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Humans of: Quanto pior melhor- "Está havendo uma desmelhora!!"

Protogen

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CNN, Globo (News) e Band (News) são as casas dos jornapetistas mais recalcados em relação ao governo, mas a CNN em especial é tipo uma "Série B" da Globo, com jornapetistas não tão hábeis em dissimulação. A intenção da digníssima era simplesmente usar aquela técnica de transformar uma notícia positiva em uma notícia do tipo "isso é bom, mas ainda está ruim, está pior do que já foi um dia". Só que o exu Fohrabozu deu uma cutucada nela e saiu isso: "infelizmente a notícia é boa".

Eu ia postar a imagem do Átila Tamarindo com um sorrisão estampando a manchete do "estamos colapsando", mas o OP já postou.
 

The Unknown Guy

Bam-bam-bam
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A CNN tá aceitando currículos?


==========
Nome: Stranger_Eddie, o Titio Godzilla

Objetivo profissional: Atracar.... Érrrr... colaborar com as âncoras!

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gabriela-prioli-4.jpg


carlavilhena_widexl.jpg


:klove
Carlinha vilhena tem uma senhora bunda. Chico Pinheiro se esbaldou com a estagiária
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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Tem tópico dedicado pra esses abutres:


"Jornalismo" morreu faz tempo, se é que um dia ele existiu.
São apenas meios de militância, seja pra qual lado for.

Me admiro ainda ter milhares de pessoas que acompanham esses cânceres da sociedade.
 

terroso

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Acho essa jornalista bem escrota, dito isso, ouvindo novamente eu escutei ''e felizmente''.
Na primeira vez foi ''infelizmente''.
 

vr-struper

Bam-bam-bam
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.
Galera, vou voltar atrás na minha percepção sobre o caso. Após ouvir o vídeo acima reparei que a jornalista diz "não sai daí, porque agora E felizmente a gente vai falar de notícia boa(...)".

Realmente deu a impressão de ter falado infelizmente, mas não foi o caso, não foi erro, só uma "cacofonia" mesmo.

Nada, ela falou infelizmente sim.

A questão é que poderia ser um erro, darmos risada e ponto final, mas prestando atenção fica claro que o problema foi a forma como ela estruturou a frase: o Infelizmente é referente ao fato da melhora não ser tão significativa como esperava-se, entendeu?

O correto do que ela pensou em dizer seria: houve melhora no mercado de trabalho, infelizmente não tanto quanto esperava-se.
 

Grave Uypo

Piloto de Grifos
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eu vi isso. nivel patético que esses jornalista chegam é vergonhoso.
ou foi um deslize e o "infelizmente" era por ter que cortar o cara.

vai sabê. mas sei la, nao pareceu.
 


Doydis

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Nada, ela falou infelizmente sim.

A questão é que poderia ser um erro, darmos risada e ponto final, mas prestando atenção fica claro que o problema foi a forma como ela estruturou a frase: o Infelizmente é referente ao fato da melhora não ser tão significativa como esperava-se, entendeu?

O correto do que ela pensou em dizer seria: houve melhora no mercado de trabalho, infelizmente não tanto quanto esperava-se.

Se seguiu o tópico deve ter lIdo minha resposta sobre tal estrutura da frase dela.
 

Doydis

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Acho essa jornalista bem escrota, dito isso, ouvindo novamente eu escutei ''e felizmente''.
Na primeira vez foi ''infelizmente''.

Opa, meu caso.

Inclusive tem um fenômeno sonoro que faz com que passamos a escutar algo fica dificil desvencilhar até ouvir novamente pensando na palavra.


Veja um exemplo abaixo, vc escuta yanny ou laureal?

 

Cielo

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A paranoia de bolsopetista é tanta que fica catando um erro bobo que qualquer pessoa pode cometer, ainda mais apresentando ao vivo.

Ninguém nunca usou uma palavra errada ou fora de ordem na vida.

Pqp, que tópico com premissa idiota!

Enviado de meu SM-A705MN usando o Tapatalk

Alguns disseram que ela falou "agora e felizmente" ou se ela se desculpou pelo erro depois dizendo que confundiu por mim ok, como vc disse td mundo erra, não sei se a reporter se pronunciou sobre o caso, mas acho que alguém que está na midia nunca falaria isso de infelizmente coisa boa, realmente acho que estão exagerando sobre o caso, pra mim ou foi uma confusão com as palavras ou o som deu essa impressão.

Eu dou risada quando estou nervoso então sei bem como são essas coisas.
 

Noubay

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Como já disseram, a construção da frase ficou ruim. O infelizmente é em relação aos números e não a notícia.
 

PhylteR

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Tanto motivo decente e embasado pra falar mal da imprensa, e usam um deslize de uma repórter qualquer.

E nem sei se foi deslize, porque o "infelizmente" que ela disse parece estar relacionado aos "valores não tão expressivos", e não à "notícia boa".

Mas beleza, vamos crer que ela é uma vilã de desenho animado e acha notícia boa algo ruim. Aí dá pra criar mais um tópico top pra turminha se encontrar.

Enviado de meu SM-G975F usando o Tapatalk
 

Vaçago

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Acho que foi um erro dela, mas isso não destrói o fato de que a mídia torce pelo caos. Isso sempre foi óbvio e mais ainda nesses últimos anos.
Quanto pior a situação, mais eles tem notícias e audiência, mais eles podem criticar o governo atual, e mais chances eles tem de eleger algum político alinhado à ideologia deles nas próximas eleições.

Via Tapatalk
 

.Issamu.

Supra-sumo
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"A imprensa é maligna"
"Eles são terríveis, terríveis"
"GloboLixo"
"VejaLixo"
"Esse cientista é um esquerdopata"
"Médicos esquerdopatas"

Bolsopetismo e seus delirios...a gente vê por aqui
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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A real realidade é que o que dá ibope de verdade é notícia ruim, então fica meio implícito que a imprensa torce pelo pior mesmo.
Ri forte do "implícito" :klolwtf
Eles já escancaram faz tempo, não fazem mais nem questão de disfarçar.
O objetivo é chamar atenção e militar, o resto que se foda (principalmente a verdade).

Raça nojenta :kpuke
 

shinnn

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"JovemPanos"
"Record Lixo"
"Esse nobel é anti-vacina terraplanista"
"Capitã cloroquina huehuehuheue"

Isentopetismo e seus delírios...a gente vê por aqui

Brinde:


Dilma-Rousseff-selfie-jornalistas_cafe-da-manha.jpg


Assim como a imprensa finge fazer jornalismo, petistas fingem ser perseguidos.

Mas na visão limitada dos isentopetistas, é tudo igual. Verdade e mentira é relativo. :klol
 

.Issamu.

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Assim como a imprensa finge fazer jornalismo, petistas fingem ser perseguidos.

Mas na visão limitada dos isentopetistas, é tudo igual. Verdade e mentira é relativo. :klol

Você que está dizendo amigo rsrs
Ja estão tão bitolados na polaridade, que criam novas variantes para rotular aqueles que não se vêem defendendo um extremo ou outro. Você não é o primeiro
 

MobiusRJ

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Ela falou "AGORA E FELIZMENTE". É bem nítido! Voltei diversas vezes o vídeo e tá claro.

Fico impressionado o como vcs estão tão sedentos por narrativas q até conseguem escutar o q querem. Muita loucura.
 

Baralho

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Estranho.
Por quê com e sem fones, aumentando o volume do som, e ainda assim ficou nítida a pronúncia dela no ''iNfelizmente''.
Só fazer o teste, mudando a equalização, saídas de som, enfim.. é nítido.
Enfim que cada qual tire suas conclusões.
 

shinnn

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Você que está dizendo amigo rsrs
Ja estão tão bitolados na polaridade, que criam novas variantes para rotular aqueles que não se vêem defendendo um extremo ou outro. Você não é o primeiro
Ué, mas é vc que está defendendo o extremismo da imprensa anti-governo nesse tópico. :kpensa
 

shinnn

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Estranho.
Por quê com e sem fones, aumentando o volume do som, e ainda assim ficou nítida a pronúncia dela no ''iNfelizmente''.
Só fazer o teste, mudando a equalização, saídas de som, enfim.. é nítido.
Enfim que cada qual tire suas conclusões.
Essa construção de frase "Não saia daí, porque agora E felizmente a gente vai falar de notícia boa" sequer faz sentido. Esse "E" nem existiria lol. Ficaria "Não saia daí, porque agora felizmente a gente vai falar de notícia boa".
 

Monogo

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A impressa sempre foi como um programa do Siqueira com mais "classe" e máscara.

Onde qnt mais tragédia melhor, pq as pessoas tem um prazer morbido em da muito mais ibope a isso.

Então sendo erro ou nao, só realça isso.
 

overoad

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A propósito... para exemplificar como precisa de muito pouco pra encontrar REAIS pilantragens da imprensa. De uma canalha da BBC News Brasil que basta olhar foto dela que fede a lulalivre...

Protestos contra Bolsonaro: 5 possíveis consequências da mobilização, segundo analistas (terra.com.br)
Protestos contra Bolsonaro: 5 possíveis consequências da mobilização, segundo analistas
Impeachment de volta à mesa e aumento da 'fatura' do Centrão estão entre elas
Thais Carrança - Da BBC News Brasil em São Paulo
30 mai202122h13
| atualizado em 31/5/2021 às 07h35
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Impeachment de volta à mesa e aumento da 'fatura' do Centrão estão entre os possíveis efeitos das mobilizações contrárias ao governo, dizem analistas
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
Os protestos contra o governo de Jair Bolsonaro (sem partido), realizados em todo o país neste sábado (29/05), representam uma novidade no já bastante conturbado ambiente político nacional.
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Foi a primeira vez, desde o início da pandemia do coronavírus no Brasil, em março de 2020, que um número significativo de manifestantes contrários à atual gestão tomou as ruas, rompendo um longo período marcado por atos políticos realizados apenas por simpatizantes do governo.
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Os atos aconteceram em pelo menos 180 municípios, de 24 Estados e do Distrito Federal, mostrando que há uma ampla diversidade geográfica na parcela da população que se opõe ao atual mandatário.
Também contaram com vasta repercussão na imprensa internacional, com cobertura de veículos tão diversos como Guardian, Economist, Al Jazeera, Le Monde, NY Post, La Nación e Indian Times, contribuindo para ampliar o desgaste da imagem internacional de Jair Bolsonaro.
As manifestações de rua da oposição acontecem num momento em que Bolsonaro se vê pressionado pela queda de sua popularidade nas pesquisas de opinião mais recentes e pelo avanço das investigações da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que avalia a resposta do governo à pandemia que já matou mais de 461 mil pessoas no país.
Mas o que essa novidade política deve trazer de consequências práticas para Bolsonaro?
A BBC News Brasil ouviu Carlos Melo, cientista político e professor do Insper; Pablo Ortellado, coordenador do Monitor do Debate Político no Meio Digital e professor da USP (Universidade de São Paulo); e Claudio Couto, cientista político e professor da FGV (Fundação Getulio Vargas) para saber o que podemos esperar do "dia seguinte" das manifestações.
1. Bolsonaro perde o 'monopólio das ruas'
Uma primeira consequência das mobilizações deste sábado, segundo os analistas, é que Bolsonaro perde o "monopólio das ruas", uma situação confortável em que apenas os seus apoiadores ocupavam o espaço público para se manifestar.
"Agora ele não pode mais falar que o povo está na rua em seu apoio. Aquela ideia de 'eu autorizo, presidente' [slogan usado por manifestantes governistas] não é mais tão simples, porque tivemos um contingente grande de pessoas dizendo que não autorizam o presidente", observa Melo, do Insper.
"Bolsonaro vinha até aqui com uma certa tranquilidade em mencionar essa figura abstrata chamada 'povo', porque havia uma situação em que apenas os seus apoiadores iam para a rua", diz o cientista político. "Agora, ele perdeu o monopólio da mobilização popular e da manifestação."
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"O tamanho da manifestação e sua difusão pelo território nacional colocam de novo no horizonte um impeachment que parecia um pouco 'enterrado'", diz Pablo Ortellado, da USP
Foto: Buda Mendes/Getty Images / BBC News Brasil
2. Impeachment volta à mesa
Para Pablo Ortellado, da USP, uma outra consequência dos protestos deste fim de semana é que aumenta a pressão pelo impeachment no Congresso Nacional.
"O tamanho da manifestação e sua difusão pelo território nacional colocam de novo no horizonte um impeachment que parecia um pouco 'enterrado' pela persistência da aprovação do Bolsonaro", avalia o pesquisador.
Para Ortellado, isso gera diversas consequências, que vão desde novas movimentações para que o impeachment aconteça, até o aumento do "preço" que os deputados e senadores do Centrão cobram pelo apoio ao governo.
Carlos Melo avalia que o fato de o PT, principal partido da oposição, não ter interesse no impeachment nesse momento - já que o partido vê benefícios no desgaste de Bolsonaro para seu próprio projeto eleitoral de 2022 - não é um fator impeditivo para que o clamor pelo impedimento presidencial avance.
"O impeachment é sempre algo que depende muito mais da insatisfação popular e da mobilização de massas do que da vontade dos atores pura e simplesmente", diz o professor do Insper, lembrando dos casos de Fernando Collor e Dilma Rousseff.
"Com isso, não quero dizer que vai ter impeachment, mas não posso afirmar de forma alguma que simplesmente não vai ter porque o establishment não quer. Não é assim que a coisa ocorre."
Claudio Couto, da FGV, por sua vez, avalia que o impeachment volta como uma bandeira de mobilização, mas não necessariamente como "um item real do cardápio".
Segundo ele, são duas as razões para isso: a proximidade das eleições de 2022 e o fato de o vice-presidente Hamilton Mourão não se apresentar como uma alternativa confiável.
"Tem um ditado da política brasileira que diz que 'o Centrão ninguém compra, só aluga'", cita Claudio Couto, da FGV
Foto: Cleia Viana/Agência Câmara de Notícias / BBC News Brasil
3. Aumenta a 'fatura' do Centrão
Se têm visões distintas sobre as perspectivas para o impeachment, em uma coisa os analistas são unânimes: a demonstração de força da oposição deve aumentar o preço cobrado pelo apoio do chamado "Centrão" - grupo de partidos de centro-direita que costuma estar na base de qualquer governo do país, independentemente da posição ideológica, mediante troca de favores como cargos e verbas.
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"Os políticos são sensíveis às mobilizações e entendem elas como uma forma de pressão da população", avalia Melo.
"Isso aumenta a 'fatura' do Centrão e também a possibilidade de o Centrão, depois que 'resgatar essa fatura', não entregar o que prometeu, porque o Centrão é antes de tudo pragmático", observa o analista.
"Conforme a perspectiva de reeleição entra em risco, esses setores tendem a abandonar o barco, para embarcar em projetos mais promissores. Tem uma frase do Tancredo Neves que diz o seguinte: todo político vai com outro até a sepultura, mas não se joga."
Claudio Couto, da FGV, também escolhe uma frase de efeito para falar sobre essa questão.
"Tem um ditado da política brasileira que diz que 'o Centrão ninguém compra, só aluga'", cita o cientista político.
"Essa é uma ideia interessante porque ela mostra o seguinte: o Centrão não está ali para ser um partido orgânico do governo, que vai apoiá-lo até o final. Ele é importante para a aprovação de projetos, para proteger o presidente, por exemplo, de uma tentativa de impeachment, mas ele é insuficiente quando o governo enfrenta dificuldades reais. Se o Centrão perceber que o barco está afundando, ele corre para outro lado."
4. Dificulta a reeleição de Bolsonaro
A debandada do Centrão pode ter uma outra consequência para Bolsonaro: dificultar a aprovação no Congresso de projetos que o governo deve tentar encaminhar nos próximos meses com objetivo de melhorar sua popularidade para as eleições do próximo ano.
Em entrevista publicada pela Folha de S. Paulo na última segunda-feira (24/05), o ministro da Economia Paulo Guedes deixou clara essa intenção.
"Agora vem a eleição? Nós vamos para o ataque. Vai ter Bolsa Família melhorado, BIP [Bônus de Inclusão Produtiva], o BIQ [Bônus de Incentivo à Qualificação], vai ter uma porção de coisa boa para vocês baterem palma", disse o ministro, citando programa planejado pelo governo de incentivo à qualificação para jovens, tendo como contrapartida uma bolsa paga em parte pelo governo (que seria chamada de BIP) e em parte pelas empresas (BIQ).
"O projeto de reeleição depende de uma série de fatores, inclusive da aprovação de medidas na Câmara e no Senado e as manifestações enfraquecem a agenda do governo dentro do Congresso Nacional", avalia Carlos Melo.
"O governo tem desempenho frágil, é pouco realizador - não à toa Bolsonaro tem inaugurado ponte de madeira -, enfrenta o problema seríssimo da pandemia, com 460 mil mortos até agora, e uma economia que dá sinais de recuperação, mas com milhões sem emprego. Nada disso ajuda."
"De alguma forma, legitima a atuação da CPI, produz um efeito favorável no sentido de facilitar que a comissão avance no seu trabalho", diz Claudio Couto, da FGV
Foto: Agência Senado / BBC News Brasil
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5. Empodera a CPI da covid
Por fim, uma última consequência apontada pelos analistas deve afetar o novo entretenimento preferido dos brasileiros: a CPI que investiga a resposta da atual gestão à pandemia.
"A manifestação demonstra que há um grande descontentamento. Que esse setor que não gosta do Bolsonaro está com muito ímpeto", avalia Ortellado. "Isso dá mais respaldo para o bloco de oposição da CPI, porque ele se sente simbolicamente apoiado pela população."
Segundo o professor da USP, isso também deve permitir aos políticos não identificados com a oposição serem mais críticos, caso, por exemplo, do presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM).
Carlos Melo avalia que o clamor das ruas também pode retrair parte da base de apoio ao governo.
"Não acho que o Fernando Bezerra [senador pelo MDB-PE e líder do governo no Senado] amanhã estará intimidado, ou que o Flavio Bolsonaro estará intimidado. Mas uma série de nomes na CPI que andam ali no fio da navalha, fazendo discursos ambíguos, terão um pouco mais de cuidado."
Para Claudio Couto, mais do que as ruas empoderarem a CPI, são os achados da CPI que podem ajudar a esquentar a temperatura das ruas.
"A tendência é muito mais esse tipo de mobilização ser alimentada pela CPI do que o oposto. Mas, é claro, que isso também de alguma forma legitima a atuação da CPI, produz um efeito favorável no sentido de facilitar que a comissão avance no seu trabalho."

Obviamente que uma maior transmissão de covid não estaria na lista da desonesta.
 

Genezy!

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Mas na visão limitada dos isentopetistas, é tudo igual. Verdade e mentira é relativo. :klol
E essa foto vergonhosa é ainda mais vergonhosa se perceber que estão com iPhone 6 ou 6s que foi lançado(6) no fim de 2014, ou seja, pós estelionato eleitoral, na pior fase da Dilma e do Brasil.
 
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