O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


Humans of: Xing Ling e seu plano de dominar o mundo

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.870
Pontos
553
O maior problema é QUEM é a China hoje. Seu poder, influência (principalmente econômica), sua população, tecnologia... quem vai ter coragem de bater de frente?
Sendo uma potência nuclear, tendo assento no CS da ONU, tendo aliança com países como Rússia e Irã. Tendo a Corea do Norte como quintal (só aí já neutraliza o Mar do Japão), sendo um país continental e tendo uma posição geográfica chave (acesso quase direto a metade da população do planeta). Tendo forte influência na Africa e na AL.

Quem vai ter coragem de bater de frente?
Eles estão preparando há muito tempo uma guerra em todas as frentes e utilizando tudo que for necessário. Material biológico/químico/digital (nuclear acredito que não).

Desde o início eu acreditava que se tratava de uma guerra biológica essa do Covid (desde que o médico lá foi silenciado e vendo o país preparado para exportar milhões de insumos). Mas o terraplanista sou eu.
Os meios de comunicação estão perdendo a deixa e dinheiro (que atesta jornais e revistas "falindo" ou indo para o digital, basta pegar um jornal Estadão e comparar com 10/20 anos atrás, o de hoje parece folhetim de tão pequeno) e a China aprendeu a comprar essa gente..

Nenhuma verdade inconveniente vai aparecer sobre ela.

O mais interessante, é com o dinheiro da parte pobre que financiam isso, a nível mundial.
 

Thururuzao

Supra-sumo
Mensagens
346
Reações
582
Pontos
178
187565

Peço desculpas pelo gráfico pouco detalhado, mas dá pra ter uma boa noção do que está ocorrendo. A África está sendo praticamente "comprada" pela China através de uma política de assistencialismo baseada em exploração agrícola.

À curto prazo a relação parece até ser benéfica, visto que milhões de empregos foram gerados ao longo dos anos. Mas todos nós sabemos o que irá acontecer no fim das contas.
 

geist

Lenda da internet
Mensagens
22.486
Reações
91.263
Pontos
1.503
Visualizar anexo 187565

Peço desculpas pelo gráfico pouco detalhado, mas dá pra ter uma boa noção do que está ocorrendo. A África está sendo praticamente "comprada" pela China através de uma política de assistencialismo baseada em exploração agrícola.

À curto prazo a relação parece até ser benéfica, visto que milhões de empregos foram gerados ao longo dos anos. Mas todos nós sabemos o que irá acontecer no fim das contas.

Isso pode se voltar de forma brutal contra o Brasil. Chantagem contra o agronegócio é pouco.
 


Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.870
Pontos
553
Tinha que haver uma grande coalização contra a china, invadir e enforcar todos os líderes do PC. E ajudar a restaurar o regime imperial
Acho que por mais que ninguém goste da ditadura chinesa, sua ideia é num pouco radical.

E nada impediria que o imperador instituísse uma ditadura depois.
 

Carolíngio

Bam-bam-bam
Mensagens
3.696
Reações
14.286
Pontos
303
Acho que por mais que ninguém goste da ditadura chinesa, sua ideia é num pouco radical.

E nada impediria que o imperador instituísse uma ditadura depois.
Monarquia Tradicional. Não sei como se deu no oriente, mas a Monarquia Tradicional é muito superior do que a Absolutista, com a tradicional o Rei/Imperador não possui poderes para usupar direitos naturais de seus súditos nem pra fazer o que bem entender.
 

Chris Redfield jr

Lenda da internet
Mensagens
40.469
Reações
133.894
Pontos
1.779
E1WPnlBXoAUUeoR
E1WPn-KWQAEmsU7
 

Baralho

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
9.177
Reações
32.401
Pontos
503
Se fosse escopo da PF, talvez, mas em geral não é.

Algumas vezes, tenho que concordar com os Esquerdistas, Bolsonaro é muito burro pra algumas coisas.

Eu colocaria a PF investigando dada centavo recebido e gasto.

Ia quebrar esses sindicatos.

Sindicatos são entidades associativas locais.. na maioria das vezes (quando há) a 'matriz' nacional repassa integralmente às afiliadas, que repartem o espólio.. ou ''doação'' nesse caso.

No fim, cairia na jurisdição das polícias civis locais.. subordinadas aos estados.. então já sabe o resto né.


Desse modelo.
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.870
Pontos
553
O plano principal deu certo, tiraram Trump e vão tirar todo político adversário.

Com as redes sociais sob seu controle, terão ainda mais poder.

Mas sou otimista, a pandemia saiu de controle (no sentido que já comentei que era algo pra ser sutil e não ligado à China) e isso levou muita gente a prestar atenção.

Vamos ver se conseguem criar uma resistência.

A direita, por defender o individualismo e pensamento próprio, tem problemas de colocar suas diferenças de lado sem brigar, mas se conseguirem....
 

Chris Redfield jr

Lenda da internet
Mensagens
40.469
Reações
133.894
Pontos
1.779


China fez acordo com jornalistas para espalhar notícias positivas sobre Pequim, diz relatório

A Federação Internacional de Jornalistas (FIJ), a maior organização de jornalistas do planeta, publicou na última quinta-feira (13) um relatório acusando a China de construir uma rede de jornalistas em veículos espalhados pelo mundo para elogiar Pequim.

Conforme informações divulgas pelo relatório, o Partido Comunista da China (PCCh) está construindo uma série de acordos com veículos e jornalistas ao redor do mundo, de tradução à publicidade. Essa relação teria influenciado a cobertura sobre a Covid-19.

O relatório aponta, ainda, que, graças à pressão do PCCh, durante um período em que a pandemia prejudicou a imagem de Pequim globalmente, a cobertura sobre a China na imprensa internacional foi mais positiva em 2020.

Parte desse resultado ocorreu devido ao fato da China estar mais fechada para a cobertura internacional, dificultando a entrada de jornalistas estrangeiros no país e aumentando, portanto, a dependência da imprensa internacional do “noticiário” estatal.

O documento também reconhece que países que recebem vacinas chinesas para a Covid-19 têm uma cobertura jornalística mais favorável a Pequim do que países que não recebem.

O país comunista, segundo o relatório, também estaria explorando a imprensa com ofertas personalizadas de acesso à informação e recursos. Ele estaria exportando a propaganda política para veículos de imprensa por meio de acordos de compartilhamento de conteúdo e contratos com veículos estatais, como Xinhua e China Daily.

Nesse sentido, o vírus chinês agiu como um catalisador. O país comunista utilizou seus canais de disseminação de mídia, alimentando veículos estrangeiros com contratos locais e internacionais na língua local, com o objetivo de disseminar notícias positivas sobre sua gerência da pandemia.

O jornal New York Times chegou noticiar que, em alguns países, os jornalistas estão sendo forçados a publicar os mesmos discursos oficiais de Xi Jinping, já traduzidos. Alguns são demitidos por contrariar o discurso. Diplomatas do Partido Comunista também ameaçam jornalistas estrangeiros que publicam críticas a Pequim.

A Federação Internacional de Jornalistas também publicou em 2020 um outro relatório no qual denunciou o aumento da influência do país comunista na cobertura da imprensa internacional.

E em 2019, a entidade francesa Repórteres Sem Fronteiras também publicou um relatório de 52 páginas com as mesmas denúncias sobre o PCCh. Em 2020, a Freedom House também lançou um extenso relatório apontando a crescente influência chinesa na imprensa internacional.




......................

Mas quem poderia imaginar?
 

Digoo

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
1.165
Reações
3.031
Pontos
703
O plano principal deu certo, tiraram Trump e vão tirar todo político adversário.

Com as redes sociais sob seu controle, terão ainda mais poder.

Mas sou otimista, a pandemia saiu de controle (no sentido que já comentei que era algo pra ser sutil e não ligado à China) e isso levou muita gente a prestar atenção.

Vamos ver se conseguem criar uma resistência.

A direita, por defender o individualismo e pensamento próprio, tem problemas de colocar suas diferenças de lado sem brigar, mas se conseguirem....

Mas pera aí, se eu sou liberal, e respeito as liberdades econômicas e políticas das pessoas, ao interferir numa relação China x (n negociante), não estou atuando contra o livre mercado?

Se eles tem o dinheiro pra comprar, e tem gente querendo vender, que seja terras, empresas da mídia, políticos (lobby), empresas de infra-estrutura (distribuidoras de energia elétrica e água/saneamento básico), não entendi porque "criar uma resistência", isso fere totalmente o livre mercado, que determina que o Estado não pode intervir nas negociações de quaisquer que sejam as partes envolvidas.

Já estão comprando o mundo inteiro, e quem é esperto, vendeu pra eles, vide Dória.
Mas o que mais me surpreende, é o "liberal direitista" que enquanto os chineses vem enfiando a giromba de 30 cm grossa, dura, roliça, bancada pelo PCC (Estado pra c***lho), o liberal tá "Ai, mas tem que aplicar a Escola Austríaca, que vai dar certo! Afs governo fdp!".

Paulo Guedes vendo o comentário acima:

188256

A única conclusão que consigo chegar é que: Vai chegar um tempo que o liberal vai começar a liberar o troboso pro chinês entrar socando o "New Deal" atrás, porque os caras vão ser donos da porra toda, e o liberal: Ufa, que bom, agora que privatizamos tudo, o Estado não interfere em mais nada!!!
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.870
Pontos
553
Mas pera aí, se eu sou liberal, e respeito as liberdades econômicas e políticas das pessoas, ao interferir numa relação China x (n negociante), não estou atuando contra o livre mercado?

Se eles tem o dinheiro pra comprar, e tem gente querendo vender, que seja terras, empresas da mídia, políticos (lobby), empresas de infra-estrutura (distribuidoras de energia elétrica e água/saneamento básico), não entendi porque "criar uma resistência", isso fere totalmente o livre mercado, que determina que o Estado não pode intervir nas negociações de quaisquer que sejam as partes envolvidas.

Já estão comprando o mundo inteiro, e quem é esperto, vendeu pra eles, vide Dória.
Mas o que mais me surpreende, é o "liberal direitista" que enquanto os chineses vem enfiando a giromba de 30 cm grossa, dura, roliça, bancada pelo PCC (Estado pra c***lho), o liberal tá "Ai, mas tem que aplicar a Escola Austríaca, que vai dar certo! Afs governo fdp!".

Paulo Guedes vendo o comentário acima:

Visualizar anexo 188256

A única conclusão que consigo chegar é que: Vai chegar um tempo que o liberal vai começar a liberar o troboso pro chinês entrar socando o "New Deal" atrás, porque os caras vão ser donos da porra toda, e o liberal: Ufa, que bom, agora que privatizamos tudo, o Estado não interfere em mais nada!!!
Uau, critica foda.

Então, você vai querer que eu desenhe ou é só piada?

Estou ficando craque no Paint.
 

Genezy!

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
13.433
Reações
39.132
Pontos
803
Vou deixar esse Twitter que é uma pérola, "Coisas que a China não quer que você saiba".

Se alguém tiver tempo de ir postando aqui, só pérolas, você vai da gargalhada ao queixo caído.








 

Chris Redfield jr

Lenda da internet
Mensagens
40.469
Reações
133.894
Pontos
1.779
Estupro coletivo, tortura e o temido X vermelho: sobrevivente dos campos de concentração modernos da China revela os horrores por trás das paredes - e o propósito REAL das terríveis prisões
  • A China opera cerca de 1.200 campos de concentração na província de Xinjiang
  • Três milhões de membros das minorias étnicas cazaque e uigur são internados
  • Os prisioneiros são estuprados, espancados e torturados, e os órgãos provavelmente são retirados para venda
  • Sayragul Sauytbay foi encarcerado como professor em um dos campos por meses
  • Depois de fugir de Xinjiang para o Cazaquistão, ela escreveu um livro sobre o que viu


Uma sobrevivente de um dos modernos campos de concentração da China revelou os espancamentos, estupros e 'desaparecimentos' que ela testemunhou atrás do arame farpado.

Sayragul Sauytbay nasceu na província do noroeste da China e formou-se médico antes de ser nomeado funcionário público sênior.

Como cazaque, ela pertencia a uma das minorias étnicas da China que vivia no que era conhecido como Turquestão Oriental até ser anexado e renomeado como Xinjiang por Mao Zedong em 1949.

A vida da mãe de dois filhos foi afetada em novembro de 2017, quando ela foi mandada para um campo de concentração para ensinar prisioneiros, principalmente cazaques e uigures, em um dos cerca de 1.200 gulags da região.

43071933-9573113-image-a-16_1621225118791.jpg


Uma sobrevivente de um dos bárbaros campos de concentração modernos da China revelou os espancamentos, estupros e 'desaparecimentos' que ela testemunhou atrás do arame farpado. Membros da minoria étnica uigur são fotografados em um acampamento no condado de Lop, Xinjiang, em abril de 2017

43071839-9573113-Working_from_witness_statements_teacher_Sayragul_Sauytbay_made_a-m-21_1621227684503.jpg

Trabalhando a partir de depoimentos de testemunhas, a professora Sayragul Sauytbay fez um esboço para ilustrar como os detidos são torturados em prisões subterrâneas de água. Acorrentados pelos pulsos, eles passam semanas com seus corpos imersos em água suja


Estima-se que os campos de internamento de Xinjiang abriguem três milhões de cazaques e uigures que são submetidos a experiências médicas, tortura e estupro.

Observadores internacionais acreditam que a China está tentando exterminar as minorias étnicas. A China diz que os campos são 'centros de treinamento vocacional' e os residentes estão lá por sua própria vontade.


Sauytbay foi colocado para trabalhar em um desses campos, 'reeducando' presidiários na língua, cultura e política chinesas.

Ela agora expôs bravamente o sistema bárbaro em The Chief Witness: Escape from China's Modern-Day Concentration Camps, escrito com a jornalista Alexandra Cavelius.

Os presos tinham a cabeça raspada e cheiravam a suor, urina e fezes, pois eram mantidos em condições restritas e podiam tomar banho uma ou duas vezes por mês.

Sauytbay viu evidências de extração de órgãos e relata uma mulher de 84 anos que teve as unhas arrancadas depois de negar ter feito uma ligação internacional.

Ela foi obrigada a assistir guardas estuprarem uma mulher de 20 e poucos anos depois que ela confessou ter enviado mensagens de texto para um amigo muçulmano quando ela estava no nono ano.

Sauytbay foi literalmente forçada a assinar sua própria sentença de morte, concordando que enfrentaria a pena de morte se revelasse o que aconteceu na prisão ou violasse qualquer regra.

Durante sua internação, Sauytbay também teve acesso a informações secretas que revelaram os planos de longo prazo do Partido Comunista para minar suas minorias e democracias em todo o mundo.

Entre os segredos de estado que ela leu em papéis carimbados com 'Documentos Classificados de Pequim' estava o verdadeiro propósito dos campos de Xinjiang, conforme delineado em um plano de três etapas.

 

NÃOMEQUESTIONE

Mil pontos, LOL!
Mensagens
25.245
Reações
104.733
Pontos
1.299
Estupro coletivo, tortura e o temido X vermelho: sobrevivente dos campos de concentração modernos da China revela os horrores por trás das paredes - e o propósito REAL das terríveis prisões
  • A China opera cerca de 1.200 campos de concentração na província de Xinjiang
  • Três milhões de membros das minorias étnicas cazaque e uigur são internados
  • Os prisioneiros são estuprados, espancados e torturados, e os órgãos provavelmente são retirados para venda
  • Sayragul Sauytbay foi encarcerado como professor em um dos campos por meses
  • Depois de fugir de Xinjiang para o Cazaquistão, ela escreveu um livro sobre o que viu

Uma sobrevivente de um dos modernos campos de concentração da China revelou os espancamentos, estupros e 'desaparecimentos' que ela testemunhou atrás do arame farpado.

Sayragul Sauytbay nasceu na província do noroeste da China e formou-se médico antes de ser nomeado funcionário público sênior.

Como cazaque, ela pertencia a uma das minorias étnicas da China que vivia no que era conhecido como Turquestão Oriental até ser anexado e renomeado como Xinjiang por Mao Zedong em 1949.

A vida da mãe de dois filhos foi afetada em novembro de 2017, quando ela foi mandada para um campo de concentração para ensinar prisioneiros, principalmente cazaques e uigures, em um dos cerca de 1.200 gulags da região.

43071933-9573113-image-a-16_1621225118791.jpg


Uma sobrevivente de um dos bárbaros campos de concentração modernos da China revelou os espancamentos, estupros e 'desaparecimentos' que ela testemunhou atrás do arame farpado. Membros da minoria étnica uigur são fotografados em um acampamento no condado de Lop, Xinjiang, em abril de 2017

43071839-9573113-Working_from_witness_statements_teacher_Sayragul_Sauytbay_made_a-m-21_1621227684503.jpg

Trabalhando a partir de depoimentos de testemunhas, a professora Sayragul Sauytbay fez um esboço para ilustrar como os detidos são torturados em prisões subterrâneas de água. Acorrentados pelos pulsos, eles passam semanas com seus corpos imersos em água suja


Estima-se que os campos de internamento de Xinjiang abriguem três milhões de cazaques e uigures que são submetidos a experiências médicas, tortura e estupro.

Observadores internacionais acreditam que a China está tentando exterminar as minorias étnicas. A China diz que os campos são 'centros de treinamento vocacional' e os residentes estão lá por sua própria vontade.


Sauytbay foi colocado para trabalhar em um desses campos, 'reeducando' presidiários na língua, cultura e política chinesas.

Ela agora expôs bravamente o sistema bárbaro em The Chief Witness: Escape from China's Modern-Day Concentration Camps, escrito com a jornalista Alexandra Cavelius.

Os presos tinham a cabeça raspada e cheiravam a suor, urina e fezes, pois eram mantidos em condições restritas e podiam tomar banho uma ou duas vezes por mês.

Sauytbay viu evidências de extração de órgãos e relata uma mulher de 84 anos que teve as unhas arrancadas depois de negar ter feito uma ligação internacional.

Ela foi obrigada a assistir guardas estuprarem uma mulher de 20 e poucos anos depois que ela confessou ter enviado mensagens de texto para um amigo muçulmano quando ela estava no nono ano.

Sauytbay foi literalmente forçada a assinar sua própria sentença de morte, concordando que enfrentaria a pena de morte se revelasse o que aconteceu na prisão ou violasse qualquer regra.

Durante sua internação, Sauytbay também teve acesso a informações secretas que revelaram os planos de longo prazo do Partido Comunista para minar suas minorias e democracias em todo o mundo.

Entre os segredos de estado que ela leu em papéis carimbados com 'Documentos Classificados de Pequim' estava o verdadeiro propósito dos campos de Xinjiang, conforme delineado em um plano de três etapas.


Cadê que o ISIS bate de frente com os Xing Ling? O c* fica ó trancadinho...o negócio deles é tripudiar em cima dos frouxos e acanhotados europeus.
 

geist

Lenda da internet
Mensagens
22.486
Reações
91.263
Pontos
1.503
Estupro coletivo, tortura e o temido X vermelho: sobrevivente dos campos de concentração modernos da China revela os horrores por trás das paredes - e o propósito REAL das terríveis prisões
  • A China opera cerca de 1.200 campos de concentração na província de Xinjiang
  • Três milhões de membros das minorias étnicas cazaque e uigur são internados
  • Os prisioneiros são estuprados, espancados e torturados, e os órgãos provavelmente são retirados para venda
  • Sayragul Sauytbay foi encarcerado como professor em um dos campos por meses
  • Depois de fugir de Xinjiang para o Cazaquistão, ela escreveu um livro sobre o que viu
Uma sobrevivente de um dos modernos campos de concentração da China revelou os espancamentos, estupros e 'desaparecimentos' que ela testemunhou atrás do arame farpado.

Sayragul Sauytbay nasceu na província do noroeste da China e formou-se médico antes de ser nomeado funcionário público sênior.

Como cazaque, ela pertencia a uma das minorias étnicas da China que vivia no que era conhecido como Turquestão Oriental até ser anexado e renomeado como Xinjiang por Mao Zedong em 1949.

A vida da mãe de dois filhos foi afetada em novembro de 2017, quando ela foi mandada para um campo de concentração para ensinar prisioneiros, principalmente cazaques e uigures, em um dos cerca de 1.200 gulags da região.

43071933-9573113-image-a-16_1621225118791.jpg


Uma sobrevivente de um dos bárbaros campos de concentração modernos da China revelou os espancamentos, estupros e 'desaparecimentos' que ela testemunhou atrás do arame farpado. Membros da minoria étnica uigur são fotografados em um acampamento no condado de Lop, Xinjiang, em abril de 2017

43071839-9573113-Working_from_witness_statements_teacher_Sayragul_Sauytbay_made_a-m-21_1621227684503.jpg

Trabalhando a partir de depoimentos de testemunhas, a professora Sayragul Sauytbay fez um esboço para ilustrar como os detidos são torturados em prisões subterrâneas de água. Acorrentados pelos pulsos, eles passam semanas com seus corpos imersos em água suja


Estima-se que os campos de internamento de Xinjiang abriguem três milhões de cazaques e uigures que são submetidos a experiências médicas, tortura e estupro.

Observadores internacionais acreditam que a China está tentando exterminar as minorias étnicas. A China diz que os campos são 'centros de treinamento vocacional' e os residentes estão lá por sua própria vontade.


Sauytbay foi colocado para trabalhar em um desses campos, 'reeducando' presidiários na língua, cultura e política chinesas.

Ela agora expôs bravamente o sistema bárbaro em The Chief Witness: Escape from China's Modern-Day Concentration Camps, escrito com a jornalista Alexandra Cavelius.

Os presos tinham a cabeça raspada e cheiravam a suor, urina e fezes, pois eram mantidos em condições restritas e podiam tomar banho uma ou duas vezes por mês.

Sauytbay viu evidências de extração de órgãos e relata uma mulher de 84 anos que teve as unhas arrancadas depois de negar ter feito uma ligação internacional.

Ela foi obrigada a assistir guardas estuprarem uma mulher de 20 e poucos anos depois que ela confessou ter enviado mensagens de texto para um amigo muçulmano quando ela estava no nono ano.

Sauytbay foi literalmente forçada a assinar sua própria sentença de morte, concordando que enfrentaria a pena de morte se revelasse o que aconteceu na prisão ou violasse qualquer regra.

Durante sua internação, Sauytbay também teve acesso a informações secretas que revelaram os planos de longo prazo do Partido Comunista para minar suas minorias e democracias em todo o mundo.

Entre os segredos de estado que ela leu em papéis carimbados com 'Documentos Classificados de Pequim' estava o verdadeiro propósito dos campos de Xinjiang, conforme delineado em um plano de três etapas.


O resto do mundo é cúmplice disso. Não há um inocente sequer.
O que me conforta é que há uma justiça que ninguém pode escapar, a Divina.

Edit: Intelligence on Sick Staff at Wuhan Lab Fuels Debate on Covid-19 Origin - WSJ

Esses porcos ainda aprontam essa. Parece que só se satisfazem com as mortes na casa dos milhões. :kgrr
 
Ultima Edição:
Topo Fundo