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Humans of Humanas.

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Enviado de um aparelho que transmite sonhos!!!
 


Pingu77

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Enviado de um aparelho que transmite sonhos!!!

Eu vejo isso como um grande elogio ao capitalismo.

É uma força foda justamente por conta disso, esvazia de sentido, apaga, apropria, perverte.

O cirandeiro aí levantou uma excelente característica!

"O desejo maquínico pode parecer um pouco desumano, conforme ele rasga culturas políticas, deleta tradições, dissolve subjetividades e hackeia através de aparatos de segurança, traçando um tropismo desalmado até o controle zero. Isto é porque o que aparece para a humanidade como a história do capitalismo é uma invasão, vinda do futuro, de um espaço inteligente artificial que tem que se montar inteiramente a partir dos recursos de seu inimigo. A digitomercantilização é o índice de um tecnovírus escalando ciberpositivamente: um traumatismo insidioso auto-organizante, que guia virtualmente todo o complexo-desejante biológico em direção à usurpação replicadora pós-carbono."
 

Goris

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Ei, meu sobrinho estava assistindo um vídeo no YouTube, uma resenha de um livro de uma série da Disney focada nos vilões.

No livro, Úrsula era uma deusa irmã de Tritão (ou seja, era tia da Ariel), mas nasceu para se tornar aquele ser feio.

Os Atlanteanos, principalmente Tritão, eram obcecados por beleza física, então Tritão expulsa Úrsula, ainda bebê, para um reino humano por ela ser feia.

Lá, ela é criada por uma família adotiva, até seus poderes se ativarem e ela trocar as pernas por tentáculos... Quando é quase morta e expulsa pelos aldeões - que acabam por matar seu pai - e ela volta pra Atlantis sendo recebida por Tritão, arrependido, que a aceita como irmã.

Úrsula, que se acha linda como é, acaba usando seus dons mágicos para tornar os atlanteanos bonitos - como eu disse, eles era muito ligados à aparência física - e se sente mal por isso, porque as pessoas deveriam ser como eram, não buscar se tornar mais bonitas...

Tipo, a gordinha da Úrsula era uma garotinha fora dos padrões de beleza da sociedade atlante mas tinha muito autoestima e se aceitava como era, praticamente uma SJW lacradora aquática, e ainda tecia críticas a sociedade da aparência em que vivia...

Uau, a Disney tá Foda...
 

Protogen

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Imagens fortes. Inclui nudez masculina e desconstrução.

 

Goris

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Não vi o vídeo.

Alguém me explica qual o objetivo?

Enviado de meu MotoG3 usando Tapatalk
 

Caco Antibes

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SEPT18
2ª Semana Canábica do Guima
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· Hosted by Centro Acadêmico Gui

2ª SEMANA CANÁBICA DO GUIMA

O Centro Acadêmico Guimarães Rosa convida a todas e todos a participar da 2ª Semana Canábica do Guima. Ao longo da dos dias 18 à 22, vamos promover diferentes debates relacionados às "drogas", abordando questões como os usos das drogas ao longo da história e o lugar das mesmas enquanto prática social, as políticas de guerra às drogas e de encarceramento em massa, o antiproibicionismo, as relações entre uso de drogas e saúde mental, entre outros temas muito importantes. Vão ser quatro dias de mesas, rodas de conversa e oficinas.
Vem todo mundo!!!

PROGRAMAÇÃO:

SEG (18/09) – 17h30 - DROGAS: O QUE SÃO? POR QUE SÃO?

•Nádja Carvalho (Online)- Advogada, membra da Rede Nacional de Feminsitas Antiproibicionistas, organizadora do Encontro Nacional de Coletivos e Ativistas Antiproibicionistas ENCAA e militante do RUA - Juventude Anticapitalista (Confirmada)
•Maurício Fiore - Pesquisador do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos NEIP (Confirmado)
•Bruno Ramos - Psicólogo antiproibicionista da ONG É de Lei (Confirmado)
•Isa Penna - Vereadora suplente de São Paulo, militante feminista e antiproibicionista do PSOL e do RUA - Juventude Anticapitalista (a Confirmar)

-----------------------------------------------------------------

TER (19/09) – 17h30 – OFICINA DE BOLAÇÃO E RODA DE CONVERSA SOBRE EXPERIÊNCIAS PESSOAIS COM DROGAS

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QUA (20/09) – 17h30 – GUERRA ÀS DROGAS, ANTIPROIBICIONISMO E ENCARCERAMENTO

•Roberta Lerer – Militante do Coletivo Desentorpecendo A Razão e da Marcha da Maconha SP (a Confirmar)
•Luciana Araújo - Jornalista, Militante da Marcha de Mulheres Negras - Núcleo Impulsor de São Paulo, e da Insurgência/PSOL (a Confirmar)
•Brunna Soares - Advogada, Mestre em criminologia crítica na UFPB pesquisando o superencarceramento de mulheres negras na América Latina, militante da Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas e do RUA - Juventude Anticapitalista (Confirmada)
•A Craco Resiste - Coletivo organizado em 2016 na resistência às intervenções higienistas e brutais de Dória na Cracolândia (Confirmada)

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QUI (21/09) – 17H30 – SAÚDE MENTAL E REDUÇÃO DE DANOS

•Barreira - aluno do IRI/USP, redutor de danos pelo projeto ResPire da ONG É de Lei (Confirmado)
•Tássia - mestranda em Psicologia Social e ex membra do Centro Acadêmico de Psicologia da PUC SP, militante do RUA – Juventude Anticapitalista (Confirmada)

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:facepalm:kkk
 

Goris

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Vem todo mundo!!!

PROGRAMAÇÃO:

SEG (18/09) – 17h30 - DROGAS: O QUE SÃO? POR QUE SÃO?

•Nádja Carvalho (Online)- Advogada, membra da Rede Nacional de Feminsitas Antiproibicionistas, organizadora do Encontro Nacional de Coletivos e Ativistas Antiproibicionistas ENCAA e militante do RUA - Juventude Anticapitalista (Confirmada)
•Maurício Fiore - Pesquisador do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos NEIP (Confirmado)
•Bruno Ramos - Psicólogo antiproibicionista da ONG É de Lei (Confirmado)
•Isa Penna - Vereadora suplente de São Paulo, militante feminista e antiproibicionista do PSOL e do RUA - Juventude Anticapitalista (a Confirmar)

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TER (19/09) – 17h30 – OFICINA DE BOLAÇÃO E RODA DE CONVERSA SOBRE EXPERIÊNCIAS PESSOAIS COM DROGAS

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QUA (20/09) – 17h30 – GUERRA ÀS DROGAS, ANTIPROIBICIONISMO E ENCARCERAMENTO

•Roberta Lerer – Militante do Coletivo Desentorpecendo A Razão e da Marcha da Maconha SP (a Confirmar)
•Luciana Araújo - Jornalista, Militante da Marcha de Mulheres Negras - Núcleo Impulsor de São Paulo, e da Insurgência/PSOL (a Confirmar)
•Brunna Soares - Advogada, Mestre em criminologia crítica na UFPB pesquisando o superencarceramento de mulheres negras na América Latina, militante da Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas e do RUA - Juventude Anticapitalista (Confirmada)
•A Craco Resiste - Coletivo organizado em 2016 na resistência às intervenções higienistas e brutais de Dória na Cracolândia (Confirmada)

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QUI (21/09) – 17H30 – SAÚDE MENTAL E REDUÇÃO DE DANOS

•Barreira - aluno do IRI/USP, redutor de danos pelo projeto ResPire da ONG É de Lei (Confirmado)
•Tássia - mestranda em Psicologia Social e ex membra do Centro Acadêmico de Psicologia da PUC SP, militante do RUA – Juventude Anticapitalista (Confirmada)

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:facepalm:kkk
Não tive coragem de pesquisar.
Esse grupo não é pago com dinheiro público, é?
 

Caco Antibes

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Não tive coragem de pesquisar.
Esse grupo não é pago com dinheiro público, é?

Centro Acadêmicos (Universiade Pública).
Claro, ganham bastante indiretamente via festas e outras formas (venda de alimentos, por exemplo). Os CAs também ganham em cima de espaços públicos alugáveis dentro do instituto, mediante a acordo com a diretoria que faz o repasse, e até ai, tudo bem. O problema, é que nesse repasse, pode haver desvio de dinheiro público para essas atividades, como já acharam suspeito no show da medicina.

Tem grupos sociais e até políticos ai em na programação.
È de ficar com a pulga atrás da orelha, torço para que não.
 

Marbow

Bam-bam-bam
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Ei, meu sobrinho estava assistindo um vídeo no YouTube, uma resenha de um livro de uma série da Disney focada nos vilões.

No livro, Úrsula era uma deusa irmã de Tritão (ou seja, era tia da Ariel), mas nasceu para se tornar aquele ser feio.

Os Atlanteanos, principalmente Tritão, eram obcecados por beleza física, então Tritão expulsa Úrsula, ainda bebê, para um reino humano por ela ser feia.

Lá, ela é criada por uma família adotiva, até seus poderes se ativarem e ela trocar as pernas por tentáculos... Quando é quase morta e expulsa pelos aldeões - que acabam por matar seu pai - e ela volta pra Atlantis sendo recebida por Tritão, arrependido, que a aceita como irmã.

Úrsula, que se acha linda como é, acaba usando seus dons mágicos para tornar os atlanteanos bonitos - como eu disse, eles era muito ligados à aparência física - e se sente mal por isso, porque as pessoas deveriam ser como eram, não buscar se tornar mais bonitas...

Tipo, a gordinha da Úrsula era uma garotinha fora dos padrões de beleza da sociedade atlante mas tinha muito autoestima e se aceitava como era, praticamente uma SJW lacradora aquática, e ainda tecia críticas a sociedade da aparência em que vivia...

Uau, a Disney tá Foda...

Ela não era a esposa do tritão? Me lembro que o desenho dava umas indiretas que os dois ou eram casados ou amantes num passado.
 

Goris

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Ela não era a esposa do tritão? Me lembro que o desenho dava umas indiretas que os dois ou eram casados ou amantes num passado.
Não, aparentemente eram irmãos.

Vale dizer que o livro é oficial. Acho que mais pra frente desse post até falo mais dos livros. Deve ter um do Scar, eu acho.

Na Wikipédia em inglês, que tem bastante coisa, eles citam isso que vc falou, que eles podem ter tido algo no passado.

Mas tbm tem um resumo do livro novo e é o que eu comentei, "My side of The story" é uma série de livros pra mostrar às crianças que toda narrativa tem duas visões:

Poor Unfortunate Soul: A Tale of the Sea Witch

Ursula is at the center of the third Disney novel by Serena Valentino in a series that explores the untold backstories of famous Disney villains. It was released on July 26, 2016.

Ursula was the adopted daughter of a human fisherman and she grew up unaware of her powers or that she was King Triton's long-lost sister. After her powers were exposed the people in her village turned on her and attempted to burn her, her father tried to stop them but was killed in the process. From that moment on, Ursula was driven by the hatred of the people in the village and grief for the loss of her father. After attempting to destroy the village, King Triton reveals himself to be her brother and takes her home to his kingdom. But Ursula is not allowed to be around her brother's subjects in her octopus form, because he thinks she is ugly and a true monster. The only person who treats Ursula with kindness is Triton's wife Queen Athena, and she has heated discussions with her husband on Ursula's behalf. But after Athena's death, Ursula is banished to the Unprotected Waters by Triton. She tells her story to The Odd Sisters and they agree to help her kill Triton and in return she will them find their younger sister Circe.

Unfortunately little do the sisters know, Circe is in Ursula's Garden of Lost Souls.

It is revealed that Ursula has a heated rivalry with Maleficent, the Dark Fairy.
 

Stiker

Bam-bam-bam
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Espero que este tópico seja sobre o pessoal de Humanas nas faculdades

Gostaria de deixar apenas isto:

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Goris

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Até hoje, achava que o filme A Morte de Stálin era esquerdice em seu estado máximo. Pena, poderia ter dado uma chance ao filme.

Aparentemente o filme é bom, pois está incomodando algumas das pessoas certas - me surpreendi dele não ter tópico no Cinema e TV - e que tópico seria melhor que soltar esse review (ja que ainda não assisti) que no Humans of... Humanas?

A MORTE DE STALIN - (REVIEW DO FILME CENSURADO NA RUSSIA)
Questão março 31, 2018 0 Comments a morte de stalin, cinema, filmes, noticias
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Governo Russo considerou comedia que faz piada com o ditador Stalin como "ofensiva" e a proibiu de ser exibida no país.
Censurada na Rússia, sátira sobre os últimos dias do líder russo e a subsequente disputa de sucessão chega às salas da Alemanha. E reaviva o debate: é admissível rir hoje em dia?

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Como conta o próprio diretor, ele visou mais do que uma comédia-pastelão com piadas inconsequentes. "Acho que em comédia vale a regra: quanto mais acontecimentos autênticos e detalhes você insere, mais cômico é." E mais ainda o público vai se perguntar se a coisa realmente aconteceu, e concluir que a resposta é: "Sim, isso pode realmente ter acontecido. Dessa forma, os espectadores ganham acesso à história."
Estamos no ano de 1953. A ditadura Stalin faz vítimas diariamente. Quem não anda cem por cento na linha é preso, sequestrado, assassinado. Isso, ninguém quer arriscar, nem mesmo os perplexps espectadores e músicos na sala de concertos. Não se provoca um ditador.
A morte de Stalin é uma maldosa sátira política sobre um dos mais brutais reinos de terror do século 20. Um filme baseado em fatos historicamente comprovados, que os apresenta de forma apenas levemente alterada, entrelaçando, assim, de maneira genial, história e comédia, documentário e grotesco.
Por trás do filme, além de autores, produtores e um elenco fantástico, está o cineasta escocês Armando Iannucci. "Quanto mais se descobre sobre esses acontecimentos reais, mais eles se parecem uma farsa", comenta o especialista em sátiras políticas, responsável, entre outras, pela série Veep, premiada com vários Emmys, que retrata o dia a dia de um vice-presidente dos Estados Unidos.
O filme é hilario e acurado ao demonstrar toda a insanidade da época especialmente relativas ao ditador Stalin, ainda consegue ser engraçado, mas com a proibição da Russa fica a pergunta podemos rir de ditadores do passado ou figuras históricas ou isso virou "politicamente incorreto"?

Fonte: HQ Fan

Vale bastante a pena ler que ninguém sabia que o filme tava sendo censurado.

http://www.hqfan.com.br/2018/03/a-morte-de-stalin-review-do-filme.html
http://razaodeaspecto.com/2018/01/23/a-morte-de-stalin/
 

Goris

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Aquela pesquisa, mal elaborada, que te faz pensar uma coisa que não é verdade.

Latinos são maioria entre o público pagante de cinema nos EUA
Publicado em6 de abril de 2018 às 12h29
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O publico Latino/Hispânico é o que mais vai aos cinemas nos Estados Unidos, de acordo com uma pesquisa comissionada pela Motion Picture Association of America. Os asiáticos, entretanto, foram os que tiveram maior crescimento e estão cada vez mais se aproximando da liderança no país.

A pesquisa levantou dados que mostram que os latinos foram, em média, 4,5 vezes no cinema em 2017, enquanto os asiáticos foram 4,3 vezes e afro-americanos foram 3,4 vezes.

Os caucasianos foram aqueles que menos assistiram filmes no cinema. Em média, a etnia foi 3,2 vezes até a tela grande. Confira a representação em gráfico:

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A análise também avaliou quem são aqueles que vão no cinema recorrentemente. Os latinos são 24% daqueles que vão pelo menos uma vez ao mês no cinema, enquanto os latinos presentam 8% dos frequentadores.

Entre os grandes filmes do ano, os caucasianos apoiaram fortemente Guardiões da Galáxia Vol. 2 e Star Wars: Os Últimos Jedi com uma taxa de adesão de 58% e 57%, respectivamente. Já os latinos tiveram grande participação na bilheteria de Mulher-Maravilha e A Bela e a Fera com 22% de adesão em ambos os filmes. Por fim, os afro-americanos apoiaram Mulher-Maravilha com peso e tiveram 14% de adesão na produção. Os asiáticos representaram 10% da audiência de Homem-Aranha: De Volta ao Lar.

O cinema teve uma retração em 2017 e a renda das bilheterias nos EUA caiu 2%
Não é que a notícia mente, ela fala claramente que eles vão mais vezes em relação ao seu percentual na população (tipo, 15% dos americanos são latinos, mas eles são 30% do público... Então, em relação a etnias, uma a uma, eles são a etnia que mais vai ao cinema. Mas a maioria do público cerca de 49% ainda é a branca.

É tipo o texto querer, por essa matemática criativa, inventivar os produtores a fazer mais filmes para latinos? Ou existe alguma outra lógica que não entendi.

Mas isso só confirma, deixar alunos de humanas fazerem pesquisas com matemática sempre vai gerar matemágica.
 

Bloodstained

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Proposta quer extinguir cursos de humanas nas universidades públicas
Proposta defende a retirada de cursos como Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas das universidades públicas brasileiras

Uma ideia legislativa pretende eliminar os cursos de ciências humanas das universidades públicas. O objetivo é dar mais ênfase a “cursos de linha”, como medicina, direito e engenharias.

“São cursos baratos que facilmente poderão ser realizados em universidades privadas”, diz a proposta. “Os cursos de humanas poderão ser realizados presencialmente e à distância em qualquer outra instituição paga”, completa.

Os cursos que pretendem ser retirados das universidades públicas brasileiras incluem Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas.

A ideia legislativa foi apresentada por Thiago Turetti. “Não é adequado usar dinheiro público e espaço direcionado a esses cursos, o país precisa de mais médicos e cientistas, os cursos de humanas poderão ser feitos nas instituições privadas”, diz.

A ideia legislativa está aberta para votação pública até o dia 7 de junho. Se alcançar 20 mil apoios, seguirá para deliberação no Senado.

Polêmica
A proposta gerou controvérsia por selecionar áreas específicas de conhecimento como prioritárias. Para o professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Geraldo Balduino Horn, a proposta pode ter apoio popular devido ao modo como a natureza dos cursos de humanas é compreendida fora dos espaços acadêmicos.

“Por natureza, esses cursos trabalham com objetos que tem a ver com a organização social e humana, e acabam por produzir uma perspectiva crítica da própria sociedade. E sem dúvida, esse é o papel dessas ciências: cursos de humanas são tão importantes quanto outros cursos”, destaca.

“Qualquer tentativa de querer obstruir a instituição superior de ofertar o curso é, por princípio, um absurdo constitucional. Uma ideia dessas afronta o princípio da liberdade de organização das instituições em relação ao conhecimento que ela oferta”, completa.

Histórico
Uma medida similar foi instituída pelo governo do Japão em 2015. Com o objetivo de eliminar custos e enfatizar o desenvolvimento tecnológico, o Ministro da Educação do Japão, Hakubun Shimomura, publicou uma nota oficial pelo fim dos cursos de ciências humanas nas universidades do país.

“Em vez de aprofundar pesquisas acadêmicas que são altamente teóricas, vamos conduzir uma educação mais prática e vocacional, que antecipa melhor as demandas da sociedade”, declarou primeiro-ministro na época.

Em dois anos, mais de 20 universidades japonesas anunciaram cortes nos seus departamentos de ciências humanas e sociais.

Em 2017, pelo menos 17 universidades aboliram os processos seletivos de alunos para os cursos de ciências humanas e sociais, de acordo com uma pesquisa realizada pelo jornal japonês The Yomiuri Shimbun.

Pilar
Por outro lado, as ciências humanas e sociais são parte fundamental das universidades. A universidade de Bolonha, a primeira a ser criada, foi fundada em 1088 por professores de gramática, retórica e lógica que pretendiam se dedicar ao estudo do Direito.

No século 18, nos Estados Unidos, a Universidade da Pensilvânia foi a primeira do país a se proclamar como tal. E, até hoje, a instituição fundada por Benjamin Franklin exibe em seu selo a herança das disciplinas clássicas: Teologia, Astronomia, Filosofia, Matemática, Lógica, Retórica e Gramática.

“A filosofia oferece conhecimentos não negligenciáveis, principalmente para as perguntas do sentido da vida, das razões últimas ou primeiras. Mas também para quem se preocupa pelos aspectos mais práticos da vida, ela não é desprezível, porque aumenta a cultura e desenvolve a argumentação”, disse Raúl Enrique Rojo, sociólogo e docente do programa de pós- graduação Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em entrevista recente à Gazeta do Povo.

Do mesmo modo, a formação humana não se limita a campos de conhecimento. Para Daniel Medeiros, doutor em Educação Histórica pela UFPR e professor de História no Curso Positivo, o aspecto humano é parte da educação.

“Uma formação é sempre humana. É humana porque implica diálogo, confronto, consenso”, aponta.

“A violência nas escolas, a evasão, não são somente números. São apelos para uma escola mais humanizada, mais próxima, mais democrática, mais aberta. Quem propõe algo assim - parafraseando a letra do samba - só pode ser ‘ruim da cabeça ou cheio de má fé’”, conclui.


Fonte
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Se essa proposta for aprovada, a perda será incomensurável...
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O que será do Humans of Humanas, por todos os deuses? :klol
 
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The Kong

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Proposta quer extinguir cursos de humanas nas universidades públicas
Proposta defende a retirada de cursos como Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas das universidades públicas brasileiras

Uma ideia legislativa pretende eliminar os cursos de ciências humanas das universidades públicas. O objetivo é dar mais ênfase a “cursos de linha”, como medicina, direito e engenharias.

“São cursos baratos que facilmente poderão ser realizados em universidades privadas”, diz a proposta. “Os cursos de humanas poderão ser realizados presencialmente e à distância em qualquer outra instituição paga”, completa.

Os cursos que pretendem ser retirados das universidades públicas brasileiras incluem Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas.

A ideia legislativa foi apresentada por Thiago Turetti. “Não é adequado usar dinheiro público e espaço direcionado a esses cursos, o país precisa de mais médicos e cientistas, os cursos de humanas poderão ser feitos nas instituições privadas”, diz.

A ideia legislativa está aberta para votação pública até o dia 7 de junho. Se alcançar 20 mil apoios, seguirá para deliberação no Senado.

Polêmica
A proposta gerou controvérsia por selecionar áreas específicas de conhecimento como prioritárias. Para o professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Geraldo Balduino Horn, a proposta pode ter apoio popular devido ao modo como a natureza dos cursos de humanas é compreendida fora dos espaços acadêmicos.

“Por natureza, esses cursos trabalham com objetos que tem a ver com a organização social e humana, e acabam por produzir uma perspectiva crítica da própria sociedade. E sem dúvida, esse é o papel dessas ciências: cursos de humanas são tão importantes quanto outros cursos”, destaca.

“Qualquer tentativa de querer obstruir a instituição superior de ofertar o curso é, por princípio, um absurdo constitucional. Uma ideia dessas afronta o princípio da liberdade de organização das instituições em relação ao conhecimento que ela oferta”, completa.

Histórico
Publicidade

Uma medida similar foi instituída pelo governo do Japão em 2015. Com o objetivo de eliminar custos e enfatizar o desenvolvimento tecnológico, o Ministro da Educação do Japão, Hakubun Shimomura, publicou uma nota oficial pelo fim dos cursos de ciências humanas nas universidades do país.

“Em vez de aprofundar pesquisas acadêmicas que são altamente teóricas, vamos conduzir uma educação mais prática e vocacional, que antecipa melhor as demandas da sociedade”, declarou primeiro-ministro na época.

Em dois anos, mais de 20 universidades japonesas anunciaram cortes nos seus departamentos de ciências humanas e sociais.

Em 2017, pelo menos 17 universidades aboliram os processos seletivos de alunos para os cursos de ciências humanas e sociais, de acordo com uma pesquisa realizada pelo jornal japonês The Yomiuri Shimbun.

Pilar
Por outro lado, as ciências humanas e sociais são parte fundamental das universidades. A universidade de Bolonha, a primeira a ser criada, foi fundada em 1088 por professores de gramática, retórica e lógica que pretendiam se dedicar ao estudo do Direito.

No século 18, nos Estados Unidos, a Universidade da Pensilvânia foi a primeira do país a se proclamar como tal. E, até hoje, a instituição fundada por Benjamin Franklin exibe em seu selo a herança das disciplinas clássicas: Teologia, Astronomia, Filosofia, Matemática, Lógica, Retórica e Gramática.

“A filosofia oferece conhecimentos não negligenciáveis, principalmente para as perguntas do sentido da vida, das razões últimas ou primeiras. Mas também para quem se preocupa pelos aspectos mais práticos da vida, ela não é desprezível, porque aumenta a cultura e desenvolve a argumentação”, disse Raúl Enrique Rojo, sociólogo e docente do programa de pós- graduação Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em entrevista recente à Gazeta do Povo.

Do mesmo modo, a formação humana não se limita a campos de conhecimento. Para Daniel Medeiros, doutor em Educação Histórica pela UFPR e professor de História no Curso Positivo, o aspecto humano é parte da educação.

“Uma formação é sempre humana. É humana porque implica diálogo, confronto, consenso”, aponta.

“A violência nas escolas, a evasão, não são somente números. São apelos para uma escola mais humanizada, mais próxima, mais democrática, mais aberta. Quem propõe algo assim - parafraseando a letra do samba - só pode ser ‘ruim da cabeça ou cheio de má fé’”, conclui.


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Puxa, sou formado em história.

Acho muito errado tentar censurar e proibir o ensino de história.
Por outro lado, não vejo porquê gastar dinheiro público numa disciplina que não ajudou uma palha o Brasil a se tornar uma nação melhor, mais justa, mais rica e mais desenvolvida, que entre uma verdade ideologicamente incorreta e uma mentira ideologicamente aceitável, prefere a mentira.

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Bloodstained

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Puxa, sou formado em história.

Acho muito errado tentar censurar e proibir o ensino de história.
Por outro lado, não vejo porquê gastar dinheiro público numa disciplina que não ajudou uma palha o Brasil a se tornar uma nação melhor, mais justa, mais rica e mais desenvolvida, que entre uma verdade ideologicamente incorreta e uma mentira ideologicamente aceitável, prefere a mentira.

Qual o link pra votar?
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=100201
 

ptsousa

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Excluir eu sou contra mas sou bem a favor de diminuir a estrutura física e aumentar o ensino à distância no caso das humanas.

Edit: Sou a favor de fazer isso acima para qualquer curso semelhante, no sentido de necessidade estrutural. Diminui-se os custos e se pode ofertar mais vagas.
 
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Goris

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Por falar nesse "self entitlement" o que tenho notado é que estudante cada dia mais se acha o ultimo biscoito no pacote, inclusive estudos mostram que de fato a cada geração estão ficando cada vez mais narcisistas e que acham que podem tudo. O que não falta é notícia de estudantes exigindo besteiras nas universidades, parecem um monte de crianças mimadas que não sabem ouvir um não.

Não é a toa que estão se formando pessoas frustradas ao verem que o mundo não é do jeito que querem e tentam na marra forçar que todos sigam o mesmo caminho e ideia.
Bom, leia a imagem acima.

Daí você poderá ver se está certo ou errado nessa sua percepção.

Acho que está mais que certo.
 
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Goris

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Kratos e sua masculinidade tóxica.
Ou toxicidade masculina.
 

Léo Stanbuck

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Excluir eu sou contra mas sou bem a favor de diminuir a estrutura física e aumentar o ensino à distância no caso das humanas.

Edit: Sou a favor de fazer isso acima para qualquer curso semelhante, no sentido de necessidade estrutural. Diminui-se os custos e se pode ofertar mais vagas.


Não sei pra que cursos de ti e engenharia se nosso país e terceiro mundista. Deveria apenas entregar uma enxada na mão r parar de fingir que temos aqui tecnologia de ponta. Por mim acabava com os cursos da área de tecnologia e trazia mão de obra estrangeira, que é muito mais qualificada do que os fracos profissionais formados nas faculdades de exatas do brasil. Tem chinês adoidado aí com muito mais especialização e capacidade do que os estudantes meia boca que vemos nos cursos de exatas.

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ptsousa

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Não sei pra que cursos de ti e engenharia se nosso país e terceiro mundista. Deveria apenas entregar uma enxada na mão r parar de fingir que temos aqui tecnologia de ponta. Por mim acabava com os cursos da área de tecnologia e trazia mão de obra estrangeira, que é muito mais qualificada do que os fracos profissionais formados nas faculdades de exatas do brasil. Tem chinês adoidado aí com muito mais especialização e capacidade do que os estudantes meia boca que vemos nos cursos de exatas.

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Mas eu não sou a favor de extinguir os cursos e sim de otimizar a estrutura para tal e adicionalmente aumentar o campo de oferta geral, inclusive mais cadeiras para outros cursos.

E isso se aplica a alguns cursos de TI também. Como eu mesmo sou formado em Web Design e Programação onde não tem necessidade alguma de ter uma estrutura 100% física (diria eu que só precisava das provas presenciais e zás) :klolz Outros cursos daria para fazer algo semi-presencial (algumas matérias presencialmente e outras online).

Nos países desenvolvidos, plataformas como o Coursera já fazem algo no estilo que falo, via convênios com as universidades. E há outros exemplos.
 
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