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Incêndio na Amazônia: Maior fake news de todas?

Baralho

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Nem é att-wh*re essa daí... não que deixasse de traçar, mas...

Paris_Tuileries_Garden_Facepalm_statue.jpg


O que menos importa é a floresta (e seus moradores carentes de infra-estrutura e emprego) pra esses artistas que se vendem como ''eco-militantes''; onde, que nos anos passados, não davam um pio sobre o assunto e agora ''despertaram'', de repente.
 

mfalan

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Isso de patrimônio da humanidade é uma bobagem, diz Salles sobre Amazônia

Em entrevista, o ministro do Meio Ambiente diz que o Brasil tem soberania sobre a Amazônia: "somos nós que temos de escolher um modelo de gestão"

Por Estadão Conteúdo
access_time24 ago 2019, 12h36
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Brazil’s Environment Minister Ricardo Salles looks on after a news conference in Sao Paulo

Salles: "a Amazônia é um patrimônio brasileiro. Essa história de que pertence à humanidade é uma bobagem" (Nacho Doce/Reuters)
Brasília — O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, está no olho do furacão que atingiu o Brasil nas últimas semanas, pela divulgação de informações sobre o aumento do desmatamento na Amazônia, e que se intensificou nos últimos dias, impulsionado pela proliferação de queimadas.
Em entrevista, Salles, de 44 anos, fala sobre a repercussão internacional dos dois fenômenos, as críticas à política do governo para a Amazônia e a proposta de conciliar desenvolvimento econômico com preservação ambiental. Confira a seguir os principais trechos:

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A questão do desmatamento na Amazônia ganhou grande repercussão nacional e internacional. Como o senhor vê as críticas à política do governo para a Amazônia?
Desde a Constituição de 1988, o Brasil seguiu uma agenda ambiental que não soube conciliar o desenvolvimento econômico e a preservação. A Amazônia é muito rica em recursos naturais, mas com uma população muito pobre. São mais de 20 milhões de brasileiros que vivem na Amazônia e a maioria vive muito mal: sem saúde, sem educação adequada, com índice de saneamento baixíssimo.

Então, temos de encontrar uma forma inteligente de tratar a questão, que reconheça a importância da conservação, do cuidado ambiental, mas dê dinamismo econômico em escala e em impacto suficientes para aquela população. Não adianta falar do potencial da floresta, se as famílias que vivem lá estão na miséria.
Como o senhor avalia a repercussão que o desmatamento e as queimadas na Amazônia estão tendo no país e no exterior?
Até certo ponto é natural que, neste momento de mudança de comportamento, de discussão de atividades econômicas na Amazônia haja essa instabilidade. Uma parte dessa repercussão se deve, sem dúvida, à desinformação. Até porque não interrompemos nada do que vinha sendo feito para justificar essa mobilização.
Mas é preciso levar em conta que outra parte dessa campanha contra o Brasil vem de entidades ambientalistas, de ONGs descontentes com o fim dos recursos fartos que elas recebiam, porque estamos fechando a torneira.
Não é só o pessoal das ONGs que está criticando o governo. A revista The Economist, que é respeitada em todo o mundo, publicou recentemente uma reportagem de capa sobre o desmatamento na Amazônia.
Tem muita gente séria com entendimento incompleto ou enviesado sobre o que a gente está tentando fazer. A fórmula para lidar com esse problema é informação. Por isso, estou indo no fim de setembro com o presidente a Nova York e Washington.
Logo em seguida, vou a alguns países da Europa para fazer esse esclarecimento. Vamos mostrar o que o Brasil já faz e tudo que queremos fazer. Aqueles que tiverem disposição para ouvir e debater vão mudar, em alguma medida, de opinião. Agora, há outros canais fora do Brasil e aqui que não querem ver a realidade.
O presidente da França, Emmanuel Macron, chamou as queimadas na Amazônia de “crise internacional” e disse que a questão deve ser discutida na reunião do G-7 (grupo que reúne os países ricos), que começa neste sábado. Como o senhor analisa isso?
O presidente Macron está querendo tirar dividendos políticos da situação, sobretudo no momento em que suas próprias políticas ambientais não estão sendo bem-sucedidas, em especial no que se refere ao não cumprimento das metas de redução das emissões de carbono previstas no Acordo de Paris.
Parece que há um desejo de ambientalistas do Brasil e do exterior e também de governos, especialmente na Europa, de transformar a Amazônia em “patrimônio da humanidade”. O que o senhor pensa sobre essa proposta?
A Amazônia é um patrimônio brasileiro. Essa história de que pertence à humanidade é uma bobagem. Nós temos soberania sobre a Amazônia. Somos nós que temos de escolher um modelo, que tem de ser viável economicamente, de proteção da nossa floresta.
Somos nós também que temos de implementá-lo. O cuidado com a Amazônia, que inspira atenção no mundo inteiro, é bem-vindo, mas a autonomia de fazer isso é da população brasileira.
O discurso em favor da regularização de atividades econômicas na Amazônia não estimula a exploração irregular da região? O governo não passa a mensagem de que está fazendo vistas grossas?
O governo não faz vista grossa. O problema é que a Amazônia é uma área correspondente a 48 países europeus. Da mesma forma que a gente vê os países europeus invadidos por imigrantes ilegais sem que eles consigam controlar isso, mesmo sendo muito mais ricos e tendo muito mais infraestrutura e um território muito menor que o nosso, aqui você não vai conseguir controlar uma região tão grande quanto a Amazônia só na base da fiscalização e de operações de comando e de controle.
Ou você identifica quais são os incentivos corretos para estruturar uma solução econômica para a Amazônia ou não vai ter operação de fiscalização que dê conta.
Diante dos acontecimentos, a impressão é de que houve um relaxamento na fiscalização no atual governo. Como está a fiscalização da Amazônia?
Em julho, o Ibama fez a maior operação de fiscalização de sua história. Foram 17 equipes simultâneas em diferentes Estados e regiões. Houve a maior quantidade de apreensão de madeira, veículos, máquinas, autos de infração.
Isso mostra que não há orientação do governo, nem minha nem de ninguém dentro do Ministério do Meio Ambiente, para impedir fiscalizações. Agora, os órgãos de fiscalização ambiental em nível federal – o Ibama e o ICMBio – vêm perdendo orçamento e pessoal ano a ano. Hoje, têm apenas 50% das vagas preenchidas.

https://exame.abril.com.br/brasil/i...dade-e-uma-bobagem-diz-salles-sobre-amazonia/
 

Kaciq

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Isso de patrimônio da humanidade é uma bobagem, diz Salles sobre Amazônia

Em entrevista, o ministro do Meio Ambiente diz que o Brasil tem soberania sobre a Amazônia: "somos nós que temos de escolher um modelo de gestão"

Por Estadão Conteúdo
access_time24 ago 2019, 12h36
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Brazil’s Environment Minister Ricardo Salles looks on after a news conference in Sao Paulo

Salles: "a Amazônia é um patrimônio brasileiro. Essa história de que pertence à humanidade é uma bobagem" (Nacho Doce/Reuters)
Brasília — O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, está no olho do furacão que atingiu o Brasil nas últimas semanas, pela divulgação de informações sobre o aumento do desmatamento na Amazônia, e que se intensificou nos últimos dias, impulsionado pela proliferação de queimadas.
Em entrevista, Salles, de 44 anos, fala sobre a repercussão internacional dos dois fenômenos, as críticas à política do governo para a Amazônia e a proposta de conciliar desenvolvimento econômico com preservação ambiental. Confira a seguir os principais trechos:

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A questão do desmatamento na Amazônia ganhou grande repercussão nacional e internacional. Como o senhor vê as críticas à política do governo para a Amazônia?
Desde a Constituição de 1988, o Brasil seguiu uma agenda ambiental que não soube conciliar o desenvolvimento econômico e a preservação. A Amazônia é muito rica em recursos naturais, mas com uma população muito pobre. São mais de 20 milhões de brasileiros que vivem na Amazônia e a maioria vive muito mal: sem saúde, sem educação adequada, com índice de saneamento baixíssimo.

Então, temos de encontrar uma forma inteligente de tratar a questão, que reconheça a importância da conservação, do cuidado ambiental, mas dê dinamismo econômico em escala e em impacto suficientes para aquela população. Não adianta falar do potencial da floresta, se as famílias que vivem lá estão na miséria.
Como o senhor avalia a repercussão que o desmatamento e as queimadas na Amazônia estão tendo no país e no exterior?
Até certo ponto é natural que, neste momento de mudança de comportamento, de discussão de atividades econômicas na Amazônia haja essa instabilidade. Uma parte dessa repercussão se deve, sem dúvida, à desinformação. Até porque não interrompemos nada do que vinha sendo feito para justificar essa mobilização.
Mas é preciso levar em conta que outra parte dessa campanha contra o Brasil vem de entidades ambientalistas, de ONGs descontentes com o fim dos recursos fartos que elas recebiam, porque estamos fechando a torneira.
Não é só o pessoal das ONGs que está criticando o governo. A revista The Economist, que é respeitada em todo o mundo, publicou recentemente uma reportagem de capa sobre o desmatamento na Amazônia.
Tem muita gente séria com entendimento incompleto ou enviesado sobre o que a gente está tentando fazer. A fórmula para lidar com esse problema é informação. Por isso, estou indo no fim de setembro com o presidente a Nova York e Washington.
Logo em seguida, vou a alguns países da Europa para fazer esse esclarecimento. Vamos mostrar o que o Brasil já faz e tudo que queremos fazer. Aqueles que tiverem disposição para ouvir e debater vão mudar, em alguma medida, de opinião. Agora, há outros canais fora do Brasil e aqui que não querem ver a realidade.
O presidente da França, Emmanuel Macron, chamou as queimadas na Amazônia de “crise internacional” e disse que a questão deve ser discutida na reunião do G-7 (grupo que reúne os países ricos), que começa neste sábado. Como o senhor analisa isso?
O presidente Macron está querendo tirar dividendos políticos da situação, sobretudo no momento em que suas próprias políticas ambientais não estão sendo bem-sucedidas, em especial no que se refere ao não cumprimento das metas de redução das emissões de carbono previstas no Acordo de Paris.
Parece que há um desejo de ambientalistas do Brasil e do exterior e também de governos, especialmente na Europa, de transformar a Amazônia em “patrimônio da humanidade”. O que o senhor pensa sobre essa proposta?
A Amazônia é um patrimônio brasileiro. Essa história de que pertence à humanidade é uma bobagem. Nós temos soberania sobre a Amazônia. Somos nós que temos de escolher um modelo, que tem de ser viável economicamente, de proteção da nossa floresta.
Somos nós também que temos de implementá-lo. O cuidado com a Amazônia, que inspira atenção no mundo inteiro, é bem-vindo, mas a autonomia de fazer isso é da população brasileira.
O discurso em favor da regularização de atividades econômicas na Amazônia não estimula a exploração irregular da região? O governo não passa a mensagem de que está fazendo vistas grossas?
O governo não faz vista grossa. O problema é que a Amazônia é uma área correspondente a 48 países europeus. Da mesma forma que a gente vê os países europeus invadidos por imigrantes ilegais sem que eles consigam controlar isso, mesmo sendo muito mais ricos e tendo muito mais infraestrutura e um território muito menor que o nosso, aqui você não vai conseguir controlar uma região tão grande quanto a Amazônia só na base da fiscalização e de operações de comando e de controle.
Ou você identifica quais são os incentivos corretos para estruturar uma solução econômica para a Amazônia ou não vai ter operação de fiscalização que dê conta.
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Em julho, o Ibama fez a maior operação de fiscalização de sua história. Foram 17 equipes simultâneas em diferentes Estados e regiões. Houve a maior quantidade de apreensão de madeira, veículos, máquinas, autos de infração.
Isso mostra que não há orientação do governo, nem minha nem de ninguém dentro do Ministério do Meio Ambiente, para impedir fiscalizações. Agora, os órgãos de fiscalização ambiental em nível federal – o Ibama e o ICMBio – vêm perdendo orçamento e pessoal ano a ano. Hoje, têm apenas 50% das vagas preenchidas.

https://exame.abril.com.br/brasil/i...dade-e-uma-bobagem-diz-salles-sobre-amazonia/
O problema dele falar o que essa manchete escreveu, e até mesmo o problema dessa manchete, é que dá a impressão nas pessoas que a Amazônia não é tão importante pra ele. Por mais que ele tenha dito mais em baixo que é um patrimônio brasileiro, o que também é questionável, já que a floresta ultrapassa nossas fronteiras, fica a impressão de que ele está menosprezando a Amazônia, e isso não pega bem
 


GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
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Boris Johnson critica ameaça de Macron a acordo Mercosul-UE
O primeiro-ministro britânico Boris Johnson afirmou neste sábado que prejudicar o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia não é o melhor caminho para resolver a questão das queimadas na Amazônia.

Há todo tipo de pessoa que usará qualquer desculpa para interferir no comércio e frustrar os acordos comerciais, e eu não quero ver isso”, disse.

A chanceler alemã Angela Merkel também se contrapôs a Emmanuel Macron e afirmou que impedir o acordo comercial não ajuda no combate aos incêndios na Amazônia.


fonte
Óbvio, Boris Johnson está com a data de corte do Brexit já batendo na porta.

Ele não irá queimar o UM país do mundo, o Brasil, que está disposto fazer acordos de livre comercio pra valer e se engajando em reformas sérias enquanto China e EUA brigam um com o outro e se fecham, e com o Reino Unido prestes perder todo o acesso que a UE lhe dava aos mercados mundiais.

Boris (e o Reino Unido) está ali na fila para um acordinho com o Brasil assim que der para fazer, provavelmente em Novembro já.
 
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Dreamscape

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Legal pela aula de biologia fera. Agora leciona gwografia explicando que Lula tombou uma serie de leis que o Fernando Henrique fez para proteger as reservas ambientais do Amazonas favorecendo a criacao de gado la. E ainda por cima anistiou o assassino do Chico Mendes.
Engraçado que o que ele não cita é que a amazônia é uma floresta pluvial, ou seja, uma floresta que só existe porque tem muita água na região em que se encontra.
 

*Splash*

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Espanha também se opõe a bloqueio Mercosul-UE
Além da Alemanha e do Reino Unido, a Espanha também discordou do posicionamento de Emmanuel Macron sobre sanções ao acordo UE-Mercosul em razão de queimadas na Amazônia.

Para a Espanha o objetivo de luta contra a mudança climática é um objetivo prioritário, mas consideramos que é justamente aplicando as cláusulas ambientais do Acordo que mais se pode avançar, e não propondo um bloqueio de sua ratificação que isole os países do Mercosul. A Espanha liderou o último impulso para a assinatura do Acordo UE-Mercosul, que vai abrir enormes oportunidades para ambos os blocos regionais”, disse o governo espanhol em nota para a agência AFP.


fonte
 

Mr. Riddle

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Japão, Espanha, EUA, Alemanha. Todos esses jogaram água no vinho do Cuckron.

Se fudeu.

Bem feito!

O idiota blefou, apostou alto e tomou no c*. Bom pra ver se ele abaixa a crista.

(Difícil, porque o tal do francês já é arrogante por natureza, e o Macron não é exceção - aliás, ele é a própria personificação dessa arrogância)
 

Monogo

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Nem precisava ter feito isso, mas como a pessoas querem mostrar a terceiros o que nunca foram, agora tem que demostrar o sentindo dissimulado de alegria e alivio.

Agora na próxima, é ficar calado e ser pragmático, e ja pula pra isso, deixa as ironias e cutuques pra Joaquins teixeiras da vida.
Cortando o chilique pela raiz.
 

Lost Brother

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Nao da para o bolsonaro adotar um tom belico nas relacoes exteriores porque o Brasil nao é uma fucking potencia militar e economica como o seu dono. E tambem nao pode deixar os outros usa-lo de escada politica como o Macron vem fazendo. O cara esta impopular gracas a cultura popular do povo frances de odiar governantes e de medidas economicas impopulares e aproveitou a situacao para dar uma resposta para a pressao que sofre de produtores rurais que cobram que ele seja mais duro com o desleixo ambiental brasileiro. Antes da ratificacao do acordo o bolsonaro foi avisado da importancia de cuidar da amazonia mas como egocentrico e arrogante nao ouviu o aviso. Toda a situacao poderia ser evitada se ele nao colocasse como politica de Estado deixar destruirem a amazonia para agradar a bancada ruralista.

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Lost Brother

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Agora nao vai vir nenhuma sançao economica mas o bolsonaro continuar com a politica de estado de deixarem destruir a amazonia para agradar os grandes produtores rurais, a alemanha e outros paises podem mudar de ideia.

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da19x

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Dando uma navegada no reddit é perceptível a quantidade de informações falsas ou intencionalmente distorcidas está sendo espalhada internacionalmente.

Sinceramente, acho que o Bolsonaro vai sair ainda mais forte após essa histeria coletiva alimentada pela grande mídia, assim como aconteceu durante as eleições. Ainda não aprenderam a dosar os ataques.
 

Lost Brother

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Sempre existiu no Brasil em areas rurais e de mata fechada o problema das queimadas no periodo Julho/Agosto. É cultural em areas rurais tacar fogo no excesso de folhas e frutos caidos no chao. Limpar o terreno para a plantacoes ou para o gado. E em epoca de estiagem como é agora, o fogo se espalha mais rapido. Qual é a diferenca em 2019 ?. O foco dos incendios aumentaram gracas a todo incentivo do governo em estimular a destruicao da amazonia atraves de criticas a fiscalizacao ambiental e diminuicao dela, colocando gente totalmente contraria a pauta ambiental no ministerio do meio ambiente, INPE, FUNAI. Censurando dados cientificos sobre a amazonia por desagradarem o governo. Entao deixem de desonestidade intelectual e de passar um pano fudido para defender o mito de voces, o problema sempre existiu e esta pior por causa de acoes do governo bolsonaro.

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Lost Brother

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Podem quotar o quanto quiser, eu ja sei quem sao os alienados defensores do mito no forum e nao respondo e muito menos leio posts que eu sei que pelo historico do user vao ter provocacoes, ofensas, informacoes falsas, desonestidade intelectual.

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Yusuke Urameshi

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Podem quotar o quanto quiser, eu ja sei quem sao os alienados defensores do mito no forum e nao respondo e muito menos leio posts que eu sei que pelo historico do user vao ter provocacoes, ofensas, informacoes falsas, desonestidade intelectual.

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Que dó... tadinho de você, não é mesmo, Irmão Perdido ? Tão tolerante, tão inocente e tão perseguido...

Quem não te conhece que te compre. Tente esse papo com algum recém-chegado ao fórum, quem sabe ele se deixa enganar por você.
 
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