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Idosa chora em supermercado ao comentar alta nos preços: 'Tudo muito caro, o dinheiro não dá'

Dr. Pregos

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Cara, vai diminuindo a quantidade de açucar... Vai de pouquinho a pouquinho, eu até tomava café doce, mas hoje em dia, tomo ele com 1 gota de adoçante pra 1 copo americano hue.
Tomar café com açucar hoje me dá até enjôo.
Mano, pior que já tentei todo tipo de adoçante: xilitol, sucralose e até stevia, mas foi sem sucesso. Suco e afins eu consegui cortar o açúcar, mas café...
 

Goris

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O pior é que o pensamento "pelo menos tô trabalhando" realmente é algo que remonta muito à escravidão.
Amigo, escravos eram obrigados a trabalhar. "Pelo menos estou trabalhando" seria como uma escrava sexual dizer "Ao menos tenho sexo", caramba.

Menos PTismo, por favor.
 
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The Kong

Cruz Bala Trevoso
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Desgraça de pais, desgraça de governo.
O pior é que se tivéssemos pelo menos um governo e parlamentares decentes seriamos um pais de primeiro mundo, mas infelizmente existe esses vermes ai.

Se o dinheiro dos impostos fossem realmente direcionados para o contribuinte... o Brasil teria melhor qualidade de vida que a Noruega
 

Jolteon

Maconheiro que resolve mistérios com cachorro
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Se o dinheiro dos impostos fossem realmente direcionados para o contribuinte... o Brasil teria melhor qualidade de vida que a Noruega
O bom de países como a Noruega, Dinamarca, Finlândia e Islândia é que a carga tributária é altíssima, mas retorna em serviços de qualidade. Na Dinamarca, dependendo do resultado do PIB a carga tributária pode chegar a 50%. No Brasil, a carga tributária chega a 32% do PIB - é proporcionalmente menor, mas, ao invés de voltar para nós, é sugada por parasitas da dívida pública, além de sustentar o nosso sistema LIXO de previdência social e de ser repassada para cidades minúsculas que nada produzem e muito recebem.

Vale lembrar que a Dinamarca só consegue cobrar imposto alto e ter serviços de qualidade porque tem uma economia liberal. Se tivesse uma economia tão engessada quanto a brasileira, provavelmente não teria o mesmo sucesso.
 

Kinomatsu Isoshai

Bam-bam-bam
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O bom de países como a Noruega, Dinamarca, Finlândia e Islândia é que a carga tributária é altíssima, mas retorna em serviços de qualidade. Na Dinamarca, dependendo do resultado do PIB a carga tributária pode chegar a 50%. No Brasil, a carga tributária chega a 32% do PIB - é proporcionalmente menor, mas, ao invés de voltar para nós, é sugada por parasitas da dívida pública, além de sustentar o nosso sistema LIXO de previdência social e de ser repassada para cidades minúsculas que nada produzem e muito recebem.

Vale lembrar que a Dinamarca só consegue cobrar imposto alto e ter serviços de qualidade porque tem uma economia liberal. Se tivesse uma economia tão engessada quanto a brasileira, provavelmente não teria o mesmo sucesso.

Essa carga tributária elevada é uma faca de dois gumes.

Por um lado, o cidadão não precisa re-pagar por saúde, educação privadas.

Pelo outro, o dia que o Estado resolver sucatear os serviços públicos, o cidadão está perdido, afinal, devido ao tanto de impostos que o esse povo paga, sobra pouca margem para aquisição de serviços privados.

Pra mim, esse segundo cenário é o pior dos mundos.
 


Jolteon

Maconheiro que resolve mistérios com cachorro
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Essa carga tributária elevada é uma faca de dois gumes.

Por um lado, o cidadão não precisa re-pagar por saúde, educação privadas.

Pelo outro, o dia que o Estado resolver sucatear os serviços públicos, o cidadão está perdido, afinal, devido ao tanto de impostos que o esse povo paga, sobra pouca margem para aquisição de serviços privados.

Pra mim, esse segundo cenário é o pior dos mundos.
Exatamente. E esse segundo cenário é o que acontece no Brasil, graças à ineficiência do nosso Estado.
 

Setzer1

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Mano, pior que já tentei todo tipo de adoçante: xilitol, sucralose e até stevia, mas foi sem sucesso. Suco e afins eu consegui cortar o açúcar, mas café...

Eu aprendi a cortar doce do café literalmente me forçando a tomar café todo dia sem nada por 1-2 semanas +-.
Não vou dizer que a primeira semana foi agradável. Mas pensa que é remédio e vai fundo.

A tendência é que com o passar dos dias o paladar vai adaptando e você passa a sentir sabores que o açúcar e a sua rejeição inicial estavam bloqueando.
No fim se torna até agradável.

Isso demora pq o café é forte e logo nos primeiros dias a única coisa que tu vai sentir é o amargo.

Paladar como os outros órgãos, também precisa de treino e tempo pra se acostumar e até mesmo curtir novos sabores.
 
Ultima Edição:

Goris

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Bonk

Bam-bam-bam
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Aparentemente, o fenômeno será global, como alertado antes.

Hua hua hua

Enfiaram até Brexit no meio, não largam o osso de forma alguma.
Sim, mundial....
Tô aqui esperando você postar uma noticia com o mesmo titulo sobre a Alemanha, Bélgica, Bulgária, Portugal, Suécia, e até Chipre se quiser.
Fico no aguardo! :ksorriso

-----
Tem nego que tem problema, só pode.
 

Setzer1

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Aparentemente, o fenômeno será global, como alertado antes.

Hua hua hua

Enfiaram até Brexit no meio, não largam o osso de forma alguma.


ja postei sobre isso em outro tópico.
Ninguém mais quer ser motorista de importação na Inglaterra. A papelada é grande d+ e boa % eram de motoristas francese,s alemães, poloneses que não veem mais vantagem em dirigir até a Inglaterra e preencher papelada.

Faltam mais de 100.000 motoristas.

Pra se ter ideia brasil inteiro tem 700.000 motoristas.
Logo -100mil é gente pra cacete.

_119385639_lorry_firms_vacancies-nc-002.png



Mas perguntemos as empresas o porque esta complicado preencher as vagas.

_119385641_lorry_firms_reasons-nc-002.png
 

Darkx1

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ja postei sobre isso em outro tópico.
Ninguém mais quer ser motorista de importação na Inglaterra. A papelada é grande d+.
Faltam mais de 100.000 motoristas.

Pra se ter ideia brasil inteiro tem 700.000 motoristas.
Logo -100mil é gente pra cacete.

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Mas perguntemos as empresas o porque esta complicado preencher as vagas.

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Isso ta na própria noticia que ele mesmo postou.



Conhecida por servir seu cardápio de fast-food em áreas remotas e de difícil acesso — exemplo: a base militar americana na Baía de Guantánamo, em Cuba —, a rede McDonald’s tomou uma providência inusitada nos últimos dias de agosto: em pleno Reino Unido, suspendeu a venda de milk-shake nas 1 250 lojas por falta de matéria-prima. É uma amostra, das mais dramáticas para aficionados, da escassez de produtos que tem afetado o mundo inteiro por causa da pandemia e que se abate com vigor redobrado na ilha britânica pós-Brexit. Seja pelo caos que se instalou nos transportes, seja pela mão de obra barata que acordou para sua importância e se recusa a voltar ao trabalho nas mesmas condições, seja pela pura e simples suspensão da produção durante meses, o fato é que, à medida que o planeta começa a girar como antes, serviços e indústrias esperneiam para suprir a demanda renovada. O gargalo é geral, mas se estreita mais ainda no reino divorciado da União Europeia, de onde se calcula que 1 milhão de moradores estrangeiros tenham ido embora desde a virada da página final da separação, em 31 de janeiro de 2020 — a maior queda anual da população residente desde a II Guerra Mundial.

O nó mais crucial está no setor de transportes: a força de trabalho, de 600 000 motoristas pré-pandemia, minguou e as empresas estão tendo enorme dificuldade para preencher cerca de 100 000 vagas de necessidade premente. Como o Brexit acabou com a livre circulação entre a ilha e o continente, os motoristas precisam encarar uma enorme burocracia e longas filas na fronteira, o que atrasa a chegada de mercadorias e reduz os ganhos (eles são pagos por quilometragem) — fatores que tornam o Reino Unido um mercado pouco atraente para entregas. Dentro do país, o interesse pela profissão também está caindo. Segundo a associação de transportadoras, 25 000 pessoas a menos fizeram exame de habilitação para dirigir caminhão neste ano. Preocupado com o desabastecimento e as prateleiras vazias nos supermercados, o governo flexibilizou a jornada de trabalho, elevando o limite diário de nove para onze horas ao volante duas vezes por semana. “Isso permitirá que motoristas de veículos pesados façam viagens um pouco mais longas”, diz o comunicado, ressaltando que a exceção só deve ser usada quando não comprometer a segurança. Até agora, a medida não surtiu muito efeito.


BUROCRACIA - Fila de caminhões 
na alfândega: entregas atrasadas -
BUROCRACIA – Fila de caminhões 
na alfândega: entregas atrasadas – Gareth Fuller/PA Images/Getty Images
A falta de mão de obra também emperra o setor de alimentação. A Associação Britânica de Produtores de Carne, com 15% de funcionários a menos, cogitou convocar presidiários para atuar no processamento, mas a proposta foi vetada. “As regras de imigração adotadas depois do Brexit fecharam abruptamente o acesso ao mercado britânico de estrangeiros com experiência e competências específicas”, explica Rick Allen, executivo-chefe da associação de produtores do setor que emprega mais de 75 000 pessoas e movimenta 8,2 bilhões de libras por ano. A produção de aves e derivados passa pelos mesmos transtornos — segundo o Conselho Britânico de Avicultura, 7 000 vagas (um em cada seis empregos) ficaram vazias com a volta de trabalhadores estrangeiros para o continente.

A rede Nando’s, que faz sucesso com seu péssimo frango apimentado, acaba de fechar 45 lojas por causa da falta de matéria-prima. A criação de perus se reduziu e já se antecipam problemas de fornecimento para as festas de fim de ano. “O tempo passa rápido. Estamos nos aproximando do movimento intenso do Natal e Ano-Novo, quando uma cadeia confiável de suprimento é vital”, alerta Richard Walker, diretor da rede de supermercados Iceland. Do outro lado da queda de braço, o governo insiste na tecla de que as empresas precisam achar meios de atrair britânicos para os postos vagos. “Contratar estrangeiros é uma solução temporária, de curto prazo”, afirma o ministro do Comércio, Kwasi Kwarteng.


Os atrasos no setor de transportes resultam, no momento, em estoques 21% abaixo do nível esperado de vendas no varejo, a menor proporção desde que o índice passou a ser medido, em 1983. O comércio de materiais de construção está igualmente comprometido — o prazo de entrega passou de uns poucos dias para até três meses. Montadoras de automóveis deixam de produzir por falta de peças. “As empresas precisam se planejar para a nova situação”, diz Alex Hersham, diretor-executivo da empresa de logística Zencargo. Aos consumidores, resta torcer para o abastecimento se regularizar — ou começar a mudar de hábitos. A VEJA, o McDonald’s informou que não há previsão de retorno dos milk-shakes às lojas britânicas.
 

geist

Lenda da internet
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Mais de 70% das empresas têm sofrido por falta de contêineres e navios, aponta CNI
Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria mapeou problemas que a indústria enfrenta no comércio exterior


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Falta de navios e contêineres, valores elevados do frete de importação e exportação e serviços cancelados são os principais problemas enfrentados por empresas que atuam com comércio internacional, apontou pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI).


O levantamento, que buscou mapear os problemas que empresas enfrentam no comércio exterior, contou com a participação de 128 instituições e associações industriais.

Dessas, 70% relataram ter sofrido com a falta de contêineres ou de navios, mais da metade observaram o cancelamento de serviços regulares, 96% observaram um aumento no valor do frete de importação e 76% nas exportações.

Mais de 70% das empresas têm sofrido por falta de contêineres e navios, aponta CNI (metropoles.com)
 
D

Deleted member 219486

No Globo Rural de hoje estavam comentando que FALTA contêiner e que há muitos navios parados mundo afora, o que já está afetando nosso mercado.

A cadeia produtiva foi afetada a nível global, tanto que a China que ta pouco se lixando com a vida da população não ta produzindo como antes... então imagina em países com o mínimo de preocupação.
 

PicaPauBiruta

Bam-bam-bam
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Os verdadeiros culpados , porém que nunca serão realemente culpados devido a ignorância do povão em perceber e aceitar a realidade

- estado , uma máquina de roubar , coagir e queimar riqueza, não tem nem o que dizer, uma organização monopolista e corecitiva que já passou e MUITO da hora de ser extinta para todo o sempre


- imposto, já começa que é roubo, nada justifica na sua existência a não ser o fato de alguns idiotas insistirem na utopia que imposto "e o preço de se viver em sociedade", "é o preço dos serviços gratuitos" e outras besteiras mais , imposto só traz pobreza , escassez e deixa o pobre sempre na m****, quebra empresas , destrói a livre iniciativa e desistimula a produção e geração de riqueza


- shitcoin nacional + shitcoin internacional, ou como muitos dizem "dinheiro" , o real tá valendo menos do que papel higiênico, graças ao BC e as políticas desastrosas de manipulação artificial da taxa de juros e desse desgoverno com os famosos auxílios Fraudemia ( inflação ) , e isso vale também para o dólar, que só não desvaloriza tanto assim por que pode exportar inflação para o mundo todo


- lockdowns , bem nem precisa dizer que isso é completamente ineficiente para combater a Fraudemia e extremamente eficiente para fuder com a economia, já que impediu que a economia funcionasse corretamente, fechando vários setores que não poderiam ter parado , o que diminui a oferta , porém a demanda continuou alta , daí como vemos em economia básica, os preços subiram e muito


- políticos, esses são um bando de parasitas inúteis que não fazem a mínima ideia de como agir em um cenário assim e só usaram a Fraudemia pra implr suas vontades , dando uma de ditadores , roubar mais ainda e enriquecer , as custas do povo







 

M.Hunter

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O bom de países como a Noruega, Dinamarca, Finlândia e Islândia é que a carga tributária é altíssima, mas retorna em serviços de qualidade. Na Dinamarca, dependendo do resultado do PIB a carga tributária pode chegar a 50%. No Brasil, a carga tributária chega a 32% do PIB - é proporcionalmente menor, mas, ao invés de voltar para nós, é sugada por parasitas da dívida pública, além de sustentar o nosso sistema LIXO de previdência social e de ser repassada para cidades minúsculas que nada produzem e muito recebem.

Vale lembrar que a Dinamarca só consegue cobrar imposto alto e ter serviços de qualidade porque tem uma economia liberal. Se tivesse uma economia tão engessada quanto a brasileira, provavelmente não teria o mesmo sucesso.
A mais pura verdade.
Tem que esfregar essa resposta na cara da tia que tá chorando por causa do preço alto e avisá-la que a situação piorará, já que logo comparemos comida dos chineses (se sobrar). :D
 

constatine

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Com inflação nas alturas, famílias brasileiras mudam cardápio
O orçamento mais curto das famílias também mudou o consumo de itens até então não considerados tão básicos, como empanados de frango e de peixe, por exemplo

Grocery shopping


Pressionado pela combinação de inflação, desemprego em alta e menor abrangência e disponibilidade de recursos do auxílio emergencial, o brasileiro reduziu as quantidades compradas de alimentos, bebidas e produtos de higiene e limpeza no primeiro semestre deste ano. Houve diminuição de volumes em praticamente todas as cestas. A prioridade do consumo diário ficou concentrada nos alimentos básicos: o arroz e o feijão.

O orçamento mais curto das famílias também mudou o consumo de itens até então não considerados tão básicos, como empanados de frango e de peixe, por exemplo.

No primeiro semestre, o produto estreou em 3,4 milhões de domicílios como uma alternativa de proteína animal mais barata à carne vermelha, que subiu 31,31% em 12 meses até agosto, segundo o IPCA-15 do mês – indicador que é uma prévia da inflação oficial do país, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). É o equivalente a três vezes a inflação geral no mesmo período (9,30%) pelo indicador da prévia da inflação.

Esse rearranjo nas compras aparece em uma pesquisa da consultoria global Kantar, obtida com exclusividade pelo Estadão. Mensalmente, a consultoria tira uma fotografia da despensa de 11 mil domicílios para projetar o consumo de 58,8 milhões de lares do país.

De janeiro a junho, o volume de unidades compradas de uma cesta de 107 categorias foi 4,4% menor em relação a igual período de 2020. Mas o gasto subiu 6,9%, puxado pelo aumento médio de 11,8% dos preços desses produtos.

No curto prazo, do primeiro para o segundo trimestre, as commodities, com alta de 16%, e os perecíveis, com 15%, estiveram no topo das cestas com os maiores aumentos de preços, aponta a pesquisa. Isso abriu caminho para que os empanados, sinônimo de praticidade, começassem a fazer parte regularmente da lista de compras de todas as classes sociais.

Mudança a contragosto
Responsável pelo preparo das refeições da família, a aposentada Maristela Colleoni Soares, de 54 anos, passou a incluir na rotina o produto empanado para economizar na carne. Antes, esses alimentos industrializados eram consumidos esporadicamente. “Sou supercontra empanados e qualquer alimento processado, só que, com a alta do preço da carne, ficou inviável. Daí, comecei a comprar”, diz.

A cada refeição que prepara para a família de cinco pessoas – ela, o marido, o casal de gêmeos e a mãe –, Maristela gasta um pouco mais de 1 quilo de carne, cerca de R$ 50 a R$ 60. Pelos empanados, desembolsa perto de R$ 40 por um saco de dois quilos e usa em várias refeições.

“Foi uma substituição forçada por conta do aumento do gasto com alimentação, eletricidade, gás, tudo subiu”, afirma a aposentada. Entre a carne e outros itens, como iogurte, por exemplo, Maristela cortou em cerca de 10% as quantidades compradas de alimentos, produtos de higiene e limpeza e, mesmo assim, está gastando 40% mais. Sem os cortes, acredita que teria um acréscimo de 70% nos gastos.

“O consumidor teve de fazer escolhas e abandonou uma série de categorias para fazer o orçamento funcionar com menos recursos no bolso”, afirma Renan Morais, gerente de Soluções da Kantar. No caso dos mais pobres, a maioria dos brasileiros, ele lembra que o auxílio emergencial, que beneficiou no ano passado 55% da população com recursos de R$ 600 nos primeiros três meses, chegou a 39% dos brasileiros no primeiro semestre deste ano. E com cifras bem modestas, entre R$ 150 e RS 250 mensais.

Isso fez a população da base da pirâmide social cortar o consumo de supérfluos. A pesquisa revela que quase um milhão de domicílios das classes D e E, com receita mensal entre R$ 270 e R$ 1,6 mil, tirou o achocolatado em pó das compras no primeiro semestre deste ano. No polo oposto, também quase meio milhão de lares das classes A e B, com renda média mensal familiar acima de R$ 7,2 mil, deixou de comprar cerveja em igual período.




E vai piorar ainda mais.
 

Goris

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Mas Biden e um gestor incompetente tambem
Ué, mas não diziam que ele sim, seria um bom presidente?

Entendo, a galera que diz "Vai ser assim porque eu sei que vai" e briga com a galera que diz "Olha, analisei isso, não vai ser assim porque isso, isso e isso", quando se confirma o que os segundos disseram, finge que não sabem de nada.

Era melhor o Trump mesmo.
 

Chris Redfield jr

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Preços dos alimentos no mundo atingem nível mais alto em uma década
Maio também registrou o maior aumento mensal nos preços médios de alimentos em mais de uma década, atingindo 4,8% ante abril, segundo índice das Nações Unidas

Os preços globais dos alimentos subiram em maio, pelo 12º mês consecutivo, quase 40% na comparação anual, de acordo com o índice de preços dos alimentos das Nações Unidas. O mês passado também registrou o maior aumento mensal nos preços médios dos alimentos em mais de uma década, atingindo 4,8% de abril para maio.

Abdolreza Abbassian, economista sênior da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, diz que a surpreendente demanda por milho na China, a contínua seca no Brasil e o aumento do uso global de óleos vegetais, açúcar e cereais fizeram com que os preços aumentassem rapidamente em todo o mundo.

“A demanda está surpreendendo a todos”, disse Abbassian ao CNN Business. “Essa demanda exige uma forte resposta da oferta.”

A inflação global está aumentando os preços de praticamente tudo, de alimentos a aço, madeira e energia. Nos países que pertencem à Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), os preços dispararam em abril para a maior taxa desde 2008.

O maior uso de bio diesel e os aumentos moderados dos preços globais de carnes e laticínios também contribuíram para o aumento acentuado dos preços globais dos alimentos.

O relatório da ONU disse que as cotações internacionais do óleo de palma atingiram seu nível mais alto desde fevereiro de 2011 devido ao lento crescimento da produção de óleo de palma nos países do sudeste asiático e o aumento das necessidades globais de importação estão mantendo os estoques baixos nas principais nações exportadoras. “A demanda tem sido bastante robusta no setor de óleos vegetais em geral”, disse Abbassian.

O Brasil cortou seus especialistas em milho e açúcar em meio à seca, de acordo com Abbassian, que disse que a especulação sobre quanto milho o Brasil e os agricultores nos EUA podem produzir neste verão e no início do outono é um ponto de preocupação para administradores de abastecimento de alimentos e economistas.

“Esta é a grande questão na mente de todos agora”, disse ele. “No setor de cereais, houve muitos problemas em termos do que vai acontecer com a produção deste ano. Fala-se muito de que as secas no Brasil afetem realmente o mercado de milho”.

Os preços dos alimentos nos EUA ainda não voltaram ao normal este ano, depois que a pandemia de compras de alimentos os fez disparar há um ano. Os preços gerais dos alimentos nos EUA subiram 2,4% em abril em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto os preços das frutas e vegetais aumentaram 3,3%.

Inflação castiga brasileiros
O amento dos preços dos alimentos no Brasil preocupa, sobretudo, pelo risco que o pais corre de voltar ao chamado mapa da fome, de onde saiu em 2014, com o programa Bolsa Família. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) o programa reduziu a pobreza em 15% de 2001 a 2017, e a extrema pobreza em 25%.

O Brasil volta a essa lista se a subalimentação chegar a 5% da população. O país já deve estar próximo dos 9,5%, segundo projeção de Daniel Balaban, representante no Brasil do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (WFP) e Diretor do Centro de Excelência contra a Fome. Balaban falou com a CNN em abril e disse que a situação do país é muito preocupante.

E a alta dos preços deve continuar atrapalhando esse cenário. No IPCA de abril, que mede a inflação oficial no Brasil, o grupo alimentos e bebidas teve o segundo maior impacto no índice, atrás do item saúde, acima do registrado no mês anterior.

A inflação em alta tem castigado os consumidores brasileiros, que arcam com preços maiores, não só de alimentação, mas de combustíveis e energia elétrica.

No caso dos combustíveis, os valores têm sido pressionados pelo dólar em alta ante o real, já que a Petrobras segue correções internacionais do petróleo. Já a energia elétrica teve um aumento em junho, com a bandeira tarifária vermelha 2, a mais cara, anunciada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), devido à falta de chuvas no país.

Na próxima semana, na quarta-feira (9), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga o IPCA de maio. O índice deve ficar em 0,7%, segundo a média das estimativas de mercado. O que pode assustar é o índice em 12 meses, que pode passar de 8% ao ano, o maior patamar desde 2015, quando o país teve uma inflação de dois dígitos.

 

Goris

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Preços dos alimentos no mundo atingem nível mais alto em uma década
Maio também registrou o maior aumento mensal nos preços médios de alimentos em mais de uma década, atingindo 4,8% ante abril, segundo índice das Nações Unidas

Os preços globais dos alimentos subiram em maio, pelo 12º mês consecutivo, quase 40% na comparação anual, de acordo com o índice de preços dos alimentos das Nações Unidas. O mês passado também registrou o maior aumento mensal nos preços médios dos alimentos em mais de uma década, atingindo 4,8% de abril para maio.

Abdolreza Abbassian, economista sênior da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, diz que a surpreendente demanda por milho na China, a contínua seca no Brasil e o aumento do uso global de óleos vegetais, açúcar e cereais fizeram com que os preços aumentassem rapidamente em todo o mundo.

“A demanda está surpreendendo a todos”, disse Abbassian ao CNN Business. “Essa demanda exige uma forte resposta da oferta.”

A inflação global está aumentando os preços de praticamente tudo, de alimentos a aço, madeira e energia. Nos países que pertencem à Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), os preços dispararam em abril para a maior taxa desde 2008.

O maior uso de bio diesel e os aumentos moderados dos preços globais de carnes e laticínios também contribuíram para o aumento acentuado dos preços globais dos alimentos.

O relatório da ONU disse que as cotações internacionais do óleo de palma atingiram seu nível mais alto desde fevereiro de 2011 devido ao lento crescimento da produção de óleo de palma nos países do sudeste asiático e o aumento das necessidades globais de importação estão mantendo os estoques baixos nas principais nações exportadoras. “A demanda tem sido bastante robusta no setor de óleos vegetais em geral”, disse Abbassian.

O Brasil cortou seus especialistas em milho e açúcar em meio à seca, de acordo com Abbassian, que disse que a especulação sobre quanto milho o Brasil e os agricultores nos EUA podem produzir neste verão e no início do outono é um ponto de preocupação para administradores de abastecimento de alimentos e economistas.

“Esta é a grande questão na mente de todos agora”, disse ele. “No setor de cereais, houve muitos problemas em termos do que vai acontecer com a produção deste ano. Fala-se muito de que as secas no Brasil afetem realmente o mercado de milho”.

Os preços dos alimentos nos EUA ainda não voltaram ao normal este ano, depois que a pandemia de compras de alimentos os fez disparar há um ano. Os preços gerais dos alimentos nos EUA subiram 2,4% em abril em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto os preços das frutas e vegetais aumentaram 3,3%.

Inflação castiga brasileiros
O amento dos preços dos alimentos no Brasil preocupa, sobretudo, pelo risco que o pais corre de voltar ao chamado mapa da fome, de onde saiu em 2014, com o programa Bolsa Família. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) o programa reduziu a pobreza em 15% de 2001 a 2017, e a extrema pobreza em 25%.

O Brasil volta a essa lista se a subalimentação chegar a 5% da população. O país já deve estar próximo dos 9,5%, segundo projeção de Daniel Balaban, representante no Brasil do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (WFP) e Diretor do Centro de Excelência contra a Fome. Balaban falou com a CNN em abril e disse que a situação do país é muito preocupante.

E a alta dos preços deve continuar atrapalhando esse cenário. No IPCA de abril, que mede a inflação oficial no Brasil, o grupo alimentos e bebidas teve o segundo maior impacto no índice, atrás do item saúde, acima do registrado no mês anterior.

A inflação em alta tem castigado os consumidores brasileiros, que arcam com preços maiores, não só de alimentação, mas de combustíveis e energia elétrica.

No caso dos combustíveis, os valores têm sido pressionados pelo dólar em alta ante o real, já que a Petrobras segue correções internacionais do petróleo. Já a energia elétrica teve um aumento em junho, com a bandeira tarifária vermelha 2, a mais cara, anunciada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), devido à falta de chuvas no país.

Na próxima semana, na quarta-feira (9), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga o IPCA de maio. O índice deve ficar em 0,7%, segundo a média das estimativas de mercado. O que pode assustar é o índice em 12 meses, que pode passar de 8% ao ano, o maior patamar desde 2015, quando o país teve uma inflação de dois dígitos.

Peraí, o esquerdista disse que só no Brasil os preços aumentaram, por incompetência do atual governo (ex-Mito)... Ele estava mentindo ou afirmando coisas com certeza mesmo desinformado?

Quem poderia imaginar.

E fica a pergunta, ele estava mentindo ou só desinformado?
 

Chris Redfield jr

Lenda da internet
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Peraí, o esquerdista disse que só no Brasil os preços aumentaram, por incompetência do atual governo (ex-Mito)... Ele estava mentindo ou afirmando coisas com certeza mesmo desinformado?

Quem poderia imaginar.

E fica a pergunta, ele estava mentindo ou só desinformado?

Se estava desinformando ou desinformado nunca saberemos.

Mas uma coisa eu sei: #FiqueEmCasa

211947


As altas sem trégua têm a ver com o que acontece fora do Brasil. Os alimentos básicos aqui - soja, trigo, milho - são básicos no mundo todo. Por isso, o preço que pagamos é regulado internacionalmente, em dólar, que está alto.

Se, por um lado, o Brasil sai ganhando, porque é um grande produtor e exportador de commodities, as matérias-primas, por outro, enquanto a demanda externa estiver aquecida, o preço dos alimentos não deve cair.

“Nós não temos uma inflação de alimentos no Brasil, nós temos uma inflação de alimentos em nível global. Os 35 alimentos mais consumidos no mundo estão no patamar mais alto de preços desde 2014. Nós temos uma demanda bastante aquecida nesta retomada da atividade econômica em países desenvolvidos, como é o caso da China, como é o caso dos Estados Unidos, e países que normalmente são, em muitos casos, importadores de alimentos”, explica Carlos Cogo, consultor em agronegócios.

 

PicaPauBiruta

Bam-bam-bam
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o guanabara tinha preços imbátiveis por que eles sonegavam imposto ( belo e moral ), dai eles conseguiam vender a um preço bem mais em conta, mas ai entrou aquele corno do Crivella e fudeu com tudo, e isso também mostra o real motivo dos impostos, dificultar e fuder com a vida das pessoas, principalmente dos mais pobres
 

Darkx1

Mil pontos, LOL!
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Peraí, o esquerdista disse que só no Brasil os preços aumentaram, por incompetência do atual governo (ex-Mito)... Ele estava mentindo ou afirmando coisas com certeza mesmo desinformado?

Quem poderia imaginar.

E fica a pergunta, ele estava mentindo ou só desinformado?

Você deveria se envergonhar.

Sempre discordamos, mas fora uma zoada ou outra, sempre te tratei bem.

Tripudiar em cima de um colega de fórum mostrar muito sobre quem você, porque se voce persegue pisa em alguém quando envolve politica, você pisará em cima de qualquer um quando tiver oportunidade.

Então, prefiro não responder.

Vamos só deixar esse tema pro ano que vem.

Sempre lembrando, não votei Bolsonaro em 2018.


Putz. Você também, Azeon?

Um dia, quando você estiver mal, vou me lembrar de zoar você.

E o aumento de preços nos alimentos não tem relação com algo que o Biden tenha feito, miguxo. Google é uma benção pra quem não entende o minimo de economia, agentes economicos, tabelamento de preços e economia externa.
 
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