assim como qualquer outro”, diz Marcelo Santoro, integrante da Comissão de Direito da Família, da Ordem de Advogados do Rio (OAB-RJ).

“Pensam que é prostituição por causa do dinheiro. Mas o relacionamento com suggar daddy não tem sexo em primeiro lugar nem é uma troca. Tudo acontece como em um encontro”, diz Zaira, que compara a relação a um casamento em que, por exemplo, "a mulher fica em casa e o marido trabalha".

Estudante de medicina veterinária, ela já recebeu ajuda de custos para pagar aluguel e faculdade. O relacionamento mais sério foi com um homem de 46 anos e se estendeu por três meses. “Ainda não encontrei o cara certo. Mas conheci pessoas bem generosas”, diz ela.

"ERA UMA RELAÇÃO IGUAL A NAMORO"
Outra jovem universitária, de 20 anos e que preferiu não se identificar, define a experiência nesse tipo de encontro: “Era uma relação igual a namoro. Ele falava em namorar em troca de uma ajuda financeira e mimos. Topei na hora. Combinei que ele pagaria meu pré-vestibular e me daria uma mesadinha”, diz a jovem, que mora em Porto Alegre.

O site MeuPatrocínio, outra plataforma do mesmo segmento, diz ter 2 milhões de cadastros e indica um perfil de seus usuários: entre as mulheres inscritas, 76% cursam faculdade.

Ambos os sites afirmam não aceitar práticas de prostituição dentro das plataformas. No entanto, o controle em relação a isso diminui quando a conversa passa a ser direta entre os usuários, reconheceu Anne Viana, diretora de comunicação do Universo Sugar.

“Os usuários podem denunciar perfis que não estejam adequados às normas do site. Nós avaliamos e podemos suspender essas contas. Porém, há casos de pessoas que fazem dos patrocínios uma moeda de troca. Por exemplo, daddy que oferece um presente ou que deposita certo valor para que a baby mande uma foto de tal forma, ou faça tal coisa. Nós não podemos controlar a conversa das pessoas.”

Um advogado paranaense de 50 anos, que preferiu não se identificar, mencionou duas experiências como sugar daddy de parceiros homens: “Quando não há interesse em namoro ou companhia, e a relação se restringe ao aspecto físico, é prostituição. Mas neste tipo de site o universo é muito amplo, vai desde o cara que simplesmente quer uma companhia para sair a outro com interesse puramente sexual. E há ainda aqueles, onde eu me enquadro, que querem algo emocional e sentimental”.
https://epoca.globo.com/sociedade/s...mil-jovens-em-rede-de-relacionamento-23941208





Sem contar que o Instagram virou um grande book rosa.
O que feminista vão falar sobre isso?

150 você pega dessas por uma noite no Tinder.
Nessas horas de arrumar um trouxa pra bancar, o feminismo esquece o ""patriarcado"" e todas suas pautas "anti homem" , tudo em busca de uma grana fácil [emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358]

Enviado de meu Moto Z2 Play usando o Tapatalk
 

Ares1521

Bam-bam-bam
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Mas aí eu veria anúncios na página. Como disse, não é uma opção desligar. Tem outro método, tipo um anti anti adblock?
Desligar o que está causando o "anti adblock". Em alguns sites como da foice é só desligar o javascript, mas acho que no face você quebra o site, tem que achar exatamente o que está bloqueando o bloqueador e bloqueá-lo.
 

General Mark

Bam-bam-bam
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Ana Cañas sobre evitarem filmá-la no Rock in Rio: "Hipocrisia patriarcal"
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Ana Canãs faz participação especial no show do Titãs

No sábado (28), Ana Canãs subiu ao Palco Sunset, no Rock in Rio, para se apresentar com os Titãs. Com muita atitude, a cantora arrasou no palco, mandou um "f*-se o patriarcado!" e "respeita as minas!", e roubou a cena.

Hoje (30), ela foi ao Instagram reclamar que assistiu à reprise do show e notou que estavam evitando mostrá-la —isso porque a cantora teve um problema com seu figurino, ela usava um body de brilhante que arrebentou, a solução foi tirar tudo e cantar apenas com adornos nos seios e um hot pants.

"Momento desabafo: não está sendo fácil lidar com a hipocrisia patriarcal. Fiquei sabendo que na transmissão do show ao vivo pela TV, eles evitavam me filmar (apenas rosto ou costas - essa foto do post foi a única imagem que encontrei do meu corpo inteiro). Eu queria saber porque o corpo de uma mulher INCOMODA tanto, a ponto de nos censurarem?", questionou Canãs.

A cantora refletiu sobre a nudez feminina só ser mostrada quando convém e ainda comentou sobre a violência que as mulheres sofrem no Brasil.
"No carnaval, por exemplo, eles filmam mulheres nuas o tempo todo, mas a verdade é que essa nudez objetificada só é aceita quando é conveniente e lucrativa.
Na hora que o body arrebentou, em cima do palco, eu já sabia que teria que lidar com as críticas de uma sociedade hipócrita e machista estruturalmente. Eu sabia que muitos apontariam o dedo para mim e diriam todo tipo de atrocidade. Por que esse é o patriarcado. É assim. Esse é o país que mais consome pornografia no mundo. Esse também é o país que possui um dos mais altos números de feminicídios e estupros do mundo. Mas uma mulher com os peitos de fora (ainda que com os mamilos cobertos) é uma afronta à sociedade. Hipocrisia pura. Eu sei que a nudez feminina não altera as estruturas de decisão e poder na sociedade, ainda mais a de um corpo branco e magro (privilegiado) como o meu. Mesmo assim, somos cerceadas e tolhidas em todos os espaços. Não temos o direito sequer de decidir sobre nossos próprios corpos. É bizarro", continuou Ana.

Procurado pelo UOL, o Multishow, que exibiu na íntegra o show dos Titãs, negou ter boicotado Ana Cañas durante a transmissão. A Globo, que levou ao ar um compacto da apresentação, ainda não se manifestou sobre as críticas da cantora.

"O Multishow informa que o show dos Titãs e convidados foi transmitido normalmente, sem nenhum tipo de orientação artística ou seleção de imagens, como todos os outros do palco Sunset", informou a assessoria de imprensa do Multishow.
Cañas também falou sobre outra crítica que recebeu, sobre não ter cantando bem e aproveitou para convidar todo mundo que falou mal para ouvir seu disco, recém indicado ao Grammy Latino.

"Bom, agora para os que dizem que cantei mal... Branco Mello (baixista e cantor maravilhoso da banda) passou por um cirurgia recentemente por conta de um problema de saúde e eu escolhi cantar no tom que ficasse confortável para ele, por total empatia e amizade. Não era o tom ideal para mim mas encarei com imensa alegria a oportunidade de dividir o palco com uma banda que tanto amo e admiro. Também convido essas pessoas uó a ouvirem meu último disco - TODXS, que foi indicado ao maior prêmio da música mundial, o Grammy na semana passada. Enfim...Isso é um desabafo mesmo. Estou dividindo com vocês tudo aquilo que acontece dentro do meu coração. Aos que enviam mensagens de amor e apoio, todo o meu carinho, muito obrigada. É duro lidar com tanta hipocrisia e agressividade, mas sigo forte no intuito de fortalecer e somar. Com amor sempre", terminou a cantora seu desabafo.

https://entretenimento.uol.com.br/n...itaram-filma-la-no-rock-in-rio-hipocrisia.htm




:kpensa O islão esta certo sobre as mulheres!


Reclamar de censurarem os peitinhos murchos dela, logo uma outra emissora da globo que passa o dia inteiro a Globeleza e transmite as mulheres nuas no carnaval?

"Lacrei né garela?" "lacrou, quebrou padrões"
 

General Mark

Bam-bam-bam
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Levamos uma FEMINISTA, uma SEXÓLOGA e um adepto do NOFAP para assistir a gravação de um filme pornô


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O cara do NO FAP é digno de pena.

A feminazi é extremista demais.

"Comercialização do estupro" kkkk
A mina é GP e atriz e a todo momento ela diz "EU ESCOLHI ser isso" e a feminista não aceita.

Ou seja, o discurso que vendem de "lugar de mulher é onde ela quiser" só vale se for pro que convém ao movimento delas.

Quanto ao cara do NOFAP, passou por otário ali. Não explicou nada, não abriu a boca e fugiu na hora da cena. Garoto de 20 anos, um dia vai se arrepender dessa entrevista kkk
 

$delúbio$

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:kpuke:kpuke:kpuke:kpuke:kpuke:kpuke:kpuke:kpuke

Que doença, meu Deus do céu. A menina quase soltou as entranhas pelo cu porque a outra não concorda c/ as sandices dela. Isso aí é doença.
o movimento revolucionário vive de plantar gatilhos emocionais em pessoas sem cultura, para que possam ser ativados no momento em que os líderes reais bem desejarem
A feminazi doida aí só foi programada para sentir ódios (apesar de acusar os outros de terem ódio) que são acionados no momento pertinente pelos líderes.

Aqui no fórum está cheio de esquerdistas assim.
 

constatine

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"Sirvo para sexo, mas não para namoro?", provoca camgirl e atriz pornô
90620

A paranaense Paula Rodrigues, 22, está em busca de autonomia financeira. Para isso, ela trabalha como camgirl desde abril. Em setembro, também estrelou seu primeiro filme adulto. O dinheiro é usado para bancar os estudos e a vida, que não foi interrompida pela profissão. Ela gosta de sair, se apaixonar. Apesar disso, nos últimos meses, vive romances pela metade e encontros que se transformaram em verdadeiras demonstrações de machismo.

"Gente do céu, arrumar um boy que aceite sua profissão é um cão", escreveu no Twitter. A publicação feita há 10 dias gerou um debate sobre o machismo da vida real que atinge quem se dedica a atender a fantasias sexuais.

"Já dei match no Tinder com caras que me disseram que não iriam se relacionar comigo devido ao meu trabalho. Ao mesmo tempo, me encheram o saco para que eu enviasse vídeos eróticos para eles", diz para a Universa. "Ou seja: para a p*nh*ta, eu sirvo; para um relacionamento, não?"

Início na carreira
O início da carreira de Paula é semelhante ao de dezenas de camgirls e profissionais do ramo adulto. Em um momento de mescla de autonomia sexual e busca por independência financeira, mulheres investem na carreira como camgirl em busca de renda e autonomia. Foi o que aconteceu com ela.

Antes de estrelar no mercado adulto, Paula já cursava estética e cosmética em uma universidade no Paraná. Inspirada em vídeos no YouTube, começou a vender pacotes de imagens sensuais e a atender pedidos à frente da webcam. Um kit com um vídeo de 15 minutos pode sair por R$ 70. Segundo ela, dá para tirar cerca de R$ 1.000 por mês.


Paula Rodrigues é camgirl e estrelou como atriz de filmes adultos em setembro - Reprodução/Instagram
Paula tem uma vida normal: se apaixona, quer conhecer pessoas novas. Mas o machismo é um problema e o desabafo dela levantou discussão no Twitter - Reprodução


Paula tem uma vida normal: se apaixona, quer conhecer pessoas novas. Mas o machismo é um problema e o desabafo dela levantou discussão no Twitter
Imagem: Reprodução


Um dos receios vividos antes do primeiro filme pornô era sofrer o estigma, comum e persecutório, que cai sobre as profissionais do gênero, como Mia Khalifa. A libanesa tornou-se um dos maiores sucessos pornográficos norte-americanos ao estrelar filmes como o que usa um hijab. Hoje, porém ela encontra dificuldades para retomar a vida.

"A Mia não se sente confortável com a vida dela. Fiquei semanas pensando nisso: eu já tinha me exposto em vídeos e fotos. Não tenho que ter vergonha da minha sexualidade. É uma representação natural, feita com minha vontade", diz.


Paula Rodrigues desabafou sobre machismo no Twitter - Reprodução

Paula Rodrigues desabafou sobre machismo no Twitter
Imagem: Reprodução

A descoberta da sexualidade aconteceu para Paula aos 19 anos. Nunca teve problemas sobre o assunto. O primeiro namorado, porém, reprimia seu desejo em tirar fotos sensuais. Os que vieram depois também não se mostraram abertos à ideia.

Em outro encontro, ela conta ter conhecido um cara no Tinder e contou sobre a profissão. "Ele começou um papo religioso. No fim, me disse que eu era uma desvirtuada."

Saía com um cara e disse para ele que me tornaria camgirl. Ele me disse que eu buscava dinheiro fácil. Não é fácil. Eu me submeto a uma série de estresses e exposições. Minha família, por exemplo, finge até hoje que não sabe e não toca no assunto

Uma parte dos caras tentou estrelar filmes pornográficos com ela, mas voltaram atrás. Um deles chegou a ameaçá-la de processo se as imagens, como ele havia pedido e fantasiado durante a paquera, fossem divulgadas. "Vivo num ciclo dos mesmos assuntos, desculpas e papos mentirosos um atrás do outro", diz.

"É uma profissão como qualquer outra. Quem vai me sustentar se eu abandonar o meu trabalho? Os homens assistem à pornografia, mas acham um absurdo que uma mulher deles trabalhe com isso. É hipocrisia demais", diz.
https://www.uol.com.br/universa/not...ra-namoro-questiona-camgirl-e-atriz-porno.htm





O problema é que os que ela quer não querem ela, e os que a querem, ela não quer... Tipo, o problema que todo mundo passa nessa vida.. Mas tá na moda dizer que a culpa é do machismo e não das próprias escolhas que tomou na vida.


As feministas lutaram a vida inteira pela sua liberdade sexual e de não ser mulher de homem nenhum, aí vem essa muié reclamar que ninguém quer assumir o b.o?? Impressionante, querem ter a vida de vadia e de conservadora ao mesmo tempo, hilário!!
 

Goris

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A paranaense Paula Rodrigues, 22, está em busca de autonomia financeira. Para isso, ela trabalha como camgirl desde abril. Em setembro, também estrelou seu primeiro filme adulto. O dinheiro é usado para bancar os estudos e a vida, que não foi interrompida pela profissão. Ela gosta de sair, se apaixonar. Apesar disso, nos últimos meses, vive romances pela metade e encontros que se transformaram em verdadeiras demonstrações de machismo.

"Gente do céu, arrumar um boy que aceite sua profissão é um cão", escreveu no Twitter. A publicação feita há 10 dias gerou um debate sobre o machismo da vida real que atinge quem se dedica a atender a fantasias sexuais.

"Já dei match no Tinder com caras que me disseram que não iriam se relacionar comigo devido ao meu trabalho. Ao mesmo tempo, me encheram o saco para que eu enviasse vídeos eróticos para eles", diz para a Universa. "Ou seja: para a p*nh*ta, eu sirvo; para um relacionamento, não?"

Início na carreira
O início da carreira de Paula é semelhante ao de dezenas de camgirls e profissionais do ramo adulto. Em um momento de mescla de autonomia sexual e busca por independência financeira, mulheres investem na carreira como camgirl em busca de renda e autonomia. Foi o que aconteceu com ela.

Antes de estrelar no mercado adulto, Paula já cursava estética e cosmética em uma universidade no Paraná. Inspirada em vídeos no YouTube, começou a vender pacotes de imagens sensuais e a atender pedidos à frente da webcam. Um kit com um vídeo de 15 minutos pode sair por R$ 70. Segundo ela, dá para tirar cerca de R$ 1.000 por mês.


Paula Rodrigues é camgirl e estrelou como atriz de filmes adultos em setembro - Reprodução/Instagram
Paula tem uma vida normal: se apaixona, quer conhecer pessoas novas. Mas o machismo é um problema e o desabafo dela levantou discussão no Twitter - Reprodução


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Um dos receios vividos antes do primeiro filme pornô era sofrer o estigma, comum e persecutório, que cai sobre as profissionais do gênero, como Mia Khalifa. A libanesa tornou-se um dos maiores sucessos pornográficos norte-americanos ao estrelar filmes como o que usa um hijab. Hoje, porém ela encontra dificuldades para retomar a vida.

"A Mia não se sente confortável com a vida dela. Fiquei semanas pensando nisso: eu já tinha me exposto em vídeos e fotos. Não tenho que ter vergonha da minha sexualidade. É uma representação natural, feita com minha vontade", diz.


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A descoberta da sexualidade aconteceu para Paula aos 19 anos. Nunca teve problemas sobre o assunto. O primeiro namorado, porém, reprimia seu desejo em tirar fotos sensuais. Os que vieram depois também não se mostraram abertos à ideia.

Em outro encontro, ela conta ter conhecido um cara no Tinder e contou sobre a profissão. "Ele começou um papo religioso. No fim, me disse que eu era uma desvirtuada."

Saía com um cara e disse para ele que me tornaria camgirl. Ele me disse que eu buscava dinheiro fácil. Não é fácil. Eu me submeto a uma série de estresses e exposições. Minha família, por exemplo, finge até hoje que não sabe e não toca no assunto

Uma parte dos caras tentou estrelar filmes pornográficos com ela, mas voltaram atrás. Um deles chegou a ameaçá-la de processo se as imagens, como ele havia pedido e fantasiado durante a paquera, fossem divulgadas. "Vivo num ciclo dos mesmos assuntos, desculpas e papos mentirosos um atrás do outro", diz.

"É uma profissão como qualquer outra. Quem vai me sustentar se eu abandonar o meu trabalho? Os homens assistem à pornografia, mas acham um absurdo que uma mulher deles trabalhe com isso. É hipocrisia demais", diz.
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O problema é que os que ela quer não querem ela, e os que a querem, ela não quer... Tipo, o problema que todo mundo passa nessa vida.. Mas tá na moda dizer que a culpa é do machismo e não das próprias escolhas que tomou na vida.


As feministas lutaram a vida inteira pela sua liberdade sexual e de não ser mulher de homem nenhum, aí vem essa muié reclamar que ninguém quer assumir o b.o?? Impressionante, querem ter a vida de vadia e de conservadora ao mesmo tempo, hilário!!
Hua hua hua

Constantini, você foi na mosca nessa.

A guria parece a mulher gorda que odeia as pessoas terem preconceitos com gordas e queria ter alguém que a enxergasse além dl peso. Aparece um gordo e se declara e ela não aceita "oras, quem curte gordo? Quero é que os saradões me notem"...

No mais, se ela trabalha neste ramo pra ter autonomia, ela tem autonomia, assim como quem não teabalha no ramo tem a autonomia de não a namorar/casar.

Sei lá, tem maluco que curte GP, não liga, mas cara assim tbm deve ser meio maluco e ela vai ter que aceitar os gostos dele. Relacionamento é assim.

Por fim, achei um porto a matéria, totalmente tendenciosa a ela, sem contraponto e a vitimizando. Nada de novo.
 

Goris

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"Sirvo para sexo, mas não para namoro?", provoca camgirl e atriz pornô
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A paranaense Paula Rodrigues, 22, está em busca de autonomia financeira. Para isso, ela trabalha como camgirl desde abril. Em setembro, também estrelou seu primeiro filme adulto. O dinheiro é usado para bancar os estudos e a vida, que não foi interrompida pela profissão. Ela gosta de sair, se apaixonar. Apesar disso, nos últimos meses, vive romances pela metade e encontros que se transformaram em verdadeiras demonstrações de machismo.

"Gente do céu, arrumar um boy que aceite sua profissão é um cão", escreveu no Twitter. A publicação feita há 10 dias gerou um debate sobre o machismo da vida real que atinge quem se dedica a atender a fantasias sexuais.

"Já dei match no Tinder com caras que me disseram que não iriam se relacionar comigo devido ao meu trabalho. Ao mesmo tempo, me encheram o saco para que eu enviasse vídeos eróticos para eles", diz para a Universa. "Ou seja: para a p*nh*ta, eu sirvo; para um relacionamento, não?"

Início na carreira
O início da carreira de Paula é semelhante ao de dezenas de camgirls e profissionais do ramo adulto. Em um momento de mescla de autonomia sexual e busca por independência financeira, mulheres investem na carreira como camgirl em busca de renda e autonomia. Foi o que aconteceu com ela.

Antes de estrelar no mercado adulto, Paula já cursava estética e cosmética em uma universidade no Paraná. Inspirada em vídeos no YouTube, começou a vender pacotes de imagens sensuais e a atender pedidos à frente da webcam. Um kit com um vídeo de 15 minutos pode sair por R$ 70. Segundo ela, dá para tirar cerca de R$ 1.000 por mês.


Paula Rodrigues é camgirl e estrelou como atriz de filmes adultos em setembro - Reprodução/Instagram
Paula tem uma vida normal: se apaixona, quer conhecer pessoas novas. Mas o machismo é um problema e o desabafo dela levantou discussão no Twitter - Reprodução


Paula tem uma vida normal: se apaixona, quer conhecer pessoas novas. Mas o machismo é um problema e o desabafo dela levantou discussão no Twitter
Imagem: Reprodução


Um dos receios vividos antes do primeiro filme pornô era sofrer o estigma, comum e persecutório, que cai sobre as profissionais do gênero, como Mia Khalifa. A libanesa tornou-se um dos maiores sucessos pornográficos norte-americanos ao estrelar filmes como o que usa um hijab. Hoje, porém ela encontra dificuldades para retomar a vida.

"A Mia não se sente confortável com a vida dela. Fiquei semanas pensando nisso: eu já tinha me exposto em vídeos e fotos. Não tenho que ter vergonha da minha sexualidade. É uma representação natural, feita com minha vontade", diz.


Paula Rodrigues desabafou sobre machismo no Twitter - Reprodução

Paula Rodrigues desabafou sobre machismo no Twitter
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A descoberta da sexualidade aconteceu para Paula aos 19 anos. Nunca teve problemas sobre o assunto. O primeiro namorado, porém, reprimia seu desejo em tirar fotos sensuais. Os que vieram depois também não se mostraram abertos à ideia.

Em outro encontro, ela conta ter conhecido um cara no Tinder e contou sobre a profissão. "Ele começou um papo religioso. No fim, me disse que eu era uma desvirtuada."

Saía com um cara e disse para ele que me tornaria camgirl. Ele me disse que eu buscava dinheiro fácil. Não é fácil. Eu me submeto a uma série de estresses e exposições. Minha família, por exemplo, finge até hoje que não sabe e não toca no assunto

Uma parte dos caras tentou estrelar filmes pornográficos com ela, mas voltaram atrás. Um deles chegou a ameaçá-la de processo se as imagens, como ele havia pedido e fantasiado durante a paquera, fossem divulgadas. "Vivo num ciclo dos mesmos assuntos, desculpas e papos mentirosos um atrás do outro", diz.

"É uma profissão como qualquer outra. Quem vai me sustentar se eu abandonar o meu trabalho? Os homens assistem à pornografia, mas acham um absurdo que uma mulher deles trabalhe com isso. É hipocrisia demais", diz.
https://www.uol.com.br/universa/not...ra-namoro-questiona-camgirl-e-atriz-porno.htm





O problema é que os que ela quer não querem ela, e os que a querem, ela não quer... Tipo, o problema que todo mundo passa nessa vida.. Mas tá na moda dizer que a culpa é do machismo e não das próprias escolhas que tomou na vida.


As feministas lutaram a vida inteira pela sua liberdade sexual e de não ser mulher de homem nenhum, aí vem essa muié reclamar que ninguém quer assumir o b.o?? Impressionante, querem ter a vida de vadia e de conservadora ao mesmo tempo, hilário!!
Hua hua hua

Constantini, você foi na mosca nessa.

A guria parece a mulher gorda que odeia as pessoas terem preconceitos com gordas e queria ter alguém que a enxergasse além dl peso. Aparece um gordo e se declara e ela não aceita "oras, quem curte gordo? Quero é que os saradões me notem"...

No mais, se ela trabalha neste ramo pra ter autonomia, ela tem autonomia, assim como quem não teabalha no ramo tem a autonomia de não a namorar/casar.

Sei lá, tem maluco que curte GP, não liga, mas cara assim tbm deve ser meio maluco e ela vai ter que aceitar os gostos dele. Relacionamento é assim.

Por fim, achei um porto a matéria, totalmente tendenciosa a ela, sem contraponto e a vitimizando. Nada de novo.
 

manowar200

Bam-bam-bam
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"Sirvo para sexo, mas não para namoro?", provoca camgirl e atriz pornô
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A paranaense Paula Rodrigues, 22, está em busca de autonomia financeira. Para isso, ela trabalha como camgirl desde abril. Em setembro, também estrelou seu primeiro filme adulto. O dinheiro é usado para bancar os estudos e a vida, que não foi interrompida pela profissão. Ela gosta de sair, se apaixonar. Apesar disso, nos últimos meses, vive romances pela metade e encontros que se transformaram em verdadeiras demonstrações de machismo.

"Gente do céu, arrumar um boy que aceite sua profissão é um cão", escreveu no Twitter. A publicação feita há 10 dias gerou um debate sobre o machismo da vida real que atinge quem se dedica a atender a fantasias sexuais.

"Já dei match no Tinder com caras que me disseram que não iriam se relacionar comigo devido ao meu trabalho. Ao mesmo tempo, me encheram o saco para que eu enviasse vídeos eróticos para eles", diz para a Universa. "Ou seja: para a p*nh*ta, eu sirvo; para um relacionamento, não?"

Início na carreira
O início da carreira de Paula é semelhante ao de dezenas de camgirls e profissionais do ramo adulto. Em um momento de mescla de autonomia sexual e busca por independência financeira, mulheres investem na carreira como camgirl em busca de renda e autonomia. Foi o que aconteceu com ela.

Antes de estrelar no mercado adulto, Paula já cursava estética e cosmética em uma universidade no Paraná. Inspirada em vídeos no YouTube, começou a vender pacotes de imagens sensuais e a atender pedidos à frente da webcam. Um kit com um vídeo de 15 minutos pode sair por R$ 70. Segundo ela, dá para tirar cerca de R$ 1.000 por mês.


Paula Rodrigues é camgirl e estrelou como atriz de filmes adultos em setembro - Reprodução/Instagram
Paula tem uma vida normal: se apaixona, quer conhecer pessoas novas. Mas o machismo é um problema e o desabafo dela levantou discussão no Twitter - Reprodução


Paula tem uma vida normal: se apaixona, quer conhecer pessoas novas. Mas o machismo é um problema e o desabafo dela levantou discussão no Twitter
Imagem: Reprodução


Um dos receios vividos antes do primeiro filme pornô era sofrer o estigma, comum e persecutório, que cai sobre as profissionais do gênero, como Mia Khalifa. A libanesa tornou-se um dos maiores sucessos pornográficos norte-americanos ao estrelar filmes como o que usa um hijab. Hoje, porém ela encontra dificuldades para retomar a vida.

"A Mia não se sente confortável com a vida dela. Fiquei semanas pensando nisso: eu já tinha me exposto em vídeos e fotos. Não tenho que ter vergonha da minha sexualidade. É uma representação natural, feita com minha vontade", diz.


Paula Rodrigues desabafou sobre machismo no Twitter - Reprodução

Paula Rodrigues desabafou sobre machismo no Twitter
Imagem: Reprodução

A descoberta da sexualidade aconteceu para Paula aos 19 anos. Nunca teve problemas sobre o assunto. O primeiro namorado, porém, reprimia seu desejo em tirar fotos sensuais. Os que vieram depois também não se mostraram abertos à ideia.

Em outro encontro, ela conta ter conhecido um cara no Tinder e contou sobre a profissão. "Ele começou um papo religioso. No fim, me disse que eu era uma desvirtuada."

Saía com um cara e disse para ele que me tornaria camgirl. Ele me disse que eu buscava dinheiro fácil. Não é fácil. Eu me submeto a uma série de estresses e exposições. Minha família, por exemplo, finge até hoje que não sabe e não toca no assunto

Uma parte dos caras tentou estrelar filmes pornográficos com ela, mas voltaram atrás. Um deles chegou a ameaçá-la de processo se as imagens, como ele havia pedido e fantasiado durante a paquera, fossem divulgadas. "Vivo num ciclo dos mesmos assuntos, desculpas e papos mentirosos um atrás do outro", diz.

"É uma profissão como qualquer outra. Quem vai me sustentar se eu abandonar o meu trabalho? Os homens assistem à pornografia, mas acham um absurdo que uma mulher deles trabalhe com isso. É hipocrisia demais", diz.
https://www.uol.com.br/universa/not...ra-namoro-questiona-camgirl-e-atriz-porno.htm





O problema é que os que ela quer não querem ela, e os que a querem, ela não quer... Tipo, o problema que todo mundo passa nessa vida.. Mas tá na moda dizer que a culpa é do machismo e não das próprias escolhas que tomou na vida.


As feministas lutaram a vida inteira pela sua liberdade sexual e de não ser mulher de homem nenhum, aí vem essa muié reclamar que ninguém quer assumir o b.o?? Impressionante, querem ter a vida de vadia e de conservadora ao mesmo tempo, hilário!!

o vizinho do bloco ao lado perguntou se vc sabe o nome de trabaio dela nesse filme em questao
 

Protogen

Mil pontos, LOL!
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"Sirvo para sexo, mas não para namoro?", provoca camgirl e atriz pornô
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A paranaense Paula Rodrigues, 22, está em busca de autonomia financeira. Para isso, ela trabalha como camgirl desde abril. Em setembro, também estrelou seu primeiro filme adulto. O dinheiro é usado para bancar os estudos e a vida, que não foi interrompida pela profissão. Ela gosta de sair, se apaixonar. Apesar disso, nos últimos meses, vive romances pela metade e encontros que se transformaram em verdadeiras demonstrações de machismo.

"Gente do céu, arrumar um boy que aceite sua profissão é um cão", escreveu no Twitter. A publicação feita há 10 dias gerou um debate sobre o machismo da vida real que atinge quem se dedica a atender a fantasias sexuais.

"Já dei match no Tinder com caras que me disseram que não iriam se relacionar comigo devido ao meu trabalho. Ao mesmo tempo, me encheram o saco para que eu enviasse vídeos eróticos para eles", diz para a Universa. "Ou seja: para a p*nh*ta, eu sirvo; para um relacionamento, não?"

Início na carreira
O início da carreira de Paula é semelhante ao de dezenas de camgirls e profissionais do ramo adulto. Em um momento de mescla de autonomia sexual e busca por independência financeira, mulheres investem na carreira como camgirl em busca de renda e autonomia. Foi o que aconteceu com ela.

Antes de estrelar no mercado adulto, Paula já cursava estética e cosmética em uma universidade no Paraná. Inspirada em vídeos no YouTube, começou a vender pacotes de imagens sensuais e a atender pedidos à frente da webcam. Um kit com um vídeo de 15 minutos pode sair por R$ 70. Segundo ela, dá para tirar cerca de R$ 1.000 por mês.


Paula Rodrigues é camgirl e estrelou como atriz de filmes adultos em setembro - Reprodução/Instagram
Paula tem uma vida normal: se apaixona, quer conhecer pessoas novas. Mas o machismo é um problema e o desabafo dela levantou discussão no Twitter - Reprodução


Paula tem uma vida normal: se apaixona, quer conhecer pessoas novas. Mas o machismo é um problema e o desabafo dela levantou discussão no Twitter
Imagem: Reprodução


Um dos receios vividos antes do primeiro filme pornô era sofrer o estigma, comum e persecutório, que cai sobre as profissionais do gênero, como Mia Khalifa. A libanesa tornou-se um dos maiores sucessos pornográficos norte-americanos ao estrelar filmes como o que usa um hijab. Hoje, porém ela encontra dificuldades para retomar a vida.

"A Mia não se sente confortável com a vida dela. Fiquei semanas pensando nisso: eu já tinha me exposto em vídeos e fotos. Não tenho que ter vergonha da minha sexualidade. É uma representação natural, feita com minha vontade", diz.


Paula Rodrigues desabafou sobre machismo no Twitter - Reprodução

Paula Rodrigues desabafou sobre machismo no Twitter
Imagem: Reprodução

A descoberta da sexualidade aconteceu para Paula aos 19 anos. Nunca teve problemas sobre o assunto. O primeiro namorado, porém, reprimia seu desejo em tirar fotos sensuais. Os que vieram depois também não se mostraram abertos à ideia.

Em outro encontro, ela conta ter conhecido um cara no Tinder e contou sobre a profissão. "Ele começou um papo religioso. No fim, me disse que eu era uma desvirtuada."

Saía com um cara e disse para ele que me tornaria camgirl. Ele me disse que eu buscava dinheiro fácil. Não é fácil. Eu me submeto a uma série de estresses e exposições. Minha família, por exemplo, finge até hoje que não sabe e não toca no assunto

Uma parte dos caras tentou estrelar filmes pornográficos com ela, mas voltaram atrás. Um deles chegou a ameaçá-la de processo se as imagens, como ele havia pedido e fantasiado durante a paquera, fossem divulgadas. "Vivo num ciclo dos mesmos assuntos, desculpas e papos mentirosos um atrás do outro", diz.

"É uma profissão como qualquer outra. Quem vai me sustentar se eu abandonar o meu trabalho? Os homens assistem à pornografia, mas acham um absurdo que uma mulher deles trabalhe com isso. É hipocrisia demais", diz.
https://www.uol.com.br/universa/not...ra-namoro-questiona-camgirl-e-atriz-porno.htm





O problema é que os que ela quer não querem ela, e os que a querem, ela não quer... Tipo, o problema que todo mundo passa nessa vida.. Mas tá na moda dizer que a culpa é do machismo e não das próprias escolhas que tomou na vida.


As feministas lutaram a vida inteira pela sua liberdade sexual e de não ser mulher de homem nenhum, aí vem essa muié reclamar que ninguém quer assumir o b.o?? Impressionante, querem ter a vida de vadia e de conservadora ao mesmo tempo, hilário!!
Daqui uns dez ou quinze anos, quando começar a embarangar e já tiver um Enzo, ela acha um betão Capitão Salva Putas com dinheiro pra se ancorar.
 
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