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Humans of Feminismo Radical.

Haagenti

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Nossa, a quadrilha que a gente formava na escola e inventava qualquer coisa era mas bem feita que essa m****.

PS: Sempre tem uma gorda de cabelo vermelho e outra jamanta de cabelo roxo.
É que eles só fizeram versão BR, a versão original é bem daorinha, tem até funk.
Claro que na prática é igual ao um funk, só serve pra rebolar o popozão, não tem nada que se tire de útil.
 

Darth_Tyranus

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nicole.jpg
Lembro quando postaram este caso aqui no OS. Apesar do discurso de mulher marmita dedicada e orgulhosa, ela criou um segundo perfil no facelixo e colocava que era solteira, além de postar varias fotos de passeio de lancha. O cara descobriu e matou.
 


constatine

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Mariana Ximenes encabeça ação contra o termo “tomara que caia”
Atriz, em parceria com marcas, quer que mundo da moda passe a falar “blusa sem alça” para se referir a modelos assim; entenda

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Mariana Ximenes (Foto: Leo Franco/AgNews)

Na semana que antecede o Dia Internacional a Mulher, a atriz Mariana Ximenes divulga ação, em parceria com a Hering e com a revista Bazaar, para que a moda deixe de usar o termo “tomara que caia” e passe a usar “blusa sem alça”. Dentro dos padrões femininos atuais, a ideia é abolir termos que remetem ao machismo e ao sexismo.

“Por que não abolir este termo tomara que caia? Por que tem de cair? Qual é intensão machista? Então, a partir de agora, vamos pensar em blusa sem alça”, disse a atriz nas redes sociais da Bazaar. Mari Ximenes é capa da edição de março da revista. “Com maior orgulho, eu aceitei o convite para falar de respeito à mulher. A partir de agora, vamos pensar em todos esses termos machistas e sexistas”, acrescentou a atriz na rede social da publicação.

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Coincidência ou não, a atriz participou do evento em São Paulo, nesta terça-feira (3), com look monocromático vermelho, de gola alta e mangas longas. O oposto do termo conhecido como tomara que caia, modelo de decote que termina sobre os seios, e há anos em alta entre as tendências, seja para festas, dia a dia, e casamentos. É um dos mais procurados para vestidos de noiva.

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Gilda

Quem disseminou o modelo tomara que caia (ou vestido sem alças) pelo mundo foi Rita Ha yworth, em 1946, no filme “Gilda”. O modelo de cetim preto valorizava suas curvas, com um laço lateral, acompanhado de luvas. Um dos momentos mais icônicos do cinema é quando a personagem faz striptease apenas das luvas, numa performance sensual, enquanto cantava “Put The Blame on Mame”.

O vestido, criado pelo figurinista Jean Louis, foi inspirado no quadro “Madame X”, de John Singer Sargent, de 1884, que retratou a também americana Virginie Amélie Avegno Gautreau, que vivia em Paris. O quadro causou polêmica, porque o vestido tinha duas alças, mas uma das quais estava caída sobre os braços da modelo. Para o filme, elas sequer apareceram. E o modelo nunca mais saiu de moda.
https://lifestyle.r7.com/elas-no-ta...-acao-contra-o-termo-tomara-que-caia-03032020





Mais uma MUIÉ ocidental.
 

Darth_Tyranus

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Mariana Ximenes encabeça ação contra o termo “tomara que caia”
Atriz, em parceria com marcas, quer que mundo da moda passe a falar “blusa sem alça” para se referir a modelos assim; entenda

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Mariana Ximenes (Foto: Leo Franco/AgNews)

Na semana que antecede o Dia Internacional a Mulher, a atriz Mariana Ximenes divulga ação, em parceria com a Hering e com a revista Bazaar, para que a moda deixe de usar o termo “tomara que caia” e passe a usar “blusa sem alça”. Dentro dos padrões femininos atuais, a ideia é abolir termos que remetem ao machismo e ao sexismo.

“Por que não abolir este termo tomara que caia? Por que tem de cair? Qual é intensão machista? Então, a partir de agora, vamos pensar em blusa sem alça”, disse a atriz nas redes sociais da Bazaar. Mari Ximenes é capa da edição de março da revista. “Com maior orgulho, eu aceitei o convite para falar de respeito à mulher. A partir de agora, vamos pensar em todos esses termos machistas e sexistas”, acrescentou a atriz na rede social da publicação.

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Coincidência ou não, a atriz participou do evento em São Paulo, nesta terça-feira (3), com look monocromático vermelho, de gola alta e mangas longas. O oposto do termo conhecido como tomara que caia, modelo de decote que termina sobre os seios, e há anos em alta entre as tendências, seja para festas, dia a dia, e casamentos. É um dos mais procurados para vestidos de noiva.

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Gilda

Quem disseminou o modelo tomara que caia (ou vestido sem alças) pelo mundo foi Rita Ha yworth, em 1946, no filme “Gilda”. O modelo de cetim preto valorizava suas curvas, com um laço lateral, acompanhado de luvas. Um dos momentos mais icônicos do cinema é quando a personagem faz striptease apenas das luvas, numa performance sensual, enquanto cantava “Put The Blame on Mame”.

O vestido, criado pelo figurinista Jean Louis, foi inspirado no quadro “Madame X”, de John Singer Sargent, de 1884, que retratou a também americana Virginie Amélie Avegno Gautreau, que vivia em Paris. O quadro causou polêmica, porque o vestido tinha duas alças, mas uma das quais estava caída sobre os braços da modelo. Para o filme, elas sequer apareceram. E o modelo nunca mais saiu de moda.
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Mariana Ximenes: 38 anos, solteira, sem filhos.
 

Bloodstained

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Mariana Ximenes encabeça ação contra o termo “tomara que caia”
Atriz, em parceria com marcas, quer que mundo da moda passe a falar “blusa sem alça” para se referir a modelos assim; entenda

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Mariana Ximenes (Foto: Leo Franco/AgNews)

Na semana que antecede o Dia Internacional a Mulher, a atriz Mariana Ximenes divulga ação, em parceria com a Hering e com a revista Bazaar, para que a moda deixe de usar o termo “tomara que caia” e passe a usar “blusa sem alça”. Dentro dos padrões femininos atuais, a ideia é abolir termos que remetem ao machismo e ao sexismo.

“Por que não abolir este termo tomara que caia? Por que tem de cair? Qual é intensão machista? Então, a partir de agora, vamos pensar em blusa sem alça”, disse a atriz nas redes sociais da Bazaar. Mari Ximenes é capa da edição de março da revista. “Com maior orgulho, eu aceitei o convite para falar de respeito à mulher. A partir de agora, vamos pensar em todos esses termos machistas e sexistas”, acrescentou a atriz na rede social da publicação.

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Coincidência ou não, a atriz participou do evento em São Paulo, nesta terça-feira (3), com look monocromático vermelho, de gola alta e mangas longas. O oposto do termo conhecido como tomara que caia, modelo de decote que termina sobre os seios, e há anos em alta entre as tendências, seja para festas, dia a dia, e casamentos. É um dos mais procurados para vestidos de noiva.

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Gilda

Quem disseminou o modelo tomara que caia (ou vestido sem alças) pelo mundo foi Rita Ha yworth, em 1946, no filme “Gilda”. O modelo de cetim preto valorizava suas curvas, com um laço lateral, acompanhado de luvas. Um dos momentos mais icônicos do cinema é quando a personagem faz striptease apenas das luvas, numa performance sensual, enquanto cantava “Put The Blame on Mame”.

O vestido, criado pelo figurinista Jean Louis, foi inspirado no quadro “Madame X”, de John Singer Sargent, de 1884, que retratou a também americana Virginie Amélie Avegno Gautreau, que vivia em Paris. O quadro causou polêmica, porque o vestido tinha duas alças, mas uma das quais estava caída sobre os braços da modelo. Para o filme, elas sequer apareceram. E o modelo nunca mais saiu de moda.
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Tomara que caia... no esquecimento. :kclassic
 

Whatisaman?

Bam-bam-bam
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Mariana Ximenes encabeça ação contra o termo “tomara que caia”
Atriz, em parceria com marcas, quer que mundo da moda passe a falar “blusa sem alça” para se referir a modelos assim; entenda

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Mariana Ximenes (Foto: Leo Franco/AgNews)

Na semana que antecede o Dia Internacional a Mulher, a atriz Mariana Ximenes divulga ação, em parceria com a Hering e com a revista Bazaar, para que a moda deixe de usar o termo “tomara que caia” e passe a usar “blusa sem alça”. Dentro dos padrões femininos atuais, a ideia é abolir termos que remetem ao machismo e ao sexismo.

“Por que não abolir este termo tomara que caia? Por que tem de cair? Qual é intensão machista? Então, a partir de agora, vamos pensar em blusa sem alça”, disse a atriz nas redes sociais da Bazaar. Mari Ximenes é capa da edição de março da revista. “Com maior orgulho, eu aceitei o convite para falar de respeito à mulher. A partir de agora, vamos pensar em todos esses termos machistas e sexistas”, acrescentou a atriz na rede social da publicação.

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Coincidência ou não, a atriz participou do evento em São Paulo, nesta terça-feira (3), com look monocromático vermelho, de gola alta e mangas longas. O oposto do termo conhecido como tomara que caia, modelo de decote que termina sobre os seios, e há anos em alta entre as tendências, seja para festas, dia a dia, e casamentos. É um dos mais procurados para vestidos de noiva.

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Quem disseminou o modelo tomara que caia (ou vestido sem alças) pelo mundo foi Rita Ha yworth, em 1946, no filme “Gilda”. O modelo de cetim preto valorizava suas curvas, com um laço lateral, acompanhado de luvas. Um dos momentos mais icônicos do cinema é quando a personagem faz striptease apenas das luvas, numa performance sensual, enquanto cantava “Put The Blame on Mame”.

O vestido, criado pelo figurinista Jean Louis, foi inspirado no quadro “Madame X”, de John Singer Sargent, de 1884, que retratou a também americana Virginie Amélie Avegno Gautreau, que vivia em Paris. O quadro causou polêmica, porque o vestido tinha duas alças, mas uma das quais estava caída sobre os braços da modelo. Para o filme, elas sequer apareceram. E o modelo nunca mais saiu de moda.
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Mais uma MUIÉ ocidental.

Eu sei qual a condição que essa senhorita sofre se chama... "falta do que fazer" acontece com muitas
 

Protogen

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Mariana Ximenes encabeça ação contra o termo “tomara que caia”
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Quem disseminou o modelo tomara que caia (ou vestido sem alças) pelo mundo foi Rita Ha yworth, em 1946, no filme “Gilda”. O modelo de cetim preto valorizava suas curvas, com um laço lateral, acompanhado de luvas. Um dos momentos mais icônicos do cinema é quando a personagem faz striptease apenas das luvas, numa performance sensual, enquanto cantava “Put The Blame on Mame”.

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As feministas que lutaram pelo voto estão fazendo um spindash nos próprios túmulos.
 

Claude Speed

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Protogen

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Deixou o cabelo crescer e colocou roupa de mulher: trans. O cara tinha uma namorada, inclusive.
 

Haagenti

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Marta é tão princesa que estampa na camiseta as 5 estrelas que representam as copas ganhas por homens.

images
Pô, tenho nojo de lacração e tudo mais, só que não tem nada a ver teu comentário. Quem manda vestir o uniforme é a CBF, e a Martha quer queiram ou não, é um monstro no futebol feminino. Uma enorme pena que não tenha ganhado uma Copa ou medalha de ouro.
Achei bem bonita a arte da ESPN.
 

$delúbio$

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Será que as feministas vão falar algo ou aplaudir :kpensa

Segundo Nicolás Maduro, "as mulheres são feitas para parir". Entenda:

ué, as empoderadas do levante já sabem disso???
giphy.gif


segundo a nova leva de revoltadinhos esquerdistas chiliquentos, Venezuela não é prova do fracasso do socialismo pois nunca foi socialista...
 
Ultima Edição:

Thomas Shelby

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Mariana Ximenes (Foto: Leo Franco/AgNews)

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“Por que não abolir este termo tomara que caia? Por que tem de cair? Qual é intensão machista? Então, a partir de agora, vamos pensar em blusa sem alça”, disse a atriz nas redes sociais da Bazaar. Mari Ximenes é capa da edição de março da revista. “Com maior orgulho, eu aceitei o convite para falar de respeito à mulher. A partir de agora, vamos pensar em todos esses termos machistas e sexistas”, acrescentou a atriz na rede social da publicação.

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Quem disseminou o modelo tomara que caia (ou vestido sem alças) pelo mundo foi Rita Ha yworth, em 1946, no filme “Gilda”. O modelo de cetim preto valorizava suas curvas, com um laço lateral, acompanhado de luvas. Um dos momentos mais icônicos do cinema é quando a personagem faz striptease apenas das luvas, numa performance sensual, enquanto cantava “Put The Blame on Mame”.

O vestido, criado pelo figurinista Jean Louis, foi inspirado no quadro “Madame X”, de John Singer Sargent, de 1884, que retratou a também americana Virginie Amélie Avegno Gautreau, que vivia em Paris. O quadro causou polêmica, porque o vestido tinha duas alças, mas uma das quais estava caída sobre os braços da modelo. Para o filme, elas sequer apareceram. E o modelo nunca mais saiu de moda.
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Falou a mina que faz filme semi-pornôs.
 

Krion

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Mujeres limpian el Teatro Juárez de Guanajuato tras ser graffiteado por feministas!

En el Día del Paro Nacional de Mujeres, son las mismas mujeres las que limpiaron los graffitis del Teatro Juárez en #Guanajuato, Guanajuato, los cuales fueron hechos por #feministas en la marcha #8M #Larsa


 

constatine

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Feministas vandalizam e causam pânico em fiéis que assistiam missa em Catedral no México
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Fiéis católicos viveram momentos de terror enquanto tentavam assistir à missa na Catedral de Hermosillo, México.

A Catedral Metropolitana de Hermosillo foi vandalizada pelo contingente de mulheres manifestantes contra a violência de gênero e os feminicídios, que saíram para marchar nas principais ruas da capital Sonora.

Assista ao vídeo:


Havia cerca de três mil mulheres que se reuniram nos degraus da Universidade de Sonora, para sair para demonstrar com telas e faixas nas quais terminaram sua rejeição à violência feminicida que matou centenas de mulheres e meninas no México.

Ao chegar à praça de Zaragoza, um grupo de mulheres encapuzadas invadiu a missa celebrada dentro da Catedral Metropolitana de Hermosillo, impedindo a saída de mais de 200 fiéis que participavam da missa. Elas pintaram a fachada da igreja, com manchas roxas e pichações, quebraram vidros e danificaram as portas de madeira.

Para impedir que as mulheres invadissem o templo, cerca de 200 paroquianos bloquearam a entrada com bancos.

FB_IMG_1583781011670.jpg

cpa_celia_disturbios_2.jpg

https://templariodemaria.com.br/fem...is-que-assistiam-missa-em-catedral-no-mexico/

 
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